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A mãe forte associada à mãe esportiva

Strong mother associated with sporting mother

 

Doutora em Educação

Professora do Curso de Educação Física

do Departamento de Pedagogia da UNIJUÍ/RS

Membro do grupo Paidotribus – UNIJUÍ

Participante do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero

GEERGE -UFRGS

Maria Simone Vione Schwengber

simone@unijui.edu.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O presente artigo é parte de uma pesquisa inspirada nos campos dos Estudos de Gênero e dos Estudos Culturais que se aproximam das teorizações pós-estruturalistas de Michel Foucault (2004). Nele discuto a emergência de uma lógica, segundo a qual a educação dos corpos de modo geral, e o das mulheres de forma específica, se intensifica, a partir do século XVIII. Temos definido esse processo educativo contemporâneo mais amplo, como “politização do feminino e da maternidade” (MEYER, 2003), um processo que, por extensão, inclui a “politização do corpo grávido” (SCHWENGBER, 2006). Para fazer essa discussão, examinei a revista Pais e Filhos, no período de 1968 a 2004, utilizando-nos das estratégias metodológicas da análise de discurso. Do resultado das análises focalizo um movimento que permite visualizar a emergência de uma lógica, segundo a qual a educação dos corpos grávidos se intensifica, por meio das práticas corporais, construindo diferentes posições de sujeito: a de mãe forte associada à mãe esportiva.

          Unitermos: Corpo. Gênero. Práticas corporais. Maternidade. Mídia.

 

Abstract

          The present article is an integral part of a research inspired in the fields of Gender Studies and Cultural Studies that approximates to post-structuralist theorizations by Michel Foucault (1998; 1997). We discuss the emergence of a logic according to which both body education, in general, and women’s body, specifically, has been intensified since the eighteenth century. We have defined this wider contemporary educative process as “politicization of femininity and motherhood” (MEYER 2003), a process that, in its extension, includes the “politicization of the pregnant body” (SCHWENGBER, 2006). In order to conduct this discussion, we have examined issues of Pais & Filhos magazine published from 1968 to 2004, using methodological strategies of discourse analysis. From the analyses resulting from that investigation, we have spotted a movement that allows for the visualization of the emergence of a logic according to which education of pregnant bodies is intensified by means of body practices, thus building different subject positions: a mother strong a sports mother.

          Keywords: Body education. Gender. Motherhood. Discourse analysis. Media.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 127 - Diciembre de 2008

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Alguns traços da politização da maternidade contemporânea

    Na contemporaneidade observa-se a emergência de uma rede mais ampla de cuidados e de novos saberes acerca dos corpos, sobretudo, dos corpos grávidos. Uma rede de saberes como os da obstetrícia, enfermagem, fisioterapia, nutrição, psicologia, psicanálise, educação física, religião, economia, direito, passam a ser destacados como fundamental a um “bom” pré-natal. Assim nesse processo a condução da gravidez tornou-se progressivamente “ativa e intervencionista”, como diz Forna (1999, p. 45). Do ponto de vista da autora (1999), o que se acentua, no contexto contemporâneo, é a exaltação da vida intra-útero, a idéia de que uma vida saudável nasce no ventre de uma mulher. Proliferam as publicações que afirmam ser no primeiro período – o gestacional, no útero – que o trajeto de saúde do indivíduo se define. Parece que se expande, com mais força, a partir daí, a idéia de que a nossa saúde é administrada e gerenciada “desde o embrião até o leito de morte” como destaca Meyer (2004).

    Esses pressupostos foram (e tem sido) os principais instrumentos usados para marcar uma “nova” representação de mulher mãe e de seu envolvimento na gravidez, no parto e na criação dos/as filhos/as. Assim, entendo (junto com outras estudiosas feministas) que esses pressupostos abriram espaços para, dentre outras coisas, “fixar” a exclusividade da mãe não só no processo reprodutivo estrito senso, mas, também, em outras dimensões da reprodução social da vida humana, tal como a educação, o cuidado e a criação dos/as filhos/as (Cf. FORNA, 1999; MEYER, 2003; KLEIN, 2003; MARTINS, 2004, SCHWENGBER).

    Banditer (2003) destaca que a sociedade ocidental contemporânea promove uma individualização da maternidade, a figura da mãe responsável, tanto pelas práticas - saúde, puericultura1, educação na infância – quanto simbólica, com o crescimento do sentimento maternal sendo a mãe aquela que dá “o amor a mais”, a vida, o alimento e as primeiras e contínuas socializações.

    Entendo que esses pressupostos estão na base de um movimento contemporâneo, mais amplo, que chamamos de nova politização do corpo grávido, como diz Meyer (2004, p. 1) “(...) nova não no sentido de inovadora, mas no sentido de uma atualização, exacerbação, complexificação e multiplicação de investimentos educativo-assistenciais” e amorosos. A educação dos corpos grávidos na contemporaneidade re-inscreve o corpo da mulher-mãe, em um rigoroso regime de vigilância e de regulação2, uma tarefa cada vez mais complexa e de muitas aprendizagens e muitas exigências.

    Assim interessei-me pela problemática da politização da maternidade e, em particular, pela politização dos corpos grávidos, no contexto de um artefato específico da mídia impressa brasileira, a revista Pais & Filhos. Rosa Fischer (2002) é uma das estudiosas que chama a atenção para a importância que a mídia assume, ocupando uma posição central no processo de constituição do sujeito contemporâneo, nos modos de ser homem e mulher, inclusive nos de ser pai, mãe e gestante. Seduziu-me o desafio de responder a seguinte pergunta: como o discurso das práticas corporais e esportivas, na Pais & Filhos, colabora com o processo dessa politização?

    Para respondê-las, examinei exemplares da Revista Pais e Filhos 3, apoiando-nos na perspectiva dos Estudos de Gênero e dos Estudos Culturais que se aproximam das teorizações pós-estruturalistas e utilizando, como estratégia metodológica, a análise de discurso foucaultiana.

    Para Vigarello (2002) e Soares (2006), a história do corpo (da primitiva à pós-moderna) é um pouco a história da “civilização do gesto” e das qualidades físicas adquiridas pelos modos de educação; é uma história heterogênea e plural, contemplando diferentes modos de sociabilidade e de diferenciação. Nesse sentido, este artigo assume o desafio de descrever e analisar como algumas das qualidades físicas foram (e são), historicamente, colocadas em cena por determinadas pedagogias corporais para produzirem identidades maternas diferenciadas.

As pràticas corporais e mãe forte

    É notável o esforço que a Pais & Filhos faz para identificar as práticas corporais tanto como práticas não prejudiciais às grávidas quanto, sobretudo, seguras para o bebê. As gestantes, no contexto da Pais & Filhos, são geralmente retratadas como mulheres que se preparam para o parto, aquelas que acompanham os métodos científicos que levam a sério seu corpo; já não são mais tão tímidas, recatadas, mas mulheres ativas e fortes, mais próximas de si quando o assunto é o cuidado com o próprio corpo. De 1980 a 1990, percebe-se um movimento que trabalha para fortalecer a representação de mulher forte, que demonstra firmeza e eficiência em quase todas as situações, como podemos observar em chamadas como as que seguem:

(...) Aprenda a virar o jogo – a ser forte.

(...) Nas decisões, seja forte e firme.

(...) Aprenda a explorar o seu ponto forte: pernas, busto, boca, olhos, etc

(...) Uma mãe forte malha todo dia para manter seu corpo em forma. (...) uma mãe forte constrói espaço para ter e para manter o corpo em forma no trabalho de parto (PAIS & FILHOS, 1988, p. 14).

    Essas narrativas remetem à construção de gênero da mulher-forte-firme. Ser forte é uma qualidade positivada pela revista. Parece que, a partir da década de 80, a Pais & Filhos não nega e sim apela para o desenvolvimento da força física, enfatizando-a não apenas no sentido restrito da força como capacidade física, como também em vários sentidos, em termos de afetividade, de rendimento, de ser forte, de “segurar as pontas”, enfim, de saber lidar com os contrapontos da vida. Trago aqui três situações destacadas pela revista que considero exemplares da afirmação da posição de “mulher-mãe-forte”.

    A primeira que observo está relacionada com certo destaque dado à organização das famílias denominadas de matrifocais, estruturadas nos ombros fortes das mulheres. Famílias matrifocais é uma expressão tomada de Hays (1998), relacionada a certos tipos de organização familiar, caracterizados pela valorização explícita e elaborada do papel materno, em que as relações entre mães e filhos/as são mais enfatizadas. Nessas famílias, a figura do pai é ausente, e é a mãe que tem o controle sobre os recursos econômicos e os processos de decisão, sendo que a renda principal vem das mulheres (mãe e/ou avós – ombros fortes), o que significa uma ruptura ou, no mínimo, um contraponto à representação de família que investe no novo pai solidário destacado no quarto capítulo.

    O segundo exemplo de fortalecimento da posição “mulher-mãe-forte” é o da “produção independente”, termo veiculado na Pais & Filhos entre as décadas de 80 e 90 para definir a mulher solteira, com renda própria e independente, que assume um/a filho/a sozinha. O termo “produção independente” é uma condição que questiona e/ou recusa o termo pejorativo da “mãe solteira” e ainda pode ser uma forma de mostrar recusa ao casamento, ao modelo da família tradicional; talvez, ainda, queira mostrar que a gravidez é uma decisão, um projeto, uma escolha. Talvez discurso da “produção independente” indica que a mulher mãe pode ser casada, mas também não-casada e/ou divorciada e independente financeiramente, dividindo despesas da casa e/ou assumindo sozinha sua manutenção.

    O terceiro exemplo que destaco de posição da “mulher-mãe-forte” é o claro jogo que a revista faz nas projeções de imagens de mulheres em trabalho de parto normal, em geral com seus corpos exageradamente fortes, firmes, resistentes. Com freqüência, o rosto delas é retratado com uma fisionomia semelhante à de um “animal” feroz, dentes em destaque, mãos e punhos cerrados, expressando agressividade. A revista parece apontar as práticas corporais e esportivas como as que corroboram a formação discursiva da gestante forte a partir da noção de força física como atributo importante do desenrolar do parto normal.

(...) atividade física na gravidez deixa o corpo da mulher mais forte para o parto normal (PAIS & FILHOS, 1986, p. 14).

    Cabe salientar que o uso da força física não é mais condenável, já que o próprio parto é um exercício de forças musculares que projetam o feto para fora. Expulsar alguém requer força, coragem e determinação. Por um lado, a mulher é detentora da força que direciona, controla e regula seu parto, por outro, para que o parto normal ocorra sem transtornos, há necessidade de combinar ações voluntárias (esforço muscular da mãe) e contrações uterinas, que são involuntárias. O feto sai da cavidade pélvica empurrado pela união desses efeitos combinados. Nesse sentido, há a associação da idéia de ser mãe forte com a de ser útil. O estímulo ao fortalecimento muscular é retomado pelas teorias científicas do final do século XX como importante para a educação das mulheres, incluindo as gestantes. A figura máscula, forte e atlética como vantajosa para as gestantes emerge com renovada força, como se vê em inúmeras imagens.

    As capacidades físicas de força muscular, vigor físico, resistência e potência são vistas agora como importantes e necessárias tanto às identidades masculinas quanto às femininas, particularmente quando se trata de mulheres gestantes e a Pais & Filhos elege as atividades corporais e esportivas como promotoras desses atributos. Goellner (2004, p. 364) destaca que, como

    espaço pedagógico, há muito o esporte tem sido campo privilegiado do exercício simbólico da virilidade e da construção de valores a ela agregados, visto que, culturalmente, foi e algumas vezes ainda é representado como sendo um espaço masculino. Agressividade, competitividade, risco, potência, vigor físico, velocidade e determinação são atributos associados ao masculino, em oposição à fragilidade, delicadeza, beleza física e flexibilidade, tidas como características femininas.

    Esse estímulo da Pais & Filhos para que as mulheres, mais especificamente as gestantes, adquiram vigor físico, pode ser visto como um “atravessamento de fronteira”, especialmente se considerarmos os padrões culturais na definição daquilo que é esperado para cada gênero, como observou Goellner (2004).

    Para Soares (2006), as imagens esportivas jogam com certa concepção do esportista forte. O esportista “é quase sempre movido pela idéia de ir mais longe, ser mais veloz, fazer a ultrapassagem dos limites das próprias forças, de regular os esforços (...), de superação de si mesmo” (SOARES, 2006, p. 52). Talvez o estímulo à adoção das práticas esportivas dado pela Pais & Filhos a partir de 1980 culmina em 1990, com a adesão das mulheres à cultura da superação de limites, despertando seus desejos de vitória em diversos âmbitos da vida, inclusive na gestação. As práticas esportivas (como os campeonatos e as olimpíadas) ajudaram a problematizar o mito do sexo frágil e alteraram outros tabus. Por exemplo, nos anos de 1980, Isabel, jogadora de voleibol de alto rendimento da seleção brasileira, provou que a gravidez não era empecilho ao continuar atuando nas quadras durante todos os nove meses da gestação. A partir de então, a revista destaca cada vez mais a ampliação do número de mulheres envolvidas nos esportes de alto rendimento no Brasil e em práticas antes consideradas violentas. Para Goellner (2004), os anos de 1980 a 1990 caracterizaram-se pela inserção das mulheres em esportes até então considerados violentos para a participação feminina, tais como: judô, pólo aquático, handebol e futebol. Sabino (2004) também destaca que a representação de masculinidade hegemônica, do homem forte, esportista, destemido, independente, durão, passa a ser adotado por um número cada vez mais significativo de mulheres de classe média, que buscam “vencer na vida” e acham que, para tal, têm que demonstrar força, não apenas em músculos, mas em atitudes.

    Nesse sentido, o território esportivo é, como destaca Goellner (2004, p. 367), um território

    (...) permeado por ambigüidades, o mundo esportivo fascina e desassossega homens e mulheres, tanto porque contesta os discursos legitimadores dos limites e condutas próprias de cada sexo, como porque, por meio de seus rituais, fazia vibrar a tensão entre liberação e controle de emoções, e também representações de masculinidade e feminilidade.

    A Pais & Filhos insiste na associação de que, quando se está forte fisicamente, é possível vencer mais facilmente os sentimentos negativos, como de abandono, medo e outros; o trabalho começa com o plano físico e a revista reforça isso dizendo: corpos que encolhem são cérebros que encolhem.

    A quantidade de material informativo disponível sobre as formas de cuidar dos corpos grávidos por meio das práticas corporais e esportivas sugere, cada vez mais, que a biologia não equipa as mulheres para a função social de cuidar de si e dos/as filhos/as. Ao referir-se à sexualidade, Louro (1999) diz algo que também pode ser associado à maternidade: “é curioso observar, no entanto, o quanto essa inclinação [da maternidade], tida como inata e natural em nossa existência, é alvo da mais meticulosa e intensa vigilância, bem como do mais diligente investimento” (acréscimo meu) (Louro, 1999, p. 17). Desmistificar a essência biológica da corporalidade feminina é descortinar a construção sociocultural do processo de gravidez como “ato regulável pela sociedade” e pelas diferentes áreas do saber, como procurei mostrar no campo da educação física.

    Procurei expor nesse artigo como as práticas corporais esportivas nas revistas ensinam a gestante (mãe) a ser preparada, resistente, atlética, forte, corajosa, participativa, constituindo um importante discurso que produz diferentes identidades. Descrevi, assim, as conexões entre o governo de si e as relação de cuidado de si por meio ds pedagogias corporais esportivas. Apresentei, portanto, um pouco sobre os modos de como o discurso das práticas corporais e esportivas produz a politização contemporânea dos corpos grávidos.

Notas

  1. As mães são estimuladas a registrar por escrito o crescimento do seu bebê, peso, estatura, mamadas.

  2. Não tenho dúvida de que os inúmeros cuidados corporais trouxeram efeitos positivos e abriram novas possibilidades para se viver a gestação.

  3. A Pais & Filhos foi publicada pela Editora Bloch; atualmente, é a Manchete que a edita. A escolha por essa revista deve-se, primeiramente, ao fato de ela ser uma publicação midiática de ampla circulação no Brasil, reconhecidamente privilegiada por seu tempo de permanência no mercado frente a outras publicações destinadas ao mesmo segmento. Ela surgiu em setembro de 1968 e mantém-se até hoje no mercado brasileiro sendo, portanto, a mais antiga nesse gênero.

Referências

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  • FORNA, Aminatta. Mãe de todos os mitos: como a sociedade modela e reprime as mães. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

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  • GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulher e esporte no Brasil: fragmento de uma história generificada. In: O mundo psicossocial da mulher no esporte, comportamento, gênero, desempenho. São Paulo: Aleph, 2004.

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  • KLEIN, Carin. “... Um cartão [que] mudou nossa vida?” Maternidades veiculadas e instituídas pelo Programa Nacional Bolsa-Escola, 2003. Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.

  • LOURO, Guacira L. Gênero, sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1999.

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  • MEYER, Dagmar. A politização contemporânea da modernidade. Gênero: núcleo transdisciplinar de estudos de gênero – NUTEG, Niterói, v. 6, n. 1, 2006.

  • ______. A educação da família como estratégia governamental de inclusão social: um estudo situado na interface dos Estudos Culturais, de Gênero e de Vulnerabilidade. Projeto CNPQ. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 2003.

  • PAIS & FILHOS. São Paulo: Bloch e Manchete, anos 1-37. (Coleção).

  • SABINO, César. O peso da forma: cotidiano e uso de drogas entre fisiculturistas. Tese, PPGSA/IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, 2004.

  • SCHWENGBER, Maria Simone Vione. Donas de Si? A educação de corpos grávidos no contexto da Pais & Filhos. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre: UFRGS, 2006.

  • SOARES, Carmen. Pedagogias do corpo: higiene, ginástica, esporte. In: Rago, M. e Veiga Neto. As figuras de Foucault. Belo Horizonte: Contexto, 2006 (no prelo).

  • VIGARELLO, Georges. SANT’ANNA, Denise (entrevista). O corpo inscrito na História: imagens de um arquivo vivo. In: Projeto História, São Paulo, EDUC/FAPESP, n. 21, 2002.

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