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Estilo de vida de universitários: um estudo descritivo com acadêmicos do curso de Educação Física |
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*Professor Mestre em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense, dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Educação Física **Acadêmico do Curso de Bacharelado
em Educação Física |
Victor Julierme Santos da Conceição* Fernando Inácio Duzzioni** (Brasil) |
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Resumo O presente estudo teve como objetivo do estudo verificar o estilo de vida dos universitários do curso de bacharelado em Educação Física. A amostra foi constituída, por 137 acadêmicos de ambos o sexo com idade entre 17 a 40 anos. O estilo de vida dos universitários foi identificado a parti de um questionário Pentáculo do Bem Estar. Os resultados mostraram que 39,1% dos universitários sempre faz menos duas vezes por semana você realiza exercícios que envolvam força e alongamento muscular, 50% sempre faz parte do estilo de vida ao menos duas vezes por semana realiza exercícios que envolvam força e alongamento muscular, 61,9% sempre usa cinto de segurança e, se dirige, o faz respeitando as normas de trânsito, 67,2% procura cultivar amigos e está satisfeito com seus relacionamentos, 47,8% reserva tempo (ao menos 5 minutos) todos os dias para relaxar. Conclui-se que o perfil do estilo de vida dos universitários do curso de bacharelado em educação física é praticar atividade física para manter as condições de saúde. Apesar de que o estilo de alimentação desses universitários apontarem para um desequilíbrio na dieta alimentar, considerando-se a ausência da ingestão de alimentos essenciais. O estilo de vida adotado durante a vida acadêmica poderá contribuir para alguns fatores de riscos á saúde, no que se refere à alimentação. No entanto, a prevenção, o controle contra alguns desencadeadores de doenças não faz parte do perfil dos universitários. Untermos: Estilo de vida. Saúde. Qualidade de Vida. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 124 - Setiembre de 2008 |
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Introdução
Saúde e qualidade de vida são termos que sempre estão sendo utilizados por pesquisadores da área da educação física, entre outras, mas seus conceitos ainda estão cobertos de relevância de dúvida, onde nos traz algumas incertezas em seus aspectos de direcionamento. Sabemos que todos têm o direito à saúde, obrigações asseguradas pelo governo federal, que deve garantir a todos uma qualidade de vida ideal e satisfatória. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 1947), pode-se conceituar saúde como um estado de completo bem estar físico mental e social e não a ausência de doença ou enfermidade.
Com o avanço da tecnologia, da industrialização para informatização a sociedade passou adotar sistemas capitalistas, hábitos da vida moderna, que ainda está sendo inserida sem que a população o perceba. Assim precipitando nos seus direcionamentos de capitalizar, fazendo de suas vidas verdadeiros escravos do trabalho, para que possam ser reconhecido pela burguesia e por pessoas de alto poder aquisitivo. Nas últimas décadas percebe-se nos países em desenvolvimento o aumento de doenças crônicas, AVC (Acidente Vascular Cerebral), doenças cardíacas, diabetes, obesidade, estress, neoplasias malignas e outras, como os distúrbios articulares, passando a se tornar algo cada vez mais preocupante e presente na vida das pessoas. Esse tipo de doença, não está somente presente em pessoas de mais idade, hoje em dia nota-se que alguns jovens também sofrem de algumas das enfermidades. A falta de prevenção, de atividade física, lazer e orientação no dia-a-dia das pessoas é um dos grandes causadores dos problemas na vida das pessoas.
O trabalho, a concorrência desleal, fez com que as pessoas se dedicassem mais aos afazeres laborais, do que com a sua própria vida e saúde, esquecendo de outras obrigações da vida, que é viver em sociedade e desfrutar dos prazeres que vida nos oferece. Esta rotina atarefada é um causador e modificador no estilo de vida das pessoas. Comparando com as pessoas que viviam num ritmo menos acelerado, pode-se dizer que estas tinham tempos disponíveis para usufruir da vida e de lugares que propiciassem prazer e satisfação em sua vida.
Os adultos, os jovens estão cada vez mais preocupados em trabalhar e adquirir riquezas, do que adquirir saúde, que é essencial para a formação e continuação da vida. Essa modificação deveria ser para melhor, estamos vendo que não é bem assim, a sociedade poderia está se precavendo mais das doenças, dos acidentes, do álcool e do tabagismo, problema esses, relacionados à saúde pública que cresce muito entre os jovens.
Tomando como relação as afirmações supracitadas, escolheu-se o tema: ESTILO DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS, para abordar o seguinte questionamento: Qual é o perfil do estilo de vida dos Universitários do Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade do Extremo Sul Catarinense? Para alcançar responder este questionamento, foram traçados os seguintes objetivos: verificar o estilo de vida dos universitários do curso de bacharelado em Educação Física; investigar os hábitos alimentares dos universitários do curso de bacharelado em educação física; investigar os hábitos de atividade física dos universitários do curso de bacharelado em educação física; investigar os comportamentos preventivos em relação ao estilo de vida dos universitários do curso de bacharelado em educação física; pesquisar o componente relacionamento social dos universitários do curso de bacharelado em educação física; pesquisar o componente controle de Stress dos universitários do curso de bacharelado em educação física; investigar o componente nutrição, atividade física, preventivo, relacionamento social e controle de stress entre as oito fases do curso de bacharelado em educação física e comparar.
Procedimentos metodológicos
Este estudo se caracteriza por uma pesquisa do tipo descritiva. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Extremo Sul Catarinense. A amostra foi composta por 137 universitários de 17 a 38 anos de idade, de ambos os sexos. Matriculados na 1ª a 8ª fase do curso de bacharelado em educação física de uma universidade particular localizada em Criciúma, Santa Catarina. Para a seleção dos indivíduos foram seguidos os seguintes critérios: estar contido em um dos estratos populacionais; estar ciente dos objetivos do estudo; aceitar em participar do estudo, assinando o termo de consentimento para livre esclarecimento.
O instrumento de pesquisa foi um questionário (NAHAS, 2003), denominado Pentáculo do Bem Estar. Este instrumento apresenta cinco dimensões com respectivos indicadores que avaliam domínios de nutrição (N), atividade física (AF), comportamento preventivo (CP), relacionamento social (RS) e controle de Estress (CE) adaptado. Cada item contém três afirmações, numeradas de 1 a 3, nas quais o individuo manifestará sobre cada afirmação considerando a escola de 0 a 3 pontos, em que 0 significa “não fazer parte” do cotidiano, 1 significa “ás vezes faz parte”, 2 significa “quase sempre” e 3 significa “sempre faz parte” do cotidiano do indivíduo. A coleta de dados foi realizada da seguinte maneira: (a) contato como o departamento do curso de Educação Física para divulgar o objetivo do estudo e conseqüentemente obter autorização para o seu desenvolvimento; (b) Envio ao comitê de Ética de pesquisa da Unesc para obter autorização para o seu desenvolvimento; e (c) agendamento do dia e horário para aplicação do instrumento de pesquisa; e (d) aplicação do instrumento de pesquisa.
Resultado e discussão
As informações descritas com relação as dados analisados da seguinte forma: análise descritiva sobre o componente nutricional; análise descritiva sobre o componente atividade física; análise descritiva sobre o componente Comportamento Preventivo; análise descritiva sobre o componente relacionamento social; análise descritiva sobre o componente controle de Stress.
Análise descritiva sobre o componente nutricional.
Análise descritiva geral sobre o componente nutricional. (n=137).
A: Sua alimentação diária inclui ao menos 5 porções de frutas e verduras.
B: Você evita ingerir alimentos gordurosos (carnes gordas, frituras) e doces.
C: Você faz 4 a 5 refeições ao dia, incluindo café da manhã completo.
O componente nutrição nota-se que 22,7% dos universitários, não incluem na sua alimentação diária 5 porções de frutas e verduras, enquanto 63,6% às vezes faz parte, 4,5% quase sempre e 9,1% sempre faz parte no seu dia-a-dia. Estudo realizado por Santo e Filho (2002) verificou que cerca de 30% da população de estudante consome produtos vitamínicos regular ou esporadicamente, a freqüência de consumo difere entre os diversos produtos multivitamínicos, são utilizados regularmente como umas das razões principais de consumo para compensar deficiências da alimentação. Onde foi questionado se os universitários evitam ingerir alimentos gordurosos (carnes gordas, frituras) e doces, observa-se que 18,2% dos universitários responderam que não faz parte do seu estilo de vida, 31,2% às vezes corresponde, 25% quase sempre verdadeiro e 37,5% sempre faz parte do seu estilo de vida o consumo deste tipo de alimentação. Já, 13,6% responderam que não faz 4 a 5 refeições ao dia, incluindo café da manhã completo, 22,7% às vezes correspondem 31,8% quase sempre verdadeiro, 43,7% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. Pesquisa feita por Furlam (2006) com 45 acadêmicos do curso de educação física, observou que 84% não fazem dieta, fazem em média 4 refeições ao dia.
Análise descritiva sobre o componente atividade física
Análise descritiva geral sobre o componente atividade física. (n=137).
D: Você realiza ao menos 30 minutos de atividade física moderada/intensas, de forma continua ou acumulada, 5 ou mais vezes por semana.
E: Ao menos duas vezes por semana você realiza exercícios que envolvam força e alongamento muscular.
F: No seu dia-a-dia, você caminha ou pedala como meio de transporte e usa as escadas ao invés do elevador.
No componente atividade física, observa-se que 18,7% não realiza ao menos 30 minutos de atividade física moderado-intensas, 25% às vezes, 31,3% quase sempre e 25% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. Nos achados de Marcodelli, Costa e Schimitz (2008) analisados 281 estudante da área da saúde, do total de 184 estudantes sedentário 65,5%, o curso de educação física apresentou o menor percentual 6,5%. Nota-se que 8,3% não realiza ao menos duas vezes por semana exercícios que envolvam força e alongamento muscular, 16,7% às vezes, 25% quase sempre, 50% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. E, 8,4% dos universitários não caminha, não pedala como meio de transporte e usa escadas ao invés do elevador, 33,3% às vezes, 25% quase sempre, 33,3% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia.
Análise descritiva sobre o componente Comportamento Preventivo
Análise descritiva geral sobre o componente comportamento preventivo. (n=137).
G: Você conhece sua Pressão Arterial, seus níveis de Colesterol e procura controlá-los.
H: Você Não Fuma e ingere Bebida Alcoólica com moderação.
I: Você sempre usa cinto de segurança e, se dirige, o faz respeitando as normas de trânsito.
No componente preventivo 35,8% não conhece a sua pressão arterial, níveis de colesterol e procura controlá-los, 26,9% às vezes correspondem 14,2% quase sempre, 23,1% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. O uso de álcool e tabaco nota-se um consumo elevado, principalmente no curso de Educação física e Psicologia, quanto às demais substancia, exceto (álcool e tabaco), os cursos de Educação física e Psicologia têm-se índices elevados. A substância mais elevada nos curso de educação física são os anabolizantes. As substâncias mais consumidas por outros cursos da área da saúde foram à maconha, anfetaminas e os solventes, (CHIAPETTI e SERBENA, 2006). Nota-se que 22,4% não fuma, e ingerem álcool com moderação, 26,1% às vezes , 10,5% quase sempre, 41% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. Já, 4,5% dos universitários não fazem o uso do cinto de segurança e, se dirige, o faz respeitando as normas de trânsito, 14,2% às vezes, 19,4% quase sempre, 61,9% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. A segurança no trânsito, o uso de cito de segurança, esteja mais freqüente entre os universitários devido à conscientização da punição, de multas empregadas pelos órgãos fiscalizadores no trânsito, do que pela educação e prevenção da integridade física. (FRANCA e COLARES, 2008).
Análise descritiva sobre o componente relacionamento social
Análise descritiva geral sobre o componente relacionamento social. (n=137).
J: Você procura cultivar amigos e está satisfeito com seus relacionamentos.
K: Seu lazer inclui reuniões com amigos, atividade esportivas, associações
L: Você procura ser ativo em sua comunidade, sentindo-se útil no seu ambiente.
Em relação ao componente relacionamento social nota-se que os universitários responderam que, 0,0% não procura cultivar amigos e está satisfeito com seus relacionamentos, 2,2% às vezes corresponde, 30,6% quase sempre verdadeiro, 67,2% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. Os dados do presente estudo corroboram aos dados de Câmara (2005), que os jovens procuram buscar mais apoio entre os amigos, inclusive que o apoio dos amigos sobre põe-se ao apoio familiar, 54,5% dos jovens referem que os amigos têm muita importância em sua vida e 35,2% que tem bastante importância e 8% nenhuma importância. Observa-se que 3,7% procura incluir na vida lazer, reuniões com amigos, atividades esportiva, associações, 17,2% às vezes, 32,8% quase sempre, 46,3% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. E, 7,5% responderam que são ativos em sua comunidade, sentindo-se útil no seu ambiente social, 19,4% às vezes, 41% quase sempre, 32,1% sempre procuram ser ativo no dia-a-dia.
Análise descritiva sobre o componente controle de Stress
Análise descritiva geral sobre o componente controle de Stress. (n=137).
M: Você reserva tempo (ao menos 5 minutos) todos os dias para relaxar
N: Você mantém uma discussão sem alterar-se, mesmo quando contrariado
O: Você equilibra o tempo dedicado ao trabalho com o tempo dedicado ao lazer.
Em relação ao componente Stress observou-se que 8,2% não reserva tempo (ao menos 5 minutos) todos os dias para relaxar, 16,4% às vezes, 27,6% quase sempre verdadeiro, 47,8% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. Nota-se que 11,9% mantém uma discussão sem alterar-se, mesmo quando contrariado, 34,3% às vezes, 35,1% quase sempre, 18,7% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia. Para Camacho, Bolívar e Cáceres (2002) estudos realizados com universitários 79,9% tem algum grau de estress, 57,5% sendo predominante leve. Esse grau de estress pode estar relacionado ao uso de drogas e álcool, no mesmo estudo verificou-se que 63,9% dos alunos consumam álcool e drogas. Segundo Stempliuk 2004 (Andrade et. al 1996), diz que na atualidade usar droga é aliviar as tensões e o estress, integrar socialmente são os principais motivos apontados para o uso de drogas na atualidade.Uso de drogas pode ser um escape para aliviar o estress. Já, 10,4% dos universitários não equilibram o tempo dedicado ao trabalho com o tempo dedicado ao lazer, 26,9% às vezes, 35,8% quase sempre verdadeiro 26,9% sempre verdadeiro no seu dia-a-dia.
Conclusões
Os acadêmicos de educação física por estar apreendendo sobre os conhecimentos específicos da área, tendem adquirir hábitos de vida saudáveis, já outros procuram melhorar e, por se sentirem na obrigação de desenvolver e contribuir com seus conhecimentos para a sociedade passa a ter um estilo de vida ativo e saudável. Este conhecimento é uma preocupação para que todos os vejam como pessoas saudáveis e ativas, dessa forma podendo se apresentar como um profissional de Educação Física. (KLOSTER e PRATI, 2007).
Conforme os resultados apresentados no estudo do estilo de vida dos universitários nos componentes, nutrição, atividade física, prevenção, relacionamento social e controle de estress, pode se observar que os acadêmicos apresentam um bom nível de realização de atividade física. Esses fatores, podem estar ligados aos seus hábitos de vida diária, que no dia-a-dia praticavam atividades físicas mesmo quando não estavam cursando o curso.
O fato de alguns acadêmicos a manter-se sempre ativo, e outros nem tanto, vimos que no componente nutrição os alunos nem sempre associavam a atividade física aos hábitos alimentares saudáveis como mostra no estudo, mas para o estudo de Furlan (2006) mostraram que os acadêmicos mantêm 4 refeições ao dia.
No componente preventivo concluísse que os acadêmicos procuram se prevenir e manter sempre alerta quanto aos problemas de saúde, que pode estar levando a algum tipo de doença grave, essas precações podem esta liga ao incentivo de prevenções que são feita diariamente pelos meios de comunicação entre outros.
De acordo com Lessa (2001) define que o comportamento interfere no estilo de vida das pessoas e, que é transmitido através do convívio social e cultural. E que todos estão sujeito a ingerir grandes quantidades calóricas, álcool, uso de medicação não prescrita, e ainda não optarem por qualquer tipo de atividade física ou lazer. De fato, isso não ocorre para todos, mas não podemos deixar de acreditar nas possibilidades existentes, até porque convivemos como uma sociedade problemática, com diversos problemas na saúde publica que é uma grande expectativa da população na melhora dos seus serviços. Muitas vezes, essas situações podem ser resolvidas através de um estilo de vida ativo, comportamentos preventivos ou praticando qualquer tipo de atividade física.
Os universitários que possuem uma renda familiar elevada e os que não praticam qualquer religião estão sujeito ao uso de drogas, isso demonstra que há uma falta de ocupação dos jovens universitários, talvez o incentivo aos projetos dentro das universidades seria um meio de minimizar o problema, mas não seria a solução. (SILVA et al., 2006).
Referências bibliográficas
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CHIAPETTI, Nilse; SERBENA, Carlos Augusto. Uso de álcool, tabaco e drogas por estudantes da área de saúde de uma universidade de Curitiba. Psicologia: Reflexão e Critica 2006, 20(2), 303-313.
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FRANCA, Carolina da; COLARES, Viviane. Estudo comparativo de condutas de saúde entre universitários no início e no final do curso. Revista Saúde Pública 2008; 42(3): 420-7.
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FURLAN, Aline Cristina. Anorexia em alunas de educação física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. v. 5 (especial): 23-30. 2006.Marcodelli, Costa e Schimitz (2008).
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KLOSTER, Sarila H.; PRATI, Sérgio Roberto Adriano. Análise do estilo de vida de estudantes universitários- um estudo transversal. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v.18, p. 247-250, 2007.
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LESSA, Ines. Doenças crônicas não-transmissíveis: bases epidemiológicas. In: ROUQUAYROL, Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro, Medsi, 1999, p.285-99.
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SILVA, Leonardo V E Rueda; MALBERGIER, André; STEMPLIUK, Vladimir de Andrade; ANDRADE, Arthur Guerra. Fatores associados ao consumo de álcool e drogas entre estudantes universitários, Revista Saúde Publica 2006; 40(2): 280-8.
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revista
digital · Año 13 · N° 124 | Buenos Aires,
Setiembre de 2008 |
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