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Ações e termos defensivos do basquetebol

 

Graduado em Licenciatura em Educacao Fisica na UFMG

Tecnico de Basquetebol. Tecnico da equipe

Double Kay, basquetebol de rua

Cleiton Pereira Reis

cleitonpreis@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo 

          Pela grande variabilidade tática ofensiva inerente ao esporte, e pela extrema qualidade atlética e técnica dos atletas, o sistema defensivo no basquetebol moderno assume papel crucial para o sucesso de uma equipe, desde as categorias de base até o profissional. Individualmente, cada atleta deve passar horas, durante anos, aprimorando suas habilidades defensivas, para se tornar um grande jogador de defesa. O defensor de basquetebol deve estar preparado nos aspectos físicos, técnicos, táticos e psicológicos.  Dada tal importância ao sistema defensivo, este trabalho busca analisar as ações e termos defensivos. 
          Unitermos: Ações defensivas do basquetebol. Termos defensivos do basquetebol. Defesa basquetebol.

 

Abstract

          Due to the great offensive tactical variability inherent to the sport, and the athlete’s high technical and athletic quality, the defense system in the modern basketball takes on a crucial role for the team’s success, since younger ages until the professional level. Individually, each athlete must spend many hours, for several years, improving his defensive skills in order to become a great defense player. The defense player must be physically, technically, tactically and psychologically prepared. Once such attention is given to the defense system, the aim of the present study is to analyze the defensive actions and terms.

          Keywords: Defensive actions in basketball, defensive terms in basketball, basketball defense.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 126 - Noviembre de 2008

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Introdução

    O jogo de basquetebol prevê, em sua estrutura, que cada equipe tenha a oportunidade de obter, por um motivo ou por outro, a posse de bola. Visto na regra do jogo, cada equipe possui um espaço de tempo de 24 segundos para finalizar o seu ataque. Ou seja, o período em que um jogador ataca ou defende é delimitado. Uma partida é naturalmente uma seqüência de ataque e defesa. Cada equipe, ou melhor, cada jogador tem responsabilidades igualitárias, de defender e de atacar.

    Para o desenvolvimento das qualidades técnicas e táticas ofensivas de uma equipe de basquetebol, é necessário que esta se desenvolva contra uma defesa forte. Fato este explica, as equipes de basquetebol universitário dos Estados Unidos, de acordo com BEE (1942), em treinos de início de temporada treinam com mais intensidade e demandam mais tempo em técnicas defensivas do que ofensivas. FERREIRA et al. (2005) recomendam que o treinamento defensivo deva ser estimulado por exercícios interessantes e exigentes, que contenham desafios individuais e coletivos para que os atletas experimentem a superação. Portanto, não se aprende a defender apenas jogando basquetebol, por si só.

    WISSEL (1998) exalta que, quando um jogador, com boas qualidades ofensivas, se entrega ao trabalho árduo defensivo, este esforço se torna contagiante aos outros membros da equipe. BEE (1942) cita que grandes viradas num placar de um jogo, geralmente começam com um grande trabalho da equipe na defesa, propiciando contra-ataques e uma maior confiança ofensiva, além de barrar os planos de jogo ofensivos do adversário, abalando a sua confiança.

Objetivo

    Este presente estudo tem como objetivo descrever e analisar as principais ações e termos defensivos do basquetebol, no que tange as ações individuais e coletivas que possam ser englobadas nos diversos esquemas táticos.

Metodologia

    Este presente estudo foi realizado através a revisão de literatura acerca do tema e objetivo proposto

Ações defensivas e termos defensivos do basquetebol

Posição básica de defesa

    A posição básica de defesa é um fundamento individual, que acontece quando o defensor marca o adversário que está de posse da bola. FERREIRA e de ROSE (2003) descreve esta posição da seguinte maneira: Pernas afastadas lateralmente, semi-flexionas, podendo colocar uma ligeiramente à frente; Tronco levemente inclinado à frente; Cabeça erguida e olhar voltado para a cintura do atacante porque as outras regiões do corpo (cabeça, membros superiores e inferiores) podem ser utilizadas para a execução de fintas ofensivas; Os braços deverão estar semi-flexionados à altura da cintura, ombro ou cabeça, dependendo da situação do atacante.

    O’HANLON (1977) salienta que a cabeça, na posição básica de defesa, deve estar posicionada acima de uma linha imaginária que separa a pontos dos pés do defensor. Esse autor também, sobre a posição básica de defesa, define como plano defensivo como o plano paralelo ao tronco do defensor, delimitado pelos ombros do defensor.

    KNIGHT recomenda que as mão devam estar sempre abertas, e posicionadas afastadas do corpo. Os pés devem estar ligeiramente afastados da linha dos ombros.

    A posição básica de defesa deve permitir ao jogador estar preparado para várias funções, tais como: deslocar-se rapidamente em várias direções (lateralmente, para frente e para trás); dificultar o drible, o passe ou arremesso; interceptar um passe, bloquear um arremesso; e posicionar-se para o rebote. Esta posição pode sofrer modificações de acordo com as situações citadas anteriormente, dependendo se o atacante está driblando (presença de deslocamento) ou está em posição de arremesso (uma das mãos erguidas para atrapalhar a ação).

Deslocamento na posição de defesa

    O deslocamento na posição de defesa possibilita o defensor acompanhar o atacante, com ou sem a bola, ao logo a posse de ataque. Um forte jogo de pernas, desenvolvidos ao longo de anos de treinamento, é a base do deslocamento defensivo. Quando o defensor assume uma posição básica de defesa, este deve estar pronto para marcar o atacante em movimento. Os deslocamentos nessa posição podem ser executados lateralmente, para frente ou para trás. FERREIRA E ROSE (2003) descreve estes deslocamentos da seguinte maneira: o lateral se faz através de pequenas passadas em forma de deslizamento, mantendo quase a mesma distância entre os pés. O deslocamento para frente e para trás assemelha-se ao movimento do esgrimista, evitando-se juntar os pés ou executar pequenos saltos. (WISSEL 1998) considera que o defensor deve dar passos curtos e rápidos, e que o peso do corpo deve estar distribuído por igual sobre a parte anterior de ambos os pés. O pé mais adiantado dá um impulso, sendo que o outro pé do defensor segue o movimento.

    Se o atacante escolher um lado para ir para cesta, o defensor deve retira o pé avançado e retroceder, sem perder o equilíbrio. Além disso, em um situação em que o atacante esteja em dificuldades, o defensor pode avançar um dos seus pés, pressionando-o o adversário. Segundo WISSEL (1998) esta técnica denomina-se ataque e retirada defensiva. No ataque defensivo dá-se o impulso com o pé de trás e move-se para frente o pé que está mais avançado. Na retirada acontece o processo inverso: dá o impulso com o pé que está mais avançado e move-se o pé que está mais recuado.

    O’HANLON (1977) considera que, quando atacante muda a direção da ação, o defensor deve fazer ação retirada de defesa, além de girar o corpo, para assumir uma nova postura defensiva, com a troca do pé que está mais adiantado. Este processo é denominado por este autor com deslocamento ou passo girado.

    Este mesmo autor também ilustra a situação, no qual o atacante finta o defensor, ultrapassando-o em relação à cesta. Neste caso o defensor deve girar, saindo da sua posição defensiva básica, e correr com toda velocidade para que este tome a frente do atacante em relação a cesta, e retome a posição defensiva.

    WISSEL (1988) também identifica erros comuns no deslocamento defensivo, como: cruzar pernas ou juntá-las, evitando a possibilidade de mover se forma rápida e de mudar de direção; inclinar o corpo e perder o equilíbrio saltar enquanto se movimenta lateralmente; e movimentar-se demasiadamente rápido, jogando o peso do corpo no pé de equilíbrio, no ataque e retirada defensivo, provocando desequilíbrios desnecessários.

Marcação do jogador com a posse de bola

    Primeiramente, o jogador de defesa deve estar entre o jogador que detêm a posse de bola cesta. WISSEL (1998) considera que é primordial que este atacante seja pressionado. Esta estratégia diminuiria as possibilidades de ação e de tomada de decisão do atacante, diminuindo consideravelmente a qualidade do ataque da equipe adversária. O local da quadra que o atacante deve ser pressionado depende da estratégia defensiva da equipe. Knight (19--) avalia que esta situação pode ser utilizada tanto nas defesas individuais como nas defesas por zona.

    Para WISSEL (1998) existem quatro situações básicas da defesa sobre o jogador que detêm a posse da bola:

Forçar o giro do driblador

    Esta estratégia obriga o atacante a mudar constantemente de direção, pois o defensor sempre bloqueia a passagem livre deste jogador. O defensor usa a técnica de ataque e retirada defensiva, utilizando constante trabalho de pernas, nestas situações.

  • Forçar que o jogador drible para as laterais:

  • Forçar que o jogador drible para o centro:

  • Obrigar o jogador a usar a mão fraca:

    DAIUTO (1983) também considera que a distância que o marcador deve permanecer entre a cesta e o adversário é primordial para a eficiência das ações defensivas. Para o autor tal distância depende de diversos fatores:

  • Zona de arremesso: O defensor deve aproximar-se do atacante, para evitar-se arremessos ou assistências;

  • Zona que não possibilita arremesso: O defensor deve flutuar, para ajudar a marcar outros jogadores que possam pontuar.

    Pode-se também marcar um péssimo arremessador mais a distancia, “forçando-o“ a realizar um arremesso. Tal tática pode ser uma chance de retomada de posse de bola. Para isso, a equipe defensora deve: negar o passe dos jogadores sem a posse de bola, e também ter atenção redobrada para o possível rebote.

Marcação do jogador sem a posse de bola

    DAIUTO (1983) recomenda, nesta situação, que o defensor deve estar numa área compreendida entre o atacante e cesta, respeitando o princípio do triângulo defensivo.

    A distância a ser observada é relativa àquela em que se encontra a bola ou à possibilidade de recebimento desta pelo jogador que está sendo marcado. A aproximação do defensor ao atacante, no momento em que este recebe ou está para receber um passe, deve ser feita com muita atenção e especial cuidado, pois o atacante poderá aproveita-se de um possível desequilíbrio do defensor e escapar da marcação.

Marcação do pivô

    DAIUTO (1983) ressalta que o pivô é o atacante mais difícil de ser marcado. São os jogadores mais fortes e mais altos dentro de uma equipe de basquetebol. Por isso, jogam mais próximo à cesta adversária. Marcá-los requer uma vigilância constante, e atitude coletiva própria do sistema defensivo. Apesar das características muito individuais dos jogadores, algumas são comuns entre os pivôs. Portanto, para DAIUTO (1983) alguns pontos devem ser observados, para a eficiência na defesa sobre os pivôs:

  1. O pivô deve ser sempre marcado pelo lado, algumas vezes pela frente. O melhor sistema de anular um bom pivô e evitar que ele receba a boa em boas condições para finalização. Não importa a estatura, mais um bom pivô leva vantagem, de posse de bola e em boa condições de arremesso, sobre o seu marcador, na maioria das ocasiões.

  2. Não sendo possível evitar que o pivô receba a bola, o defensor deverá, ao menos, fazer com que este tente o arremesso de uma posição que não de sua preferência. Para isso, mais que em outras situações defensivas, caberá ao defensor estudar previamente as preferências de ações ofensivas do pivô adversário.

  3. A correta tentativa de antecipação e de pressão aos movimentos do pivô auxilia decisivamente a marcação. A ocupação do lugar preferido do pivô pelo defensor poderá causar desconforto ao atacante em questão.

  4. Prevenir-se contra fintas, bloqueios e “corta-luzes” é incumbência básica do marcador do pivô.

    O’HANLON (1977) ressalta duas situações para prevenir que o pivô adversário converta pontos:

Triângulo fechado defensivo

    O triangulo fechado defensivo é compreendido pelo espaço entre jogador que está de posse da bola, o defensor e o atacante que está sem a bola. O defensor do lado fraco tem que sempre manter a visão do jogador que está sem a bola (atacante sob sua Responsabilidade) bem como a visão sob o jogador que está de posse da bola. . Para isso este defensor deve permanecer um passo atrás da linha de passe, seguindo a regra: quanto mais distante o defensor está da bola, mais distante o defensor estará em relação ao atacante que este está marcando.

    Esta posição forma um triangulo imaginário de visão, sendo a bola, o defensor do lado fraco, e o atacante, os ângulos deste triângulo (O’HANLON, 1977).

Rebote

    Em uma partida de basquetebol, normalmente, menos da metade dos arremessos é bem sucedido, e a jogada continua depois que a bola toca no aro ou na tabela. Sendo assim, o rebote, defensivo e ofensivo ganham um a importância crucial dentro de uma partida de basquetebol. DAIUTO (1983) considera que o modo mais provável de ser obtida a posse de bola, excetuando-se as ocasiões em que o adversário obtém a cesta, é por intermédio deste fundamento.

    Assim sendo, existindo um grade número de arremessos à cesta dentro de uma partida, é natural que este fundamento mereça atenção especial. De ROSE et al. (2002), em estudo sobre análise estática sobre a influencia dos fundamentos técnicos no resultado de uma partida, concluíram que a eficiência nos arremessos combinada com os rebotes de defesa parecem ser fatores preponderantes para a vitória de uma equipe.

    VECCHI (1999) citado por RANCHOTTE & MERCADANTE (2001), coloca que o rebote parte muitas vezes da qualidade individual dos jogadores, pois a técnica pode superar a falta de estatura de algum jogador. A função de pegar rebotes na equipe não é apenas dos pivôs, jogadores mais fortes e altos. Alas e armadores, no basquete moderno, participam ativamente do rebote, ajudando a bloquear os jogadores adversários. Enfim, todos os jogadores devem participar do rebote, ao invés de alas e armadores correrem para o ataque precipitadamente, antes da equipe obtenha a posse de bola. Deve-se ativamente, uma equipe preocupar-se com ao rebote defensivo, evitando que os atacantes tenham uma segunda chance para obter a cesta.

    Além disso, uma equipe que domina os rebotes defensivos tem o primeiro passo para possuir um contra ataque eficiente.

    RANCHOTTE & MERCADANTE (2001) define o rebote como a recuperação de uma bola arremessada à cesta, tento pela a equipe que está atacando, quanto pela equipe que está defendendo. Esta ação é iniciada justamente no momento em que a bola deixa as mãos do jogador que arremessa.

    Tanto o jogador que ataca quanto o defensor tentam se posicionar favoravelmente em relação à cesta, deixando o oponente o mais afastado possível. Esta disputa por posição é caracterizado por um alto grau de contato físico, alem de exigir dos atletas um alto nível de habilidade técnica, tática e atlética.

    GUIMARÃES (1965), citado por RANCHOTTE & MERCADANTE (2001), afirma, sobre a técnica individual, que qualquer que seja o sistema adotado para o rebote ofensivo ou defensivo de uma equipe, a eficiência do mesmo será sempre relativa à técnica individual dos componentes da equipe.

    FERREIRA & De ROSE Jr. (2003) explicam que o rebote possui três fases: Acompanhamento visual da trajetória da bola; Bloqueio ao adversário; Tomada da bola e queda.

    Além disso, FERREIRA & De ROSE Jr. (2003) lembram que:

    RANCHOTTE & MERCADANTE (2001) relatam que o bom aproveitamento de defesa é vital durante uma partida. Se uma equipe não consegue recuperar a bola arremessada à cesta pelo adversário em uma tentativa mal sucedida, isso propicia ao adversário uma outra chance para este conclua o ataque e obtenha, assim, os pontos, mesmo apresentando baixa eficiência nos arremessos. Estes autores também listam as principais ações individuais do rebote defensivo: Estar atento aos movimentos iniciais do seu adversário para poder antecipar-se; Realizar a proteção de rebote e não acompanhar a trajetória inicial da bola à cesta; Não se colocar muito abaixo da cesta, posição que poucas vezes é apropriada para o rebote; Virar-se de frente para a bola antes que ela saia da região do aro; Ter cuidado para evitar faltas pessoais desnecessárias; Agarrar a bola no ponto em que seu salto atinge a altura máxima, estando com os braços totalmente estendidos.

Comunicação

    Um fator vital para o sucesso do sistema defensivo é a capacidade dos defensores em direcionar os seus companheiros para evitar cortes, bloqueios, fintas, “corta-luzes” da equipe adversária, além de sanar-se lapsos de posicionamento (O’HANLON, 1977).

    Tal comunicação, segundo BEE (1942) fortalece o os vínculos de ajuda mútua entre os jogadores, além de proporcionar um fator de motivação para a defesa.

Rotação defensiva

    A rotação defensiva é largamente empregada pelas equipes de basquetebol, em todos as variações das defesas coletivas. WISSEL (1998) diz que a rotação defensiva se caracteriza quando um defensor abandona o seu respectivo atacante para cobrir uma área vulnerável da defesa, ou atacante que está na eminência de pontuar. Para isso, todos o jogadores devem se deslocar em conjunto para cobrir os espaços que hão de surgir.

    A comunicação e o forte trabalho coletivo são essências para o sucesso da rotação defensiva. Quando um jogador falha em cobrir uma situação de emergência, invariavelmente um atacante adversário ficará livre para pontuar (WISSEL 1998).

Balanço defensivo

    A rapidez e a eficácia com que a equipe pode mudar de uma ação ofensiva para uma defensiva, pode ser decisivo no sucesso desta equipe. O´HANLON (1977) lembra que a base do basquetebol brasileiro é feito de contra-ataques.

    Essa transição começa no momento em que a equipe deixa de ter a posse da bola na quadra ofensiva. Neste momento toda equipe, principalmente os atletas mais leves e rápidos devem voltar para a defesa. Num caso de um lance livre, por exemplo, um ou dois jogadores voltam ao campo defensivo para evitar um contra ataque. Este processo é denominado balanço defensivo. Isso atrapalha a progressão dos atacantes adversários, e a penetração da bola à cesta.

    Neste processo BEE (1942) recomenda que o ataque deva ter um padrão de movimentos definido, de forma que um ou dois jogadores se encontrem prontos para voltar para defesa, assim que a posse de bola seja perdida. Jogadores concentrados em apenas alguns locais da quadra ofensiva dificulta a volta para defesa.

Conclusão

    Com base na revisão de literatura, podemos concluir que o aprimoramento do atleta de basquetebol, nos aspectos defensivos, exige do mesmo horas e horas de treino, pela complexidade dos elementos defensivos. Existem vários tipos de defesas, conceitos e ações defensivas que o atleta deve conhecer e dominar, para que a defesa de uma equipe seja efetiva. Existem uma infinidade de termos que este artigo não retratou como linha do passe, visão periférica, entre outros. Fora retratados os mais comuns, conhecidos e relevantes, para demonstrar a complexidade das ações defensivas no basquetebol.

    Por fim, não se aprende a defender no basquetebol apenas com prática aleatória. A dedicação às técnicas defensivas por parte do atleta, deve constar sempre nos treinamentos deste esporte.

Referências

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  • BEE, Clair. Zone defense and attack. New York: A. S. Barnes, c1942.

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