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Efeito da prática da atividade física aeróbica no 

conteúdo mineral ósseo de ratas wistar ooforectomizadas

 

*Fisioterapeuta, especialista em Fisiologia do Exercício – UVA/RJ.

**Professor da Faculdade Metodista de Santa Maria

Doutor em Fisiologia do Exercício - Vanderbilt University – USA.

***Profissional de Educação Física, mestrando em

Ciências do Movimento Humano – CEFID/UDESC.

(Brasil)

Cleonice Bortoluzzi*

Renan Maximiliano Fernandes Sampedro**

Roges Ghidini Dias***

rghidini@gmail.com

 

 

 

Resumo

          Este estudo objetivou analisar o efeito da prática da atividade física aeróbica aquática no conteúdo mineral ósseo (CMO) em ratas Wistar ovário-histerectomizadas e intactas. Foram utilizadas 40 ratas Wistar, adultas, praticantes e não praticantes do treinamento. O programa de atividades seguiu o protocolo de Kokubun (1990), o qual utiliza a sobrecarga nos valores de 2, 4 e 6% do peso corporal para exercícios aeróbicos em ratos. A determinação do conteúdo mineral ósseo baseou-se no protocolo de incineração em forno de calcinação com temperatura de 600ºC durante 24 horas, sendo que após os mesmos foram pesados. Os dados foram tratados através da estatística descritiva (média e desvio padrão), análise de variância para verificação de diferenças entre grupos. Empregou-se o índice de correlação do produto-momento de Pearson e o teste “t” de Student como Post Hoc para verificar a localização das diferenças na ANOVA e com nível de significância de p £ 0,05. Concluiu-se que ambos os grupos apresentaram um aumento de peso corporal independente da realização ou não da atividade e que a mesma foi suficiente para aumentar a condição física e o CMO dos animais submetidos ao treinamento independente da produção hormonal.

          Unitermos: Resistência. Atividade física. Osteoporose.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 125 - Octubre de 2008

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Introdução

    Na população atual observa-se um aumento significativo na incidência de doenças crônico-degenerativas devido ao sedentarismo, acelerando o processo de envelhecimento. Essa diminuição da capacidade física, incluindo a saúde óssea, é o preço que se paga pela dependência cada vez maior dos meios modernos. O consumo intenso de álcool, tabaco, inatividade física e má alimentação agravaram o quadro das doenças hipocinéticas e entre elas a osteoporose (SANTARÉM, 1997).

    Para o mesmo autor a osteoporose é uma doença que leva ao enfraquecimento dos ossos, tornando-os vulneráveis aos pequenos traumas. Trata-se de uma patologia assintomática, lenta e progressiva. Seu caráter silencioso faz com que, usualmente, não seja diagnosticada até que ocorram as fraturas, principalmente nos ossos do punho, quadril e coluna vertebral. Essa situação ocorre principalmente em mulheres no período da menopausa, quando essa perda óssea chega a atingir 1 a 3% ao ano, acentuando-se ainda mais na pós-menopausa, pois ocorre a diminuição dos níveis de estrogênio, que é o principal hormônio regulador do metabolismo ósseo.

    De acordo com a UDDO (2003), relata a estimativa que cerca de 1/3 de todas as mulheres na pós-menopausa, a diminuição da massa óssea atinja rapidamente os níveis do limiar de fratura. Ocorre que, devido a sua natureza insidiosa, à falta de sintomatologia clínica antes de ocorrerem fraturas e a ausência de marcadores clínicos e laboratoriais específicos, o diagnóstico desta doença é quase impossível, sem o auxílio das técnicas desenvolvidas nas últimas duas décadas. O desafio do médico é, portanto identificar, o mais precocemente possível, as mulheres pertencentes a esse grupo de alto risco. A exata maneira pela qual os exercícios físicos exercem estímulos ao aumento da massa óssea ainda não está esclarecida. Sabe-se que dois fatores são importantes: a tensão dada pelo suporte de cargas e a contração muscular, sendo a primeira mais atuante do que a segunda (SANTARÉM, 1997).

    Santarém (1996) ainda relata que a atividade em meio líquido pode ser utilizada como relaxamento global e manutenção da amplitude de movimentos do que para estimular a produção óssea. O benefício primário da atividade física pode ser evitar perda óssea que ocorre com a inatividade, o que de certa maneira pode reduzir o risco de fraturas. Entretanto não pode ser recomendada como substituta do tratamento medicamentoso apropriado. Existe, portanto contradições no que diz respeito ao verdadeiro efeito da atividade física aquática aplicada em ratas ovário-histerectomizadas sobre a degeneração óssea uma vez que não são encontrados na literatura relatos de pesquisas realizadas com este objetivo. Desta forma, com base no que foi anteriormente apresentado, delinea-se o seguinte problema de pesquisa, buscando-se avaliar qual o efeito da pratica da atividade física aeróbica aquática no conteúdo mineral ósseo (CMO) em ratas Wistar Ooforectomizadase intactas.

Objetivos

  • Identificar o efeito da prática da atividade física aquática aeróbica no conteúdo mineral ósseo (CMO) em ratas Wistar Ovário-histerectomizadas e intactas.

  • Verificar o efeito da atividade física aquática aeróbica nas ratas Ovário-histerectomizadas e Intactas;

  • Verificar o comportamento da mineralização ou desmineralização óssea em ratas Ovário-histerectomizadas e intactas;

Metodologia

    A população constou de 40 ratos da raça Wistar, fêmeas, adultas, provenientes do biotério da Universidade de Cruz Alta, mantidas em gaiolas coletivas, sem controle de luz e temperatura com alimentação e água “ad libtum”. Vinte ratas foram escolhidas aleatoriamente antes de iniciar o experimento e submetidas a cirurgia (ovário-histerectomia - extração dos ovários), sendo que o segundo grupo, também com 20 ratas, foram mantidas intactas para servirem de controle. As ratas foram separadas, levando-se em consideração os grupos de ovário-histerectomizadas praticantes e não praticantes de atividade física na água e o segundo grupo que permaneceram intactas praticantes e não praticantes de atividade na água. Após a recuperação das ratas (11 dias), iniciou-se o experimento com a realização de atividade física na água por 10 ratas do grupo experimental e 10 do grupo controle. Para a realização da ovário-histerectomia seguiu-se o procedimento descrito por Slatter (1998) e Bojrab (1996).

    A intensidade de exercício foi de acordo com o protocolo proposto por Kokubun (1990). A duração da atividade física aquática iniciou com um tempo de 20 minutos, sendo aumentado posteriormente conforme a adaptação dos animais ao meio aquático até chegar a 1 hora de atividade ininterrupta após 40 dias de treinamento. Depois da adaptação de ambos os grupos, o treino passou a ser realizado com uma sobrecarga de chumbo correspondente no início a 2% do peso corporal do animal, os quais eram acomodados em pequenas bolsas colocadas na região dorsal dos animais. Após uma semana de treinamento, a carga foi aumentada para 4% e após 12 dias para 6% de peso corporal o que permaneceu até o final do experimento por ser considerada uma carga aeróbica máxima para ratos (KOKUBUN, 1990).

    Utilizou-se o protocolo de incineração em forno de calcinação – Mufla, de acordo com o Laboratório de Química Geral da UNICRUZ.

Análise do CMO

    Após o treinamento os animais foram sacrificados em seguida foi retirado o fêmur direito, dissecados e mantidos em uma solução salina a 0,9% e resfriados até o procedimento de incineração. O procedimento de avaliação foi o seguinte:

    Os ossos permaneceram na estufa durante 24 horas a uma temperatura de 100ª C para a remoção da umidade, para posterior incineração. Após a secagem ser realizada todos os grupos de ossos foram levados até o forno de Calcinação (Mufla) onde permaneceram por mais 24 horas a uma temperatura de 600ºC para posteriormente ser realizada a pesagem dos resíduos, os quais indicam o conteúdo mineral ósseo. Estes procedimentos foram repetidos também para o segundo grupo de ratas.

Resultados e discussão

    A Tabela 1 mostra de forma descritiva (média ± desvio padrão) e com os resultados da análise de variância, os pesos corporais dos animais controles e experimentais, após a recuperação da cirurgia, no primeiro dia antes de iniciar o programa de treinamento e no final do mesmo, antes dos animais serem sacrificados.

Tabela 1. Peso corporal (gramas) das ratas antes e após o programa de treinamento aeróbico aquático

 

Ovar. Inativas

Ovar. Ativas

Intactas Inativas

Intactas Ativas

Peso antes

171,38

± 21,7

166,8

± 7,58

168,1

± 14,72

181,78

± 20,69

Peso depois

284,0a*

± 19,92

265,3ac*

± 23,34

224,2b*

± 16,16

248,56c*

± 12,04

Letras diferentes indicam diferença significativa para p £ 0,05.

* Diferenças entre pré e pós-teste significativas para p £ 0,05.

    É possível identificar-se que os pesos dos animais no início do programa de treinamento não apresentavam diferenças estatísticas significativas. Entretanto, quando a ANOVA foi realizada para os pesos corporais dos animais no dia do sacrifício, foram encontradas diferenças significativas que permitem identificar pela análise de “Post Hoc” o grupo de ratas ovário-histerectomizadas inativas, como sendo o grupo que apresentou maior ganho de peso corporal, seguido do grupo que fez a cirurgia, ativo, o qual não apresenta diferença em relação ao primeiro e nem em relação ao grupo de ratas intactas ativas. O grupo de ratas intactas inativas foi o que apresentou o menor ganho de peso corporal.

    Estes resultados confirmam a tendência de outros estudos (RUSSO, 2003; LANE, 1996) no sentido de que a parada da produção de hormônios aumente a tendência de maior ganho de peso corporal nestes indivíduos, muito embora isto não assegure que o ganho tenha sido de massa óssea ou massa muscular, como no caso dos indivíduos que aumentam de peso através do exercício físico (HOWLEY & FRANKS, 2000).

    Quando se analisou a diferença entre pré e pós-testes, verificou-se que em todos os grupos, houve um ganho significativo de peso em favor do pós-teste, o que permite deduzir que todos os animais tiveram ganhos de peso, e que este fator está associado tanto ao processo cirúrgico, como ao sedentarismo e à atividade física.

    Após a incineração por calcinação do fêmur direito das ratas, os resíduos, indicadores do conteúdo mineral ósseo, foram então pesados e analisados estatisticamente. A Tabela 2 apresenta os resultados de cada grupo, em termos de médias e desvios padrões.

Tabela 2. Conteúdo mineral ósseo das ratas após incineração do fêmur direito (em gramas)

 

Ovar. Inativas

Ovar. Ativas

Intactas Inativas

Intactas Ativas

Média

Desv. Pad.

0,289

± 0,024

0,322

± 0,035

0,318

± 0,019

0,347

± 0,024

    Observa-se que os animais do grupo que não sofreu a ovário-histerectomia e que foi submetido ao treinamento aeróbico aquático (Intactas Ativas) apresentam os resultados de conteúdo mineral ósseo maiores que os demais grupos, o mesmo acontecendo no grupo dos animais que sofreram a cirurgia, de forma que o grupo ovário-histerectomizado ativo, mostra resultados maiores que o grupo inativo, o qual apresenta os menores valores de conteúdo mineral ósseo. É importante observar que apesar de valores muito próximos, o grupo de animais que sofreu cirurgia e que fez a atividade física mostra um conteúdo mineral ósseo aparentemente maior do que o grupo intacto que permaneceu inativo.

    Szejnfeld (2000) relatou que a ovário-histerectomia favorece o surgimento da osteoporose, devido à perda de estrógenos, sendo que os níveis encontrados em modelos animais são inferiores ao de humanos, mesmo assim o rato apresenta as características necessárias que o colocam na posição de modelo animal mais indicado para os estudos da osteoporose.

    Ouriques e Fernandes (1997) relatam que a atividade física na água exerce pouco estímulo de impacto causando um efeito pizoelétrico diminuído, devido a isso não seria tão eficaz quanto a outros exercícios para diminuir os efeitos da Osteoporose entre eles a diminuição do conteúdo mineral ósseo. Por outro lado, Raso (1997) defende a realização de exercícios com peso (resistência) para que ocorra um aumento no efeito pizoelétrico no osso e com este efeito, a atividade osteoblástica aumentando a formação óssea, através do incremento da síntese protéica, provocando uma maior remodelação.

    É importante frisar que na atividade física na água o impacto é apenas atenuado podendo ser intensificado com o uso de materiais apropriados (sobrecarga) que levam a uma aplicação de resistência, como foram realizados neste estudo com os ratos.

    Com o objetivo de verificar se estas diferenças em conteúdo mineral ósseo encontradas entre os grupos foram significativas, utilizou-se a Análise de Variância “One-Way”, cujos resultados são apresentados na Tabela 3.

Tabela 3. Análise de Variância do conteúdo mineral ósseo (gramas) das ratas após incineração do fêmur direito.

Fonte de Variação

SQ

gl

MQ

F

P

Entre os grupos

0,0159

3

0,00532

7,3949

0,00064

Dentro dos grupos

0,0237

33

0,00072

   

Total

0,0397

36

     

F crítico = 2,8915

    Como foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos em função da ANOVA, foi utilizado o teste “t” de Student como “Post-Hoc”, com a finalidade de identificar-se onde estão localizadas as diferenças, como mostra a Tabela 4.

Tabela 4. “Post Hoc” análise da ANOVA do conteúdo mineral ósseo das ratas após incineração do fêmur direito.

  

Ovar. Inativas

Ovar. Ativas

Intactas Inativas

Intactas Ativas

Ovar. Inat.

-

0,028*

0,014*

0,000*

Ovar. Ativa

-

-

0,745

0,086

Intacta Inat.

-

-

-

0,014*

Intacta Ativa

-

-

-

-

* Probabilidade Estatisticamente Significativa.

    A observação dos resultados apresentados na Tabela 4 permite a identificação de diferenças significativas no conteúdo mineral ósseo entre os grupos, sendo possível identificar que o grupo de animais ovário-histeroctomizados que não fizeram atividade física apresenta valores menores que os demais grupos; os do grupo de intactos que fizeram atividade física são os que apresentam os maiores valores de conteúdo mineral ósseo. Não foram encontradas diferenças significativas entre o grupo de animais que sofreram cirurgia e que fizeram atividade física, com os grupos intactos, independente de terem feito ou não a atividade.

    Com a finalidade de verificar se o peso corporal pode interferir no conteúdo mineral ósseo, foi utilizado o índice de correlação do produto-momento de Pearson entre o peso corporal dos animais no dia do sacrifício e o conteúdo mineral ósseo do fêmur depois da incineração, como é apresentado na Tabela 5.

Tabela 5. Índice de correlação do produto-momento de Pearson entre o peso corporal e o conteúdo mineral ósseo das ratas.

 

Conteúdo Mineral òsseo

Peso Corp.

Ovar. Inativas

Ovar. Ativas

Intactas Inativas

Intactas Ativas

Ovar. Inat.

0,769*

-

-

-

Ovar. Ativas

-

0,6551*

-

-

Intact. Inat.

-

-

0,2679

-

Intact. Ativas

-

-

-

0,5478

* = r significativo para p £ 0,05.

    Os resultados da correlação indicam uma relação estatisticamente significativa entre o ganho de peso corporal e o conteúdo mineral ósseo das ratas que sofreram a cirurgia de ovário-histerectomia, porém, o mesmo não ocorreu para as ratas intactas, sejam elas ativas ou sedentárias.

Conclusões

    Baseados nos resultados encontrados neste estudo foi possível delinear as seguintes conclusões:

  1. As ratas ovário-histerectomizadas e as intactas, apresentaram um ganho de peso corporal independente de terem realizado o programa de atividades físicas ou não;

  2. O exercício aeróbico aquático foi suficiente para modificar a condição física dos animais treinados, uma vez que foi possível a estes nadar durante um período de uma hora com uma sobrecarga de 6% do peso corporal ao final do programa;

  3. O exercício aeróbico aquático com sobrecarga foi suficiente para aumentar o conteúdo mineral ósseo dos animais que realizaram o treinamento, independente da produção hormonal, uma vez que tanto as intactas como as ovário-histerectomizadas apresentaram ganhos na mineralização.

    Em função destes resultados, embora as limitações de generalização de resultados com ratos para os seres humanos, sugere-se que estudos utilizando a natação, ou atividades aquáticas em piscinas profundas e com sobre peso sejam realizados com indivíduos humanos, como forma de prevenir a osteoporose, uma vez que estas atividades não causam impactos muito fortes nas articulações, uma vez que de certa forma a água elimina uma boa parte da ação gravitacional.

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