Avaliação da taxa de sudorese em judocas de elite | |||
*Graduadas em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo, São Paulo **Mestre em Nutrição em Saúde Pública Professora supervisora do estágio de Nutrição Esportiva do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo ***Nutricionista da Via Nutri Consultoria |
Alani Mara Cuelho* | Tamara Stulbach ** Adriane Bueno Marangoni* | Andrea Regina Zaccaro de Barros*** (Brasil) |
|
|
Resumo Introdução: O judô é um esporte que envolve grande preocupação com perda ponderal. A desidratação a 2% do peso corporal prejudica o desempenho do atleta, com diminuição de até 30% do seu rendimento. Objetivo: Avaliar a taxa de sudorese em judocas de elite, quando submetidos à ingestão de diferentes líquidos. Metodologia: O estudo foi realizado em São Caetano do Sul, entre fevereiro e março de 2008. Foram avaliados 14 atletas durante cinco dias. No primeiro dia os atletas realizaram a ingestão hídrica habitual durante o treino. No segundo, os atletas não ingeriram líquidos. E no terceiro, quarto e quinto dias, os judocas receberam, respectivamente, água, suco em pó e maltodextrina a cada 20 minutos, segundo recomendação da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2003). Para calcular taxa de sudorese e perda hídrica, foram aferidos os pesos dos atletas antes e após cada treino, utilizando a equação de Fleck e Figueira (1997). Resultados/Discussão: Em relação às taxas de sudorese, não houve muita variabilidade de um dia para outro. Porém, em relação à porcentagem de perda de peso, foram apresentados os seguintes valores: 2,21% de perda de peso no dia sem ingestão hídrica (maior perda) e 1,38% no dia da ingestão habitual de líquidos, indicando que os judocas não realizam habitualmente uma ingestão hídrica adequada. A menor porcentagem de perda de peso, por sua vez, foi verificada quando os judocas ingeriram água (0,81%). Portanto, foi a bebida mais eficaz nesse aspecto, seguida pelo suco em pó (1,07%) e maltodextrina (1,16%). No entanto, alguns fatores podem ter interferido nesses resultados como a intensidade do exercício e as condições climáticas. Conclusão: São ainda necessários mais estudos para verificar uma melhor opção para um programa de hidratação de judocas. Unitermos: Sudorese. Judô. Hidratação. Perda de peso.
Abstract Introduction: Judo is a sport which involves a big worrying with weight loss. Dehydration to 2% of corporal weight leads to performance loss of even 30%. Aim: To check the sweat rate of elite judokas, when these athletes are submitted to an ingestion of different kinds of liquid. Methodology: The study was realized at São Caetano do Sul, between February and March 2008. 14 athletes were analyzed during 5 days. In the first day, the judokas realized the usual hydric ingestion during the training. In the second, the athletes did not consume liquids. In the third, forth, and fifth day, the judokas received, respectively, water, powdered juice and maltodextrin at each 20 minutes of training in quantities recommended by Brazilian Society of Sport Medicine - SBME (2003). To calculate sweat rate and hydric loss, the athletes were weighed at the beginning and at the end of each training, being used the Fleck and Figueira (1997) equation.Results/Discussion: The sweat rates did not change very much from one day to another. However, related to percentage of weight loss, was found the following results: 2,21% of weight loss in the day without liquid ingestion (the biggest loss) and 1,38% in the day of the usual liquid ingestion, showing that judokas´ usual liquid consume is not appropriate. The smallest weight loss percentage was verified when judokas consumed water (0,81%). Water was, therefore, the most efficient in this aspect, following by powered juice (1,07%) and maltodextrin (1,16%). However, some factors could be interfered in these results, as the intensity of the exercise and the climatic conditions. Conclusion: It is necessary more studies to verify the best option for elite judokas hydration. Keywords: Profuse perspiration. Judo. Hydration. Weight loss. |
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 130 - Marzo de 2009 |
1 / 1
1. Introdução
No judô, assim como em outros esportes competitivos que exigem classificação por categorias de peso, há uma grande preocupação com redução ponderal. Sendo assim, tanto no judô, como no karatê, no boxe e na luta olímpica, há atletas que utilizam de métodos para perda de peso rápida1;2, chegando a perder até 5% do seu peso para competirem em categorias inferiores3.
A desidratação ocorre devido à necessidade do organismo em manter a temperatura corporal próxima dos valores de repouso (cerca de 37ºC)4. O suor faz parte de uma ação orgânica que realiza a tentativa de reduzir a temperatura do corpo, principalmente quando o meio ambiente apresenta uma temperatura superior à temperatura corporal5.
Quando o indivíduo encontra-se desidratado a 2% do seu peso corporal, pode haver prejuízo no desempenho físico, levando a diminuição de até 30% da sua capacidade de trabalho4. Quando há, por sua vez, um nível de 5-10% de perda de água corporal, há também uma diminuição na habilidade de produzir suor, no débito cardíaco e no transporte cardiovascular de calor do centro até a superfície do corpo, gerando aceleração da elevação da temperatura central6.
Beber líquidos durante o exercício para manter a produção constante de suor ajuda os atletas a se sentirem bem e a renderem melhor. Devido ao fato de que a produção de suor varia muito de pessoa para pessoa é interessante que os atletas saibam quanto de suor perderam durante os treinos e/ou competição para que dessa forma ele possa saber quanto de fluido deve ser reposto7.
Tendo em vista que ainda existem poucos estudos realizados com judocas brasileiros, o presente estudo teve como objetivo avaliar a taxa de sudorese de judocas de elite, assim como seu rendimento, quando esses atletas são submetidos à ingestão de diferentes tipos de líquido em diferentes quantidades.
2. Metodologia
Estudo transversal, realizado em um Clube, localizado na cidade de São Caetano do Sul, estado de São Paulo, no período entre fevereiro e março de 2008. A amostra inicial desse estudo contava com 25 atletas, no entanto somente 14 participaram de todas as etapas propostas.
Dentre a amostra analisada, foi verificado que os atletas tinham em média 17 anos, treinavam em média 10 horas por semana e praticavam o judô em média há 7,5 anos. Todos os participantes, estando de acordo com o estudo realizado, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido de acordo com o Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Camilo nº 097/06.
Os atletas foram avaliados durante cinco dias. Antes (Pi) e após (Pf) os treinos de 2h, cada atleta teve seu peso aferido e anotado para posterior acompanhamento. Foi utilizada uma balança digital da marca Micheletti, com pesagem máxima de 200kg e intervalos de 50g. Todos os atletas foram pesados sem calçados, trajando apenas roupa de banho.
2.1. Taxa de sudorese
Para verificar a taxa de sudorese foi utilizada a equação abaixo de Fleck e Figueira Junior (1997)8:
Taxa de sudorese = (Pi kg - Pf kg) – ingestão hídrica durante o treino (L)
atividade física (min.)
Em que: Pi = peso inicial, Pf = peso final, L=litros e min.=minutos.
2.2. Porcentagem de perda de peso
Para verificar a porcentagem de perda de peso (%pp), foi utilizada a fórmula a seguir:
%pp = 100% ----- Pi kg
x ------- Pi-Pf kg
x = …%
A porcentagem de perda de peso foi relacionada aos dados fornecidos pelos atletas sobre seu rendimento e sintomas de desidratação apresentados.
2.3. Questionário
Ao final de cada treino foi aplicado um questionário individual com os judocas. Esse questionário abordava questões referentes à intensidade do treino e rendimento na atividade física, presença ou não de sintomas relativos à desidratação e eventuais queixas dos atletas. No primeiro dia de intervenção os judocas eram também questionados a respeito da quantidade e o tipo de líquido que tinham como hábito ingerir após os treinos.
2.4. Intervenção
1º dia
Foi pedido para que os atletas realizassem a ingestão hídrica que era do seu habitual durante o treino e que depois relatassem exatamente o que haviam ingerido, incluindo o tipo de líquido e sua respectiva quantidade.
2º dia
Já no segundo dia, foi pedido aos atletas que não ingerissem qualquer tipo de líquido durante o treino de 2h.
3º dia
Foi fornecido aos judocas suco em pó sabor tangerina a cada 20 minutos de treino em quantidades calculadas com base na recomendação hídrica da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte - SBME (2003)9. É sabido que quanto maior o peso, maior a necessidade de ingestão hídrica de um indivíduo10. Tendo isso em vista, os atletas foram divididos de acordo com o seu peso em três grupos, e cada um desses grupo recebeu uma diferente quantidade de líquido a cada 20 minutos, conforme mostrado abaixo:
Grupo 1 = 40-65kg = 150ml a casa 20min (n=9)
Grupo 2 = 65-90kg = 200ml a cada 20 min (n=5)
Grupo 3 = 90-110kg = 250ml a cada 20 min (n=1)
A composição do suco em pó que foi fornecido aos atletas era a seguinte:
Informação nutricional para 200 ml de produto preparado
|
Quantidade por porção |
%VD(*) |
Valor energético |
8 kcal = 33,5 kJ |
0,5% |
Carboidratos |
2,0g |
0,7% |
Vitamina C |
3,5 mg |
7,5% |
*Valores diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou 8400 kJ.
Importante salientar também que nesse dia foi dito aos judocas que eles estavam ingerindo maltodextrina, e não suco em pó. Foi feito isso inicialmente com o objetivo de verificar se aspectos psicológicos poderiam interferir no rendimento dos atletas. No entanto, depois foi verificado que o suco em questão não poderia ser considerado como placebo, já que possuía em sua composição elementos que poderiam interferir na performance esportiva.
4º dia
Mantendo o controle individual de ingestão hídrica, foi fornecido aos atletas água nas mesmas quantidades que foram utilizadas no terceiro dia.
5º dia
Por fim, no último dia, foi fornecido aos atletas bebida energética (maltodextrina) a 6% na mesma quantidade hídrica do terceiro e do quarto dia.
3. Resultados
Atleta (sexo)
Média de idade (anos)
Média da altura (cm)
Média do Peso (kg)
Feminino (n = 5)
17,4
1,62
58,99
Masculino (n = 9)
17,2
1,67
64,55
Total (n = 14)
17,3
1,65
62,57
Tabela 1. Descrição da amostra estudada, segundo sexo e medidas antropométricas. São Caetano do Sul, 2008.
Gráfico 1. Média da taxa de sudorese da amostra estudada, segundo os diferentes dias de ingestão hídrica. São Caetano do Sul, 2008.
Gráfico 2. Média da porcentagem da perda de peso da amostra estudada, segundo os diferentes dias de ingestão hídrica. São Caetano do Sul, 2008.
Gráfico 3. Rendimento apresentado na amostra estudada, segundo os diferentes dias de ingestão hídrica. São Caetano do Sul, 2008.
4. Discussão
Ao analisar os resultados, é possível perceber que a taxa de sudorese variou consideravelmente entre os atletas. No primeiro dia do estudo, a da taxa de sudorese variou entre 24 e 2 ml/min.
No entanto, os valores médios das taxas de sudorese para cada etapa do estudo não variaram muito de um dia para o outro, conforme pode ser verificado no gráfico 1. Isso indica que, provavelmente, os atletas treinam em uma intensidade semelhante todos os dias.
É importante salientar que no primeiro dia, onde ocorreu a ingestão habitual pelos atletas, foi observado que 2 atletas apresentaram uma porcentagem de perda de peso consideravelmente alta, 2,49% e 3,09%, respectivamente. Segundo Rossi (2005)11, porcentagem de perda de peso de 2 a 3% causa desconforto e sede forte e de 3 a 4%, diminuição do volume sangüíneo e do rendimento no exercício. Isso mostra, portanto, que a ingestão hídrica habitual de alguns desses atletas não está adequada.
No segundo dia do estudo, sem ingestão de líquidos, grande parte dos atletas apresentou perda ponderal consideravelmente alta, o que pode ser observado no gráfico 2. Verificou –se que 10 atletas (71,43%) tiveram perda de peso acima de 2%, e dentre esses, 2 (14,28%) apresentaram uma perda de peso acima de 3%. Um aspecto interessante que pode ser verificado no gráfico 3, é que 6 atletas (42,86%) relataram que seu rendimento foi regular, o mesmo verificado para o dia com a ingestão habitual de líquidos. Ou seja, apesar da porcentagem de perda de peso ter sido consideravelmente maior no dia sem ingestão de líquidos, ao serem questionados sobre rendimento, nas duas situações (ingestão habitual e sem ingestão hídrica) um grande número de atletas alegou não ter alcançado um rendimento plenamente satisfatório durante o treino.
Ao analisar os dados referentes ao terceiro dia do estudo, o dia da ingestão de suco em pó, foi possível verificar que, ao contrário dos resultados referentes ao dia da ingestão hídrica habitual e sem líquido, um número pequeno de judocas relatou ter tido um rendimento regular no treino. Apenas 3 o consideraram como regular, enquanto que 11 dividiram suas opiniões entre um rendimento bom e ótimo. Isso mostra que o suco em pó ofereceu bons resultados nesse aspecto.
Conforme dito anteriormente, não é possível considerar o suco utilizado como placebo, uma vez que ele contém em sua composição carboidrato, o que pode influenciar positivamente no rendimento dos atletas. Além disso, havia também na composição do suco uma alta quantidade de vitamina C. Tendo em vista que há especulações acerca do uso de certos antioxidantes na melhora no desempenho esportivo de atletas12;13, existe a possibilidade de que a vitamina C contida no suco tenha influenciado positivamente na perfomance. Porém, ainda são necessários mais estudos que analisem esse aspecto em profundidade, de forma a alcançar resultados mais relevantes.
No quarto dia do estudo, o dia com ingestão de água segundo a recomendação hídrica da SBME (2003)9, não houve casos de elevada perda de peso, o que mostra que a água foi um recurso eficiente na hidratação dos judocas. Além disso, os bons resultados verificados em relação ao rendimento no dia da ingestão de suco em pó se mantiveram, já que apenas 3 atletas relataram ter tido um rendimento regular, e 11 dividiram suas opiniões entre um rendimento bom e ótimo.
Os resultados do quinto dia do estudo, o dia com a ingestão de maltodextrina, mostram que nesse etapa apenas um judoca teve uma porcentagem de perda de peso considerada elevada (2,2%). Esse elevado valor esteve acompanhado também de uma alta taxa de sudorese (20ml/min), taxa essa que esteve bastante acima da média (12ml/min). Os relatos dos atletas referentes ao rendimento no treino nesse dia se mostraram bastante questionáveis, uma vez que 6 classificaram o rendimento como regular e 8 como bom – resultado igual àquele verificado no dia sem ingestão hídrica.
A forma de análise da intensidade do exercício e do rendimento no treino realizada no estudo em questão foi muito subjetiva, e talvez não tenha sido a mais adequada. Isso poderia justificar o aparecimento de resultados controversos como o apresentado.
Um caso interessante foi de um judoca que relatou todos os dias do estudo ter treinado numa intensidade forte. Já que a intensidade de treino havia sido a mesma em todos os dias, o esperado era que a porcentagem de perda de peso não variasse ou que pelo menos, não variasse tanto, de um dia para o outro, quando a quantidade da ingestão hídrica fosse a mesma (água/suco/malto). No entanto, esse atleta teve uma % de perda de peso muito alta no dia do suco em pó: 4,22%. Isso não foi verificado no dia da ingestão de água e malto, no qual houve % de perda de peso respectivamente de 1,49% e 1,67%, valores considerados aceitáveis.
Uma justificativa para o caso desse atleta é que a percepção da intensidade do treino para ele não faz jus à realidade. É provável que no dia em que houve grande perda de peso, a intensidade do treino tenha sido maior do que nos demais dias, o que não foi relatado pelo atleta.
Além do fato da análise do rendimento e da intensidade da atividade física ser realizada de forma muito subjetiva e questionável no estudo em questão, é possível que fatores climáticos também tenham influenciado nos resultados. Não se pode afirmar esse dado, pois não houve aferição da temperatura ambiente nos dias de estudo (sugestão considerável para próximos estudos semelhantes).
De acordo com o gráfico 2, é possível verificar que o dia em que houve uma menor porcentagem de perda de peso foi no dia em que os judocas ingeriram água (% média de perda de peso: 0,81%). Essa bebida foi, portanto, a mais eficaz nesse aspecto, seguido pelo suco em pó (% média de perda de peso: 1,07%) e por último pela maltodextrina (1,16%).
Grande parte dos judocas analisados relatou de forma informal durante o estudo que se sentiam “pesados” quando ingeriam líquidos nas quantidades preconizadas. Também foi relatado informalmente que muitos desses atletas realizavam restrição hídrica com o objetivo de perda de peso rápida. Estudos como o de Hall e Lane (2001)14, têm associado uma rápida perda de peso com diminuição da performance e até mesmo com alterações de humor em atletas de esportes individuais de luta.
O estudo de Artioli et al. (2007)15, realizado com judocas brasileiros mostrou que grande parte dos atletas reduzia seu peso de forma drástica antes das competições, por meio de diversos métodos, muitos dos quais prejudiciais ao desempenho e à saúde. Artioli et al. (2007)15 alertam para a necessidade de se modificar o sistema de classificação das categorias no judô, de forma que não sejam mais necessárias, e nem mesmo permitidas, grandes reduções no peso corporal.
5. Conclusão
O hábito de ingestão hídrica de muitos dos atletas analisados necessita ser modificado. Isso pode ser possível através de um programa de conscientização dos judocas, de forma a alertá-los de que a sede não é sempre um parâmetro confiável para tomar como base da necessidade de ingestão hídrica. Além disso, é também necessário alertá-los de que uma boa hidratação pode trazer resultados favoráveis em relação à performance esportiva e que métodos de perda de peso rápida que envolvam desidratação não são em nenhum caso aconselháveis.
No atual estudo foi verificado que quando na ingestão da água a porcentagem de perda de peso foi menor quando comparada à ingestão de suco em pó e de maltodextrina, indicando que, possivelmente a água seja a opção mais indicada quando se visa uma menor porcentagem de perda de peso. No entanto, alguns fatores podem ter interferido nesses resultados, como a intensidade do exercício e as condições climáticas. São ainda necessários mais estudos de forma a verificar qual a melhor opção para um programa de hidratação de judocas.
Referências bibliográficas
ROSSI, L.; TIRAPEGUI, J.; CASTRO, I. A. de. Restrição moderada de energia e dieta hiperprotéica promovem redução ponderal em atletas de elite do Karatê. Revista brasileira de ciência e movimento, Brasília, v. 12, n. 2, p. 69-73, jun. 2004.
BRITO, I. S. de S. et al. Caracterização das práticas de hidratação em karatecas do estado de Minas Gerais. Fitness e performance journal, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 23-29, jan./fev., 2006.
LAMB, D. R.; SHEHATA, A. H. Benefícios e limitações da pré-hidratação. Sports science exchange, São Paulo, v. 24, out./nov./dez. 1999.
GUERRA, I.; LEITE NETO, T. de B.. Hidratação e Performance. Revista de nutrição em pauta, São Paulo, n. 54, p. 11-13, 2002.
MARINS, J. C. B. Homeostase hídrica corporal em condições de repouso durante o exercício físico. Revista brasileira de atividade física e saúde, Londrina. v. 3, n. 2. p. 58-72, 1998.
ROBERTS, W. O. Colapso pelo calor esforço induzido: reconhecimento para salvar vidas e tratamento imediato em instalações atléticas. Revista brasileira de medicina do esporte, Niterói, v. 11, n. 6, p. 363-366, nov./dez. 2005.
MURRAY, B. Reposição de fluidos: Posição do colégio americano de medicina do esporte. Sports science exchange, Barrington, n. 13, set./out. 1997.
FLECK SJ; FIGUEIRA JUNIOR AJ. Desidratação e desempenho atlético. Revista associação dos professores de educação física, Londrina, n.12, p.50-57, 1997.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA NO ESPORTE (SBME). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista brasileira de medicina do esporte, Niterói, v. 9, n. 2, p. 43-56, mar./abr. 2003.
CZAJKA-NARINS, D. M. Água, Eletrólitos e Equilíbrio Ácido-Base. In: MAHAN, L. K.; ARLIN, M. T. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 8. ed. São Paulo: Rocca, 1995.
ROSSI, L. Nutrição e atividade física: o binômio do século. Nutrição profissional, v.1, p.25-30, 2005.
ALESSIO, H. M.; GOLDFARB, A. H.; CAO, G. Exercise-induced oxidative stress before and after vitamin C supplementation. International journal of sport nutrition, v. 7, n. 1, p.1-9, mar. 1997.
EVANS, W. J. Vitamin E, Vitamin C and exercise. American journal of clinical nutrition, v. 72, suppl: 647S-52S 2000.
HALL, C. J.; LANE, A. M. Effects of rapid weight loss on mood and performance among amateur boxers. British journal of sports medicine, v. 35, p. 390-395, 2001.
ARTIOLI, G. G. et al. Magnitude e métodos de perda rápida de peso em judocas de elite. Revista de nutrição, Campinas, v. 20, n. 3, p. 307-315, mai./jun. 2007.
Outros artigos em Portugués
revista
digital · Año 13 · N° 130 | Buenos Aires,
Marzo de 2009 |