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A influência do treinamento de futsal 

na velocidade e agilidade de escolares

 

*Licenciado em Educação Física do Centro Universitário Metodista Bennett – RJ

**Docente do curso de Licenciatura em Educação Física

do Centro Universitário Metodista Bennett – RJ

Doutorando em Nutrição Humana - UFRJ

Wellington Silva dos Passos*

Luciano Alonso**

luciano.alonso@terra.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O objetivo desse estudo foi comparar as qualidades físicas velocidade e agilidade entre escolares praticantes e não praticantes de futsal extra classe. A amostra foi composta por 40 escolares do sexo masculino matriculados no Colégio Metodista Bennett com idade de 14,88±0.55 anos, peso de 63,70±13,96 quilogramas e estatura de 169,23±7,49 centímetros, com aulas de Educação Física de 50 minutos duas vezes por semana. A amostra foi dividida em grupo participação (GP n= 20) e grupo controle (GC n= 20). Os testes foram realizados segundo as normas do Manual Proesp – BR. A estatística utilizada foi descritiva, observando-se os valores de tendência central e seus derivados, associada a um teste de normalidade de Komogorov-Smirnov. Para as comparações das variáveis antropométricas e da qualidade física velocidade, foi utilizado o teste t. Para a comparação dos resultados do teste de agilidade foi utilizado o teste de Wilcoxon. Os resultados não mostraram diferenças significativas (p>0,05) nas variáveis antropométricas: massa corporal, estatura e IMC. Quando observadas as variáveis neuromotoras T20m (velocidade) e Teste do quadrado (agilidade), os praticantes de futsal obtiveram melhores resultados em ambos os testes – p <0,001 e p 0,001 respectivamente. Conclui-se que os alunos praticantes de futsal extra classe apresentaram melhores resultados nos testes em relação aos não praticantes. Sendo assim, o treinamento de futsal extraclasse parece favorecer o desenvolvimento da velocidade e agilidade proporcionando uma condição satisfatória para a realização dos movimentos específicos da modalidade.

          Unitermos: Velocidade. Agilidade. Futsal. Escolares, Treinamento.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 129 - Febrero de 2009

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Introdução

    Segundo Cunha (2002) “o futebol moderno adquiriu características físicas completamente diferentes de trinta, quarenta anos atrás”, isso inclui, também, a mudança no modo de jogo do futsal. O desenvolvimento da velocidade e agilidade mudou radicalmente a dinâmica das partidas e até os esquemas táticos.

    Quando se pensa em treino de futsal para jovens, deve-se ter sempre presente que isto pode ser considerado um dos melhores laboratórios para o processo de ensino/aprendizagem (TORRES, 2007). Sendo assim, não é necessária uma grande quantidade de materiais; basta ter à disposição algumas bolas de futsal e alguns cones sinalizadores para atingir objetivos elevados (TORRES, 2007).

    Jogar futsal não é apenas chutar uma bola e marcar um gol. Existem valências físicas para serem desenvolvidas com os jogadores, dentre elas, segundo Weineck (2004, p.358), destacam-se a velocidade e agilidade de cada atleta.

    Segundo Schmid e Alejo (2002), a velocidade é mais complexa do que simplesmente correr o mais rápido possível; inclui, também, força muscular para correr, tiros curtos, movimentos rápidos em todas as direções, habilidade de reagir e tempo de reação, e capacidade de parar rapidamente.

    Dessa forma, Weineck (2000, p.356) observa que existe uma complexa classificação das formas com que a velocidade se apresenta no futebol como um todo:

  • Velocidade de percepção - por meio dos sentidos (visão, olfato, audição) perceber rapidamente as informações importantes para o jogo;

  • Velocidade de decisão – decidir, no menor tempo possível, por uma ação efetiva entre várias possibilidades;

  • Velocidade de movimento sem bola – realizar movimentos cíclicos e acíclicos em alta velocidade, entre outros fatores;

  • Velocidade de ação com a bola – realizar ações com a bola em alta velocidade.

    De acordo com Garcia, Muiño e Teleña (1977), a velocidade é uma capacidade inata do ser humano. Para Bompa (2002, p.65), grande parte da capacidade de velocidade é determinada geneticamente. Quanto maior for a proporção de fibras de contração rápida em relação às fibras de contração lenta, maior será a capacidade de contração rápida e explosiva do organismo. Entretanto, apesar da relação da velocidade com a genética, ela não é um fator limitante, pois os atletas podem melhorar sua capacidade com o treinamento.

    Com relação à agilidade, Bompa (2002, p. 51) a define como sendo "a capacidade do atleta de mudar de direção de forma rápida e eficaz, mover-se com facilidade no campo ou fingir ações que enganem o adversário a sua frente". Já para Rigo (1977), “agilidade é a movimentação do corpo no espaço, ou seja, movimentos que incluam trocas de sentido e direção”.

    Para Schmid e Alejo (2002), agilidade é a habilidade para mudar os movimentos o mais rápido possível frente a situações imprevisíveis, tomando rápidas decisões e executando ações de modo eficiente. De modo geral, a agilidade é conceituada como a capacidade do indivíduo realizar movimentos rápidos com mudança de direção e deslocamento do centro de gravidade corporal (CARNAVAL, 1998; PITANGA, 2002; BARBANTI, 2003; DANTAS, 2003; HOLLMANN E HETTINGER, 2005).

    [...] a escola tem sido reconhecida como a instituição em melhor posição para orientar e suprir às necessidades de prática de atividade física dos jovens, sendo um ambiente social complexo e de reprodução cultural, dotada de uma lógica de “imposição” de conhecimentos, valores e normas que tendem a impedir a criatividade e inibir ações que correspondem às expectativas da infância, privilegiando o trabalho à brincadeira de escolares (MCGINNIS E DEGRAW, 1991; SALLIS E MCKENZIE, 1991).

    O esporte escolar é um campo de conhecimento voltado às práticas escolares esportivas e competitivas, dado que as relações interativas e operativas entre professores e alunos representam uma condição educativa (DEGRAW, 1991). Assim, o futebol na escola apresenta um conjunto de alterações dessa prática manifestada nas muitas transformações de regras, espaços e tempos. Desse modo o estudo teve como justificativa nortear a intervenção do profissional de educação física e dar apoio a educação física escolar através da possibilidade de constituir-se num sistema de avaliação da aptidão física (GAYA E SILVA / PROESP-BR, 2007). Assim, o objetivo desse estudo foi comparar as qualidades físicas velocidade e agilidade entre escolares praticantes e não praticantes de futsal extra classe.

Metodologia

    A amostra foi composta por 40 escolares do sexo masculino matriculados regularmente no Colégio Metodista Bennett com idade entre 14 e 15 anos com média e desvio padrão de 14,88 ± 0,55 na idade, massa corporal de 63,70 ± 13,96 quilogramas e estatura de 169,23 ± 7,49 centímetros, com aulas de Educação Física duas vezes por semana na escola, com duração de 50 minutos cada. A amostra não probabilística de 40 escolares foi dividida em grupo participação (GP n= 20) e grupo controle (GC n= 20). Os escolares do GP, em sua totalidade, eram matriculados na atividade extra classe futsal com freqüência de duas vezes por semana, com duração de 80 minutos por aula e com prática mínima de um ano, já os participantes do GC foram selecionados através de entrevista, por não estarem envolvidos em nenhuma atividade esportiva formal no período extra classe.

    Os testes foram realizados em dias alternados no horário da aula de Educação Física dos grupos, sendo que no primeiro dia de teste foi feita a pesagem dos avaliados e medida a estatura; no segundo dia foi realizado o teste de velocidade e o teste de agilidade.

    Foi utilizada para pesagem dos avaliados uma balança digital da marca Plenna com precisão de 100 gramas. Para medição da estatura foi utilizada uma Trena fixada na parede da marca Worker 86 com precisão de 0,1 mm. Os avaliados realizaram os testes utilizando roupas bem confortáveis e leves com temperatura ambiente em torno de 23°C e 31°C. Os testes foram realizados em um piso de cimento com medidas de 15 metros de largura por 20 metros de comprimento.

    Para medir a velocidade foi utilizada a corrida de 20 metros (T20m), em que uma pista de 20 metros demarcada com três linhas paralelas no solo da seguinte forma: a primeira (linha de partida); a segunda, distante 20m da primeira (linha de chegada) e a terceira linha (linha de referência), marcada a dois metros da segunda (linha de chegada) (GAYA E SILVA / PROESP-BR, 2007).

    Para medir a agilidade foi utilizado o teste do quadrado, em que um quadrado desenhado em solo de cimento com quatro metros de lado e quatro cones de 50 cm de altura (GAYA E SILVA / PROESP-BR, 2007). Foram realizadas duas tentativas para cada teste, sendo registrado o melhor tempo de execução, a medida foi registrada em segundos e centésimos de segundo.

    A estatística utilizada foi descritiva, observando-se os valores de tendência central e seus derivados, associada a um teste de normalidade de Komogorov-Smirnov. Para as comparações das variáveis antropométricas e da qualidade física velocidade, visto que os comportamentos de seus resultados atenderam aos pressupostos da estatística paramétrica, assim sendo, foi utilizado o teste t. Para a comparação dos resultados do teste de agilidade, visto que o mesmo não atendeu o pressuposto referido anteriormente, foi utilizado o teste de Wilcoxon, para p<0,05.

    Foi utilizado o banco de dados da pesquisa: Estudo do crescimento, da aptidão física e dos hábitos de vida relacionados à saúde de alunos do Colégio Metodista Bennett – RJ. A pesquisa foi encaminhada ao Comitê de Ética do Centro Universitário Metodista Bennett, denominado de CEP-IMB, conforme determina a resolução n.º 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde – CNS/MS, visando identificar, definir e analisar as questões éticas implicadas nas pesquisas científicas que envolvam indivíduos e/ou coletividades humanas, no âmbito das ações desenvolvidas no Centro Universitário Metodista Bennett.

Resultados

    A tabela 1 apresenta os resultados das variáveis antropométricas massa corporal, estatura e índice de Massa Corporal (IMC) e das variáreis neuromotoras velocidade e agilidade encontrados no presente estudo. A figura 1 ilustra a diferença de média da velocidade dos dois grupos e a figura 2 ilustra o valor da diferença de média da agilidade dos dois grupos.

    Na análise dos resultados não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) nas variáveis antropométricas massa corporal, estatura e IMC entre os grupos estudados. Quando observadas as variáveis neuromotoras T20m (velocidade) e Teste do quadrado (agilidade), os praticantes de futsal obtiveram melhores resultados em ambos os testes – p <0,001 e p 0,001 respectivamente. (tabela 1).

Tabela 1. Descrição das médias, mediana, desvio padrão, valor mínimo, valor máximo e valor de P de 

escolares de 14 e 15 anos não praticantes e praticantes de Futsal extra classe.

GRUPO

    

MASSA CORPORAL

ESTATURA

AGILIDADE*

VELOCIDADE

IMC

Não Praticantes de Futsal

Média

64,38

169,05

6,05

3,77

22,29

Mediana

60,60

168,50

6,22

3,69

22,65

n

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

Desvio Padrão

14,39

7,67

0,39

0,26

4,32

Mínimo

38,80

151,00

5,35

3,48

17,01

Máximo

90,90

184,00

6,61

4,38

32,59

 

Praticantes de Futsal

Média

63,02

169,40

5,62

3,47

21,83

Mediana

61,70

171,50

5,68

3,50

21,76

n

20,00

20,00

20,00

20,00

20,00

Desvio Padrão

13,87

7,49

0,35

0,21

3,98

Mínimo

41,50

152,00

4,92

3,05

17,10

Máximo

82,30

180,00

6,18

4,06

30,22

  

  

p

0,762

0,885

0,001

<0,001

0,732

* Variável não paramétrica

A figura 1 ilustra as médias nos resultados do teste de velocidade nos grupos estudados.

Figura 1. Resultados médios do teste de velocidade nos escolares de 14 e 15 anos praticantes e não praicantes de futsal extra classe.

    A figura 2 ilustra as médias nos resultados do teste de agilidade nos grupos estudados.

Figura 2. Resultados médios do teste de agilidade nos escolares de 14 e 15 anos praticantes e não praticantes de futsal extra classe.

Discussão

    No presente estudo não foram encontradas diferenças significativas nas variáveis antropométricas (massa corporal, estatura e IMC). Esse fato também foi observado por Filardo et al. (2001), que comparou grupos que praticam atividades extra classe com grupos que só fazem a aula de Educação Física duas vezes por semana, onde não foi encontrada diferença significativa no peso corporal e na estatura entre os grupos. Neste estudo a seleção da amostra concentrada na faixa etária de 14 e 15 anos parece ter sido eficiente no controle de possíveis diferenças antropométricas relativas a diferentes estágios de maturação sexual. Na variável IMC, ambos os grupos apresentaram resultados médios classificados como normais em relação aos níveis de saúde recomendados pela literatura (SICHIERI E ALLAN, 1996; GAYA et al., 2002; GAYA e SILVA, 2007) para adolescentes de 14 e 15 anos do sexo masculino. Tal recomendação literária apresenta uma variação de resultados satisfatórios de IMC entre 16 e 23 Kg/m2, para a referida faixa.

    Foi observado que o GP obteve melhores resultados em ambos os testes neuromotores com p <0,001 para T20 e p 0,001 para o teste do quadrado.

    Com relação às diferenças nas variáveis neuromotoras velocidade e agilidade, Duarte e Duarte (1984) também encontraram diferenças em seu estudo, onde avaliaram escolares de 10 a 13 anos da rede estadual de Diadema SP durante um ano, encontrando melhora na velocidade e na agilidade, sendo que os escolares só faziam aulas de educação física três vezes por semana. Resultado semelhante ao presente estudo indica que o fato dos escolares do GP praticarem futsal duas vezes por semana extra classe promoveu melhora no seu desempenho.

    Segundo BOMPA (2002), o treinamento de velocidade na pós-puberdade deve se tornar específico, relacionando-se com as exigências da modalidade praticada. No caso específico do futsal, não se deve esquecer a utilização da bola neste tipo de treinamento. Os exercícios físicos com bola aproximam-se do jogo e tem um efeito benéfico (KUNZE, 1987).

    De acordo com Duarte (1985) que analisou o efeito de dois programas de atividade física durante 10 semanas na aptidão física de escolares, a variável que apresentou melhora significativa foi a agilidade p<0,05. Um dos programas consistia em atividades esportivas (futebol, handebol e voleibol, p<0,05) e o outro, iniciação a capoeira. Os escolares estavam no primeiro grau da rede de ensino de Diadema – SP e pertenciam às terceiras e quartas séries. O autor explicou que devido à idade desses escolares, os efeitos da maturação não se mostraram tão evidentes, pois se encontravam num período pré-púbere, fato este que concordou com os resultados do presente estudo, onde tanto a velocidade quanto a agilidade sofreram melhoras significativas quando comparadas ao GC.

    A agilidade desenvolve-se por meio de exercícios que exigem uma inversão rápida dos movimentos com participação de todo o corpo (KUNZE, 1987, p. 140). Para os jogadores de futsal, o treinamento da agilidade é ótimo para melhorar os níveis de habilidade (SCHMID; ALEJO, 2002).

    Uma possível limitação do estudo diz respeito ao pequeno número de participantes e de possíveis equívocos no processo de seleção.

Conclusão

    Foi observado que os alunos praticantes de futsal extraclasse apresentaram melhores resultados significativos na velocidade e na agilidade em relação aos não praticantes. Sendo assim, o treinamento de futsal extra classe favoreceu o melhor desempenho nos resultados dos testes de velocidade e de agilidade, proporcionando condição satisfatória para a realização dos movimentos específicos da modalidade. Recomendo novos estudos com tipologia longitudinal incluindo um número maior de participantes à análise de outras modalidades observando suas possíveis contribuições no desenvolvimento de qualidades físicas de escolares.

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