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Perfil antropométrico e nutricional de atletas adolescentes jogadores de basquete competitivo do Clube Centenário de São Paulo

 

*Graduandas do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo

**Nutricionista Graduada pelo Centro Universitário São Camilo

***Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP

Doutoranda do Departamento de Medicina Preventiva

da Faculdade de Medicina da USP

Docente do Centro Universitário São Camilo

Ana Luiza Pitoli*

Juliana De Melo Sá** | Dorette Beda*

Renata Furlan Viebig***

julimelo_nutri@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          A prática de atividade física associada a hábitos alimentares saudáveis em adolescentes jogadores de basquete possibilita um adequado desenvolvimento e melhor desempenho físico. O presente estudo buscou realizar avaliação nutricional e antropométrica em adolescentes atletas de duas equipes competitivas do Clube Centenário do Município de São Paulo. Foram avaliados 21 atletas do sexo masculino entre 14 e 15 anos, nos quais foram realizadas as aferições das seguintes medidas: Índice de Massa Corpórea por Idade (IMC/I), Estatura por Idade (E/I), Prega Cutânea Tricipital, Prega Cutânea Subescapular, Circunferência do Braço e Circunferência Muscular do Braço. Também foi avaliado o consumo alimentar de cada um dos jogadores. Observou-se que 57,1% dos atletas apresentaram-se eutróficos para o indicador IMC/Idade e com percentual de gordura corporal adequado. Foi observado também que 47,6% dos adolescentes apresentavam elevada estatura. Com relação ao consumo de alimentos, 14,3% dos adolescentes relatavam que consumiam diariamente refrigerantes. Por isso, conclui-se que é essencial o incentivo a uma alimentação saudável para uma melhor qualidade de vida nestes esportistas.

          Unitermos: Basquete. Adolescentes. Avaliação antropométrica e consumo alimentar.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 128 - Enero de 2009

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1.     Introdução

    Derivado do inglês “basketball” (bola na cesta), ou basquete como é mais conhecido no Brasil, é um esporte coletivo inventado em 1891 por James Naismth, um professor de educação física canadense da Associação Cristã de Moços na cidade de Springfield (CBB, 2007).

    O primeiro jogo de basquete foi disputado em vinte de janeiro de 1892 com nove jogadores de cada equipe e nessa ocasião foi utilizada uma bola de futebol. No Brasil, o basquete passou a ser difundido em 1896, na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo pelo norte-americano Augusto Shaw, sendo que em 1936, esta modalidade esportiva foi incluída nos jogos de Berlim (CBB, 2007).

    Atualmente, existem cerca de trezentos milhões de praticantes de basquete no mundo e este é praticado em mais de cento e setenta países filiados à Federação Internacional de Basquetebol (FIBA) (CBB, 2007).

    No basquete, cada equipe é composta por 5 jogadores e o jogo tem como objetivo colocar a bola na cesta do time adversário que se situa nas extremidades do campo. Este esporte se caracteriza por grande movimentação e coordenação, com esforços breves e intensos e um conjunto de saltos e corridas, passes e arremessos, exigindo assim, um esforço máximo do atleta em busca da perfeição (CBB, 2007; MOREIRA; GENTIL; OLIVEIRA, 2003).

    A prática regular do basquete, assim como qualquer atividade física, proporciona inúmeros benefícios à saúde, pois esta auxilia na perda de peso (FRANCISCHI; PEREIRA; LANCHA JÚNIOR, 2001), na diminuição da porcentagem de gordura corporal, melhora o condicionamento cardiovascular (ROSS et al., 2002) e auxilia na redução da pressão arterial (CIOLAC; GUIMARÃES, 2004; MONTEIRO; SOBRAL FILHO, 2004).

    Especificamente para adolescentes, a atividade física é de extrema importância, uma vez que a prática de exercícios físicos regulares auxilia no seu desenvolvimento, além de prevenir a ocorrência de doenças futuramente (VIEIRA; PRIORE; FISBERG, 2002).

    Para um bom desempenho físico e adequado desenvolvimento é necessário que a atividade física esteja associada a boas práticas alimentares, que considerem o tipo, a intensidade, a freqüência e a duração do exercício (BERTOLUCCI, 2002). Além disso, a alimentação deve ser de acordo com o estado nutricional do adolescente e, para isso também deve-se realizar a avaliação antropométrica desses indivíduos (VIEIRA; PRIORE; FISBERG, 2002). Dessa forma, é importante avaliar o consumo alimentar e o perfil antropométrico de adolescentes praticantes de basquete competitivo.

    O presente estudo buscou realizar avaliação nutricional e antropométrica em adolescentes atletas de duas equipes competitivas de basquete do Clube Centenário do Município de São Paulo.

2.     Materiais e métodos

    O presente estudo foi realizado em Clube Centenário localizado na Zona Norte do Município de São Paulo no período de outubro a dezembro de 2007.

    A amostra foi composta por 21 atletas do sexo masculino, com idade entre 14 e 15 anos, jogadores de basquete competitivo das categorias mirim (n= 8) e infantil (n= 13).

2.1.     Características gerais

    Foram coletados os seguintes dados pessoais dos adolescentes: data de nascimento, alteração de peso (aumento ou redução), motivo da alteração de peso, se esta foi intencional ou por orientação de nutricionista, médico, por conta própria, treinador ou outros. Também foram feitas perguntas relativas à prática da atividade física, como “em quantos dias da semana pratica o basquete?”, “há quanto tempo pratica a modalidade?”, “qual a duração dos treinos?”, “além do basquete pratica outra modalidade esportiva?”.

2.2.     Características antropométricas

    Para avaliação antropométrica dos atletas foram coletados dados de peso, estatura e Índice de Massa Corpórea (IMC). Os resultados obtidos foram analisados de acordo com as curvas de IMC/Idade e Estatura/Idade do NCHS (2000).

    Além disso, foram mensuradas oito circunferências corporais (braço, braço flexionado, tórax, cintura, abdominal, quadril, coxa medial e panturrilha) e quatro dobras cutâneas (tríceps, bíceps, subescapular e suprailíaca).

    Foi calculada a circunferência muscular do braço (CMB), sendo esta, assim como a circunferência do braço (CB) e as pregas cutâneas tricipital (PCT) e subescapular (PCSE), classificadas por Frisancho (1990).

    O peso dos atletas foi obtido utilizando-se uma balança do tipo eletrônica, da marca Tanita®; a estatura foi aferida em um estadiômetro da marca Sanny®; para a mensuração das circunferências corporais utilizou-se fita métrica inelástica milimetrada da marca Fiber Glass® e as dobras cutâneas foram medidas com um adipômetro da marca Cescorf®.

    Os atletas foram avaliados com o mínimo de roupa possível, descalços e em posição anatômica e as dobras e circunferências foram mensuradas do lado direito do atleta.

    O percentual de gordura corporal dos atletas foi calculado por meio de equações propostas por Slaughter et al. (1988), de acordo com o sexo e a cor da pele (branca e negra). Para este cálculo são utilizadas as medidas das dobras cutâneas tricipital e subescapular.

    Para a classificação do percentual de gordura utilizou-se os pontos de corte de Deurenberg et al. (1990).

2.3.     Consumo alimentar

    Para avaliação do consumo alimentar foi aplicado o método de inquérito Recordatório Alimentar de 24 horas, focando nas principais refeições (desjejum, almoço e jantar). Também foram feitas perguntas relativas a preferências e aversões alimentares dos atletas, consumo de refrigerantes, hidratação e qual alimento ingerido antes e após o treino.

3.     Resultados

    Foram estudados 21 atletas do sexo masculino, integrantes de duas equipes (mirim e infantil) de basquete competitivo de um Clube da Zona Norte de São Paulo, tendo estes idade média de 14 anos e 5 meses para a equipe mirim e 15 anos e 3 meses para a equipe infantil.

    O estado nutricional dos atletas foi avaliado a partir das medidas antropométricas coletadas, por meio dos seguintes indicadores: Estatura/Idade (E/I), Índice de Massa Corpórea/Idade (IMC/I), percentual de gordura corporal, Prega Cutânea Tricipital (PCT), Prega Cutânea Subescapular (PCSE), Circunferência do Braço (CB) e Circunferência Muscular do Braço (CMB).

    O Gráfico 1 mostra a distribuição dos atletas segundo o indicador Estatura/Idade. Nenhum atleta apresentava-se abaixo da estatura esperada para a idade e 47,6% dos meninos estavam acima do percentil 95, indicando alta estatura para a idade.

Gráfico 1. Distribuição percentual (%) dos atletas de basquete de acordo

com o indicador Estatura/Idade e a categoria esportiva. São Paulo, 2007.

    No Gráfico 2 observa-se que 75,0% dos atletas mirins apresentavam-se eutróficos para a curva de IMC/I de NCHS (2000), enquanto que na equipe infantil apenas 46,2% encontravam-se nessa mesma classificação. Por outro lado, 38,1% dos atletas encontravam-se em risco de excesso de peso. Nenhum atleta da equipe mirim apresentava-se com excesso de peso.

Gráfico 2. Distribuição percentual (%) dos atletas de basquete de acordo

com o indicador IMC/Idade e a categoria esportiva. São Paulo, 2007.

    Com relação ao percentual de gordura corporal foi observado que 42,9% dos jogadores apresentavam valores acima dos considerados adequados. Nenhum atleta apresentou percentual de gordura corporal abaixo do adequado. Na equipe infantil foi observado que 23% dos atletas apresentavam percentuais de gordura excessivamente altos.

Gráfico 3. Distribuição percentual (%) dos atletas de basquete de acordo com

o percentual de gordura corporal e a categoria esportiva. São Paulo, 2007.

    A maioria dos jogadores de ambas as categorias encontravam-se eutróficos com relação à prega cutânea tricipital e à subescapular (Gráfico 4). Foram observados resultados diferentes com respeito ao excesso de gordura nas duas equipes, sendo mais relevante na equipe mirim a PCT (25%) e na equipe infantil a PCSE (30,8%).

Gráfico 4. Distribuição percentual (%) dos atletas de basquete de acordo com as Pregas Cutâneas 

Tricipital (PCT) e Subescapular (PCSE), segundo a categoria esportiva. São Paulo, 2007.

    A circunferência do braço mostrou-se elevada para 25,0% dos atletas da equipe mirim e para 38,5% da equipe infantil (Gráfico 5). Nenhum atleta apresentou resultados de circunferência do braço abaixo da eutrofia.

Gráfico 5. Distribuição percentual (%) dos atletas de basquete de acordo com

a Circunferência do Braço (CB) e a categoria esportiva. São Paulo, 2007.

    O Gráfico 6 apresenta a distribuição percentual da circunferência muscular do braço (CMB). Nota-se que 37,5% dos jogadores mirins e 15,4% dos infantis apresentavam CMB acima do percentil 95, indicando musculatura desenvolvida.

Gráfico 6. Distribuição percentual (%) dos atletas de basquete de acordo com a

Circunferência Muscular do Braço (CMB) e a categoria esportiva. São Paulo, 2007.

    Para a análise do consumo alimentar deu-se prioridade à avaliação das preferências e aversões dos jogadores, assim como a freqüência semanal do consumo de refrigerantes. No que diz respeito às preferências alimentares, observou-se que 42,9% dos atletas estudados preferiam as massas, 38,1% o arroz e o feijão, 19,0% as batatas fritas e o estrogonofe. Quanto às aversões alimentares 47,6% dos participantes tinham aversão a jiló, 19,0% a berinjela e 14,3% a quiabo.

    Conforme pode-se observar no Gráfico 7, 14,3% dos jogadores relataram um consumo diário de refrigerantes, sendo que a maior parte dos meninos (52,3%) consumia refrigerantes na freqüência de 1 a 3 vezes por semana e 23,8% relataram não consumir esse tipo de bebida.

Gráfico 7. Distribuição percentual (%) dos atletas de basquete segundo

a freqüência do consumo de refrigerantes. São Paulo, 2007.

4.     Discussão

    Os participantes do presente estudo mostraram-se em sua maioria eutróficos tanto para o indicador de Estatura/Idade (52,4%) quanto para o Índice de Massa Corpórea/Idade (57,1%). Entretanto, uma parcela significativa (38,1%) apresentou risco de excesso de peso, sendo que a equipe infantil teve a maior prevalência (46,2%).

    Resultados semelhantes foram obtidos em um estudo realizado por Silva et al. (2005), com atletas paulistanos jogadores de basquete das categorias infantil, infanto-juvenil e cadete, no qual foram encontrados 71% dos atletas em eutrofia em relação ao indicador IMC/Idade, e assim como no presente trabalho, não houve nenhum caso de baixo peso.

    Apesar de ser um indicador simples do estado nutricional de um indivíduo o IMC não distingue se o excesso de peso é decorrente do músculo ou da gordura corporal, portanto, faz-se necessário a associação deste parâmetro com outros indicadores que avaliam a composição corpórea, como o percentual de gordura e as circunferências corporais e as dobras cutâneas (KAMIMURA et al., 2006).

    Quase metade dos indivíduos estudados apresentavam estatura acima do percentil 95, ou seja, eram altos em relação à população geral. Este fato pode ser devido às próprias características do esporte, que exige que a maioria dos jogadores sejam altos para um melhor desempenho do grupo.

    Em relação ao percentual de gordura corporal, 57,1% dos atletas do presente estudo apresentaram valores adequados, de acordo com a classificação proposta por Deurenberg et al. (1990). Em contrapartida, 42,9% dos adolescentes encontravam-se com percentuais de gordura corporal elevados, resultado inferior ao observado por Viebig et al. (2005), em jogadores adolescentes de basquete do município de São Paulo, no qual verificou-se que 57,1% dos atletas estavam acima dos valores de padrões recomendados. Além disso, no presente estudo não foram observados atletas com percentuais de gordura baixos ou muito baixos, ao contrário do encontrado por Silva et al. (2005), que verificaram que 19,4% dos jogadores paulistanos apresentavam baixos percentuais de gordura.

    Para as medidas antropométricas que avaliaram a massa gorda corporal (PCT, PCSE e CB), a maior parte dos atletas apresentou resultados dentro da normalidade. Porém, 23,8% dos atletas apresentaram excesso de gordura em relação à Prega Cutânea Tricipital (PCT) e Prega Cutânea Subescapular (PCSE) e 33,3% apresentavam circunferência do braço aumentada, sendo que 23,8% dos meninos tinham uma massa muscular mais desenvolvida que a população geral. Não foram encontrados trabalhos que avaliassem estas medidas antropométricas em adolescentes jogadores de basquete brasileiros.

    Analisando-se as perguntas sobre alimentação realizadas verificou-se que a maior parcela da população estudada tinha preferência por massas (42,9%), seguidos pela combinação arroz e feijão (38,1%) e as aversões alimentares mais relatadas foram: jiló (47,6%), berinjela (19,0%) e quiabo (14,3%). No estudo de Cardoso et al. (2005), verificou-se que 43,3% dos atletas avaliados tinham como preferências alimentares o arroz e feijão e as carnes (bovina, suína e aves), e assim como no presente estudo 53,3% dos jogadores tinham aversões à verduras e legumes.

    Com relação à freqüência do consumo de refrigerantes notou-se, em geral, um elevado consumo diário deste, o que se contrapõe ao estudo de Silva et al. (2005), os quais verificaram um menor consumo desse item alimentar (36,5%). Segundo a pesquisa de Cardoso et al. (2005), com jogadores de basquete de 7 a 14 anos do município de São Paulo, foi observado um elevado consumo de refrigerantes, encontrando-se a maioria dos atletas na freqüência de duas a quatro vezes por semana.

5.     Considerações finais

    A maior parte da população do presente estudo apresentou-se dentro dos parâmetros recomendados para todos os indicadores avaliados, sendo em geral eutróficos e com estatura elevada.

    Com relação à alimentação observou-se que as escolhas alimentares da maioria atletas são inadequadas, visto que estes relataram aversão a alguns tipos de hortaliças e alto consumo de refrigerantes.

    Dessa forma, conclui-se que a investigação mais aprofundada dos hábitos alimentares destes indivíduos e o investimento na educação nutricional desse público são fundamentais para um adequado desenvolvimento e desempenho de adolescentes praticantes de atividade física, para que hábitos alimentares saudáveis sejam adquiridos e mantidos durante a vida adulta.

Referências bibliográficas

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