Análise da flexibilidade de trabalhadores de setor ambulatorial participantes de um programa de ginástica laboral |
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Acadêmico do Curso de Educação Física da Universidade de Caxias do Sul (Brasil) |
Luís Eduardo Rodolphi |
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Resumo Os benefícios da atividade física apresentam-se como capazes de corrigir vícios posturais oriundos das atitudes adotadas no ambiente de trabalho. O presente estudo tem como objetivo verificar a prática da ginástica laboral e sua relação com a flexibilidade nos trabalhadores do Ambulatório Central da UCS. Para a verificação dos resultados foi utilizado o índice do Flexiteste e da média do desvio padrão entre o grupo controle e o grupo treinamento. O valor p na comparação entre o grupo controle e grupo treinamento na primeira verificação foi igual a 0,094 no teste U de Mann-Whitney. O valor p na comparação entre o grupo controle e o grupo treinamento em momento posterior foi igual a 0,382 no teste U de Mann-Whitney. O programa utilizado foi o SPSS versão 16. Os resultados encontrados se refletem na forma da aplicação dos testes estatísticos usados, que tendo um número de amostra pequeno resulta em um valor p abaixo de 5%. Unitermos: Ginástica Laboral. Flexibilidade. L.E.R. /D.O.R.T. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 129 - Febrero de 2009 |
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1. Introdução
A atividade física apresenta-se como capaz de corrigir vícios posturais oriundos das atitudes adotadas no ambiente de trabalho, demonstrando assim o seu vínculo com a medicina, contribuindo na prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionado ao Trabalho (L.E.R./D.O.R.T.) (Souza, 2006). A complexidade do fenômeno L.E.R./D.O.R.T. e a característica de ser uma problemática de múltiplas causas, com certeza é um fator agravante para discutir qualquer abordagem envolvendo essa temática.
A valorização do pensamento e atitudes preventivas em todas as esferas dos setores produtivos, envolvendo quem projeta, fiscaliza, gere e executa o trabalho, ganham significado principalmente quando mergulhadas na cultura da valorização da doença. Assim, a noção de saúde como “ausência de doença” parece ser uma visão simplista, principalmente em relação à saúde do trabalhador, onde as doenças ocupacionais não são súbitas e, na maioria das vezes, previsíveis inclui, entre outros fatores, além da ausência de doença, o perfeito bem-estar e o ajustamento social (SILVA 1995).
Dentre as ações praticadas na busca da prevenção de L.E.R./D.O.R.T., a ginástica laboral está presente em várias empresas, sendo proposta, em alguns casos, como uma das medidas preventivas e, em outros, recebe a atribuição de ser a principal medida de enfrentamento (Souza e Jóia, 1998).
Sabendo do interesse do Ambulatório Central da Universidade de Caxias do Sul em desenvolver um programa de Ginástica Laboral, realizaram-se atividades físicas no local de trabalho, focadas na determinação, seguindo uma conduta ética e respeitando a saúde individual de cada praticante. A análise da flexibilidade e a aplicação da ginástica laboral foram feitas entre funcionários e bolsistas. A participação não era obrigatória. O Ambulatório Central realiza pronto-atendimento gratuito e serve como ambulatório-escola para os acadêmicos dos cursos da área da saúde da Universidade de Caxias do Sul.
O estudo “Análise da flexibilidade com o treinamento de Ginástica Laboral em trabalhadores de setor ambulatorial” abordado neste artigo verificou a flexibilidade nos trabalhadores com aplicação da ginástica laboral através de uma avaliação realizada com o Flexiteste e analisado, a partir do Flexiíndice, o desvio padrão e a média do grupo treinamento e o grupo controle.
O primeiro apontamento registrado sobre ginástica laboral foi em um pequeno livro intitulado Ginástica de Pausa, editado na Polônia em 1925. Em 1928, surgiu no Japão a ginástica laboral, que consistia numa atividade diária para descontração e cultivo da saúde para trabalhadores do correio. No Brasil, a ginástica laboral teve início em 1973, mediante um convênio do SESI. Em 1979 cinco empresas brasileiras iniciaram a execução experimental de um programa de ginástica laboral (PASSOS, CAMILO e MELO, 2002).
Conforme o horário de aplicação e seu objetivo, a ginástica laboral pode ser conceituada como:
preparatória, realizada no início do expediente, busca o aquecimento, a preparação da musculatura e das articulações que serão utilizadas nas atividades, prevenindo acidentes, distensões musculares e doenças ocupacionais;
compensatória, no meio do expediente, previne a fadiga naqueles trabalhadores que realizam movimentos repetitivos, atividades com sobrecarga muscular e expostos a ambiente estressante; e
relaxante, no fim do expediente, é mais indicada para quem atende ao público, com a finalidade de aliviar as tensões acumuladas nas diversas regiões do corpo (MENDES e LEITE, 2004).
A ginástica laboral visa à promoção da saúde e a melhoria das condições de trabalho, contribuindo diretamente para o desenvolvimento do relacionamento interpessoal, para a redução do número de acidentes de trabalho, para a redução do absenteísmo e culminando no conseqüente aumento da produtividade (ASSUNÇÃO, 2001).
Sendo definida como exercícios realizados no local de trabalho, a ginástica laboral atua de forma preventiva e terapêutica no caso das D.O.R.T., sem levar o trabalhador ao cansaço, por ser de pouca duração e enfatizar o alongamento e compensação das estruturas musculares envolvidas nas tarefas ocupacionais diárias (LIMA, 2003). Um programa de ginástica laboral pode ser aplicado em toda empresa, com exercícios elaborados e aplicados de acordo com as exigências físicas laborais dos trabalhadores.
O capitalismo que é caracterizado pelo consumo e pela produção em massa, gera condições laborais excessivas, fazendo com que os trabalhadores se esqueçam de ter um maior equilíbrio em seus atos, refletindo na falta de cuidados com o corpo, provocando doenças que os afastam do trabalho. É exatamente no combate aos danos provocados pelo capitalismo que a ginástica laboral se faz importante na promoção da saúde. Seus benefícios dizem respeito à melhora do funcionamento geral do aparelho músculo-esquelético, sendo útil em situações de esforço postural estático exacerbado (SOARES, assunção e lima, 2006).
A ginástica laboral propõe medidas de prevenção aos trabalhadores para proteger sua saúde contra os riscos encontrados no local de trabalho (ASSUNÇÃO, 2001) e prepara o trabalhador “para as atividades laborais diárias, ativando a circulação geral e o aparelho respiratório, além de preparar as estruturas músculo-ligamentares de forma que os funcionários fiquem menos propensos a problemas de saúde” (MILITÃO, 2001, p.32).
Segundo Dantas (1999), a elasticidade do tecido muscular e do tecido conjuntivo é reduzida pela inatividade. Esse fenômeno pode ser constatado em sua completa magnitude, quando existe uma inatividade total com a ocorrência de atrofia muscular. Para Silva, Taranto e Piaseck (2006), as queixas de dores nas costas aumentam cada vez mais na medida em que as pessoas se deslocam e trabalham sentadas ou pouco se movem.
Há evidentes melhoras nos trabalhadores que praticam a ginástica laboral, pois ela tem sido alvo de grandes pesquisas buscando melhorar a qualidade de vida do trabalhador em seu ambiente de trabalho, interferindo no cotidiano repetitivo, monótono e cercado de agentes estressores (TANAKA, DEUTSCH e VALIN, 2007).
Denomina-se Lesão do Esforço Repetitivo ou simplesmente L.E.R, a lesão causada pelo desempenho de atividade repetitiva e contínua tais como tocar piano, dirigir caminhões, fazer crochê e digitação. Na prática trata-se de um “acidente” que pode resultar em doenças, entre elas a Síndrome do Túnel do Carpo, tendinite e tenossinovite (BRASil, 2005).
A L.E.R. é uma lesão relacionada com a atividade do indivíduo e em alguns casos pode ser entendida como uma doença ocupacional que ocorre sempre que houver incompatibilidade entre os requisitos físicos da atividade e a capacidade física do corpo humano. Alguns fatores de risco contribuem para a instalação dessa lesão, como é o caso dos movimentos repetitivos, tracionamentos, postura incorreta e içamento de pesos (brasil, 2005).
A L.E.R. se instala lentamente no organismo humano e muitas vezes passa despercebida ao longo de vários anos de trabalho, mas quando constatada, já existe um severo comprometimento da área afetada. (brasil, 2005).
Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (D.O.R.T.) podem ser definidos como manifestações ou síndromes patológicas que se instalam nos segmentos músculos-articulares (LIMA, 2003).
Algumas das principais doenças adquiridas (L.E.R. e D.O.R.T.) se manifestam na coluna cervical, síndrome de tensão cervical e síndrome do desfiladeiro torácico; no ombro, tenossinovite do bíceps e tendinite do músculo supra-espinhoso; no cúbito (cotovelo), epicondilites; no punho, tenossinovite de flexores do punho e dedos, tenossinovite dos extensores do carpo e dedos, tendinite de DeQuervain e síndrome do túnel do carpo; na mão, fascite palmar e miosite dos lumbricais (LIMA, 2003).
O alongamento se refere à forma de trabalho que visa manter os níveis de flexibilidade obtidos e realizar os movimentos de amplitude normal com o mínimo de restrição física possível. O flexionamento visa obter uma melhora de flexibilidade através da viabilidade de amplitudes de arcos de movimento articular superior a original (DANTAS, 1999). Segundo Alter (1999), flexibilidade é a amplitude de movimento disponível em uma articulação ou grupo de articulações, referindo-se a extensibilidade dos tecidos periarticulares para permitir movimentos normais ou fisiológicos de uma articulação ou membro.
A flexibilidade é um importante componente da aptidão física, por isso sua avaliação é de fundamental importância. De modo geral, a baixa flexibilidade na região sacro-ilíaca, em combinação com pouca força e resistência na região abdominal, são responsáveis pelas lombalgias muito comuns em trabalhadores que executam tarefas repetitivas e não praticam atividades físicas (PITANGA, 2004).
A flexibilidade é qualidade física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem risco de provocar lesões (DANTAS, 1999).
Segundo Thrash e Kelly (1987) e Weineck (2000) o treinamento de flexibilidade contribui para melhorar a elasticidade muscular e a mobilidade articular, evitar lesões musculares, aumentar a amplitude dos movimentos. Vale lembrar que o treinamento de força é importante, mas a dificuldade está em encontrar meios para desenvolvê-lo, tendo em vista a necessidade de conciliar o horário de trabalho com a atividade de ginástica laboral, sem que isso atrapalhe a produção da empresa. Logo, o indivíduo precisa manter um nível de atividade física constante para que seu estado de condicionamento físico mantenha seu nível de flexibilidade.
O aumento da flexibilidade e a importância de medir esta variável estão no fato de mostrar ao indivíduo que a prática de atividade física pode melhorar seu estado de saúde e contribuir na produção de seu trabalho (DANTAS, 1999).
O presente estudo tem como objetivo verificar a prática da ginástica laboral e sua relação com a flexibilidade nos trabalhadores do Ambulatório Central da UCS.
2. Metodologia
O estudo foi realizado com os funcionários e bolsistas do Ambulatório Central da Universidade de Caxias do Sul, o qual atende a população na área de pronto-atendimento. A participação das pessoas foi facultativa. A pesquisa realizada pode ser caracterizada como quantitativa, de cunho descritivo e modalidade experimental.
O grupo treinamento foi constituído por nove pessoas, de ambos os sexos, entre 20 e 57 anos de idade, distribuídas entre as funções de recepcionista, bolsista, assistente social, enfermeiro e auxiliar de enfermagem. O grupo controle era constituído por 10 indivíduos, também de ambos os sexos, entre 19 e 64 anos de idade, sendo que exercem as funções de enfermeiro, auxiliar de enfermagem, médico, secretário e recepcionista.
A prática da ginástica laboral foi realizada durante dois meses, de abril a junho de 2008, na freqüência de três vezes por semana, com duração de 10 minutos, em pequenos grupos, no próprio local de trabalho, dentro da jornada de trabalho, entre às 16 e 17 horas.
Foi utilizada a ginástica laboral compensatória em uma série única de 10 segundos para cada exercício, com alongamentos do tipo estático e movimentos de flexão, extensão, abdução, adução e rotação de membros superiores e inferiores. Movimentos que visaram alongar, aquecer, preparar e ampliar a flexibilidade dos grupos músculo-articulares. O treinamento foi realizado com movimentos leves e respeitando o limite articular individual de cada participante, evitando assim desconforto e dor durante os exercícios.
Com apoio em ARAÚJO (2005), foi utilizado o Flexiteste, que é um método adimensional de medida e avaliação da flexibilidade. Esse instrumento avaliou a mobilidade passiva máxima de 20 movimentos articulares, envolvendo as articulações do tornozelo, joelho, quadril, “tronco”, punho, cotovelo e ombro.
Aplicando o Flexiteste foi verificada a flexibilidade, que foi medida e realizada através da execução lenta do movimento até a obtenção do ponto máximo da amplitude. Em seguida, fez-se comparação entre os mapas de avaliação, partindo da amplitude máxima, obtendo-se um valor de flexibilidade entre 0 a 4. O ponto máximo do movimento foi verificado no instante em que o indivíduo sentiu desconforto no membro avaliado, decorrente da resistência mecânica à continuação do movimento.
Os movimentos desenvolvidos foram de rotação lateral de coluna cervical, adução, abdução, flexão e extensão de membros superiores, rotação lateral nos dois sentidos de ombros, extensão posterior do ombro, flexão e extensão de cotovelo, flexão e extensão de punho, adução e abdução de membros inferiores, flexão e extensão de joelhos, flexão plantar e dorsiflexão do pé.
A escala do mapa desenhado para comparação dos indivíduos avaliados foi distribuída de 0 a 4. Colhidas as informações dos movimentos de flexibilidade, foram em seguida somados os resultados nos 20 movimentos isolados e obtendo um índice global de flexibilidade ou mobilidade articular denominado de Flexíndice1.
Os dados adquiridos da amostra foram tratados estatisticamente através do Wilcoxon Signed Ranks Test para o grupo treinamento e Teste “U” de Mann-Whitney para o grupo controle versus treinamento, pareada devido a terem uma pequena amostra. O programa utilizado foi o SPSS versão 16. Para comparar a diferença entre as amostras dos testes, foram calculadas as médias e o desvio padrão do Flexiíndice.
3. Resultados e discussão
O presente estudo teve como objetivo verificar o comportamento da relação da flexibilidade entre o grupo controle e o grupo treinamento de acordo com os resultados obtidos através do Wilcoxon Signed Ranks Test a um nível de significância de 5%, p = 0,382 mostra que não há melhora com o treinamento. Para que houvesse uma melhora, o valor p deveria ser p < 0,05. No Teste U de Mann-Whitney, o resultado a um nível de significância de 5%, p = 0,094, mostra que não há diferença entre os dois grupos. Para que houvesse uma diferença, o valor p deveria ser p < 0,05.
As médias e desvios padrões de ambos os grupos se encontram na tabela 1.
Tabela 1. Valores de flexibilidade pré e pós-treinamento
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GC Pré |
GT Pós |
GC Pré |
GT Pós |
Média |
29,20 |
31,50 |
28,90 |
31,50 |
Desvio Padrão |
5,35 |
5,04 |
5,07 |
6,28 |
Fonte: o autor
A escolha destes testes estatísticos, Teste de Wilcoxon e Teste U de Mann-Whitney, foi empregada por haver uma amostra pequena, pois para realizar o estudo foi necessário que o participante tivesse uma freqüência mínima de nove aulas. Somente 11 indivíduos do total de 13 do grupo de treinamento tiveram um valor mínimo apto para a análise do desvio padrão e da média.
Percebeu-se que o grupo que não obteve um resultado significativo foi o mesmo grupo que não participou das atividades orientadas com uma freqüência regular, visto que segundo Magnusson et al. (1996), o ganho de flexibilidade está relacionado com o aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento. Isto demonstra que os grupos citados acima não tiveram essa tolerância ao alongamento, influenciando no resultado do estudo. Ao contrário, o grupo de pessoas que realizou as atividades propostas, regularmente, o qual inclusive seguia orientações, os resultados foram melhores. Assim, fica demonstrado que treinamentos constantes influenciam na tolerância ao alongamento, alterando a medida da flexibilidade. Logo, para Mendes e Leite (2004), há influência negativa quando os participantes são “descomprometidos”, não aceitam a “melhora” e não entendem a importância da ginástica laboral. Fica comprovado que o período de aplicação dessa atividade foi muito pequeno segundo a literatura estudada.
É visto que o uso de outras variáveis é importante para o estudo e análise da flexibilidade, para que ocorram mudanças nos resultados e que contribuam para a prevenção de lesões músculo-esqueléticas (Herbert, 2004).
4. Conclusão
Baseado no exposto estudo aplicado no grupo treinamento (GT) e grupo controle (GC) em funcionários do ambulatório central da Universidade de Caxias do Sul, com a ginástica laboral foi verificado que não houve aumento da flexibilidade. O grupo composto por indivíduos de sexo e faixa etária variadas, no estudo dos dados encontrados, foi verificado que não houve diferença entre o grupo controle e o grupo treinamento, pois o nível de significância de 5% foi para p = 0,094 e para o grupo treinamento não houve aumento da flexibilidade com o treinamento, pois o resultado ao nível de significância foi de 5% para p = 0,382.
Para que houvesse resultado em ambos os testes os valores para p deveriam ser de p < 0,05. É visto que para estudos futuros é importante que se tenha um período maior de treinamento e que se vise à manutenção da flexibilidade através do alongamento para que haja um aumento da flexibilidade.
Notas
Índice interpretável da flexibilidade e igual ao somatório dos escores individuais obtidos em todos os 20 movimentos (Araújo 1987).
Referências
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