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O lazer no Parque Ecológico Sóter. 

Uma abordagem a partir das políticas públicas

 

*Professor da Faculdade do Futuro. Dndo FAE/UFMG

Professor de Educação Física

(Brasil)

Anderson da Cunha Baía*

Gabriel Rodrigo de Souza**

andersonbaia@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Esse estudo tem como objetivo geral analisar as políticas públicas que se materializam/ou pode materializar no Parque Sóter. Foram aplicados questionários, dos quais observamos que o conceito de lazer, segundo os pesquisados, é muito restrito, por entenderem, em sua maioria, que lazer seria somente exercício físico, assim prevalecendo muito o interesse físico-esportivo. Com relação ao profissional do lazer, muitos acreditam que seja importante sua presença, mas restringe sua ação a um personal que deveria estar presente para atender individualmente quem lá passar.

          Unitermos: Parque Ecológico. Políticas públicas. Lazer.

 

Trabalho apresentado e publicado em Novembro de 2007 na 2ª Reunião Nacional dos Gestores e Agentes do Programa Esporte e Lazer na Cidade, na Cidade de Brasília - Brasil.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 126 - Noviembre de 2008

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Introdução

    O presente trabalho tem como finalidade analisar as políticas públicas de lazer no Parque Ecológico Sóter1, tendo como eixo norteador a visão dos freqüentadores do parque, no que tange as possibilidades de lazer que materializam (ou podem materializar) neste espaço. Cabe esclarecer inicialmente que entendo lazer no sentido atribuído por Marcellino (2000, p. 31), como “uma cultura-compreendida no seu sentido mais amplo – vivenciada (praticada ou fruída) no seu tempo disponível. O importante, como traço definidor é o caráter ‘desinteressado’ dessa vivência”.

    Sabe-se que a discussão no campo do lazer é um tema relativamente recente, uma vez que o movimento de valorização da ocupação do tempo disponível como lazer é reflexo do processo de exploração advindos da revolução industrial que teve início no final do século XVIII. Esse movimento de construção teórica foi lento e gradativo, passando a termos hoje o lazer como um campo de conhecimento, bem definido, com importantes teóricos2 no Brasil discutindo assuntos relacionados a este tema. Entretanto, essa discussão no campo do lazer não tem chegado, pelo menos na proporção que gostaríamos, na vida da grande maioria da população; a qual, muitas vezes, tem uma jornada de trabalho que dificulta a ocupação do tempo disponível com o lazer, já que são várias as barreiras3 existentes para a vivência do lazer.

    De encontro a esta falta de opção/possibilidade4 por parte de considerável número da população, temos a Constituição Federal Brasileira de 1988, que assegura no Título II, Capítulo II, artigo 6° que o lazer é um direito social, assim como moradia, alimentação, segurança pública (...). Entretanto, Marcellino (2000a) explica que o lazer, entre esses outros temas sociais, é visto como algo secundário, que não apresenta prioridade na vida da população, sem considerar que há uma importante relação entre lazer e saúde, já que os benefícios são inegáveis e está bastante presente nas discussões do campo do lazer.

    A escolha pelo Parque Ecológico Sóter enquanto objeto desse estudo não se deu por acaso. Além de professor de uma disciplina intitulada “Lazer e atuação profissional”, coordeno o Grupo de Estudos do Lazer (GEL) que reúne quinzenalmente no Parque Sóter para discutir questões do campo do lazer que acontecem neste espaço, buscando contribuir na formação dos acadêmicos que participam do grupo possibilitando a abertura de um novo campo de trabalho em Campo Grande e região, que ainda tem sido muito pouco explorado. Além do mais, trata-se de um tema fruto do trabalho monográfico do discente Rodrigo Gabriel, que é morador da região do Sóter, também freqüentador do GEL.

    Contudo, outra questão que nos chamou atenção é o fato do Parque também possuir uma função que vai além de um espaço construído para o oferecimento de lazer à comunidade. Trata-se do primeiro – e acredito que único – parque construído em Campo Grande enquanto parte de um projeto de reordenação do espaço urbano, inserido no projeto agenda 21, que discutirei a seguir.

Políticas públicas de lazer: o Parque Sóter enquanto espaço de reordenação urbana

    Segundo Padilha (2004) a palavra política vem do grego “polis” que está relacionado a tudo que se refere à cidade, significando tudo que é público, ou seja, que é de todos (ou deveria ser). Portanto, quando falamos em políticas públicas, segundo Pimentel (2003), estamos tratando de um guia ou princípios que nortearão ações e projetos voltados para o bem-estar da sociedade em geral, com vários objetivos, sendo um deles, a diminuição das desigualdades sociais, onde todos possam usufruir o seu tempo de lazer da melhor forma possível, buscando o prazer e a satisfação que a atividade e o ambiente podem proporcionar.

    As políticas públicas devem propor ações diretas, buscando aumentar e oferecer condições da prática do lazer para todos os indivíduos, tentando atingir todas as classes sociais, gêneros, e faixa etária, dando oportunidades para que os mesmos vivenciem no seu tempo disponível momentos de lazer como exercício da própria cidadania. Entendendo política pública, é importante compreendermos a existência de política de Governo e política de Estado; sendo que a primeira constitui-se baseada em princípios instáveis, ficando a mercê de certos dirigentes públicos que definem ao início de cada mandato quais serão as novas diretrizes que nortearão as políticas públicas de lazer para a população. Portanto, política de governo não é a ideal já que a existência de conflitos entre partidos políticos (que muitas vezes se alternam no governo) pode levar a mudança dos trabalhos que estavam sendo desenvolvidos, desfazendo trabalhos importantes no campo do lazer em algumas áreas necessitadas da cidade. BRAMANTE (2006)

    Bramante (2006) entende que política de Estado é compreendida como fundamental para o desenvolvimento da comunidade, sendo que a alternância no governo não afeta a continuidade de determinada política pública, tendo a população a tranqüilidade de continuar recebendo ações que visem à melhoria de sua qualidade de vida. Além da política pública, podemos pensar nas políticas privadas, que são financiadas por recursos advindos de iniciativa privada, visando contribuir com o oferecimento de lazer para a comunidade, recebendo em troca, muitas vezes, a divulgação de sua marca. Nesse sentido, como forma de incentivar o investimento das empresas particulares, o poder público lançou uma lei, chamada “Rouanet”, n° 8.313 de 23 de dezembro de 1991, ampliada e aprimorada da lei n° 7.505 datada de 02 de julho de 1986, que simplificadamente visa abater uma porcentagem do imposto de renda de empresas que promovam ações que contribuam com a sociedade.

    Após breve discussão sobre políticas públicas, faz-se importante compreender o Parque Sóter enquanto parte de uma política pública de Lazer criada em Campo Grande/MS, fruto de um movimento denominado “Agenda 21”. Tal movimento é um programa mundial buscando propor ações de desenvolvimento sustentável, através da preservação ambiental e reordenação urbana.

    O Brasil investigou formas de como construir esse programa, buscando adequar-se a uma agenda que pudesse atender a realidade e às suas diferentes situações e condições do país. Surge assim a Agenda 21 local 5, a qual seria um instrumento de implementação de políticas públicas, por meio de mobilização da população, com uma construção participativa, procurando atender e solucionar problemas locais de um Estado, Município, bairro, escola, etc. Existem hoje no Brasil 153 programas6 de agendas 21 cadastradas na coordenação nacional do projeto, onde encontramos a agenda 21 “Nosso Lugar, É A Gente Que Faz”, pertencente à cidade de Campo Grande, MS.

    Dentro do programa agenda 21 de Mato Grosso do Sul, encontramos importantes contribuições para a região do Parque Ecológico Sóter, o qual passou por um processo de reordenação urbana e recuperação de áreas degradadas, como sendo um dos objetivos da agenda 21, através de um projeto intitulado “Projeto sóter” 7, feito pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, através do Instituto Municipal de Planejamento Urbano e de Meio Ambiente – PLANURB.

    Foi através das ações do PLANURB que foi possível a implantação de um parque ecológico voltado à educação ambiental, dotado de infra-estrutura para a vivência de momentos de lazer para a população da área de influência. Nesse sentido, o parque é um projeto muito além de uma simples construção de lazer, primeiramente ele é único da cidade de Campo Grande, MS, oriundo do programa agenda 21, que visa buscar através de uma reordenação urbana e preservação ambiental, uma melhoria da qualidade de vida, não somente através de suas inúmeras áreas e formas de vivenciar o lazer, mas sim com a recuperação de áreas degradadas, uma vez que a área que deu o lugar ao espaço de lazer era um antigo “lixão” da cidade, com grande índice de criminalidade e prostituição.

    Tal espaço, construído em 2003, possui uma grande área verde possibilitando piqueniques e vários tipos de brincadeiras, disponibilizando também quiosques, os quais são espaços pouco utilizados pela população. Os equipamentos mais utilizados pela comunidade são as quadras de vôlei de areia, basquete, futsal e o campo de futebol. Possuindo também uma pista interna e externa para atividades físicas, como caminhadas e corridas, contendo ciclovia, além de um parquinho com equipamentos em perfeitas condições para a sua utilização.

    Com criação desse espaço quebrou a estigma de muitas pessoas em sempre visitar os mesmos locais, ou em certas regiões nem possuindo um espaço como esse, havendo aqui uma quebra de rotina, através de uma simples visita ao parque. Como podemos ver a restauração de um espaço urbano interfere e muito na vida das pessoas, além de proporcionar uma melhoria em relação à moradia em geral, o que aconteceu nessa região, também proporcionou um espaço para atividades, onde foram atingidas várias regiões, preservando uma identidade local e também até aumentando e muito o poder turístico desse local e regiões adjacentes, através de uma boa visibilidade e melhorias nos acessos a os mesmos.

Compreendendo os resultados

    Para a realização deste estudo, aplicamos 40 questionários aos freqüentadores do Parque Sóter, com 14 questões, sendo 12 objetivas e 2 dissertativas. No conjunto das questões procuramos compreender se a pessoas restringiam o lazer à vivência de apenas um ou dois interesses8, se observavam a importância do profissional do lazer na animação cultural, se faltavam atividades diferentes do interesse físico no parque, se conheciam as projetos frutos de políticas públicas e privadas que se materializavam no Sóter, e se sentiam necessidade de novos projetos que dessem melhor suporte ao oferecimento do lazer neste espaço.

    Traremos a seguir algumas questões que mais nos chamaram atenção, mesmo porque o espaço aqui é restrito para analisarmos todas que fizeram parte do questionário. Quando perguntamos para os freqüentadores, “Para você o que é lazer?”, observamos respostas variadas, agrupadas no quadro abaixo.

Passear com filhos, namorados, amigos e entre outros.

16

Praticar esportes

9

Vivenciar seu tempo disponível de uma forma prazerosa

6

Viajar

1

Fazer algo nos finais de semana

5

Aliviar o stress

3

    Podemos notar que as pessoas têm uma conceituação confusa quando são questionados sobre o que vem a ser lazer. Não estamos a afirmar que as pessoas teriam que saber teoricamente o que seria lazer, mas as respostas observadas nos indicam uma certa visão restrita, percebido principalmente quando respondem a pergunta citando algum tipo de vivência específica, como no caso de viajar ou passear com os amigos. Para esta pessoa, será que lazer é só quando viaja ou passeia? Dumazedier (1980) já nos indicava que quase sempre o lazer é tratado de forma restrita, compreendendo apenas um dos interesses culturais, tais como esporte, ou turismo ou a arte. Além do que Marcassa (2004) mostra que o ócio é uma forma de lazer, que pode ser vivenciado sozinho ou acompanhado.

    Uma análise que merece destaque é que dos 40 entrevistados, 5 responderam que lazer era “fazer algo no final de semana”, como se o lazer fosse uma atividade que tem um tempo específico para acontecer, que não é diário, mas pode ser mensal ou nas férias anuais. Seguindo esta visão, Marcellino (2000) vai mostrar que muitas pessoas passam a vida inteira trabalhando e deixam para se dedicarem aos momentos de lazer depois de se aposentarem, o que é outro problema, pois numa idade avançada fica difícil de sair para viajar – devido a vários compromissos familiares -, ou mesmo ter condições financeiras para isso uma vez que muitos vão viver de salário mínimo e as moléstias estão mais presentes nesta fase.

    Perguntamos também “Com qual objetivo você vem ao Parque do Sóter?”, sendo encontradas as seguintes respostas:

Jogar vôlei

4

Manter a forma, como caminhada e exercícios físicos

12

Trazer as crianças para brincar no parquinho

6

Aliviar o stress

5

Passear

1

Quebrar a rotina do dia-a-dia

4

Jogar futebol

5

Conversar com amigos e amigas

3

    Analisando o quadro acima, podemos observar que o interesse físico prevalece com mais de 50% de atividades realizadas pelos pesquisados, em sua soma, chegando a 21 opções do gênero, constatando o restrito conhecimento dos freqüentadores sobre o lazer e seus objetivos. Seguindo essa linha, Camargo (1989) entende o lazer como um vasto campo educativo, exercitando equilibradamente as possibilidades de participação social lúdica, ou seja, não necessitamos apenas do interesse físico para a nossa satisfação e sim buscar englobá-lo com os outros interesses culturais, assim trabalhando desenvolvimento social, pessoal e físico do indivíduo.

    Podemos ainda observar que encontramos 4 pessoas que procuram o parque simplesmente para a quebra da rotina diária, sobre o qual Camargo (1989) explica que o lazer pode (ou deve) ser vivenciado de várias maneiras, mas que essa vivência promova a mudança no estilo de vida do cidadão. Assim se enquadrando no conceito de Marcellino (2000) que coloca a quebra de rotina espacial e temporal como um interesse turístico, como passeios e viagens, assim podemos atribuir a esse interesse mais duas vivências citadas pelos pesquisados, seriam elas, passear - com 1 indicação - e trazer as crianças para brincar, com 3 indicações, perfazendo o interesse turístico, caracterizando enquanto contemplação d a natureza na grande área verde que o parque oferece.

    Quando perguntado “O que você conhece de atividades que o Governo ou outra instituição tem realizado no Sóter para proporcionar lazer para a comunidade nesses últimos tempos?”, ficamos surpresos com as respostas, sendo que 11 responderam conhecer e 29 responderam não conhecer. Entre os 11 que conhecem, quando perguntado quais projetos ou atividades conheciam, as respostas foram as seguintes:

Atividades realizadas pelos estagiários da Universidade Católica Dom Bosco

14

Projeto segundo tempo de iniciação esportiva

1

Projeto escoteiro mirin

1

Programas da prefeitura, como eventos, shows e entre outros esporádicos

2

    Ao observarmos o quadro acima, percebemos que a maioria dos pesquisados (29), ou seja, mais de 70 % dos freqüentadores diz não conhecer nenhuma atividade relacionada diretamente à comunidade, sendo minoria os pesquisados que conhece alguma atividade realizada no parque (11). Mas porque esse grande desconhecimento, visto que nas entradas do parque existem faixas bem à mostra que divulgam a comunidade sobre as atividades de outras instituições ali inseridas, com seus respectivos dias e horários?.

    Quando perguntado se eles acreditavam que deveriam ter profissionais do campo do lazer contribuindo no oferecimento de lazer ao Sóter e o què tais profissionais poderiam fazer; observamos que 29 pessoas responderam que deveria ter profissional do lazer enquanto 11 acreditam não precisar. Entre os que responderam que é necessário, as respostas foram as seguintes: 13 responderam que deveria ter em todo parque, com orientações sobre atividade física, 6 com realizar atividades recreativas para crianças no parquinho, 7 propõe usar o campo como espaço de iniciação esportiva, 1 pensa que deveria oferecer atividades diversas e 1 com monitorar as quadras.

    Ao analisar os dados acima, podemos observar que a grande maioria (29) pessoas, diz ser necessária a presença do profissional de lazer no Parque Sóter, entretanto foram diversas as opiniões sobre a função do mesmo, concluindo que o profissional do lazer e suas funções perante a sociedade são evidentemente desconhecidos pelos pesquisados. A maioria, chegando atribuí-lo a um personal, onde o mesmo terá que orientar as pessoas sobre exercícios físicos e seus benefícios ou para organizar campeonatos de futebol.

    Não devemos pensar nesse profissional enquanto um simples comediante, um personal, ou um organizador de campeonatos, uma vez que a função desse vai além dessas tarefas pontuais direcionadas apenas para determinada classe, sendo necessário construir uma política de animação que vai oferecer vivências visando os diferentes interesses do lazer, com o objetivo de atrair a comunidade para esses espaços de lazer. Assim podendo trabalhar divertimento, descanso e desenvolvimento pessoal e social, que segundo Gomes (2004) são essenciais no desenvolvimento integral do ser humano.

    Portanto, concluímos que por mais que o Parque Sóter seja recente em Campo Grande/MS - em relação a outros parques da cidade – é evidente que possui em sua infra-estrutura uma grande área física, podendo proporcionar vários tipos de manifestações de lazer para a comunidade. Desta forma, entendemos que precisamos é de pessoas capacitadas para atuarem neste espaço, aliado com políticas públicas que garantam a permanência do profissional do lazer como animador cultural, tendo compreendido a importância deste enquanto agente mobilizador de vivências que possam proporcionar prazer à comunidade que o freqüenta.

Notas

  1. Ao longo do trabalho chamarei Parque Ecológico Sóter apenas como Parque Sóter

  2. Nelson Carvalho Marcellino, Crhistianne Luce Gomes, Victor Andrade de Melo, Edmundo de Drummond Alves Andrade, Luiz Octavio de Lima Camargo entre outros

  3. Cf. Marcellino (2000).

  4. Opção por não ter conhecimento do que se pode realizar num tempo disponível, aliado a escassa política de lazer que leve a este fato; ou/e possibilidade que estão relacionado as barreiras existentes no campo do lazer que impedem muitos de praticarem determinadas vivências no tempo disponível.

  5. Disponível em: http://www.redeagenda21local.org.br/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=1. Acesso em: 28 ago. 2007.

  6. Disponível em: http://www.redeagenda21local.org.br/default.asp?site_Acao=mostraPagina&paginaId=7. Acesso em: 28 ago.2007.

  7. Disponível em: http://www.pmcg.ms.gov.br/index.php?s=44&location=24&idCon=865&idPai=865. Acesso em: 28 ago. 2007.

  8. Marcellino (2000) entende a existência de 6 interesses culturais: Físico-desportivos, Artísticos, Manuais, Turísticos, Intelectuais e Sociais.

Referências

  • BRAMANTE, Antônio Carlos. Políticas de Lazer e transversalidade. In: Lazer no Espaço Urbano: transversalidade e novas tecnologias. Curitiba: PUCPR, Champagnat, 2006.

  • CAMARGO, Luiz Octavio de Lima. O que é lazer. 2. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.

  • CAMPO GRANDE, MS, Prefeitura Municipal, PLANURB: Projeto Sóter. Disponível em: http://www.pmcg.ms.gov.br/index.php?s=44&location=24&idCon=865&idPai=865. Acesso em: 28 ago. 2007.

  • DUMAZEDIER, Joffre. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo, SESC, 1980.

  • GOMES, Christiane Luce. Lazer: definição. Dicionário crítico de lazer. Belo Horizonte: ed. Autêntica, 2004.

  • MARCASSA, Luciana. Ócio. Dicionário crítico de lazer. Belo Horizonte: ed. Autêntica, 2004.

  • MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução: ed. 2. São Paulo: Autores Associados, 2000.

  • MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 6ª ed. Campinas: Autores Associados, 2000a.

  • MARCELLINO, Nelson Carvalho. Políticas Públicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras. Campinas: Autores Associados, 1996.

  • PADILHA, Valquíria. “Apontamentos para um estudo crítico sobre políticas públicas de lazer”. Licere, Belo Horizonte, vol. 07/ nº 01, p. 65-82.

  • PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. 1ª ed. Jundiaí/ SP, Fontoura, 2003.

  • REDE BRASILEIRA DE AGENDAS 21 LOCAIS: O que é a agenda 21. Disponível em: http://www.redeagenda21local.org.br/. Acesso em: 28 ago. 2007.

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