Os principais fatores motivacionais que levam praticantes de musculação a treinar no periodo vespertino na cidade de Jaguaruna, SC |
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*Acadêmica do curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina **Docente do Curso de Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina (Brasil) |
Aline Carvalho Napoli Richard Ferreira Sene |
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Resumo Atualmente o numero de praticantes de exercício físico vem aumentando consideravelmente. A busca desses comportamentos pode ter diversas fontes. O exercício pode ser somente da busca de uma melhor condição fisica a um bem estar mental, caracterizando assim uma gama de diversidades nessa busca. Com isso, objetiva o presente estudo, verificar os principais fatores motivacionais que levam um indivíduo a buscar a pratica de exercício no período vespertino de uma academia de musculação. O presente estudo de caracteriza-se como uma pesquisa de campo, onde a amostra estava composta por 10 alunos freqüentadores da academia no período vespertino, residentes na cidade de Jaguaruna – SC de ambos os sexos e com idade de 15 a 50 anos. O instrumento utilizado para consecução dos resultados foi o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física adaptado por Balbinotti (2004). Todos os procedimentos éticos e legais foram respeitados pelos pesquisadores na execução do estudo. Os resultados encontrados através da media encontrada na freqüência de respostas foram que a saúde é o fator mais freqüente que motiva os freqüentadores, seguido pelo prazer, estética e controle de estresse, sociabilidade e por ultimo competição. Conclui-se que o fator saúde é o fator mais motivante desses freqüentadores. De encontro ao conceito da Organização Mundial da Saúde que relata que ter saúde não é somente a ausência de enfermidades e sim um estado de bem estar físico, mental e social. Unitermos: Exercício físico. Fatores. Motivacionais. Academia de musculação. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 124 - Setiembre de 2008 |
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Introdução
Nos dias de hoje, o esporte e as atividades físicas vêm ganhando espaço considerável dentro da sociedade. As pessoas estão em busca de uma vida mais saudável, aderindo a campanhas anti-tabagistas, anti-álcool e outras que pregam a preservação da saúde, ao mesmo tempo em que procuram um estilo de vida mais ativo e menos sedentário (SCALON, 2004).
A palavra motivação exerce um grande efeito sobre as pessoas principalmente quando se refere à prática de atividades físicas em geral. Muitas vezes a motivação pode ser responsável por inúmeras razões pelas quais os indivíduos decidirão realizar alguma atividade física ou não.
Em qualquer momento na relação entre ensino-aprendizagem, a motivação pode ser um elemento determinante para que se atinja um bom desempenho. Quanto maior for o nível de estimulação, maior será a motivação e que, sem motivação não há comportamento humano ou animal, ou seja, a motivação é o combustível de toda ação humana (Gouvêa, 1997).
Conforme Neto (1987) a motivação é o estado interior, emocional, que desperta o interesse ou a inclinação do indivíduo para algo. Um indivíduo motivado encontra-se disposto a desprender-se dos esforços para alcançar os seus objetivos. Este interesse humano na busca por qualidade de vida, tem impulsionado muitas pessoas a usufruírem da potencialidade dos exercícios físicos.
Objetivo geral
O presente estudo tem como objetivo identificar os principais motivos que levam as pessoas a procurarem academia para a prática do exercício físico.
Fundamentação teórica
Motivação
Motivação se refere àqueles fatores da personalidade, variáveis sociais, e/ou conhecimentos que entram em jogo, quando uma pessoa realiza uma tarefa na qual é avaliada, entra em competição com outros, ou tenta lucrar certos níveis de habilidades (ROBERTS E TREASURE,1995).
Segundo ATKINSON (2002), a motivação dirige o comportamento para um determinado incentivo que produz ou alivia um estado desagradável. Portanto quando há motivação, a realização dos objetivos se torna mais amena e também mais interessante. As pessoas altamente motivadas são mais persistentes no seu comportamento buscando, assim sucesso na sua atividade.
A motivação é tida como as variáveis que incitam ou dirigem uma pessoa para a atividade e, em última análise, em direção a uma meta específica. Algumas situações são geralmente motivantes para a maioria das pessoas, outras situações provocam respostas específicas e compatíveis com personalidades individuais (SINGER,1972).
Todos nós sabemos que a prática de uma atividade física é fundamental para a saúde de um indivíduo. Cada vez mais se valoriza os efeitos benéficos obtidos com relação à saúde mental, são vários os aspectos psicológicos envolvidos nesta questão, pois o desejo e o interesse em praticar uma atividade física, é resultado de um conjunto de fatores pessoais que influenciam na manutenção ou não da satisfação pela atividade. Mesmo sabendo disso, muitas pessoas têm dificuldade em retomar ou manter uma atividade física regular. A prática de alguma atividade física regular ou esporte, precisa de algum incentivo, ou melhor motivação.
Estresse
De acordo com o inventário elaborado por Balbinotti (2004), quando se relaciona ao estresse, avalia-se em que nível pessoas utilizam a atividade física regular como forma de controle da ansiedade e o estresse da vida cotidiana.
O estresse tornou-se um dos aspectos psicológicos mais abordados, quer no senso comum, quer nos estudos científicos que procuram estabelecer relações entre ele e as diferentes atividades do ser humano.
Segundo Vasconcellos (1992), o estresse tem sido usado com diversas conotações, podendo tanto representar um estímulo ou evento que provoca determinadas reações do organismo quanto à própria resposta desse organismo a um estímulo. Em uma primeira categoria estariam contemplados fatos como trabalhar demais, trânsito intenso, viagem longa, doença ou morte em família, problemas escolares, entre outros. Quando entendido como uma resposta, pode se relacionar o estresse como determinadas reações de organismo, por exemplo: estar cansado, estar exausto ou ainda mal-estar.
O estresse ocorre independente da nossa vontade, liberando uma série de hormônios que irão atuar no organismo e provocar alterações na homeostase (estado de equilíbrio do nosso organismo), podendo gerar distúrbios, doenças, comportamentos de negação ou de fuga. Tal fato tende acontecer sempre que o ser humano não possui recursos suficientes para enfrentar situações. Isso podendo ocorrer quando o sujeito não está bem condicionado (MACHADO,1997).
Saúde
Balbinotti (2004) relaciona saúde em sua avaliação por que nível as pessoas utilizam a atividade física regular como forma de manutenção da saúde geral e a prevenção de doenças associadas ao sedentarismo.
Bohme (1994) ainda relata que a saúde é definida como uma condição humana com dimensões físicas, sociais e psicológicas e cada uma, caracterizada por um continuum com pólos positivos e negativos. Essa saúde positiva estaria associada à capacidade de apreciar a vida e resistir aos desafios do cotidiano, já a saúde negativa associar-se-ia à morbidade, no extremo, a mortalidade. O exercício físico apresenta diversos efeitos benéficos ao organismo, sendo ainda recomendado como uma das principais estratégias de promoção da saúde para a população.
A atividade física pode ser definida como qualquer movimento produzido pelos músculos esqueléticos que resultam em gasto energético. A atividade física contribui consideravelmente para a economia dos gastos em saúde pública, pois auxilia na prevenção e no tratamento direto para saúde dos efeitos deletérios decorrentes do sedentarismo. (JOVENEST et al 2004).
Estética
Com relação à estética Balbinotti (2004) avalia em que nível as pessoas utilizam a atividade física regular como forma de obter (conquistar) ou manter um corpo que seja considerado atraente e aprovado pela sociedade em que o indivíduo está inserido.
Já Shilder (1999) define que a imagem corporal é a configuração do corpo formada na nossa mente, ou seja, a forma como o corpo se apresenta para nós. O estudo da imagem corporal envolve várias áreas do conhecimento. Entre elas a neurologia, a psicologia, a sociologia, a educação física, a reabilitação entre outras se destacam. É uma área muito complexa, sendo assim necessário um olhar multidimensional para o ser humano, no qual seus aspectos fisiológicos, afetivos, cognitivos e sociais devem ser considerados de forma integrada.
No ambiente esportivo as pressões sócio-culturais pela busca do modelo ideal de corpo aumentam consideravelmente, visto que, as adolescentes atletas necessitam de qualidades físicas como força, velocidade, músculos desenvolvidos, etc., para ter bom desempenho, mas gostariam de responder à imagem feminina traduzida em fragilidade, músculos pequenos. Isso faz com que muitas atletas, sejam vulneráveis à instalação de transtornos da auto-percepção da imagem corporal (VIEIRA, VIGÁRIO E OLIVEIRA, 2003).
Competitividade
A competitividade que se refere Balbinotti (2004) tende a uma avaliação de que nível as pessoas se utilizam da atividade física como forma de manifestação de aspectos relacionados a vencer. Sugere assim, uma sensação de superioridade e/ou de destaque em uma determinada atividade física ou desporto.
A competição é considerada um processo social que ocorre quando recompensas são dadas a pessoas com base em seu desempenho comparado com os desempenhos de outros indivíduos que estejam realizando a mesma tarefa ou participando do mesmo evento (COAKLEY,1994).
E, ainda, Junior e Vasconcellos (1997) acreditam que o esporte competitivo apresenta particularidades como confronto, demonstração, comparação e avaliação constante de seus participantes, fazendo da competição uma situação na qual o desenvolvimento e a performance do atleta sejam sempre comparados com algum padrão já existente. Considerando a competitividade como uma qualidade necessária para obter, uma performance esportiva de acordo com objetivos pessoais, as diferenças individuais também podem influenciar no modo de competir.
Prazer
O prazer que busca avaliar Balbinotti (2004) em seu instrumento está relacionado à sensação de bem-estar, de diversão e satisfação que a prática regular de atividade física proporciona. A promoção da busca do prazer em uma atividade física regular pode ser o aspecto principal da autonomia e da satisfação.
Segundo Ornstein e Sobel (1989), descrevem o princípio do prazer, como sendo sensações prazerosas que reverberam no sistema nervoso, liberando endorfina e outras substâncias químicas semelhantes à opiáceos. Essas substâncias alcançam nossos receptores e satisfazem as necessidades fisiológicas. O desejo humano por prazer evoluiu para estimular a sobrevivência, sendo que o ato de comer, o comportamento reprodutivo e a afeição a outras pessoas são exemplos de prazeres que faz bem à saúde e à sobrevivência das espécies. O exercício não tem que doer para ser bom, ele apenas deve ser regular e moderado para conceder os benefícios e prazeres saudáveis.
Sociabilidade
A sociabilidade que busca avaliar o instrumento de Balbinotti (2004) esta relacionada ao nível que pessoas utilizam a atividade física regular como forma de fazer parte de um grupo, clube ou relacionar-se com outras pessoas.
Segundo Sergio (1978) ressalta o papel socializador do esporte, o qual promove a personalização de cada um dos educandos, através da liberdade e da participação. Todavia, é necessário tomar alguns cuidados, especialmente com o direcionamento das atividades esportivas, que deve ser feito baseado em princípios éticos, morais e sociais, e não em interesses individualizados e egoístas.
O esporte possui, além da função biológica, uma função social e política, que o coloca na esfera da responsabilidade para com a inclusão social. Portanto, o esporte contribui, com suas especificidades para o processo educativo do homem como um todo, como um ser social (SÉRGIO,1974).
Metodologia
Tipo de pesquisa
Este estudo está caracterizado como uma pesquisa de campo que segundo Gil e Antônio Carlos (1998), visa a observação de fatos e fenômenos exatamente como ocorrem no real, à coleta de dados referentes aos mesmos, e finalmente, a análise e interpretação desses dados, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado.
Amostra
A amostra do estudo esta formada por uma amostra de 10 alunos matriculados regularmente em uma academia da cidade de Jaguaruna - SC, com idade entre 15 a 50 anos, de ambos os sexos.
Instrumentos e materiais
Foi aplicado um questionário como instrumento de pesquisa, o inventário de motivação à prática regular de atividade física, adaptado por Balbinotti (2004), contendo questões a qual possibilitou colher informações sobre o que motivassem os participantes à.prática regular de atividades físicas.
Este inventário pretende verificar seis dimensões associadas à motivação para a realização de atividade física regular. O primeiro item dos blocos apresenta uma questão relativa à dimensão motivacional controle do estresse (liberar tensões mentais), a segunda saúde (manter a forma física), a terceira sociabilidade (estar com os amigos), a quarta competitividade (vencer competições), a quinta estética (manter bom aspecto), e a sexta prazer (me sentir melhor).
Procedimentos
Contato e autorização com o proprietário da academia.
Contato com o professor da academia.
Contato e assinatura do consentimento informado com os alunos.
Aplicação do questionário.
Análise dos resultados
Os resultados dos estudos foram classificados segundo Balbinotti (2004) por 6 categorias. A primeira categoria relacionada com a prática de atividade física para combate ao estresse; a segunda por motivos relacionados à saúde; a terceira por fatores sociais; a quarta por motivos de competição; a quinta por fatores estéticos e por ultimo fatores relacionados ao prazer da prática. O instrumento utilizado para tabulação dos dados foi uma planilha do Excel, com o somatório das respostas por categorias, divididos pelo numero de participantes. E, ainda, tabulados conforme seu gênero. Conforme a graduação de Balbinotti (2004), cada afirmação deve ser graduada de 1 a 5 conforme a importância da afirmação para o aluno buscar ou não a prática de exercícios. As afirmações ficaram da seguinte maneira:
Isto me motiva pouquíssimo
Isto me motiva pouco
Mais ou menos- não sei dizer- tenho dúvida
Isto me motiva muito
Isto me motiva muitíssimo
Resultados e discussoes
Resultado das médias de respostas entregue pelos alunos tabulados
Tabela 1. Resultado geral
Motivos |
Média |
SAÚDE |
3,95 |
PRAZER |
3,43 |
ESTÉTICA / STRESS |
3,09 |
SOCIAL |
2,99 |
COMPETICAO |
2,68 |
Fonte: Autora, 2008.
De um modo geral, pode-se verificar que o motivo que mais leva às pessoas a praticarem exercícios em academia, é o fator saúde, que se prevalece como sendo o ponto chave para as pessoas procurarem por esta academia, pois cuidar da saúde hoje, é um meio para se evitar conseqüências indesejáveis adiante. A atividade física proporciona saúde e qualidade de vida para as pessoas, com isso de um ampliando seu conceito de bem-estar.
Observou-se também que a competição, não é um dos objetivos primordiais para se fazer academia, pois as pessoas vão fazer exercícios, não para competir, mas sim por prazer, saúde e outros motivos. O estresse do dia- a- dia, é um dos motivos pela procura por academias, sendo que para se prevenir do estresse, basta que se tenha uma boa qualidade de vida social, sabendo conciliar a tensão da rotina de trabalho, as horas de lazer e as atividades físicas.
Tabela 2. Resultado feminino
Motivos |
Média |
SAÚDE |
3,66 |
PRAZER |
3,08 |
ESTÉTICA |
2,96 |
STRESS |
2,82 |
SOCIAL |
2,79 |
COMPETICAO |
2,51 |
Fonte: Autora, 2008.
Nos resultados femininos, a saúde também prevaleceu em primeiro lugar, pois hoje as mulheres estão atentas, aos vários tipos de doenças que estão surgindo, devido a falta de atividade física e muito sedentarismo. A manutenção da boa saúde da mulher exige uma série de cuidados e atitudes preventivas, sendo que a atividade física é indispensável ao bom funcionamento do nosso organismo como um todo. Com relação à estética que ficou em terceiro lugar, como sendo um dos motivos pela procura, pode-se dizer que faz parte do senso comum, especialmente na comunicação de massa, a noção de estética corporal, atrelada à aparência, à superfície ou a objetividade técnica. A competição ficou como sendo o último motivo pelo qual elas procuram por academias, já que competir dentro de uma academia não faz parte de seus planos para alcançar seus objetivos.
Tabela 3. Resultado masculino
Motivos |
Média |
SAÚDE |
3,77 |
PRAZER |
3,13 |
STRESS |
2,98 |
SOCIAL |
2,84 |
ESTETICA |
2,79 |
COMPETICAO |
2,54 |
Fonte: Autora, 2008.
A saúde deve ser entendida em sentido mais amplo, como componente da qualidade de vida. As dimensões de qualidade de vida, física, emocional, social, espiritual e intelectual compõem o todo do ser humano. É fundamental que tenhamos um tempo para o nosso cuidado e crescimento pessoal. Devemos reservar uma parte do nosso dia para atividades que criarão condições para uma vida melhor. Por isso, que a busca pela saúde ta entre os primeiros motivos, pelo qual o público masculino procura por academias, dando mais prazer para o trabalho do dia- a - dia. Um dos motivos que menos preocupa os homens, com relação às mulheres, é a questão da estética, mesmo sabendo, que a busca obsessiva por um corpo perfeito, dentro dos padrões estéticos cultivado, nos dias atuais é avassaladora. O estresse ficou em terceiro lugar, como sendo uma das causas, pela procura por academias, já que o homem moderno vive estressado pelo tipo de vida que se leva nas grandes cidades, por ser um prisioneiro no seu próprio lar e vivência o drama de buscar a todo instante os valores sociais criados.
Conclusão
Após vivencia deste estudo, pode-se afirmar que a saúde é uma questão primordial na vida dos indivíduos entrevistados. Pois, se considerava a saúde anteriormente como um estado de ausência de enfermidades, que hoje em dia, passa a ser entendida de forma mais ampla não somente a ausência de enfermidades, mas também, como um estado de bem-estar físico, mental e social.
O prazer da prática também se mostrou forte fator de influência para a manutenção de um estilo de vida ativo, tanto para homens quanto para mulheres. Apesar da principal motivação para a adesão destes indivíduos não ser de cunho estético, o público feminino demonstrou certa preocupação com a imagem corporal perante a sociedade.
Há vários fatores que levam à aderência e manutenção da prática esportiva e estilo de vida ativo. De certa forma, os dados obtidos com este estudo, podem apontar sugestões que permitam ampliar a reflexão e compreensão do universo de uma academia de musculação, bem como, conduzir futuros estudos sobre o mesmo tema em questão.
Acreditamos que para se ter uma população fisicamente ativa, seja a educação para a prática de atividade física desde a infância. O incentivo para a prática durante a adolescência irá facilitar a prática esportiva na vida adulta. E, consequentemente uma prática de exercícios físicos por prazer, bem como se caracterizou a amostra deste estudo. Corroborando diversos estudos na área que conduzem a pratica regular de exercícios como forma prazerosa sendo a mais adequada e a vista como complementos internos para busca de uma qualidade de vida através de seu desejo e não pelo ambiente.
Referências
ATKINSON, R; SMITH, E; BEM, D. Introdução à psicologia de Hilgard, Porto Alegre, ARTMED, 13 edição, 2002.
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COAKLEY, J. Sport in society: issues and controversies, 4.ed,1994.
DE ROSE JÚNIOR; D. VASCONCELLOS, E.G. Ansiedade-traço competitiva e atletismo: um estudo com atletas infanto-juvenis, Revista Paulista de Educação Física, 1997.
GOUVEA, F.C. Motivação e atividade esportiva. In: MACHADO, A. A Psicologia do Esporte: temas emergentes. Jundiaí: Ápice, 1997.
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SCALON, R.M. Fatores motivacionais que influem na aderência e no abandono dos programas de iniciação desportiva pela criança, Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1998.
SCHILDER, PAUL. A imagem do corpo, São Paulo, Martins Fontes, 1999.
Sérgio, Manuel. A prática e a educação física, Lisboa: Compendium, 1978.
SÉRGIO, Manuel. Para uma nova dimensão do desporto, Lisboa: Gráfica Imperial, 1974.
SINGER, R.N. Coaching, Athletics, and Psychology, New York, 1972.
VASCONCELLOS, E.G. O Modelo Psiconeuroendocrinológico de estresse, São Paulo, 1992.
VIEIRA, R.S; VIGÁRIO, P.S; OLIVEIRA, F.P. Avaliação de transtornos da auto-percepção da imagem corporal em atletas femininas da EEFD/UFRJ, 2003.
revista
digital · Año 13 · N° 124 | Buenos Aires,
Setiembre de 2008 |