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Críticas filosóficas a alguns dos elementos 

que compõem a cultura do movimento

 

Graduado em Educação Física e Filosofia pelo CEUCLAR

Especialista em Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes pela USP-SP

Atualmente pós graduação (strictu sensu) em Educação Escolar na UNESP de Araraquara/SP.

Edson Renato Nardi

vitabreve@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          Este artigo busca apresentar algumas críticas filosóficas realizadas pelo pensador pré-socrático Xenófanes de Colofon e o pensador moderno Blaise Pascal e que tiveram como alvo, alguns dos elementos que compõem a chamada cultura do movimento. Optamos por tais pensadores dado a escassez de produções que façam uso dos mesmos quando se propõem a realizar este tipo de análise. Pudemos concluir, por intermédio da análise que realizamos, que estas críticas se revestiram de um caráter utilitário no que tange ao primeiro pensador e um caráter ontológico no segundo, além disso, ambas apresentam facetas originais e importantes a todos que se propuserem ao estudo destes elementos.

          Unitermos: Filosofia. Educação Física. Cultura.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 124 - Setiembre de 2008

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    Dentre as muitas produções que versam sobre os objetos de estudo da Educação Física e quais destes objetos deveriam ser utilizados objetivados na educação escolar, percebe-se uma certa ênfase na referência a estes com a terminologia de cultura corporal ou cultura corporal do movimento. Nesta conceituação são compreendidos os conhecimentos materiais e não materiais e que foram produzidos a partir dos fenômenos culturais do jogo, esporte, dança, ginástica e a luta.

    Estes elementos que são abarcados por este conceito, já há muito tem sido alvo de reflexões filosóficas às mais variadas ao longo do tempo. Nestas é possível perceber argumentações positivas e, outras vezes, negativas em relação a estas práticas. Além disso, pudemos constatar, na análise de várias produções e teses contemporâneas que buscam escrutinar estes elementos sob a égide do olhar filosófico, o uso contínuo de alguns pensadores que, quase sempre, são utilizados nas referências ou abordagens. Isto pode ser visto, por exemplo, quando se busca eliciar as análises positivas referentes à cultura do movimento, posto que, é fato comum a referência constante ao filósofo grego Platão (428/27-347 a.C) quando este, em sua obra A República, põe-se a tecer as qualidades do ensino da ginástica enquanto elemento importante para a educação do homem grego ou ainda, nos textos do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) quando este se põe a analisar o esporte enquanto um elemento da manifestação do Super Homem e nos admoesta que, a forma como nos comportamos nos jogos, mostra o tipo de homens que somos.

    Tal não é diferente também, quando se busca analisar as reflexões filosóficas que exercitaram uma visão negativa em relação a esta cultura, posto que, as referências ao pensador René Descartes e a sua distinção entre res extensa e res cogitans, são a muito usadas para ilustrar, as abordagens filosóficas que afirmaram a supremacia da Razão e colocaram o corpo enquanto elemento subalteno desta, levando muitas produções a se inspirarem na célebre frase mens sana en corpore sano do poeta romano Juvenal (meados do século I e II d.C) para intentar realizar uma síntese a esta dicotomia.

    Sabemos que estas referências não se dão por um acaso, isto porque, todos os pensadores citados acima são verdadeiros cânones do pensamento ocidental mas, no entanto, na medida em que nos dedicamos a fazer uso somente destas referências, acreditamos que com tal ato, deixamos de ilustrar outras possibilidades e abordagens em relação a esta temática o que acaba, invariavelmente, reduzindo ou minimizando as nuances e dificuldades existentes.

    Em razão disso, propusemo-nos neste artigo, a apresentar outras possibilidades de referências filosóficas no que tange à cultura do movimento, com o intuito de nos somarmos às produções já existentes e agregarmos novos elementos ao já dado. Para tanto, optamos por apresentar algumas produções filosóficas inusuais e que tiveram enquanto arcabouço uma análise negativa em relação a alguns dos elementos presentes na cultura do movimento. Buscaremos após o eliciamento destas, realizar um pequeno diálogo com as mesmas, embora não seja de nosso interesse, dado as finalidades e limites deste artigo, defender ou criticar com profundidade tais considerações.

    Para darmos conta deste objetivo, iremos nos dedicar inicialmente em abordar as considerações do pensador pré-socrático Xenófones de Colofon (cerca de 570 a.C. – 460) e logo a seguir, ao pensador moderno Blaise Pascal (1623-1662 d.C).

    No que tange ao primeiro pensador, alicerçamos tal escolha em razão de que, quando nos dispomos a abordar o esporte enquanto um dos elementos importantes da cultura do movimento e em especial, em suas facetas positivas, é comum nos ampararmos no ideário olímpico grego, sobretudo neste momento em que nos encontramos atualmente (2008) dado o fato de que acabamos de assistir á realização de mais uma Olimpíada Moderna. Tal associação não se dá por um acaso, isto porque, existe uma ampla produção filosófica e histórica que mostra a importância deste elemento para os gregos mas, no entanto, muitas vezes somos levados à partir destas associações, a considerar que a apologia ao esporte fosse um uníssono na cultura grega, o que não é verdade.

    Em razão do exposto, optamos por este pensador, dado o fato de que viveu exatamente no período em que aconteciam os Jogos Olímpicos e, contrastando com a idéia costumeira que temos deste período, teceu críticas às práticas dos jogos e a veneração realizada pelos gregos aos seus praticantes.

    Para que o leitor possa ter uma visão contextualizada deste pensador, diríamos um tanto quanto sinteticamente que Xenófanes nasceu em Cólofon (Jonia) e foi um arguto observador das mazelas e idiossincrasias do povo grego, isto porque, mediante o uso de suas habilidades de rapsodo, pos-se em seus versos a tecer críticas e sátiras que tinham como endereço desde o pantheon grego até a crítica ao antropomorfismo dos deuses (atribuição de características e aspectos humanos aos deuses) perpetrada por este povo. Além disso, outro elemento interessante de sua biografia refere-se ao fato de que foi o primeiro pensador grego que fez menção explícita em seus textos, de que escrevia para as futuras gerações. Especificamente em relação às referências e informações que temos a seu respeito e que serão utilizadas neste artigo, estas advieram dos fragmentos que foram utilizados por escritores gregos posteriores.

    Quanto a este texto, iremos nos debruçar em uma das áreas que este pensador se dedicou a satirizar e que se vincula essencialmente ao tema proposto, referimo-nos ao atleticismo, ou seja, a compleição que a cultura grega possuía para a prática e o elogio às pessoas que se dedicavam à prática dos esportes e, mais especialmente, àqueles que conseguiam realizar grandes feitos atlético/esportivos quando da realização dos jogos. Para tanto, consideramos interessante realizarmos uma análise do fragmento que se segue:

    Bem pequeno seria o proveito da cidade se alguém, nas margens do Pisa, conquistasse a vitória nos jogos; pois isto não enche os celeiros da cidade. (XENÓFANES apud BORNHEIM, 1993, p. 31)

    Como se percebe, por intermédio deste fragmento podemos perceber a afirmação taxativa do pensador de que seria “bem pequeno” o benefício para as pessoas e à cidade se alguém viesse a ganhar os jogos. Logo a seguir, o pensador apresenta um contraponto daquilo que seria para o pensador um elemento importante à cidade quando se refere à questão de que os celeiros da cidade devessem estar cheios.

    Destes elementos é possível inferir a defesa da sabedoria que viesse a proporcionar o abastecimento e a abundância de alimentos da cidade em detrimento do atleticismo grego, posto que, para este pensador, a excessiva ênfase às práticas corporais, que eram características do povo grego, não levava ao bom governo e, muito menos à prosperidade material. Além disso, outro aspecto que consideramos importante ressaltar neste fragmento é o quanto este, que fora escrito a mais de 2.400 anos, tem elementos semelhantes às críticas modernas que produções e textos os mais variados buscam realizar quando da realização dos grandes espetáculos esportivos, isto porque, nestas produções, a linha argumentativa é a mesma, quer seja, advogam a inutilidade material de uma conquista esportiva para atender às pretensas “necessidades reais” da sociedade.

    Por outro lado, outra possibilidade de reflexão vinculada a esta abordagem é a presença em gérmen neste fragmento, daquilo que é considerado filosoficamente como sendo o Utilitarismo, quer seja, a defesa de que é somente válido em nossas escolhas, aquilo que é útil e que traga conseqüências positivas da sua realização. Neste sentido, o filósofo tem como critério de utilidade a abundância de alimentos em detrimento das práticas corporais. Ainda em relação a isto, há de destacar ainda, que o Utilitarismo tem entre seus fundamentos a defesa do Hedonismo ou seja, a crença de que a felicidade humana adviria da busca de práticas que proporcionem prazer e, por outro lado, a fuga de quaisquer atos que venham a ocasionar algum tipo de dor. Esta característica do Hedonismo torna paradoxal, para o nosso olhar contemporâneo, as críticas realizadas por Xenófanes, isto porque, temos como certo os prazeres advindos das práticas corporais e do ato de assistirmos ao espetáculo produzido pela prática esportiva na atualidade e, no entanto, estes não são levados em conta nas argumentações críticas realizadas por Xenófanes.

    Dados então, a crítica e algumas considerações a partir deste pensador pré-socrático, poremo-nos agora a realizar um salto no tempo e na história das idéias filosóficas, isto porque, sairemos do período em que se originou o pensamento filosófico e iremos agora nos dedicar a analisar a obra do pensador moderno Blaise Pascal (1623-1662 d.C). Este filósofo que, dentre outras características, destacou-se pelo fato de ser um pensador multifacetado, na medida em quer produziu conhecimentos na física, matemática e também no misticismo francês, teve também uma série de contribuições ao pensamento filosófico e que acabaram influenciando vários pensadores posteriores.

    Para contextualizarmos suas idéias, diríamos que Pascal teve enquanto característica emblemática, o uso de dois elementos que costumeiramente, encontra-se em searas distintas, referimo-nos ao raciocínio lógico e a emoção. É deste pensador uma frase que a muito inspira reflexões as mais variadas na medida em que postulou a idéia de que “o coração tem razões que a própria razão desconhece”.

    Especificamente em relação ao tema que nos propusemos a analisar, iremos nos debruçar em uma obra que foi publicada postumamente e cuja primeira versão das notas destacadas apareceu em um livro publicado em 1670 e que possuía enquanto título Pensées de M. Pascal sur la religion, et sur quelques autres sujets. Nesta, o pensador francês buscou de uma forma sustentável e coerente uma defesa e exame da fé cristã. O texto que se vincula especificamente à nossa abordagem encontra-se no artigo II, artigo este que ao “considerar a causa verdadeira da agitação perpétua na qual passam a vida” buscou conhecer a miséria do homem, tal miséria é governada por uma dualidade na qual o homem se encontra posto que:

    O homem não passa de um caniço, o mais fraco da natureza, mas é um caniço pensante. Não é preciso que o universo inteiro se arme para esmagá-lo: um vapor, uma gota de água, bastam para matá-lo Mas, mesmo que o universo o esmagasse, o homem seria ainda mais nobre do quem o mata, porque sabe que morre e a vantagem que o universo tem sobre ele; o universo desconhece tudo isso. (PASCAL, 1979, p. 124)

    Como se percebe nesta passagem, que é considerada uma das mais belas entre os textos filosóficos já produzidos ao longo do tempo, está presente no homem uma fragilidade e uma força que o tornam único na esfera da natureza pois, se temos por um lado um corpo finito, possuímos por outro lado, uma alma que aspira à vida eterna e a transcendência. Tal situação, que nos leva a constantes agitações, levaram o pensador a concluir que:

    Mas quando pensei mais de perto no assunto, e quando, depois de haver encontrado a causa de todas as nossas infelicidades, quis descobri-lhes a razão, achei que há uma muito efetiva, que consiste na infelicidade natural de nossa condição fraca e mortal, e tão miserável, que nada nos pode consolar, quando nela pensamos de perto...Daí vem que o jogo e a conversa das mulheres, as guerras e os grandes empregos sejam tão procurados. (Idem, p. 71)

    Deste segundo excerto, é possível perceber a referência ao divertimento enquanto instrumento de esquecimento que possibilite ao vivente não pensar na dualidade em que se encontra. Sabemos que o citado divertimento pode vir a ter características muito amplas e que, não necessariamente, se refeririam às práticas corporais ou esportivas, no entanto, mais adiante, quando Pascal se põe a analisar o efeito do divertimento em uma pessoa de luto, o pensador realiza o seguinte questionamento:

    Esse homem tão abatido com a morte de sua mulher e de seu único filho e sujeito ao tormento de tão grande dor, por que não está triste neste momento, e o vemos tão isento destes pensamentos penosos e inquietantes? Não há motivo para estranharmos: acabam de entregar-lhe uma bola e cabe-lhe atirá-la a seu companheiro, e ei-lo a pegá-la de modo a marcar um ponto. Como quereis que pense em seus tormentos, se tão grande assunto o preocupa? (PASCAL, 1979, p. 74)

    Como se percebe, neste texto há enfaticamente referências a atividades tipicamente utilizados na prática do jogo ou àquilo que mais tarde, mediante sua resignificação, receberá a conceituação de esporte, estas referências nos autorizam a associar os termos divertimento e passatempo a estes elementos que compõem a cultura corporal do movimento. Além disso, embora em outros momentos de seu texto, o autor também se refira ao bilhar e à caçada, mesmo nestas outras atividades, em seus elementos intrínsecos estão presentes também, a competição e recreação típicas do jogo.

    Mas, o que acarretaria ao homem se lhe fossem retirados estes recursos?:

    Bastaria tirar-lhes todas essas ocupações, então se veriam a si mesmos, pensariam no que são, donde vêm e para onde vão. Nunca será demais, portanto, ocupá-los, nem jamais os distrairemos demasiado. E é por isso que, depois de carregá-los de negócios, se lhes sobra tempo para descanso, nós os aconselhamos a empregá-lo em divertimentos e no jogo e a andarem sempre inteiramente ocupados. (Idem, p. 76)

    Como se vê, para Pascal, as razões que orientavam o ser humano a optar por estas práticas se vinculavam a necessidade de preenchermos o nosso tempo livre de modo a não pensarmos a nossa existência e, em razão disso, na medida em que vencemos um obstáculo, criamos outros e outros e outros, realizando com isso, uma espécie de “esquecimento” dos dilemas advindos da reflexão existencial.

    Uma primeira aproximação reflexiva que poderíamos apresentar em relação às considerações deste pensador é a de que o mesmo realiza uma crítica em relação a algo que é um dos elementos cruciais e dos mais valorizados na sociedade contemporânea, isto porque, dentre as muitas razões que estimulam as práticas realizadas pela cultura do movimento, encontra-se o uso destas como catarse, ou seja, um alheamento da vida cotidiana e do exercício reflexivo convencional, onde sensibilidade e emoção transbordam, proporcionando uma “purgação” de algumas neuroses, acarretando um bem estar físico e mental.

    As razões para que este pensador redigisse tais considerações são as mais variadas, mas, uma delas consideramos importante salientar; Pascal viveu no mesmo período de Descartes e redigiu várias de suas idéias fazendo uso, ora para rebater, ora para concordar, de alguns elementos da filosofia de Descartes e, a crítica a estas atividades por nós citadas, consideramos que possam se dar em razão desta influência, sobretudo em razão da questão cartesiana entre mente e corpo, posto que, este elemento teórico exercitou uma grande influência em Pascal.

    Além disso, outro aspecto interessante que também pode ser abordado com o intuito de nos apropriarmos dos motivos que o levaram a redigir estas considerações, ampara-se na sua adesão à vida religiosa, isto porque, em meados de 1657, após ter lidado com uma “visão divina”, este pensador passa a ter uma relação com a fé, muito comum à época e que se caracterizava por considerar qualquer tipo de prazer como sendo algo maligno. Tal concepção pode ser vista, por exemplo, no testemunho de sua irmã Mme Périer, posto que, em uma carta que escreveu com o intuito de realizar uma breve exposição da vida de Pascal, afirmou o que se segue:

    Em suma, agia sempre em obediência a princípios, em todas as coisas. Feitos como eram, seu espírito e seu coração não podiam ter outra conduta. Por isso os princípios que se propôs em seu retiro foram as máximas sólidas da verdadeira devoção: a que consiste em renunciar a todos os prazeres (grifo nosso) e a que determina que se renuncie também a toda espécie de superfluidades...Não lhe sendo possível abolir os sentidos, quando era forçado, por necessidade, a dar-lhes algum prazer, revelava habilidade extraordinária em desviar deles o espírito. (PÉRIER, 1979, p. 16).

    Como se percebe, por intermédio da descrição realizada pela sua irmã, vê-se que o prazer de qualquer espécie e em especial os prazeres sensíveis, prazeres estes típicos da prática esportiva, eram tidos como negativos ou malévolos. Na verdade, as questões corporais eram tidas como elementos a serem rebaixados ou deixados de lado para quem buscasse de fato a redenção, isto porque, tais elementos compunham traços de nossa animalidade finita que iam na contramão dos elementos realmente desejáveis que se ligavam à nossa alma infinita.

    Acreditamos que estes escopos religiosos foram os elementos que levaram Pascal a emitir tais considerações e que, este tipo de crítica faz uso estritamente de elementos ontológicos, posto que, na medida em o indivíduo se dedica a e estas práticas, este realiza uma fuga do exercício de manifestação de seu Ser.

    A partir destas considerações, acreditamos que foram apresentados argumentos suficientes que nos autorizam a concluir que ambos os filósofos emitem críticas à prática de alguns dos elementos que compõem a cultura do movimento. Especificamente em Xenófanes de Cólofon, está presente uma crítica que se alicerça em elementos estritamente utilitários. Já para Pascal, uma aversão ao sensismo, advinda de sua conversão religiosa, torna-o avesso aos prazeres e em especial aos corporais, por tê-los como de ordem inferior à nossa condição e que não permitem a verdadeira realização do Ser.

    No que tange à crítica de Xenófanes, sabemos que atualmente, na cultura ocidental, existe um certo consenso quanto a questão da utilidade das práticas corporais que compõem a cultura do movimento na promoção e realização do indivíduo e enquanto instrumento poderoso no fornecimento de coesão social e, além disso, a crítica religiosa ao prazer sensível no molde em que eram feitas no período de Pascal se arrefeceram na maioria das nossas culturas (ainda que perdure em alguns parcos lugares). No entanto, acreditamos que ao apresentarmos estas críticas filosóficas, ainda que neste artigo possam ter sido esmiuçadas sinteticamente e de forma aproximativa, estas proporcionam novos dados àqueles que se propuserem a lidar com esta temática e, além disso, podem vir a ajudar a compor as tramas e desafios vividos ao longo da história humana e que tiveram como objeto as práticas da cultura corporal do movimento.

Bibliografia

  • BORNHEIM, Gerd A (org). Os Filósofos Pré-Socráticos. São Paulo: Editora Cultrix, 1993.

  • PASCAL, Blaise. Pensamentos. Tradução de Ségio Melliet. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979. 276p.

  • PERIER, Mme. A vida de Pascal. In: PASCAL, Blaise. Pensamentos. Tradução de Ségio Melliet. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979. 276p.

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revista digital · Año 13 · N° 124 | Buenos Aires, Setiembre de 2008  
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