Indicadores de níveis de aptidão física em crianças e adolescentes de um projeto de iniciação ao tênis de campo |
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*Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça - SC **Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ciências da Saúde e Esporte (Brasil) |
Maria
Letícia Pinto da Luz | Lenize Fillipin |
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Resumo
O tênis de campo é uma modalidade extremamente complexa, que trabalha
as capacidades físicas como um todo. A identificação destas
capacidades torna-se fundamental para elaboração de um programa de
iniciação. Assim, a verificação dos indicadores da aptidão física
relacionada à saúde vem a ser essencial para nortear a montagem do
programa. O objetivo deste estudo foi traçar um perfil antropométrico e
de desempenho em testes motores nas variáveis da aptidão física
relacionada á saúde em jovens de um programa de iniciação ao tênis
de campo na cidade de Florianópolis-SC, Brasil. Para tal, foi
selecionada uma amostra de 17 crianças e adolescentes com idade média
de 11,0 anos (DP=2,4) praticantes de tênis, as quais foram submetidas ao
teste de “sentar e alcançar”, “sentar em 1 minuto”, “teste de
preensão manual”, “impulsão horizontal” e “composição
corporal" seguindo padronização descrita na literatura. Foram
utilizados, além de recursos da estatística descritiva, o teste t de
Student para análise dos dados. Pode-se concluir com o presente
estudo que em muitos dos testes, possivelmente devido ao pouco tempo de
prática da modalidade e às poucas diferenças morfológicas ainda
presentes na faixa etária estudada, os resultados não se diferenciaram
tanto entre os sexos, excetuando-se no teste de sentar e alcançar.
Sugere-se a elaboração de futuros estudos que envolvam outros
componentes da aptidão física envolvendo o tênis de campo como forma
de ampliação das bases científicas que envolvem essa modalidade, bem
como a ampliação da amostra e comparações com outras regiões do
país e outros países.
Unitermos: Tênis de campo.
Programa de iniciação. Aptidão física relacionada à saúde. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 123 - Agosto de 2008 |
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Introdução
Sabe-se que atualmente, em função do desenvolvimento tecnológico e científico, o esporte passou a fazer parte da vida de grande parte dos indivíduos. Tanto o conhecimento teórico e prático sobre os benefícios do exercício físico orientado, quanto a busca por uma melhor qualidade de vida, aproximou a população do esporte.
A partir do desenvolvimento do esporte como um todo, a modalidade de tênis de campo se tornou mais próxima das pessoas, através da mídia ou até mesmo da sua efetiva prática. Sem dúvida alguma, os expressivos resultados obtidos pelo tenista brasileiro Gustavo Kuerten foram responsáveis por um grande crescimento e desenvolvimento do tênis no Brasil. Com o carisma e profissionalismo do tenista, o interesse de crianças e adolescentes pela prática aumentou de maneira considerável.
O tênis de campo é uma modalidade muito complexa e em função disto, a identificação das capacidades físicas requisitadas na modalidade torna-se essencial para montar um programa adequado de iniciação de sua prática. Assim, a verificação de indicadores de níveis de aptidão física relacionada à saúde em crianças e adolescentes pode se tornar uma ferramenta indispensável para que se trabalhe visando ressaltar as potencialidades e reduzir as dificuldades de cada aluno, tendo o tênis como o meio para o desenvolvimento da criança e/ou adolescente como um todo.
Por ser um esporte bastante completo, quando bem trabalhado pode refletir significativamente sobre os componentes da aptidão física relacionada à saúde, interferindo diretamente na qualidade de vida do aluno.
A aptidão física
Matsudo (2000) define a aptidão física como a capacidade de um indivíduo desempenhar suas funções cotidianas sem prejuízo ao equilíbrio biopsicosocial. É composta de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Os estudos se dirigem com maior freqüência aos fatores biológicos, que podem ser subdivididos em antropométricos, metabólicos, neuromotores, nutricionais e maturacionais. A aptidão física caracteriza-se como um produto voltado ao dimensionamento das capacidades para a realização de trabalho muscular (GUEDES et al, 2002).
A aptidão física relacionada à saúde é a característica orgânico-funcional associada ao nível de produção de energia para o trabalho e o lazer e a um menor risco de doenças ou condições crônico-degenerativas, que depende de características herdadas e da atividade física habitual (NAHAS, 1989). Assim, a aptidão física pode ser classificada como aptidão física relacionada à saúde e aptidão física relacionada ao rendimento. Dentre os componentes da aptidão física relacionada à saúde pode-se citar: a força muscular e a resistência muscular localizada (RML), a flexibilidade, a resistência aeróbia e a composição corporal.
Força
RML:
Flexibilidade:
Resistência Aeróbia:
Composição corporal:
Já dentre os componentes da aptidão física relacionada ao rendimento pode-se incluir a agilidade, o equilíbrio, a velocidade e a resistência anaeróbia.
Estudos experimentais têm apontado que programas direcionados de exercício físico podem proporcionar relevantes alterações em componentes da aptidão física relacionada à saúde (MALINA, 1995 apud GUEDES et al, 2002).
Dessa forma, acredita-se que a prática de tênis ou de qualquer modalidade esportiva venha a trazer benefícios à saúde da criança e/ou adolescente, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida, ressaltando-se obviamente a necessidade de respeito ao processo de desenvolvimento do jovem aprendiz.
A iniciação no tênis de campo
A identificação das capacidades físicas requisitadas na modalidade é indispensável em um programa de treinamento e na formação de tenistas, pois cria bases para destrezas e habilidades motoras e é essencial para o desempenho e execução dos movimentos, que nada mais é do que a técnica (OCHOA, 2004).
Quanto mais complicada for a seqüência do movimento de uma modalidade esportiva, mais valor deve ser dado a uma instrução da coordenação que comece o mais cedo possível (HETTINGER E HOLLMAN, 2005). Como foi citado anteriormente, por se tratar de uma modalidade bastante completa e complexa, o ensino tradicional de tênis privilegia desde os primeiros momentos o ensino dos gestos técnicos de maneira extremamente analítica (FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÊNIS, 2006).
Deve-se saber dosar esta cobrança, pois é importante que a criança e/ou adolescente passe por todas as etapas e fases de aprendizagem. É importante salientar que não deve haver uma preocupação excessiva com a técnica, porém ela é essencial e necessária para o bom desempenho e fundamentalmente, para que o praticante conquiste o prazer de jogar tênis.
Com base nessas informações, o objetivo deste estudo foi traçar um perfil antropométrico e de performance em testes motores nas variáveis da aptidão física relacionada á saúde em jovens de um programa de iniciação ao tênis de campo na cidade de Florianópolis-Sc, Brasil.
Materiais e métodos
Para composição da amostra foram selecionadas intencionalmente 17 crianças e/ou adolescentes com idade média de 11,0 anos (DP=2,4 anos), sendo 10 rapazes e 7 moças com média de idade de 10,9 anos (DP=2,5 anos) e 11,0 anos (DP=2,4 anos), respectivamente. Todos os jovens eram participantes de um projeto de iniciação tênis de campo, residentes na cidade de Florianópolis, região sul do Brasil.
No que se refere à variável tempo de prática do tênis, pode-se verificar que o tempo médio da amostra foi de 11,1 meses + 21,8 meses. Tais valores justificam-se na presença de um dos alunos com 96 meses de prática, tornando um valor discrepante visto que se a mesma média fosse calculada sem a presença do mesmo, cairia para valores de 6,4 meses + 2,1 meses.
Cada sujeito teve anotado seu tempo de prática, sexo e idade antes da realização das coletas, Vencida esta etapa, a amostra apresentou as seguintes características:
* média calculada com a presença do sujeito com 96 meses de prática
** média calculada sem a presença do sujeito com 96 meses de prática
Para obtenção das medidas, foram aplicados os testes:
Variáveis antropométricas: foi utilizada uma balança da marca Welmy com precisão de 100g e para medida da estatura foi utilizado o antropômetro da própria balança. Com o uso dessas medidas foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC) visando determinar uma classificação da relação entre a massa corporal e a estatura.
Foram coletadas ainda, com o uso de um paquímetro antropométrico de 22 cm da marca WCS, as medidas dos diâmetros ósseos biestilóide, biepicondiliano do úmero, biepicondiliano do fêmur e bimaleolar para cálculo de massa óssea. Para todas as medidas procurou-se seguir a padronização sugerida na literatura.
Flexibilidade: teste de “sentar e alcançar” utilizando-se um instrumento específico (Banco de Wells), conforme descreve a literatura (POLLOCK & WILMORE, 1993).
Teste de Flexibilidade – Sentar e Alcançar
Resistência Muscular Localizada (RML): teste de “sentar em 1 minuto” utilizando-se um colchonete e um cronômetro, conforme descreve a literatura (GUEDES & GUEDES, 1997).
Teste Abdominal – Sentar em 1 minuto
Forca de preensão manual: foi utilizado um dinamômetro mecânico específico para o teste de preensão manual, realizando-se três tentativas em casa uma das mãos e anotando-se o maior escore.
Teste de Força / Membros Superiores – Preensão Manual
Teste de impulsão horizontal: após explicação do procedimento de teste, foi solicitado que cada um dos participantes realizasse três tentativas com os pés descalços. Anotou-se o maior valor alcançado realizando-se a leitura da distância entre a linha de partida e a ponta do pé/calcanhar mais próximo.
Teste de Impulsão Horizontal
Composição corporal: foram coletadas em três tentativas as espessuras das dobras cutâneas do tríceps e subescapular, anotando-se o valor intermediário considerando margem que a margem entre o menor e o maior valor não superior a 5%. Em caso positivo, foram os 3 valores foram descartados e a coleta foi refeita. Para o fracionamento da massa corporal em 4 componentes (massa óssea, massa residual, massa gorda e massa muscular) foram utilizadas as equações propostas por De Rose (1984).
Dobras Cutâneas – Tríceps e Subescapular
Para análise dos dados, a amostra foi comparada segundo a faixa etária comparando-se os resultados com o estudo proposto por Guedes e Guedes (1995) segundo uma classificação percentílica das variáveis.
Os recursos estatísticos utilizados na análise derivaram da estatística descritiva com medidas de média, desvio-padrão e freqüências relativas e absolutas.
Resultados e discussão
Para uma melhor compreensão e organização dos dados, optou-se por mostrá-los separados por variável, como seguem abaixo:
Variáveis antropométricas
Os valores de massa corporal (MC), estatura (EST) e IMC foram analisados segundo a idade para se realizar a classificação percentílica. Dessa forma, os resultados para a variável MC mostraram que os 17 jovens analisados receberam as seguintes classificações:
Massa Corporal
Percentil |
N |
Rapazes |
Moças |
|||
P5 |
0 |
0 |
0 |
|||
P10 |
1 |
0 |
1 |
|||
P25 |
1 |
0 |
1 |
|||
P50 |
2 |
0 |
2 |
|||
P75 |
3 |
2 |
1 |
|||
P90 |
1 |
1 |
0 |
|||
P95 |
9 |
7 |
2 |
|||
Total |
17 |
10 |
7 |
Estatura
Percentil |
N |
Rapazes |
Moças |
|||
P5 |
1 |
0 |
1 |
|||
P10 |
0 |
0 |
0 |
|||
P25 |
1 |
0 |
1 |
|||
P50 |
1 |
1 |
0 |
|||
P75 |
3 |
2 |
1 |
|||
P90 |
2 |
1 |
1 |
|||
P95 |
9 |
6 |
3 |
|||
Total |
17 |
10 |
7 |
IMC
Percentil |
N |
Rapazes |
Moças |
|||
P5 |
0 |
0 |
0 |
|||
P10 |
0 |
0 |
0 |
|||
P25 |
4 |
1 |
3 |
|||
P50 |
4 |
3 |
1 |
|||
P75 |
3 |
1 |
2 |
|||
P90 |
1 |
1 |
0 |
|||
P95 |
5 |
4 |
1 |
|||
Total |
17 |
10 |
7 |
Nesta etapa de análise optou-se fazer um agrupamento dos jovens segundo a faixa etária em três grupos: 7 a 10 anos, 11 e 12 anos e 13 e 14 anos. O IMC médio da amostra foi de 19,3 kg/m2 + 2,6 kg/m2, sendo que desses.
Faixa etária (anos) |
IMC médio (kg/m2) |
IMC médio por sexo |
t calculado (IMC rapazes X IMC moças) |
|||||
Rapazes |
Moças |
|||||||
7 a 10 |
18,0 |
18,3 |
17,2 |
0,10904 |
||||
11 - 12 |
19,6 |
23,4 |
17,1 |
|||||
13 - 14 |
21,0 |
21,4 |
20,5 |
|||||
Total |
19,3 |
21,0 |
18,2 |
|
p<0,05
Os resultados mostraram que o grupo dos rapazes apresentou IMC médio mais alto que o das moças em todas as faixas etárias. Porém, a análise do teste t de Student mostrou que essa diferença não foi estatisticamente significativa (p<0,05).
Flexibilidade
Os valores médios da flexibilidade foram 25,4 cm e 30,2 cm para o sexo masculino e feminino, respectivamente.
Resultado diferente foi encontrado quando se buscou diferenças entre os valores médios de flexibilidade e o sexo, onde as moças obtiveram valores maiores que os rapazes (0,033), fato que concorda com estudos anteriores.
Resistência Muscular Localizada (RML)
Os valores médios obtidos no teste de sentar em 1 minuto foram 33 e 32 repetições e para o sexo masculino e feminino, respectivamente.
Os resultados mostraram que o grupo dos rapazes realizou em média um número de repetições superior ao grupo das moças, porém, a análise do teste t de Student mostrou que essa diferença (0,908) não foi estatisticamente significativa (p<0,05).
Força de preensão manual
Devido à escassez de tabelas comparativas, para o teste de preensão manual optou-se por fazer o rol dos resultados por idade fazendo-se o seguinte agrupamento: 7 e 8 anos, 9 e 10 anos, 11 e 12 anos e 13 e 14 anos, segundo o sexo e mão que realizou o teste: direita (MD) ou esquerda (ME). Os valores médios do teste de preensão manual foram calculados e são expostos na tabela abaixo.
Destaca-se que os valores médios encontrados na amostra para a MD e ME foram 24,4 kg e 23,3 kg. Respectivamente, não sendo encontrada diferença significativa (0,727).
Ao se analisar os valores de MD e ME médios no grupo dos rapazes, encontrou-se valores de 25,6 kg e 25,0 kg respectivamente sem diferenças significativas (0,846). Fazendo-se a mesma análise no grupo das moças encontrou-se um resultado esperado já os valores de 22,7 kg para MD e 20,7 kg para ME foram inferiores aos dos rapazes, também sem diferenças significativas entre MD e ME (0,477). Ao se comparar os resultados médios dos rapazes e das moças forma feitas três comparações distintas: MD médio rapazes X MD médio moças (0,518); ME médio rapazes X ME médio moças (0,326) e MD médio amostra X MD médio amostra (0,727).
Os resultados mostraram que em nenhum das três comparações foi encontrada diferença significativa.
N/A – NÃO AVALIADO
PM – por sexo MD e ME
PM – valores médios por faixa etária MD e ME
Teste de impulsão horizontal
Os valores médios do teste de impulsão horizontal foram 145,4 cm e 141,0 cm para os grupos dos rapazes e das moças respectivamente, não sendo encontrada diferença significativa entre os mesmos (0,739).
N/A – NÃO AVALIADO
Composição corporal
Os valores médios do percentual de gordura foram 20,1% e 21,2% entre os rapazes e as moças, respectivamente. Cerca de 1/3 da amostra (29,4%) apresentou valores de percentual de gordura superior a 25,0%, fator alarmante já que desses avaliados mais da metade tinha percentual de gordura acima de 30,0%. O teste t não encontrou diferenças entre os resultados encontrados (0,751).
N/A – NÃO AVALIADO
Onde:
♂ = Rapazes
♀ = Moças
Para a variável espessura da dobra cutânea do tríceps (TR), mais da metade (64,9%) forma enquadrados nos percentis iguais ou inferiores ao P50. Já para a espessura da dobra cutânea subescapular (SB), esse valor apenas se aproximou da metade (47,1%).
Grande parte das equações utilizadas em jovens se baseia no somatório das dobras cutâneas TR e SB. A equação utilizada no presente estudo tem como referência o valor de somatório de 35 mm como um ponto que determina a escolha da mais apropriada para cada caso, considerando alguns fatores como sexo, idade e raça, por exemplo. Sabe-se, dedutivamente que quanto maior o valor do somatório das duas dobras cutâneas, maior também será a concentração relativa de gordura.
Na coleta realizada, 52,9% dos jovens apresentaram classificações iguais ou menores que o P50, porém deve-se alertar que também houve um relativo equilíbrio já que desse total 5 (55,6%) eram moças.
Um achado importante do estudo foi o fato que na relação TR/SB, dos 17 jovens da amostra, 14 (82,0%) foram enquadrados no P95, 2 (11,8%) classificados como P90 e apenas um (5,9%) como P75.
Conclusões
Diante dos resultados expostos, pode-se concluir com o presente estudo que em função de tanta carência de estudos, literatura e pesquisas envolvendo iniciantes no tênis de campo, a comparação de informações relacionadas ao teste de preensão manual, que são importantíssimos na modalidade, ficou sem parâmetros de análise.
Concluiu-se também que em muitos dos testes, possivelmente devido ao pouco tempo de prática da modalidade e às poucas diferenças morfológicas ainda presentes na faixa etária estudada, os resultados não se diferenciaram tanto entre os sexos, excetuando-se no teste de sentar e alcançar.
Cerca de 1/3 da amostra apresentou percentual de gordura acima dos 25,0%.
Ressalta-se, finalmente, a importância de elaboração de futuros estudos que envolvam outros componentes da aptidão física envolvendo o tênis de campo como forma de ampliação das bases científicas que envolvem essa modalidade, como também a ampliação da amostra e comparações com outras regiões do país e outros países.
Referências bibliográficas:
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GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E.; BARBOSA, D. S.; OLIVEIRA, J. A. Atividade física habitual e aptidão física relacionada à saúde em adolescentes. Revista Brasileira da Ciência e Movimento. vol.10. n.1. Brasília: Jan. 2002.
GUEDES, D.P.; GUEDES, J. E.R.P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: C.L.R. Balieiro, 1997.
HETTINGER, T.; HOLLMAN W. Medicina do Esporte: Fundamentos anatômico-fisiológicos para a prática esportiva. Ed. 4. São Paulo: Manole, 2005.
MALINA, R. M. Physical activity and fitness of children and youth: questions and implications. Medicine, Exercise, Nutrition and Health, 1995, v.4, p. 123-35.
NAHAS, M. V. Fundamentos da aptidão física relacionada à saúde. Florianópolis: UFSC, 1989.
OCHOA, J. Entrenamiento de las capacidades físicas em el tenis de campo. International Tennis Federation. 2004. Disponível em: www.itftennis.com. Acesso em: 23 Set. 2006.
VRETAROS, A. Metodologia do treino de força no tênis de campo. Educación Física y Deportes - Revista Digital. Buenos Aires. Año 8. n. 47. Abril 2002. Disponível em: http://www.efdeportes.com. Acesso em: 22 maio 2006.
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