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Utilização de brinquedos para inclusão de crianças 

com paralisia cerebral: desenvolvimento 

de um balanço ergonômico

 

*Professora Mestre. Docente do Curso de Fisioterapia – ICS

Centro Universitário Feevale

**Designer

***Professora Doutor e Pesquisadora- Docente do curso de Design – ICET

Centro Universitário Feevale

Maria Bernardete Rodrigues Martins*

Marcelle Suzete Müller**

Regina De Oliveira Heidrich***

mariabrm@feevale.br

 

 

 

Resumo

          O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da equipe interdisciplinar no processo de concepção de brinquedo adaptado para crianças com necessidades especiais. Para o desenvolvimento intelectual, motor e afetivo a criança precisa brincar. Porém, para crianças com deficiência física decorrente de paralisia cerebral é necessário que seus brinquedos sejam projetados de tal forma que possibilitem a manipulação e permitam a integração com outras crianças. Assim, uma fisioterapeuta e uma designer participantes do projeto de pesquisa Desenvolvimento de brinquedos, equipamentos e vestuário realizado no Centro Universitário Feevale desenvolveram um balanço adaptado com ênfase em design ergonômico, que permitisse que crianças com paralisia cerebral do tipo diplegia pudessem brincar de forma independente.

          Unitermos: Balanço ergonômico. Paralisia cerebral. Equipe interdisciplinar.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 127 - Diciembre de 2008

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1.     Introdução

    Este artigo descreve o processo de concepção de um balanço para uma criança com paralisia cerebral. Segundo Santos (2004) a incidência é de 1,5 a 2,5 / 1.000 nascidos vivos com Paralisia Cerebral nos países desenvolvidos; mas há relatos de incidência geral, incluindo todas as formas de 7:100. No Brasil não há estudos conclusivos a respeito e a incidência depende do critério diagnóstico de cada estudo, sendo assim, presume-se uma incidência elevada devido aos poucos cuidados com as gestantes. De acordo com Lima e Fonseca (2004), o nascimento pré-termo, uma das causas da PC, está presente em cerca de 30% dos nascidos vivos, principalmente pela evolução do aparato tecnológico e da medicina que permitem condições de sobrevivência desses recém-nascidos.

    Através de uma equipe interdisciplinar composta por uma fisioterapeuta e duas designers foi possível realizar um trabalho com bastante qualidade no processo de estudo e desenvolvimento.

    Ao brincar, a criança aprende a conhecer o que está a sua volta, incluindo nesse universo seus limites, desafios, e outras crianças. A brincadeira ao ar livre é de grande importância para a criança com mobilidade reduzida, pois além de ser uma forma de lazer, ela também contribui para a sua reabilitação. Divertindo-se, a criança tem oportunidade de crescer muito mais saudável e de se integrar na sociedade.

    Atualmente estima-se que 4,39% da população brasileira seja de crianças deficientes, estes dados referem-se a crianças entre 0 a 9 anos. (MÍDIA E DEFICIÊNCIA, 2003).

    A capacidade motora é desenvolvida desde cedo por todas as crianças, entretanto, as que possuem deficiência têm mais dificuldade para evoluir neste processo, sendo necessária a estimulação precoce. Na infância se constrói os conhecimentos através da interação com o universo a nossa volta e pelas relações com as pessoas, levando a tomarmos conhecimento de nossa existência, do próximo e do que está ao nosso redor. “Quando uma série de gestos significativos se articulam, arma-se o discurso corporal; por isso, dizemos que o corpo é um corpo discursivo.”(CORIAT, 1996).

    O conhecimento é construído através da vivência, com uma profunda interação entre as primeiras experiências, como tocar, ouvir, cheirar, ver e sentir. Por isso, crianças com dificuldades e limitações, devido a lesões durante ou após a gravidez, necessitam de uma estimulação desde cedo para que consigam explorar e vivenciar de forma independente o mundo ao seu redor.

    Entre as doenças da deficiência físico-motora, a paralisia cerebral é a que dá maior condição de obedecer às necessidades das crianças em termos de segurança e conforto para as recomendações do projeto dos brinquedos.

    Também é a que tem o maior percentual: cerca de 75% entre as que apresentam algum tipo de deficiência físico-motora.

    Desta forma, o fisioterapeuta pode dar uma contribuição especial no desenvolvimento de brinquedos adaptados, pois ao avaliar uma criança deve levar em conta o desenvolvimento perceptivo, emocional e social. A avaliação da amplitude de movimento, do tônus muscular, do controle motor, da força, dos reflexos, da percepção, da cognição, e do estado social emocional, é um componente integral da avaliação da criança.

    Conforme Leite & Prado (2004) existem categorias de intervenção do fisioterapeuta que são as seguintes:

  1. enfoque biomecânico: aplica os princípios da cinética e da cinemática para os movimentos do corpo humano. Incluem movimento, resistência e as forças necessárias para melhorar as atividades de vida diária;

  2. enfoque neuroevolutivo: inclui uma combinação de técnicas neurofisiológicas e de conhecimento da seqüência do desenvolvimento normal;

  3. enfoque sensorial: as técnicas de tratamento sensorial promovem experiências sensoriais apropriadas e variadas (tátil, proprioceptiva, cinestésica, visual, auditiva, gustativa, etc) para as crianças que apresentam espasticidade, a fim de possibilitar uma aferência motora apropriada. Para melhor compreensão da capacidade motora de crianças portadoras de necessidades especiais, estudou-se o caso de um usuário de cadeira de rodas, que participa de atividades na clínica de fisioterapia do Centro Universitário Feevale, e é integrante do projeto de pesquisa em Design Inclusivo, de Equipamentos, Brinquedos e Vestuário. Este projeto de pesquisa visa à inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, no ensino regular.

2.     Materiais e métodos

    A aluna C é do sexo feminino nascida em 2001, possui comprometimento motor nos quatro membros sendo maior nos membros inferiores, mas mesmo com esta limitação utiliza no espaço recreativo de sua escola balanços e outros brinquedos na hora do intervalo em momentos de lazer. Estes brinquedos oferecidos pelas instituições são designados de uso comum, pois tanto crianças portadoras de deficiência, como as que não possuem, brincam nele. Supino2

    Nesta postura, C. apresenta padrão extensor de membros inferiores. A cabeça encontra-se na linha média e a aluna consegue virá-la tanto para esquerda, quando para a direita, bem como levantá-la da superfície. Seus braços também estão na linha média, e com eles, ela consegue alcançar objetos a sua frente. As pernas apresentam movimentos independentes, porém, o tônus extensor é visível, e em certos momentos dificulta seus movimentos. A aluna C. consegue realizar trocas de postura, mas ainda não senta sozinha e nem engatinha.

  • Prono3

    O padrão predominante em prono é a hiperextensão4 de membros inferiores. Encontra-se com bom alinhamento corporal e sem assimetrias. Sua cabeça encontra-se na linha média e consegue virá-la para ambos os lados. Nesta postura, C. realiza o suporte em antebraços, porém não consegue manter suporte com os antebraços estendidos. Suas pernas apresentam movimentos independentes, porém, novamente o padrão extensor5 dificulta muito os movimentos voluntários, tornando-os mais difíceis de serem realizados. Nesta postura, a aluna consegue rolar independentemente para a direita e esquerda, porém não consegue engatinhar, e nem entrar na posição de gatas.

  • Sentada

    Para sentar, C ajuda-se agarrando com as mãos. Apresenta controle da cabeça, mas suas pernas permanecem em extensão durante o processo. Para permanecer nesta posição, é necessário um bom suporte de tronco, neste caso, ela libera ambos os braços para realizar atividades de seu interesse. Estando com as pernas estendidas ela não realiza movimentos de membros inferiores, e também não apresenta reações de equilíbrio e proteção (nem para frente, lados ou atrás). Quando está sentada em cadeiras ou bancos, a aluna C. consegue pegar e soltar objetos, porém não apresenta movimentos de pernas, nem mesmo reações de equilíbrio. Sentada em cadeiras com encosto, ela mantém uma boa postura por alguns instantes, porém em certos momentos escorrega para frente.

  • Em pé

    A aluna C não consegue entrar e sair da posição em pé estando sentada no chão ou em cadeira, nem mesmo ajoelhada ou semi-ajoelhada, somente com auxílio. Quando seus pés estão paralelos, apresenta um padrão tesoura, com adução e rotação interna de membros inferiores. Este padrão aumenta na posição de passo, neste momento a menina apresenta um desalinhamento corporal6, maior no hemicorpo esquerdo7. Não apresenta reações de equilíbrio, necessitando sempre de apoio.

3.     Inclusão

    O balanço foi desenvolvido para uma criança com PC que sentia-se frustrada em não poder participar das atividades de lazer na escola.

    A inclusão busca envolver estudantes com deficiências em atividades extracurriculares apropriadas a cada idade, como artes, música, ginástica, passeios, reuniões e exercícios físicos, utilizando todas as dependências das escolas, desde o bar, a biblioteca e o pátio. A meta é interagir todas as crianças, com ou sem lesões, ensinando a compreensão e o reconhecimento das diferenças humanas, promovendo a amizade entre elas e evitando o preconceito.

4.     O design a fisioterapia trabalhando no desenvolvimento de um brinquedo inclusivo

    Inicialmente faz-se necessário conceituar design. O design é uma atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico, com vistas à concepção e desenvolvimento de projetos de objetos e mensagens visuais que equacionem sistematicamente dados ergonômicos, tecnológicos, econômicos, sociais, culturais e estéticos, que atendam concretamente às necessidades humanas8.

    O principal objetivo da ergonomia é estudar o comportamento do corpo humano, suas posturas e movimentos, limites, incapacidades e também deformidades, e através deste estudo adaptar o meio em que vivemos ao corpo humano, proporcionando conforto e bem estar no trabalho e na vida diária, buscando sempre alcançar a melhor integração possível entre o produto e o usuário.

    Crianças com necessidades especiais necessitam de equipamentos adequados para conseguir participar das aulas e das demais atividades executadas nas dependências da escola. Casos onde há maior comprometimento motor será necessário o auxílio de terceiros para ajudar a se movimentar e trocar de posição, mas quem ajuda deve sempre incentivar o usuário de cadeira de rodas a fazer as tarefas sozinho. “Pessoas com necessidades especiais devem ser atendidos em igualdade de produtos, serviços, recursos, privilégios, vantagens e acomodações” (TILLEY, 2005).

    Segundo Sassaki (1999), o design deve preocupar-se em projetar ambientes adaptados que sejam úteis a qualquer pessoa, não só para pessoas portadoras de deficiência, mas também às obesas, de baixa estatura, idosas e também aquelas que estejam temporariamente com algum membro limitado.

    O autor ainda ressalta que o desenho acessível deixa claro em sua imagem que foi feito exclusivamente para pessoas com dificuldades motoras, até que surgiu outras formas de Design, como Desenho Universal ou Desenho para TODOS, ou ainda dentro do conceito de inclusão: (Desenho Inclusivo). “Os produtos e ambientes feitos com desenho universal ou inclusivo, não parecem ser especialmente destinados a pessoas com deficiência. Eles podem ser utilizados por qualquer pessoa, deficiente ou não” (Sassaki, 1999).

    Mallin (2004) enfatiza em seu livro alguns critérios que devem ser observados quando trabalhamos com crianças portadoras de necessidades especiais. Estes critérios ajudam a compreender o desenvolvimento motor destes indivíduos, bem como avaliar a sua adaptação aos equipamentos utilizados para seu tipo de lesão.

  • Avaliar as habilidades e capacidades de cada criança, para compreender seu desenvolvimento muitas vezes anormal, contribuindo assim para sua independência motora e social;

  • É de extrema importância observar que tipo de lesão que a criança adquiriu, bem como seu desenvolvimento, evitando futuras deformidades, decorrentes de posturas inadequadas;

  • Um bom equipamento deve permitir regulagem de medidas, adaptando-se a cada indivíduo. O manuseio deve ser fácil, evitando grandes dificuldades;

  • Além de ter um projeto apropriado, é necessário que o equipamento seja portátil, evitando cantos retos (podem causar ferimentos), permitindo que a criança participe de atividades escolares e na sociedade;

4.1.     Brinquedo ergonômico

    Para uma criança com necessidades especiais, brincadeiras ao ar livre, sentindo-se segura nos brinquedos, surge como alternativa para se integrar na sociedade, e também de lazer, onde ela aprende a conhecer seus limites, descobrir sensações e emoções, além de fazer novas amizades. Para as crianças, a forma de lazer que as fazem mais felizes são as brincadeiras ao ar livre com outras crianças ou em locais fechados.

    Após a visita às escolas de ensino do município para aquisição de informações para embasamento deste trabalho, observou-se que as oportunidades de lazer para crianças com necessidades especiais são bastante escassas, com espaços restritos em locais fechados, como em clínicas de fisioterapia.

4.2.     Resultados e discussão

    Alguns requisitos ergonômicos foram alcançados no decorrer do dimensionamento do balanço, tornando ele compatível com crianças entre 6 a 11 anos de idade. Este brinquedo não é recomendado para crianças menores que 6 anos, devido às dimensões superiores do encosto e do assento sugeridas para esses usuários, e também é muito pequeno para crianças maiores que 11 anos, pois o assento é muito raso, faltando suporte para a parte inferior das coxas.

    A limitação da idade dentro de uma faixa etária será útil para priorizar o conforto e o equilíbrio da criança que brincará sentada no balanço adaptado. De acordo com Panero (2002), as dimensões corporais dos indivíduos variam em grande escala dentro de qualquer grupo populacional, não sendo prático projetar para todo o grupo. “Uma vez que não se projeta para toda a população, é necessário selecionar um segmento da porção central. Portanto, hoje em dia costuma-se esquecer os extremos das 2 pontas e trabalhar com 90% do grupo populacional em questão” (PANERO, 2002).

    Nesta etapa da pesquisa pode-se chegar à conclusão que o projeto desenvolvido atendeu aos requisitos e restrições estabelecidos, seguindo os objetivos propostos como ser adaptado, inclusivo e acessível.

    O material selecionado para ser aplicado neste projeto é o aço, devido a questões de custos e facilidade de aquisição deste produto, que tornaram possível sua fabricação e também facilitando a reciclagem dos componentes, que separam-se facilmente dos outros metais através de imãs (citado na reciclagem dos metais pg.73).

    O brinquedo possui também mecanismos para acomodarem com segurança o usuário, como a trava/freio que impede que ele escorregue ao embalar-se e também um cinto de segurança de 4 pontas para ajuste. Ele terá regulagem de altura nas alças e encaixe abre/fecha, facilitando o ajuste para colocar e tirar a criança do balanço, o nylon utilizado no cinto será revestido com tecido acolchoado em algumas partes para ser mais confortável ao toque.

    Há ainda um estofado que segundo Panero (2002), tem como objetivo distribuir a pressão do peso do corpo sobre uma superfície maior, enfatizando que o assento para o usuário ter conforto ao utilizá-lo deve ter um total de 5,1 centímetros de espessura, sendo este valor 3,8 cm de revestimento de espuma média, 1,3 cm de revestimento firme. O autor ainda ressalta a falta de bibliografia existente sobre o conforto de estofados, no caso do balanço será feito um estofado rígido com espuma e um revestimento com tecido impermeável, fácil de limpar.

    Neste balanço projetado para ser adaptado, a criança permanecerá em sedestação8, mantendo o equilíbrio e alinhamento postural graças ao dimensionamento dado ao banco. Este foi embasado no estudo antropométrico de usuários de cadeira de rodas e portadores de paralisia cerebral, tendo como referência as normas da ABNT NBR 14350-1/1999 (ABNT, 1999).

    A criança que brincar no balanço sentirá segurança para embalar-se, pois terá um encosto alto, duas laterais fechadas até uma altura em que consiga apoiar os cotovelos, um freio que servirá como trava de segurança impedindo que escorregue do assento, e ainda um cinto de segurança. Este indivíduo terá liberdade de mover os membros superiores e os inferiores, arriscando movimentos para embalar-se, interagindo efetivamente com as outras crianças ao seu redor. Estes requisitos alcançados evidenciam que o brinquedo alcançou os objetivos propostos tornando este brinquedo uma referência de que as tecnologias assistivas podem ser aplicadas na vida de muitas crianças que necessitem de equipamentos adaptados, sem esquecer o diferencial do design ergonômico.

Modelo iconográfico ou protótipo funcional

       

Figura 1 e 2. Modelos do Balanço

5.     Considerações finais

    O grande potencial cognitivo apresentado pela criança de nosso estudo aliado a sua grande força de vontade em colaborar com a equipe interdisciplinar, possibilitou com grande facilidade o desenvolvimento e adaptação do balanço ergonômico. Desta forma, as barreiras existentes no processo de inclusão escolar de crianças com necessidades especiais em atividades de lazer puderam ser minimizadas, pois estas poderão participar das atividades lúdicas desenvolvidas na escola juntamente com as demais crianças. A busca de soluções para melhorar a acessibilidade e possibilitar a inclusão de crianças com necessidades especiais na escola em atividades de lazer, foi um dos objetivos que este projeto de pesquisa conseguiu atingir. Pois, ser acessível é a condição que cumpre um ambiente, espaço ou objeto para ser utilizado por todas as pessoas. Esta condição é um direito universal, pois a referência a todas as pessoas, no plural, se associa a uma realidade essencial: a diversidade característica dos seres humanos. A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. Inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação. Temos que demonstrar que há viabilidade da inclusão pela transformação geral das escolas, visando a atender aos princípios do novo paradigma educacional.

Notas

  1. Na diparesia espástica, os membros inferiores não conseguem realizar o movimento, porém os superiores sim. Neste quadro de paralisia cerebral o tônus muscular está aumentado (ANDRADE).

  2. Posição em que o paciente está deitado de costas com a barriga para cima.

  3. Posição em que o paciente está deitado com a face para baixo, pode ser chamada também de decúbito ventral.

  4. Quando os membros passam da linha média do corpo.

  5. Este termo é utilizado para dizer que todo o corpo está estendido.

  6. Este padrão refere-se ao paciente que possui assimetria do corpo, ou seja, torto para um dos lados.

  7. Refere-se à metade do corpo à esquerda.

  8. Projeto de Lei nº 1.965, de 1996, que visa regulamentar a profissão no Brasil.

Referências bibliográficas

  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Segurança de brinquedos de playground. Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio. NBR 14350-1. Rio de Janeiro, julho de 1999.

  • CORIAT, Lydia centro. Escritos da Criança. Revista do Centro Lydia Coriat. Porto Alegre, nº 4, 1996. 96p.

  • LEITE, Jaqueline Maria Resende Silveira, PRADO, Gilmar Fernandes do. Paralisia cerebral Aspectos Fisioterapêuticos e Clínicos. Artigo de revisão. Revista Neurociência, Volume 12, nº 1, 2004.

  • LIMA, A. L. C.; FONSECA, F. L. Paralisia Cerebral. Belo Horizonte: Guanabara Koogan, 2004.

  • MALLIN, Sandra S. Vieira. Uma Metodologia de Design, aplicada ao desenvolvimento de tecnologia assistiva para portadores de paralisia cerebral./ Curitiba: Editora da UFPR.2004.

  • MÍDIA E DEFICIÊNCIA/ Veet Vivarta, coordenação.- Brasília: Andi; Fundação Banco do Brasil, 2003. 184 p; il. Color.- (série Diversidade).

  • PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili, c2002. 320 p.

  • SANTOS, G. C. Programa de atividades psicomotoras de percepção corporal em crianças com hemiplegia na APAE de uma cidade da Serra Gaúcha. Novo Hamburgo: 2004. Monografia do Curso de Fisioterapia, APAE de Caxias do Sul.

  • SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1999. 171 p.

  • TILLEY, Alvin R. Henry Drefuss Associates. As medidas do homem e da mulher - fatores humanos em design. Editora Bookman, 2005.

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revista digital · Año 13 · N° 127 | Buenos Aires, Diciembre de 2008  
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