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Corpo e tecnologia: novos cenários para a 

inclusão social de pessoas com dEficiência

 

Grupo de Pesquisa Informática na Educação

Centro Universitário Feevale

Novo Hamburgo, RS

(Brasil)

Regina de Oliveira Heidrich

Patrícia Bassani

rheidrich@feevale.br

 

 

 

Resumo

          A partir dos estudos Rheingold (1996), Castells (2003) e Recuero (2005), as redes sociais na Web são entendidas como sistemas fundamentados na interação social, constituindo novas formas de sociabilidade. Este trabalho pretende apontar um referencial de ambiente de interação que permita com que o usuário (dEficiente) possa participar plenamente do exercício de sua cidadania. O modelo proposto busca contemplar sujeitos com diferentes necessidades visuais, auditivas e cognitivas.

          Unitermos: Web. Redes sociais. Pessoas com necessidades especiais.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 126 - Noviembre de 2008

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Introdução

    Estudos contemporâneos na área da Cibercultura1 (Lemos, 2007, Lévy, 1999), apresentam uma nova perspectiva de compreensão da relação entre corpo e tecnologia. Enquanto na “vida real” o corpo determina a identidade e as formas de socialização, no ciberespaço2 a identidade é ambígua, sem certezas em relação a gênero, raça, idade e, assim, possibilita novas formas de sociabilidade.

    No espaço virtual, o corpo desaparece, dando lugar a espectros que circulam como informações e, assim, “livre do todos os constrangimentos físicos, o corpo torna-se puro símbolo digital” (Lemos, 2007, p. 174).

    Destaca-se que o termo “virtual” pode ser entendido a partir de três diferentes perspectivas. Comumente, o termo faz referência ao que não é real, aquilo que não existe em termos físicos; também remete à questões técnicas, especialmente relacionado a área da informática. Entretanto, pode ser entendido a partir de uma perspectiva filosófica, onde virtual significa algo que existe em potência e não em ato e, assim, o virtual não se opõe ao real, mas ao atual, levando-se em conta a possibilidade de desterritorialidade (Lévy, 1999). Esta questão implica na compreensão de que uma informação na Web está fisicamente disponível em algum lugar (computador, servidor), mas virtualmente presente em cada ponto da rede onde for solicitada.

    O computador é, portanto, um operador de potencialização da informação. Dito de outro modo: a partir de um estoque de dados iniciais, de um modelo ou de um metatexto, um programa pode calcular um número indefinido de diferentes manifestações visíveis, audíveis e tangíveis, em função da situação em curso ou da demanda dos usuários. Na verdade, é somente na tela, ou em outros dispositivos interativos, que o leitor encontra a nova plasticidade do texto ou da imagem, uma vez que o texto em papel (ou o filme em película) já está realizado por completo. A tela informática é uma nova “máquina de ler”, o lugar onde uma reserva de informação possível vem se realizar por seleção, aqui e agora, para um leitor particular. Toda leitura em computador é uma edição, uma montagem singular (Lévy, 1996). O autor destaca, ainda, que considerar o computador apenas como um instrumento para produzir textos, sons ou imagens sobre suporte fixo (papel, película, fita magnética) equivale a negar sua fecundidade propriamente cultural, ou seja, o aparecimento de novos gêneros ligados à interatividade.

    Considerando que nos espaços virtuais o corpo físico não é mais determinante da identidade e que as tecnologias da informação e comunicação (TICs), especialmente o computador, oportunizam diferentes formas de interação, participação e socialização, este trabalho visa estudar como será o ambiente de trabalho para as pessoas que foram incluídas? Diante deste contexto alguns questionamentos e reflexões estão sendo propostos neste artigo.

    Segundo Casarin3 (1997), integrar significa incorporar, tornar parte integrante. A integração/inclusão da pessoa portadora de dEficiência significa, então, torná-la parte integrante da sociedade, incorporá-la. Para ser parte integrante é necessário que ela tenha um papel e uma função dentro dessa sociedade. Para incluir socialmente a pessoa dEficiente é necessário que seu papel e função sejam claramente definidos.

    Desta forma a informação e o conhecimento poderão atingir todas as pessoas especialmente os excluídos sociais.

    Segundo (Heidrich, 2004), a inclusão é um processo social que extrapola em muito os aspectos escolares e que deve ser realizado um esforço constante para permitir que Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEE) tenham espaços reais de inclusão que as permitam continuar se desenvolvendo fora do âmbito escolar. Nos dias de hoje, são as Tecnologias de Informação e Comunicação que possibilitam diminuir seus problemas motores e ajudá-los com a dificuldade de comunicação.

    A possibilidade de saberem que poderão seguir uma carreira e de continuarem os estudos os incentivará a buscar o máximo de informação e conhecimento em ambientes virtuais de aprendizagem. As expressões via eletrônica e via de informação indicam um novo modo de trabalho emergente. A possibilidade do ensino a distância e trabalho a distância, onde verifica-se que um número cada vez maior de pessoas está processando informações e prestando serviços, poderá ser a forma de trabalho desses sujeitos e não mais em empresas onde haja a necessidade da presença física.

    Segundo (Moran 2007 p. 65) “A universidade do futuro usará e integrará uma grande quantidade de formas de apresentação, face a face, à distância e informatizada, e irá assim desenvolver novas configurações pedagógicas que não se parecerão mais com as formas tradicionais de ensino. Está universidade estará aberta para adultos mais jovens assim como para adultos mais velhos que serão capazes de começar, interromper, continuar e terminar seus estudos quando lhes for conveniente. Não terão de estar presentes nestas universidades o tempo todo, talvez apenas por períodos mais curtos. Estas universidades do futuro serão também variáveis, adaptáveis e flexíveis o suficiente para fornecer programas feitos sob medida para todos os tipos de estudantes de graduação e pós-graduação, assim como para pessoas que quiserem continuar sua formação no terceiro grau.”

    Para que os sujeitos que tenham sido incluídos de fato na escola e tenham conseguido chegar a um curso de nível técnico ou superior algumas características precisam ser implementadas para que possam exercer suas funções profissionais:

  1. Acessibilidade

  2. Tecnologias Assistivas

  3. Ambientes de interação diferenciados

a.     Acessibilidade

    No site Acessibilidade Brasil4, encontramos que acessibilidade representa para o nosso usuário não só o direito de acessar a rede de informações, mas também o direito de eliminação de barreiras arquitetônicas, de disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos.

    O Design Universal (Universal Design), também conhecido como Design para Todos, orienta o design de produtos e de ambientes, de forma que estes possam ser utilizados pela maioria das pessoas, sem a necessidade de adaptação ou design especializado.

    Dos sete (7) princípios básicos do Design Universal, destacam-se 4 (quatro) deles que deveriam ser contemplados no desenvolvimento de softwares/ambientes, que são:

  1. uso eqüitativo: refere-se ao fato do software/ambiente ser útil e poder ser utilizado por pessoas com diversas capacidades. Deve-se verificar se o software proporciona a mesma forma de utilização a todos os usuários (idêntica sempre que possível; equivalente se necessário) e se ele e evita segregar ou estigmatizar quaisquer usuários;

  2. flexibilidade no uso: envolve a possibilidade de escolher a forma da utilização, como, por exemplo, acesso e uso ao destro ou canhoto e adaptabilidade ao ritmo do usuário;

  3. uso simples e intuitivo: o software/ambiente deve apresentar facilidade de e fácil compreensão, independentemente da experiência, do conhecimento, das capacidades lingüísticas ou do atual nível de concentração do usuário. Sendo assim, torna-se importante eliminar a complexidade desnecessária, sendo coerente com as expectativas e a intuição do usuário, acomodando um amplo leque de capacidades lingüísticas e níveis de instrução, além da informação estar organizada de forma coerente com a sua importância;

  4. informação perceptível: aborda a questão da comunicação eficaz ao usuário, apresentando a informação necessária, independentemente das suas capacidades sensoriais ou das condições ambientais. Para tanto, pode envolver diferentes modos para apresentar informação essencial (pictográfico, verbal, táctil); maximiza a “legibilidade” de informação essencial, diferencia os elementos em formas que possam ser descritas (fazer com que seja fácil dar instruções ou orientações) e é compatível com a diversidade de técnicas ou equipamentos utilizados por pessoas com limitações sensoriais.

    Os estudos e normatizações da W3C apontam que, a avaliação da acessibilidade deve perpassar todo o projeto de desenvolvimento de um site. Implementar recursos de acessibilidade em sites e ambientes colaborativos na Web ampliam as possibilidades de “acesso à informação e a interação de pessoas portadoras de necessidades especiais de forma inédita”. Os estudos do W3C sugerem que, “ao desenvolver ou redesenhar um site, a avaliação da acessibilidade logo no início e ao longo do trabalho detectará itens de acessibilidade que se tornarão mais fáceis de corrigir do que se deixarmos o trabalho de avaliação para o final do projeto”. Assim podemos vislumbrar estudos futuros onde os ambientes de interação entre empresas precisarão estar projetados dentro dos princípios da W3C.

b.     Tecnologias assistivas

    Denomina-se Tecnologia Assistiva qualquer ítem, peça de equipamento ou sistema de produtos, adquirido comercialmente ou desenvolvido artesanalmente, produzido em série, modificado ou feito sob medida, que é usado para aumentar, manter ou melhorar habilidades de pessoas com limitações funcionais, sejam físicas ou sensoriais.

    Características, segundo Sassaki ( 2003):

    A Tecnologia é considerada Assistiva quando é usada para auxiliar no desempenho funcional de atividades, reduzindo incapacidades para a realização de atividades da vida diária e da vida prática, nos diversos domínios do cotidiano. É diferente da tecnologia reabilitadora, usada, por exemplo, para auxiliar na recuperação de movimentos diminuídos.

  • Instrumentos são aqueles que requerem habilidades específicas do usuário para serem utilizados (por exemplo, uma cadeira de rodas, que precisa ser conduzida pelo usuário). Equipamentos são os dispositivos que não dependem de habilidades específicas do usuário (por exemplo, óculos, sistema de assento).

  • A Tecnologia Assistiva pode ser comercializada em série, sob encomenda ou desenvolvida artesanalmente. Se produzida para atender um caso específico, é denominada individualizada. Muitas vezes é preciso modificar dispositivos de tecnologia assistiva adquiridos no comércio, para que se adaptem a características individuais do usuário.

  • Pode ser simples ou complexa, dependendo dos materiais e da tecnologia empregados.

  • Pode ser geral, quando é aplicada à maioria das atividades que o usuário desenvolve (como um sistema de assento, que favorece diversas habilidades do usuário), ou específica, quando é utilizada em uma única atividade (por exemplo, instrumentos para a alimentação, aparelhos auditivos).

  • A Tecnologia Assistiva envolve tanto o objeto, ou seja, a tecnologia concreta (o equipamento ou instrumento), quanto o conhecimento requerido no processo de avaliação, criação, escolha e prescrição, isto é, a tecnologia teórica.

    Principais tipos, segundo áreas de aplicação:

  • Adaptações para Atividades da Vida Diária:

  • Dispositivos que auxiliam no desempenho de tarefas de autocuidado, como o banho, o preparo de alimentos, a manutenção do lar, alimentar-se, vestir-se, entre outras.

  • Sistemas de Comunicação Alternativa:

  • Permitem o desenvolvimento da expressão e recepção de mensagens. Existem sistemas computadorizados e manuais. Variam de acordo com o tipo, severidade e progressão da incapacidade.

  • Dispositivos para Utilização de Computadores:

    Existe recursos para recepção e emissão de mensagens, acessos alternativos, teclados e mouses adaptados, que permitem a pessoas com incapacidades físicas operar computadores.

    Em UCHOA DE LIMA (2003) encontramos - As tecnologias assistivas, também denominadas de ajudas técnicas, têm como objetivo proporcionar as pessoas com necessidades especiais maior independência, melhor qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.

c.     Ambientes de interação diferenciados

    Acreditamos que para pessoas dEficientes o ensino a distância e o trabalho a distância proporcionarão a construção da identidade destes sujeitos que algumas vezes tem dificuldades de locomoção, comunicação ou ambas.

    Diferentes tecnologias incorporadas ao processo ensino-aprendizagem foram responsáveis pela forma de elaboração dos materiais dos cursos na modalidade a distância. A partir dos anos 90, o desenvolvimento e expansão da tecnologia de redes de comunicação e o acesso a Internet aumentaram as possibilidades de comunicação bidirecional desvelando novas formas de interação, por meio de recursos de teleconferência e/ou videoconferência, consulta a bancos de dados remotos e facilidade de acesso a conteúdos (Peters, 2001, Litwin, 2001).

    O trabalho virtual já existe como real . Segundo Lévy 2000 “O virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a atualização”. No senso comum o virtual é entendido em oposição ao real, mas sua oposição é em relação ao atual. Este entendimento é baseado no fato do virtual não estar presente, ser desterritorializado, termo utilizado por Lévy. Ainda segundo o mesmo autor “A realidade virtual é, portanto, a geração de um mundo a partir de uma relação homem – máquina, um mundo criado artificialmente, que o usuário, depois, pode ‘habitar’ ”.

    As técnicas de Inteligência Artificial (IA) têm se constituído em objeto de crescente investigação por parte dos pesquisadores da área de informática aplicada, principalmente da educação, devido, principalmente, às suas potencialidades, no que se refere ao desenvolvimento de ambientes de ensino-aprendizagem. Esses ambientes computacionais, por sua vez, têm um grande potencial para uso pedagógico, tanto pela forte atração que exercem, como pela necessidade de participação por parte do usuário, o qual se sente valorizado, na medida em que se torna parte ativa do processo (considerando alto grau de interação).

    São sistemas que, na interação com o aluno, modificam suas bases de conhecimento através das percepções feitas. Possuem a capacidade de aprender e adaptar estratégias de ensino de acordo com o desempenho do aluno, e se caracterizam, sobretudo, por construir um Modelo Cognitivo desse Aluno, através da interação, da formulação e da comprovação de hipóteses sobre seu conhecimento. Possui, contudo, a capacidade de adequar estratégias de ensino-aprendizagem ao aluno e à situação atual.(Viccari, 1990).

    Berners-Lee et al. (2001), propõe uma Web em que a informação seja filtrada não só por humanos, mas também pelas máquinas. Uma Web que seja uma extensão da Web atual, a chamada Web Semântica, onde as informações estejam organizadas de forma que as máquinas possam de maneira inteligente integrar recursos.

    Atualmente a Web esta organizada com recursos que não facilitam a busca de informações, deixando para humanos a tarefa de filtrá-las. Para melhor filtrar as informações, Berners-Lee et al (2001), prevêem um conjunto de padrões que permitem as aplicações trocarem informações de forma automatizada e inteligente.

    Nesta perspectiva, entende-se que a proposição de uma ontologia que oriente a ação de um agente capaz de perceber as interações que se constituem entre sujeito-usuário e o meio, constitui importante elemento para identificar o perfil do aluno usuário e possibilita novos referenciais para o desenvolvimento de material instrucional adaptativo de forma a contemplar sujeitos com diferentes necessidades físicas (por exemplo: tamanho de letra, leitor de tela) e/ou cognitivas.

    A interação pode ser abordada a partir de uma perspectiva epistemológica ou tecnológica. A interação, numa abordagem epistemológica, estuda as relações entre o desenvolvimento cognitivo e social e encontra aporte teórico nos estudos de Piaget, Vygotsky, Perret-Clermont, Dolle, Coll e outros. Por outro lado, o estudo da interação a partir de uma abordagem tecnológica, envolve a análise e proposição de modelos computacionais que possam refletir as trocas entre o sujeito e o ambiente computacional (Bassani, 2006). Este estudo foca o estudo da interação a partir de uma abordagem tecnológica, envolvendo a relação sujeito-meio.

4.     Considerações finais

    Constatamos que através da informática e o uso de tecnologias assistivas um sujeito que até então era excluído pode manifestar seu potencial criativo, pois o computador permite que ele estude e demonstre através de diferentes softwares, hardwares e sistemas, formas diferentes de comunicação, técnicas e processos de criação. A concretização da educação inclusiva é, no momento, um grande estímulo para os pesquisadores interessados na melhoria da qualidade da educação visando um futuro como cidadão atuante. Esta opção de inserção redimensiona, descontextualiza os problemas e nos remete a novas perspectivas e enfoques do cenário educacional e profissional.

    Constatamos em nossas pesquisas um autor de um livro, que com uma doenças degenerativa realizou seu trabalho utilizando um mouse acionado com o movimento dos olhos, vários cegos que trabalham em empresas utilizando softwares leitores de telas, um tetraplégico que através de seu computador comanda 3 empresas mas ainda necessita de alguém para auxiliá-lo com recursos de hardware, o que com estudos futuros de recursos de tecnologia poderá torná-lo independente. Além de vários portadores de paralisia cerebral que utilizando o computador como caderno eletrônico, freqüentam atualmente o ensino regular.

    A necessidade deste tipo de estudo deve-se fundamentalmente ao fato de que com o avanço das tecnologias utilizadas na área da saúde, um recém-nascido prematuro que em outros tempos faleceria, hoje poderá sobreviver com seqüelas físicas, cognitivas ou ambas.

Notas

  1. Cibercultura é apresentada como uma marca da cultura contemporânea, cujo imaginário e práticas convergem para uma relação mais intensa entre homens e máquinas, sugerindo novos hábitos cotidianos e novas formas de socialização através da comunicação mediada por computador (Lévy, 1999, Lemos, 2007).

  2. Conforme Lévy (1999), o ciberespaço, também chamado de “rede”, é “o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam este universo” (p. 17)

  3. Este autor utiliza o termo integração como sinônimo de inclusão.

  4. http://www.acessobrasil.org.br/

Referências

  • Bassani, Patrícia B. Scherer. Modelagem das interações em ambiente virtual de aprendizagem. Porto Alegre: PPGIE/UFRGS, 2006. Tese de Doutorado.

  • Berners-Lee, T., Hendler, J. et Lassila, O. (2001). The Semantic Web. In: Scientific American, May, 2001.

  • Casarin, S. Reflexões sobre a integração social da pessoa dEficiente. In: Mantoan, M. T. E. – A Integração de Pessoas com deficiência. São Paulo, Memnon, 1997, p. 215-219.

  • Costa, Marcello Thiry Comicholi da (1999). Uma Arquitetura Baseada em Agentes para Suporte ao Ensino a Distância. Tesis de Doctorado. PPGEP, UFSC. Florianópolis/SC, Brasil.

  • Dolle, Jean-Marie. Para além de Freud e Piaget: referenciais para novas perspectivas em psicologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.

  • Heidrich, Regina de Oliveira. Universidade Federal do Rio Grande do SUL Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação. Análise de processo de inclusão escolar de alunos com paralisia cerebral utilizando as tecnologias de informação e comunicação [Tese de Informática na Educação]. Porto Alegre, RS, 2004. 230 Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004

  • Lévy, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.

  • Lévy, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.

  • Litwin, Edith (org). Educação a Distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

  • Moran, José Manuel. A Educação que Desejamos: novos desafios e como chegar lá. 2007. Ed Papirus. Campinas.SP.

  • Morin, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Editora Cortez: São Paulo, 2000.

  • Peters, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: Unisinos, 2001.

  • Sassaki, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. Editora WVA, Rio de Janeiro, 1997.

  • Sassaki, Romeu Kazumi. As Escolas Inclusivas na Opinião Mundial. In: Sassaki, R. K. educação para o trabalho. Curitiba, 1998. workshop realizado no II Congresso Brasileiro sobre Educação Especial, 4 a 7 de abril, 1998. 2p. (mimeo).

  • Sassaki, Romeu Kazumi. http://www.entreamigos.com.br/textos/tecassi/informbasic.htm, capturado em 2003-04-02.

  • Uchoa de Lima, Claudia Regina. Acessibilidade tecnológica e pedagógica na apropriação das tecnologias de informação e comunicação por pessoas com necessidades educacionais especiais – Dissertação ( Mestrado) – Porto Alegre: UFRGS, 2003.

  • Viccari, Rosa Maria. Um tutor inteligente para a programação em Lógica – Idealização, Projeto e Desenvolvimento. Tesis de Doctorado. Coimbra, Portugal. Universidade de Coimbra, 1990.

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