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Jogos e brincadeiras populares na educação infantil e ciclo

inicial do ensino fundamental: uma experiência com 

alunos do curso de licenciatura em Educação Física 

da UNIRB, Salvador, BA

 

*Graduada em Educação Física, UCSAL

Mestre em Educação, UFBA, Professora da UNIRB e

da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Salvador, BA

Membro do HCEL/CNPQ/FACED/UFBA, Grupo de Pesquisa,

História da Cultura Corporal, Educação, Sociedade, Lazer e Esporte

**Estudante de Educação Física da UNIRB

Anália de Jesus Moreira*

Zilda Regina da Paixão Ramos**

Consuelo dos Santos Cardoso**

nanamoreiraam@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          Tratamos neste artigo da descrição de uma experiência pedagógica com jogos populares pesquisados por alunos da disciplina Educação Física I (a Educação Física na Educação Infantil), turma do noturno, do curso de Licenciatura em Educação Física da UNIRB, Faculdade Regional da Bahia no ano de 2008, em Salvador-BA, BRASIL. Os jogos foram sistematizados a partir de seus valores históricos e culturais, destacando suas possibilidades pedagógicas e lúdicas para crianças de creches e pré-escola. Após levantamento de repertório, com base em entrevistas feitas pelos alunos com familiares ou amigos mais velhos, identificamos o percurso histórico de alguns jogos. A partir do aporte histórico, construímos por meio de planos e aulas as possibilidades pedagógicas destas manifestações da cultura corporal. Inicialmente os jogos foram socializados nas aulas do semestre e como culminância do projeto, após sistematização da pesquisa, aplicou-se os jogos na escola municipal Otto Alencar, na cidade de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador. O alvo foram alunos dos ciclos iniciais do ensino fundamental (1ª a 4ª série) e Educação Infantil. Um dos objetivos da experiência foi perceber como os jogos populares constroem a cultura corporal infantil nas periferias de Salvador e a relação destas manifestações com as práticas do lazer comunitário.

          Unitermos: Jogos. Educação. Cultural popular.

 

Abstract

          We deal in this article's description of a pedagogical experience with games popular surveyed by students of the discipline I Physical Education (Physical Education in the Children's Education), class of the night, the course of Degree in Physical Education UNIRB, Regional School of Bahia in the year of 2008, in Salvador-BA, BRAZIL. The games were organized from their historical and cultural values, emphasizing its educational and recreational opportunities for children in kindergartens and pre-school. After lifting of repertoire, which was based on interviews made by students with family or friends older, we identified the historical course of some games. From the historical contribution, built through lessons plans and the possibilities of these manifestations of culture teaching body. Initially the games were socialized in the classes of the semester and as culmination of the project, after systematization of the research was applied in the games Otto Alencar municipal school in the city of Simões Filho, in the metropolitan region of Salvador. The target students were the initial cycles of basic education (1st to 4th grade). One of the goals of the experience was realizing how popular the games to build children's cultural body in the outskirts of Salvador and the relationship of these events with the practices of the entertainment community.

          Keywords: Games. Education. Popular culture.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 127 - Diciembre de 2008

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1.     Introdução

    A importância pedagógica dos jogos populares é hoje um dos fenômenos mais estudados pela Educação Física. E não é difícil compreender essa necessidade diante dos argumentos que sustentam o objeto de investigação da Educação Física. A cultura corporal envolve as relações corpo-sociedade e remete essas discussões ao papel da disciplina na escola.

    É impossível continuar justificando a disciplina escolar apenas pelo viés biológico e desportivo, vez que a Educação Física reconhece as dimensões psicológicas, afetivas e cognitivas, como influentes para a formação do sujeito e de sua atuação no contexto sociocultural, como deixa perceber Castellani Filho: “É da competência da Educação Física, dar tratamento pedagógico aos temas da cultura corporal, reconhecendo-os como dotados de significado e sentidos porquanto construídos historicamente”. (1998.p.54).

    Observamos ainda que as constantes mudanças ocorridas na sociedade brasileira têm provocado discussões acerca do papel da escola como articuladora de ações que proporcionem ao sujeito condições para que ele reaja e participe das transformações sociais.

    Sendo a escola um local onde as tensões sociais devem ser problematizadas, é de se esperar que ela debata e reconheça os ritmos próprios e linguagens expostos pelos sujeitos, porquanto são as linguagens construtos do elo entre os alunos, a escola e a sociedade. Para a Educação Física, esse elo é a compreensão das relações entre corpo e sociedade por meio da cultura, na medida em que se cria e recria a história corporal do hoje, seja ela comunitária ou incorporada de outras culturas.

    Estes são os aspectos preliminares que justificam o interesse pelo valor cultural e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras populares ou infantis, na prática pedagógica da Educação Física, especialmente na educação infantil. Ao elevar esse interesse à produção literária, partindo de um projeto desenvolvido por alunos do curso de Educação Física, propomos, concomitantemente, uma reflexão sobra a práxis pedagógica. Este artigo trata de explicitar a riqueza cultural dos jogos populares e a representatividade destes saberes na escola, destacando o interesse do tema nas aulas de Educação Infantil do curso de licenciatura em Educação Física da UNIRB.

2.     Jogo: conceito e ludicidade

    Para Huizinga, 2000, um dos elos lingüísticos mais importantes é o jogo: “o jogo é o fato mais antigo que a cultura, pois pressupõe sempre a sociedade humana, ultrapassa os limites da atividade puramente física ou biológica e confere um sentido a ação”. (p. 03-04). Tal afirmação nos permite analisar o jogo em sua concepção mais original que é o domínio lúdico. Nela, está sustentada a necessidade do jogo como fonte de prazer e criação.

    Kishimoto, (1999, p. 16) salienta que a concepção de jogo não pode ser vista de modo simplista, mas pelo significado da aplicação de uma experiência, instrumentalizada pela cultura da sociedade. Isso significa que quando alguém joga, está ao mesmo tempo desenvolvendo uma atividade lúdica. Neste contexto podemos observar uma relação íntima entre atividade física e prazer.

    Ao analisar traços de jogos infantis, Kishimoto cita Chistie (Ibid, p. 25) afirma que os jogos contêm um critério positivo, caracterizado pelos signos do prazer e da alegria, e cita como exemplo a criança que quando brinca livremente e se satisfaz, traduz esses sentimentos através de um sorriso. Ainda segundo Chistie (apud, Kishimoto, 1999. p. 25-26), esse critério faz inúmeros efeitos positivos aos aspectos corporais, morais e sociais da criança: “a criança dotada de valor positivo, de uma natureza boa, que se expressa espontaneamente por meio do jogo”. (idem, p. 29).

    Huizinga, no entanto, deixa evidente uma observação sobre ludicidade e jogo:

    O fato de apontarmos a presença de um elemento lúdico na cultura não quer dizer que atribuíamos ao jogo um lugar de primeiro plano, entre as diversas atividades da vida civilizada, nem que pretendamos afirmar que a civilização teve origem no jogo através de qualquer processo evolutivo. (idem ibidem p.30)

    A partir desta afirmação, se faz necessária a compreensão de que a ludicidade, presente em vários aspectos e instrumentos da vida e da própria educação, não se constitui na “tábua de salvação”. A ludicidade está para o sujeito e ele necessita valorizá-la. Neste contexto, percebemos nos jogos populares, uma riqueza infinita de elementos lúdicos, diluídos em repertório, linguagem e identidade comunitária.

    Kishimoto (1999) trata de diferenciar, jogo, brinquedo e brincadeira. Para a autora, brinquedo enquanto objeto é sempre suporte da brincadeira, esta por sua vez, pode ser definida como “ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo e mergulhar na ação lúdica”. Lorezoni (2002) estabelece uma diferença entre jogo e brincadeira. Diz o autor que: “o jogo é uma brincadeira com regras e a brincadeira, um jogo sem regras”. “O jogo se origina do brincar ao mesmo tempo em que é o brincar”. Entendemos, portanto, que a diferenciação se situa numa definição conceitual, perspectivada pela infância em seu sentido psicológico, logo, tradutor de um estágio vital peculiar do ser humano, caracterizado, sobretudo, pela natureza lúdica.

3.     Os jogos populares na constituição da cultura corporal infantil

    De acordo com Kishimoto (1993, p. 15-16) que denomina jogos populares de “jogos infantis tradicionais”, compreender a origem e o significado dos jogos pede uma investigação das raízes folclóricas. Para autora, a determinação das origens dos jogos infantis se fundamenta na história brasileira e na constituição do seu povo. Desta forma, nos diz que “veio com os primeiros colonizadores o folclore lusitano, incluindo os contos, histórias, lendas e superstições que se perpetuaram pelas vozes adocicadas das negras, e também os jogos, festas, técnicas e valores” (idem, p. 18).

    Graças a essa afirmação, podemos concluir que grande parte dos jogos tradicionais popularizados ou regionalizados, como a amarelinha, bolinha de gude, pula-corda, pião, chegaram ao Brasil pelas mãos dos colonizadores portugueses, outros foram incorporados da cultura indígena e afro-brasileira.

    Kishimoto revela assim como a modalidade de jogos infantis ou populares está inserida como cultura. “essa cultura não oficial, desenvolvida, sobretudo, pela oralidade, incorporando criações anônimas das gerações que vão sucedendo”. (idem, ibidem, p. 15).

    Por tais argumentos, afirmamos que os jogos tradicionais infantis contêm um forte elemento folclórico, e assumem características de anonimato, dando assim a entender que por estes aspectos, é muito difícil conhecer a origem desses jogos: “Sabe-se apenas que os jogos infantis tradicionais são provenientes de práticas abandonadas por adultos, de fragmentos de romances, poesias, mitos e rituais religiosos, tradicionalidade e universalidade dos jogos assenta-se no fato de que povos distintos e antigos como os da Grécia e Oriente brincavam de amarelinha, de empinar papagaio, jogar pedrinhas”. (KISHIMOTO, 1993, p. 15)

    São, portanto, os jogos populares, expressões de uma cultura corporal comunitária e que merecem melhor repercussão no ambiente escolar bem como na prática pedagógica da Educação Física num contexto de educação infantil e ensino fundamental. As tatuagens expressas nos jogos populares são valores que, incorporados, contribuem de forma significativa para a construção formal do sujeito.

    Esses jogos foram transmitidos de geração em geração através de conhecimentos empíricos e permanecem na memória infantil. Muitos jogos preservam sua estrutura inicial, outros se modificam, recebendo novos conteúdos. A Força de tais jogos explica-se pelo poder da expressão oral. Enquanto manifestação espontânea da cultua popular, os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de convivência social. (KISHIMOTO, 1993, p.15).

    Tais argumentos sobre jogos populares é que nos levaram a fomentar este projeto, procurando incentivar os alunos, futuros professores de educação física, a pesquisar e vivenciar tais práticas em um nível disciplinar de formação até a culminância numa escola regular da rede publica.

4.     Metodologia da pesquisa

    O objetivo deste trabalho com alunos do curso de Licenciatura em Educação Física foi, sobretudo, perceber o interesse destes pela memória lúdica infantil. Em outro plano procuramos como mediadores do processo, propiciar um levantamento de repertório, capaz de fomentar uma estratégia de utilização destes saberes nas futuras aulas de estágio obrigatório dos alunos.

    O trabalho foi desenvolvido sistematicamente no segundo semestre letivo de 2008 com a turma noturna do 3º semestre cursantes do componente curricular Educação Física I, embora a prática de jogos populares seja bem anterior a experiência, datando do primeiro semestre de 2007. Um total de 20 alunos participou do projeto, pesquisando os jogos junto a familiares ou amigos. Ainda na primeira fase, pesquisaram as possíveis origens culturais dos jogos citados pelos entrevistados e na terceira fase, em equipe, construíram planos de aula para executar os jogos, aplicados à Educação Infantil e ciclo inicial do ensino infantil (zero a seis anos, e, sete a oito anos). Após a experiência entre os alunos, os jogos foram aplicados em um único dia na escola municipal Otto Alencar, na cidade de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador.

Etapas

Sistematização

Resultado

Entrevista dos alunos com pessoas mais velhas (amigos e familiares) sobre os jogos que eles costumavam praticar entre 03 e 07 anos de idade

Produção de 16 entrevistas com os jogos lembrados pelos entrevistados.

Pesquisa sobre a origem cultural destes jogos

Classificação dos 12 jogos por origem cultural.

Transformação dos jogos em planos de aula

Formando 04 equipes com 04 (quatro componentes, cada uma). Cada equipe construiu um plano de aula, com tempo mínimo de 30 minutos para ser aplicado nas aulas teórico-práticas da disciplina sob a mediação dos alunos e da professora regente da disciplina.

4.1.     Quadro dos jogos encontrados

Manifestações

1. Barra Manteiga

2. Chicotinho queimado.

3.Pega-pega

4.Capoeira

5. Pula-corda

6. Peteca

7. O mestre mandou

8. Baba (futebol)

9.Cirandas

10. Pegou-gelou (estátua)

11.Garrafão

12. Muda cacique

5.     A experiência com alunos do curso de Educação Física

    Justificar este trabalho exige uma explicação sobre a pergunta surgida por ocasião da construção do projeto: Por que, neste momento em que nós, professores de educação física, nos interessamos tanto em valorizar a disciplina na escola, não nos preocupamos também em criar ou recriar elementos que possam enriquecer nossas aulas e motivar nossos alunos?

Amarelinha dos alunos da UNIRB

    Tal pergunta nos levaram a refletir sobre o caminho percorrido pela Educação Física no Brasil, desde sua fase higienista e eugenista até a emergência dos dias atuais. Comentamos que a ginástica calistênica, como conteúdo associado à aptidão física, também contribuiu para a supressão da alegria e do prazer nas aulas. O esporte, por sua vez, acabou institucionalizando o futebol. Virou consenso na roda de alunos envolvidos no projeto, que esses conteúdos não suprimiram a motivação e o prazer, mas sua prática usual, repetida e massificada, acabou engolindo as possibilidades de outros conteúdos, dentre eles os jogos populares.

    “nem sempre alterações na literatura sobre Educação Física correspondem a uma efetiva mudança ao nível da prática. Muitas vezes, a prática só se altera quando a concepção que lhe dá diretrizes já perdeu hegemonia. Além do mais, essa defasagem ocorre de maneira diferente para cada região do país”. (GHIRALDELLI, 1998. p. 16)

    Por expressarem vivamente a cultura corporal, os jogos populares, assumem uma dimensão comunitária, verdadeiramente histórica. Quando se brinca de amarelinha, quando se pratica baleado, quando se faz uma picula ou um baba, realiza-se uma inserção de costumes, valoriza-se a relação desses jogos com a identidade cultural e social do lugar e, reconta-se um pouco da história do sujeito individual e coletivo. Entendemos cultura como prática de significação ou bem simbólico, e, educação, como mediadora de um contexto social determinado, que relaciona e reflete seu tempo e contextos, e o projeto de sociedade que ela explicita e conforma, ou para se tornar um dos instrumentos de sua transformação.

Muda cacique, jogo de mímica

6.     A culminância na Escola Otto Alencar em Simões Filho

    A Escola Otto Alencar, na cidade de Simões Filho (60 km de Salvador), possui oito salas de aula e atende a crianças em idade de pré-escola até a antiga quarta série do ensino Fundamental, hoje, Ciclos de Escolarização Básica, CEBs).

    Embora os jogos tenham se constituído em plano de aula numa perspectiva de ensino-aprendizagem, a ida dos alunos a escola, no dia 21 de novembro de 2008, teve outro objetivo: proporcionar uma manhã de lazer através dos jogos, brinquedos e brincadeiras populares.

Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar, e cantigas de roda

    Ao revisar a literatura sobre jogos populares, percebemos que sua aplicabilidade nas aulas de Educação Física não se resume a uma mera estratégia de tornar mais lúdico o processo educativo. A necessidade da utilização de elementos lúdicos na Educação é bem mais exigente e recomendada, conforme discorreu Marcelino (1996), citando o princípio 7º da Declaração dos Direitos da Criança, aprovada pelas Nações Unidas. Para o autor “(a criança deve desfrutar plenamente de jogos e brincadeiras, os quais deverão estar dirigidos para a educação: a sociedade e as autoridades públicas se esforçarão para promover o exercício deste direito) (p.39).

    Já em Coletânea de Autores (1992) existe uma preocupação com a localização e a identidade da comunidade escolar. A esse respeito, um resgate dos jogos infantis na escola suscitaria esse compromisso:

    “Num programa de jogos para as diversas séries, é importante que os conteúdos dos mesmos sejam selecionados, considerando a memória lúdica da comunidade em que o aluno vive e oferecendo-lhe ainda o conhecimento dos jogos das diversas regiões brasileiras e de outros países”. (p.67)

Capoeira, citada como jogo popular infantil

7.     Considerações finais

    Consideramos como importante informação a concepção de infância e educação física presente neste projeto. Para tanto, é preciso tecer uma breve reflexão sobre a especificidade da disciplina no Ensino Infantil.

    Para Débora Sayão, “numa perspectiva de educação infantil que considera a criança como sujeito social que possui múltiplas dimensões e que estas, precisam ser evidenciadas nos espaços educativos voltados para a infância, as atividades ou objetos de trabalho não deveriam ser compartimentados em funções e/ou profissionais”. (2000, p. 4).

    Sendo a Educação Física responsável por dar tratamento pedagógico aos temas da cultura corporal no ambiente escolar, especialmente, esclarecemos que o planejamento dos alunos para a culminância do projeto na escola Otto Alencar, levou em questão a possibilidade de ampliação da experiência em futuras visitas do grupo. Concluímos que o trabalho desenvolvido pelo grupo de alunos primou por uma visão de criança e desenvolvimento infantil (Go Tani, 2001). Para o autor, “é importante para qualquer projeto educacional, atender adequadamente às necessidades biológicas, psicológicas, sociais e culturais das crianças”. (p.112).

    Para o foco deste projeto, sua culminância também considerou importante a aproximação dos alunos com a realidade e a cultura dos meninos da escola Otto Alencar, questões previamente levantadas na semana anterior ao evento que finalizou o projeto.

Referências

  • CASTELLANI FILHO, Lino, Política Educacional e Educação Física, Polêmicas do Nosso tempo. Campinas, SP, Autores Associados (coleção Polêmicas do nosso Tempo), 1998.

  • COLETIVO DE AUTORES, Metodologia, do ensino de educação física, Coleção Magistério, 2ª grau (série Formação do professor) 4ª edição. São Paulo, Cortez, 1992.

  • GHIRALDELLI, Paulo Jr. Educação Física Progressista. A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos e a Educação Física Brasileira. 6ª edição. São Paulo, SP, Ed. Loyola, 1997.

  • HUIZINGA, Johan. Homo Lúdens, 4ª edição, São Paulo, SP, Editora Perspectiva, 2000.

  • LORENZONI, Marlene, V. Brincando brincadeira coma criança deficiente. São Paulo, Menole, 2002).

  • MARCELINO, Nélson Carvalho, Estudos do lazer: uma introdução. Coleção educação física e esportes. Campinas, SP. Autores Associados, 1996.

  • KHISHIMOTO, Tizuko Morchida, Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação, 3ª edição. São Paulo, Cortez, 1999.

  • _________________________O jogo, a Criança, e a Educação, 7ª edição, Petrópolis, RJ, Vozes, 1993.

  • SAYÃO, Débora Thomé, Infância, Educação Física e Educação Infantil, Secretaria Municipal de Educação de /Florianópolis, SC, 2000.

  • TANI, Go, Educação Física na Educação Infantil: pesquisa e produção do conhecimento. Revista Brasileira de Educação Física, supl. 4. P.110-15 São Paulo, 2001.

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