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Aprendizagem da dança em indivíduos portadores de

deficiência intelectual: aspectos temporais e espaciais

 

*Universidade Cidade de São Paulo - São Paulo – SP

**Diretor do Curso de Educação Física da Universidade Cidade de São Paulo

Coordenador do GECOM (Grupo de Estudo em Comportamento Motor)

Professor do Curso de Educação Física da Universidade Nove de Julho

(Brasil)

Patrícia Buttaro Farias*

Fernanda Fuin Stefanoni*

Roberto Gimenez* **

rgimenez@cidadesp.edu.br

 

 

 

Resumo

          O presente trabalho teve por objetivo investigar a aquisição de parâmetros espaciais e temporais numa tarefa motora seqüencial em indivíduos com deficiência intelectual. Participaram desse estudo oito adolescentes portadores de deficiência intelectcual com grau de comprometimento leve (cinco portadores da síndrome de Down). Foi ensinada aos indivíduos uma seqüência coreográfica contendo habilidades motoras básicas. Foram realizadas sete sessões de prática com duração de aproximadamente 20 minutos. Por meio da análise dos registros cinematográficos foi possível analisar o seqüenciamento, a sincronização e a organização temporal dos componentes da tarefa. Não foi verificada aprendizagem no grupo com as sessões de prática. É possível que o grau de dificuldade da tarefa não tenha sido suficientemente grande para que se tornassem evidentes as diferenças com a prática. Porém, a análise dos resultados indica uma predominância de erros de natureza espacial. Ressalta-se a necessidade de empregar outros métodos para verificar se houve ou não aquisição de habilidades, como tarefas exijam adaptação do que foi aprendido.

          Unitermos: Dança. Portadores de deficiência intelectual. Aprendizagem.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 126 - Noviembre de 2008

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Introdução

    Nos dias atuais, discute-se muito sobre a importância da atividade motora para crianças portadoras de deficiência intelectual (Seaman & DePauw, 1982; Barela & Polastri, 2002; Krebs, 2005; Auxeter, Pyfer & Huetig, 1993; Gimenez, 2008). Uma das formas de intervenção mais recomendadas é a dança. Particularmente, isso ocorreria por possibilitar às crianças ampliar suas experiências e explorar seu próprio corpo, além de contribuir efetivamente para o desenvolvimento de diversas habilidades, capacidades físicas e motoras (Verderi, 1998; Cintra 2002).

    Em especial, pela riqueza de seus elementos, a dança acaba constituindo um recurso educacional importante, não somente no que diz respeito aos indivíduos normais, como também, no trabalho com portadores de deficiência intelectual.

    No tocante aos indivíduos portadores de deficiência intelectual, se por um lado se reconhece a existência de dificuldades para dançar, por outro lado, verifica-se grande potencial de aprendizagem para essas tarefas (Krebs, 2005). De fato, parece existir um consenso na literatura de que as dificuldades poderiam estar associadas a dificuldades na formação de programas motores. Em especial essa hipótese deriva de estudos realizados sobre tarefas motoras seqüenciais envolvendo essa população (Kerr & Blais, 1985; Moss & Hogg, 1986; Inui, Yamanishi & Tada, 1995; Le Clair & Elliott, 1995; Gimenez, Manoel, Basso & Lustosa de Oliveira, 2005).

    Contudo, os profissionais envolvidos com a intervenção ainda carecem de maior fundamentação acerca das reais dificuldades que esses indivíduos apresentam na aprendizagem da dança. Por exemplo, é possível perguntar, em que aspectos da dança indivíduos portadores de deficiência intelectual poderiam encontrar dificuldades maiores: espaciais ou temporais?

    Parece existir consenso na literatura em favor da especificidade do papel de regiões específicas do sistema nervoso sobre o controle motor. Estruturas como o córtex pré-motor e motor estariam prioritariamente envolvidas com os aspectos espaciais das tarefas motoras. Por outro lado, o cerebelo e os núcleos basais estariam, respectivamente, mais envolvidos com as demandas de controle de tempo e força das tarefas. Esse argumento incita uma investigação voltada para a compreensão dos componentes espaciais e temporais da performance motora.

    No que diz respeito às pessoas com deficiência intelectual, discute-se que, em razão das suas inúmeras particularidades estruturais, o seu desempenho motor e a aprendizagem motora possam estar comprometidos. Em especial, indivíduos portadores da Síndrome de Down, pelo fato de apresentarem particularidades no cerebelo, córtex motor e gânglios de base, podem apresentar problemas na formação de relações espaciais (seqüenciamento) e temporais (timing relativo) (Block, 1991; Gimenez, 2001; Gimenez, Manoel, Basso e Lustosa de Oliveira 2004).

    Tomando como base essa discussão, uma das implicações é que, dependendo da natureza da deficiência, uma ou mais áreas podem estar comprometidas, o que por sua vez resultaria em dificuldades de controle motor de diferentes ordens. Assim, os indivíduos com deficiência intelectual poderiam apresentar problemas de ordem predominantemente espacial, temporal ou de força. A partir dessa argumentação seria possível questionar se existe alguma relação de predominância de problemas de ordem espacial ou temporal nos indivíduos com deficiência intelectual.

    Outro aspecto crucial é que os trabalhos que enfocam a dança junto a indivíduos portadores de deficiência são baseados, quase que exclusivamente, em estudos de caso, o que pode dificultar consideravelmente a possibilidade de generalização dos resultados (Manoel, 1996; Gimenez & Manoel, 2005), ou então, são trabalhos de campo eminentemente de natureza propositiva e pouco amparados por referencial bibliográfico e empírico consistente. Em grande parte são também trabalhos de investigação cujo foco não se concentra na dimensão motora dos indivíduos, mas vagam por fatores de ordem afetiva, social, etc.

    Desse modo, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar o processo de aquisição de uma seqüência coreográfica de indivíduos portadores de deficiência intelectual leve, comparando o processo de estabilização de erros de natureza espacial e temporal na execução da tarefa motora.

Sujeitos

    Tomaram parte desse estudo oito adolescentes portadores de deficiência intelectual, dos quais cinco são portadores da síndrome de Down, participantes de um programa de atividade física direcionado para o desenvolvimento de capacidades físicas e motoras e para o aprimoramento de habilidades motoras. A média de idade dos participantes era de 21,5 anos e o desvio padrão de 4,3 anos. Todos os indivíduos foram classificados como portadores de deficiência intelectual com grau de comprometimento leve.

    Antes da sua realização, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética institucional, bem como, todos os responsáveis pelos indivíduos portadores de deficiência intelectual assinaram termo de consentimento esclarecido.

Material e método

    Foi realizada uma sessão semanal de atividade motora, com duração de 90 minutos. Dessa sessão, aproximadamente 20 minutos foram direcionados para a prática da seqüência coreográfica.

    A seqüência coreográfica ensinada foi composta pelas habilidades motoras básicas andar, saltitar em diferentes direções, bem como, girar. Além disso, também fizeram parte da coreografia, movimentos seqüenciais com os membros superiores e inferiores. Em cada sessão de prática, foram repetidas, três vezes a coreografia. A execução da seqüência foi acompanhada por uma música de uma famosa dupla entre crianças e jovens. Vale ainda citar que, a escolha pela música teve como base a possibilidade de identificação dos intervalos rítmicos.

    De forma similar ao que acontece em aulas com componentes coreografados, a instrutora executava a tarefa simultaneamente aos alunos. Tal situação implicou numa condição de feedback concomitante aos aprendizes.

    A última sessão foi realizada após uma semana de pausa. Essa interrupção foi utilizada como um Teste de Retenção, para um total de vinte tentativas (com e sem música), analisadas em seis blocos de três tentativas e um bloco de duas tentativas.

    As filmagens foram realizadas por meio de uma filmadora digital marca Sony modelo DCR-DVD 108. A análise foi realizada num aparelho televisor de 20’. Para este trabalho, analisou-se apenas uma parte da seqüência total: uma frase musical com duração de oito pulsos, da qual constava um saltito para frente, um para trás, outro parado no lugar, bater quatro palmas em torno da parte superior do corpo no plano frontal em forma de arco.

    Por meio dos registros cinematográficos foi possível identificar os erros cometidos pelos alunos na seqüência indicada pela professora. Além disso, foi possível identificar, por meio da análise com velocidade reduzida se houve ou não sincronia entre os movimentos realizados com os realizados pela instrutora. Cabe ressaltar que, foi considerado um erro de sincronização temporal a execução na qual não aconteceu erro na ordem dos componentes e na qual tenha existido uma diferença maior 1s na realização de cada componente que a execução do instrutor. Vale destacar que a diferença correspondeu tanto a adiantamento na realização do componente como, seu atraso.

    Mais especificamente, os elementos analisados foram:

  1. Erro absoluto espacial: média de erros cometidos na ordem dos elementos da coreografia por bloco de tentativas.

  2. Erro absoluto de sincronização temporal: média do número de execuções nas quais não houve erro na ordem e que a diferença para a execução do instrutor tenha sido superior a 1s, por blocos de tentativas.

  3. organização temporal relativa: porcentagem de tempo de cada componente em relação à seqüência analisada por bloco de tentativas.

  4. Erro variável espacial: média dos desvios-padrão dos erros cometidos na ordem dos componentes da coreografia por bloco de tentativas.

  5. Erro variável de sincronização temporal: média dos desvios-padrão dos erros cometidos nas tentativas nas quais não houve erro na ordem e que a diferença para a execução do instrutor tenha sido superior a 1 s, por blocos de tentativas.

Resultados

    Tomando como base o desempenho durante as sessões de prática, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os blocos de tentativas, nem durante a fase de aquisição, nem durante a fase de retenção (Fig. 01).

    Em outras palavras, não houve indicativo de aprendizagem dos indivíduos ao longo das sessões de prática. Entretanto, por meio da condução de uma Análise de Variância para dados não paramétricos identificou-se diferenças entre as variáveis erro espacial e temporal ao longo dos blocos de prática. Durante a prática, ocorreram mais erros de natureza espacial (p<0,005).

    Constatação semelhante foi obtida por meio do erro variável (Fig. 02). Durante os blocos de prática e retenção não foram identificadas diferenças no desempenho dos indivíduos. Por outro lado, a comparação dos tipos também indica prevalência de erros de natureza espacial (p<0,005).

    Outra variável investigada correspondeu ao estabelecimento da organização temporal relativa entre os componentes da tarefa motora. A análise estatística conduzida não identificou diferenças estatisticamente significativas na organização temporal relativa dos componentes da tarefa motora, ou seja, houve tendência de manutenção da estrutura temporal adotada nos blocos iniciais de prática (fig. 03).

    A figura 03 ilustra o porcentual de tempo dos saltos (componente 1) e das palmas (componente 2) em relação ao tempo total da seqüência, uma vez que uma das maneiras de verificar aprendizagem é por meio da organização do timing relativo. A aplicação de uma Análise de Variância para dados não paramétricos de Kruskal Wallis não indicou diferenças nessa variável com a prática na tarefa.

Discussão

    O presente trabalho buscou a investigação das dificuldades motoras identificadas dos indivíduos portadores de deficiência intelectual, em condições ambientais próximas aos contextos reais de intervenção. Para tanto, oito adolescentes portadores de deficiência intelectual foram submetidos a sessões orientadas ao aprimoramento de uma coreografia da dança. A premissa deste trabalho foi a de que indivíduos portadores de deficiência intelectual apresentam problemas na formação de representações para os movimentos na memória, o que dificultaria a execução e, sobretudo a aprendizagem de tarefas motoras seriadas. Uma das dúvidas levantadas estava relacionada à natureza das dificuldades motoras dos indivíduos portadores de deficiência intelectual. Supondo que elas existam, as mesmas seriam, fundamentalmente, de natureza espacial ou temporal?

    De modo geral, os resultados encontrados sugerem que não houve mudança substancial de desempenho das sessões iniciais para as finais com a prática. Em especial, essa constatação pode ser feita tanto com base nos aspectos espaciais, como temporais da execução.

    Em face desses resultados é possível pressupor que a tarefa motora não tenha sido suficientemente complexa para resultar num número muito grande de erros no início da prática. Essa condição teria favorecido para que os indivíduos estabilizassem sua execução no início do programa de atividades coreografadas.

    Como a seqüência analisada neste estudo compunha-se de um saltito para frente, um para trás e quatro palmas em torno do tronco, essa medida foi verificada cronometrando-se o tempo de cada saltito, bem como o das palmas, para então, calcular-se a porcentagem proporcional desses tempos em relação ao tempo total da seqüência. Era esperada uma inconsistência no início das sessões e uma estabilidade maior no decorrer das tentativas, o que indicaria aprendizagem.

    Os resultados obtidos demonstraram que houve consistência do início ao fim do período de prática, o que constitui outro indicativo de uma rápida aprendizagem. Apesar dos resultados não terem sido estatisticamente significantes, observou-se que os alunos conseguiram adquirir a seqüência coreográfica, o grupo aprendeu a executar a tarefa muito de forma muito rápida. Em outras palavras, o programa motor foi formado muito rapidamente.

    Outro aspecto fundamental foi a presença de feedback para os sujeitos participantes simultâneo à execução. Mais especificamente isso teria ocorrido porque a professora realizava a tarefa conjuntamente aos alunos. A observação da execução da professora teria servido não somente como feedback para a correção de eventuais erros de execução, mas como um guia para a execução dos alunos, reconhecidamente uma condição fundamental ao aprendizado e execução de qualquer indivíduo, principalmente portadores de deficiência intelectual (Krebs, 2005).

    Desse modo, é necessário que outros trabalhos de pesquisa sejam realizados sobre esse tema, por meio de tarefas motoras mais complexas, bem como, sem a existência de feedback concomitante, ou mesmo que incitem discussão sobre a capacidade de indivíduos portadores de deficiência intelectual antecipar em relação ao instrutor e lidar com o conhecimento de resultados e conhecimento de performance (p.e. Le Clair & Elliott, 1995).

    Em tese, também é possível inferir que o delineamento adotado no presente estudo também foi ao encontro de condições típicas do contexto de prática profissional, as quais, em muitas ocasiões, são incompatíveis com o controle rigoroso de algumas variáveis que asseguram a fidedignidade da pesquisa.

    Outro aspecto fundamental corresponde à prevalência de erros espaciais sobre os temporais. Essa constatação nos leva a refletir sobre a natureza do comprometimento estrutural dos indivíduos portadores de deficiência intelectual. Embora não exista propriamente uma linearidade, ou mesmo relação direta entre estrutura e função no comportamento desses indivíduos, é possível especular sobre efetivas limitações em áreas envolvidas na memória e no planejamento de ações motoras. É possível destacar ainda, maiores dificuldades associadas aos aspectos espaciais do desempenho motor e da aprendizagem motora, tipicamente controlados por estruturas como os córtex pré-motor e motor.

    Reconhecidamente, a identificação da capacidade para a formação de uma representação motora na memória, como os programas motores ou de ação pode ser fundamental para explicar as possíveis dificuldades de aprendizagem motora dos indivíduos portadores de deficiência intelectual. Tomando como exemplo o presente estudo, a análise da organização temporal dos componentes da ação correspondeu a um meio de investigar a formação de programas de ação no grupo de indivíduos. Todavia, em razão de fatores como a complexidade da tarefa, não foram identificadas alterações consideráveis nesta organização temporal, o que corresponderia a um fator fundamental para o entendimento das dificuldades de aprendizagem motora de populações portadoras de deficiência intelectual. Desse modo, a investigação desse processo de formação de representações motoras por parte desses indivíduos merece ser investigado como em outros trabalhos (p.e. Gimenez, Manoel & Basso, 2006), ou então, controlando os diferentes graus de comprometimento dessas populações (p.e. Gimenez, 2001).

    Além disso, diante dos resultados encontrados algumas considerações merecem ser feitas. A primeira consideração corresponde aos aspectos metodológicos empregados na coleta de dados. Mais especificamente, o método utilizado baseado, fundamentalmente, em registros cinematográficos poderia ser substituído por análise cinemática, por meio da utilização de programas específicos para isso. A segunda refere-se à ausência de grupo controle o que, certamente inviabiliza uma discussão mais efetiva dos reais impactos da intervenção sobre os indivíduos.

Conclusão

    Os indivíduos portadores de deficiência intelectual aprenderam rapidamente a tarefa motora. Houve predominância de erros de natureza espacial durante a realização da tarefa. Futuros trabalhos devem investigar essa temática por meio de outros recursos tecnológicos e, variáveis como o grau de comprometimento intelectual dos indivíduos e grupo controle devem fazer parte de outros delineamentos experimentais.

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