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Incidências de desvios posturais em escolares de 14 a 16 anos

 

*Graduada em Educação Física e Especialista em Esporte Escolar pela

Universidade Comunitária Regional de Chapecó (UNOCHAPECÓ)

Mestranda em Educação Física pela

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES).

**Graduada em Educação Física pela Universidade de Passo Fundo (UPF)

Especialista em Esporte Escolar pela UNOCHAPECÓ

Coordenadora do Programa de Extensão Vivências na

Universidade da UNOCHAPECÓ.

***Mestre em Ciências do Movimento Humano pela

Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Professora do curso de Educação Física da UNOCHAPECÓ.

Alexandra Folle*

afolle_12@unochapeco.edu.br

Carina Fátima Brum**

brum_ninargs@hotmail.com

Maria Elizete Pozzobon***

pozzobon@unochapeco.edu.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          O presente estudo teve como objetivo avaliar a incidência de desvios corporais em escolares através dos ângulos: anterior, posterior e sagital. A população estudada foi composta por alunos de uma escola da rede estadual de educação da cidade de Chapecó/SC, tendo como amostra 48 alunos com faixa etária de 14 a 16 anos, estudantes das turmas de 8as séries do ensino fundamental e das turmas de 1as séries do ensino médio. A coleta de dados da pesquisa foi realizada através de ficha de avaliação corporal e do equipamento simetrógrafo. A análise estatística foi realizada através de percentual dos dados coletados. Os resultados referentes ao plano anterior indicaram que 30% dos escolares apresentaram a cabeça inclinada, 48% ombros e mãos desalinhados, 10% crista ilíaca desalinhada e 47% joelhos valgos. No plano posterior 57% dos estudantes apresentaram pés valgos, 35% escápulas desalinhadas e 27% apresentavam gibosidade. Em relação ao plano sagital, 16% apresentaram abdômen com ptose ou tonificado, 10% região torácica curva ou plana, 26% hiperlordose ou coluna retrovertida e 10% joelhos flexos ou recurvados.

          Unitermos: Avaliação postural. Desvios corporais. Escolares.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 123 - Agosto de 2008

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Introdução

    Diante dos vícios posturais que os escolares enfrentam em seu cotidiano, decorrente da estrutura física da escola, da falta de consciência corporal, do crescimento acelerado, da obesidade, do fator emocional, entre outros, muitos pesquisadores têm mostrado interesse em investigar e propor prevenções e/ou soluções para diminuir ou sanar os desequilíbrios corporais. Como bem salientado, atualmente, “hábitos posturais errôneos são freqüentemente identificados em indivíduos jovens, especialmente pelo uso de mochilas, maneira de sentar, de deitar, etc. Hábitos que podem trazer sérias conseqüências às crianças e adolescentes” (POLITANO, 2006, p. 34). Neste contexto, em meio à realidade em que se encontram os estudantes no ambiente escolar, Verderi (2001) destaca de maneira expressiva a importância do professor de Educação Física na saúde preventiva de seus alunos através da realização da avaliação postural.

    É importante possibilitar uma conscientização corporal do próprio indivíduo, principalmente, em relação a uma postura correta e a melhor maneira de minimizar todo o esforço pelo qual o corpo é submetido nas infinitas atividades diárias (VERDERI, 2001). Desta forma, visualiza-se que o espaço escolar, espaço indiscutível da importância da intervenção do professor de Educação Física junto a crianças e adolescentes, pouco tem colaborado com informações e intervenções necessárias e de fundamental relevância para que os estudantes tenham a possibilidade de maior conhecimento relativo à sua postura e, conseqûentemente, melhor conscientização de seu corpo.

    Como o processo de crescimento e desenvolvimento das crianças está se tornando cada vez mais acelerado, antecipando a chegada da adolescência e posteriormente da vida adulta, ocorrendo, assim, inúmeras transformações (biológicas, psicológicas e sociais) na vida dos indivíduos. Mudanças no tamanho e na forma do corpo, nos músculos, nos ossos, no sistema nervoso, nas funções orgânicas e na velocidade com que o indivíduo atinge a maturidade biológica são freqüentes. Tomado por este turbilhão de transformações o adolescente comumente passa a ter dificuldades de entender e lidar com seu novo universo físico e mental, adquirindo o universo físico (corporal) importância fundamental em meio às transformações hormonais, funcionais, afetivas e sociais. Sendo assim, a conscientização sobre uma boa postura corporal desde idades mais tenras vem a contribuir com a aquisição de bons hábitos para o cotidiano futuro.

    Pinto e Lopes (2001) corroboram com estas indicações descrevendo que a fase da adolescência é demasiadamente conturbada pelas diversas alterações que naturalmente ocorrem devido ao desequilibrado crescimento e desenvolvimento, possibilitando, assim, o surgimento de problemas posturais bastante numerosos. Neste período, a postura normal, é sensivelmente afetada pelo chamado “pico de crescimento”, fase em que as alterações ocorrem com maior freqüência. É neste período que a coluna vertebral se desenvolve com maior rapidez, provocando, algumas vezes, um crescimento desigual das vértebras ou um desenvolvimento desequilibrado da musculatura dorsal.

Neste contexto, Verderi (2003, p. 1) descreve que:

    Atenção especial devemos dar ao ambiente escolar onde encontramos crianças e adolescentes, desenvolvendo hábitos posturais incorretos e praticando atividades físicas não compatíveis com o seu desenvolvimento [...]. Neste caso, se faz muito importante a avaliação postural para estarmos detectando os desequilíbrios posturais e estarmos encaminhando nossos alunos para as atividades de maior benefício a cada um sem oferecer riscos.

    No entanto, ainda visualiza-se que no contexto escolar o aluno, muitas vezes, é prejudicado em relação a sua postura, já que a estrutura física deste ambiente, na maioria das vezes, não está projetada nem mesmo para atender as demandas de idade e tamanho das crianças e adolescentes. Neste sentido, Pires et al. (apud OLIVEIRA et al., 2000) relatam que as posturas inadequadas adotadas por crianças, em casa e na escola, levam ao desequilíbrio na musculatura do corpo e produzem profundas alterações corporais, desta forma, reforça-se que a vigilância de pais e professores é de especial importância, a fim de se evitar deformidades permanentes.

    [...] para minimizar a alta ocorrência de problemas posturais no adulto faz-se necessário um abrangente trabalho de base, junto à crianças e adolescentes. Trabalho este que deve estar voltado principalmente para o aspecto preventivo e educacional, possibilitando a instalação de hábitos favoráveis e mudanças em hábitos inadequados (POLITANO, 2006, p. 2).

    Martelli e Traebert (2006) reforçam tais afirmações, destacando que a aquisição de uma postura adequada na infância ou a correção precoce de desvios corporais nesta fase possibilita padrões posturais corretos na vida adulta, pois este é o período de maior probabilidade de prevenção e tratamento de possíveis alterações na postura.

    A partir destas considerações e com o intuito de contribuir com estudos referentes à avaliação postural em adolescentes em idade escolar, este estudo objetivou avaliar a incidência de desvios corporais em escolares através dos ângulos: anterior, posterior e sagital.

Materiais e métodos

    O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva. Segundo Triviños (1987), os estudos descritivos pretendem descrever com exatidão os fatos e fenômenos de determinada realidade. A população estudada foi composta por alunos de uma escola estadual de educação da cidade de Chapecó/SC. Sua amostra constitui-se de 48 alunos com faixa etária de 14 a 16 anos, estudantes das turmas de 8as séries do ensino fundamental e das turmas de 1as séries do ensino médio. A seleção da amostra foi obtida de forma voluntária e com a autorização dos pais através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, desta forma, foram avaliados 19 meninas e 29 meninos.

    A coleta de dados da pesquisa foi realizada através da ficha de avaliação corporal, especialmente construída para este estudo, e do equipamento simetrógrafo.

    Para a coleta de dados foram seguidos os seguintes procedimentos:

    A coleta de dados procedeu-se com a participação de um estagiário e uma estagiária, ambos do 6o período do Curso de Educação Física da Universidade Comunitária Regional de Chapecó (UNOCHAPECÓ) e, também, com a colaboração da direção e professores de Educação Física da escola em que a pesquisa foi realizada.

    As avaliações aconteceram no turno matutino, nos horários das aulas de Educação Física. A temperatura apresentava-se baixa e houve a preocupação de colocar aquecedores nas salas para amenizar o frio e não comprometer o resultado final do estudo. As avaliações do grupo masculino e do grupo feminino aconteceram no mesmo momento, porém, em salas diferentes. Durante a avaliação o aluno permanecia em posição ortostática estática, descalço com os pés simétricos e calcanhares discretamente afastados, em uma distância de 2 metros do avaliador. Foi utilizada uma fita adesiva para demarcar o lugar que o avaliado se posicionaria a frente do simetrógrafo, nas posições frontal, posterior e sagital. Para realizar a avaliação os avaliadores colocavam-se de frente para o simetrógrafo. As meninas vestiam um top ou sutiã e bermuda e os meninos apenas uma bermuda.

    A análise estatística foi realizada através do percentual dos dados coletados.

Resultados e discussões

Incidências de desvios corporais no plano anterior

    Observa-se na Tabela 1, que a maioria dos escolares não apresenta desvios corporais em relação à cabeça, ou seja, 70% possuem a cabeça alinhada. No entanto, um percentual significativo de 30% dos alunos apresenta um desequilíbrio corporal (inclinação à direita ou à esquerda), fato que não deve ser desconsiderado. O estudo realizado por Politano (2006), em uma escola estadual do município de Cacoal/RO, com 129 escolares de ambos os sexos na faixa etária de 11 a 15 anos, encontrou resultados semelhantes em relação à prevalência de escolares sem desequilíbrios no plano frontal relativos à avaliação da cabeça (89,2%), sendo também, entre estes adolescentes a inclinação à direita (7%) superior a inclinação à esquerda (3,8%). Da mesma forma, Pinto e Lopes (2001) realizaram um estudo com 205 estudantes de um centro de ensino médio da cidade de Brasília/DF, com média de idade de 17 anos, identificando no plano anterior que 96,5% dos alunos não apresentavam desvios na cabeça, 3% apresentavam-na inclinada à esquerda e apenas 0,3% à direita.

Tabela 1. Avaliação das incidências de desvios corporais no plano anterior

Cabeça

Inclinada à direita

18%

Alinhada

70%

Inclinada à esquerda

12%

Ombros

Direita mais alto

22%

Simétricos

52%

Esquerda mais alto

26%

Crista ilíaca

Direita mais alta

4%

Simétrica

90%

Esquerda mais alta

6%

Mãos

Direita mais alta

21%

Simétricas

52%

Esquerda mais alta

27%

Joelhos

Varos

0%

Simétricos

53%

Valgos

47%

    Quanto à avaliação dos ombros, verifica-se que 52% dos escolares possuem ombros simétricos e que 48% apresentam ombros desalinhados. Resultado este preocupante e que confirma a necessidade de se avaliar mais precocemente os adolescentes em idade escolar, para então o professor orientar o seu aluno quanto às atividades que devem ou não ser realizadas durante as aulas práticas e até mesmo no cotidiano destes. Diferenciando-se deste resultado, Pinto e Lopes (2001) encontraram um percentual mais significativo de escolares sem desvios relativos aos ombros, ou seja, 66,8% apresentavam ombros simétricos. Entretanto, Politano (2006) apresentou dados mais semelhantes ao presente estudo, no que tange a elevação dos ombros, já que 19,3% dos escolares possuíam o ombro elevado à esquerda e 21,7% elevado à direita, contudo o autor visualizou que apenas 34,9% destes possuíam ombro normal (simétrico), além de 24,1% possuírem ombro anteriorizado.

    Identifica-se, ainda, na Tabela 1, que 90% dos escolares possuem crista ilíaca simétrica. Para esta variável, Politano (2006) encontrou resultados mais elevados de desvios corporais do que o presente estudo, ou seja, 15,5% dos escolares possuíam elevação da crista ilíaca à direita e 11,6% elevação à esquerda.

    Quanto à avaliação da variável mão, verifica-se que 52% dos estudantes apresentam mãos simétricas e que 48% mãos desalinhadas. Esse resultado confirma os desvios corporais visualizados em relação aos ombros, que indicam valores significativos de alunos com desequilíbrios em termos desta variável (48%).

    No plano anterior, com relação aos joelhos, observa-se na Tabela 1, que 53% dos alunos apresentam joelhos simétricos e 47% joelhos valgos. Pinto e Lopes (2001) encontraram resultados diferenciados, principalmente, no que se refere ao elevado percentual de escolares com joelhos varos (29,3%), não identificados neste estudo, e valgos (39,5%).

Incidências de desvios corporais no plano posterior

    Pinto e Lopes (2001) descrevem que os pés possuem profunda ligação com a postura dos indivíduos, sendo responsável pela estática e dinâmica do corpo, suportando o peso e ajudando na propulsão e amortecimento durante diversas atividades diárias. Sendo assim, é possível diagnosticar, a partir de deformidades nos pés, patologias relacionadas ao resto do corpo, sendo que, as principais deformidades nos pés são: valgo, varo, calcâneo e eqüino. Destaca-se que neste estudo observou-se apenas a incidência de pés varos e valgos.

Tabela 2. Avaliação das incidências de desvios corporais no plano posterior

Pés

Varos

0%

Normal

43%

Valgos

57%

Escápulas

Direita mais alta

0%

Simétricas

65%

Esquerda mais alta

35%

Gibosidade

Gibosidade direita

8%

Normal

73%

Gibosidade esquerda

19%

    Na tabela 2, referente à avaliação dos pés, verifica-se que 43% dos alunos apresentam pés normais e 57% pés valgos. Em relação à avaliação da variável escápula, verificou-se 65% apresentam escápulas simétricas e 35% escápula mais alta do lado esquerdo. Quanto à avaliação da variável gibosidade verifica-se que 73% dos estudantes não a apresentam e 27% a apresentam. Politano (2006) identificou em seu estudo resultados mais elevados referente ao percentual de escolares que não apresentavam gibosidade (93,1%), no entanto, 3,8% possuíam gibosidade à direita e 3,1% gibosidade à esquerda.

Incidências de desvios corporais no plano sagital

    Na tabela 3, é possível observar quanto à avaliação da região abdominal que 84% possuem abdominal normal, ou seja, apenas 16% apresentam algum desequilíbrio para esta variável. Politano (2006) encontrou resultados diferenciados para a região abdominal junto aos escolares avaliados em seu estudo, sendo que, 32,6% destes apresentavam abdominal protruso e apenas 67% abdômen normal.

Tabela 3. Avaliação das incidências de desvios corporais no plano sagital

Região abdominal

Ptose

8%

Normal

84%

Tonificado

8%

Região Torácica

Curva

6%

Normal

90%

Plana

4%

Região lombar

Hiperlordose

11%

Normal

74%

Retrovertida

15%

Joelhos

Flexos

8%

Normal

90%

Recurvados

2%

    Pode-se observar, ainda na Tabela 3, quanto à avaliação da região torácica que 90% possuem o torax normal, neste sentido, Pinto e Lópes (2001) encontraram resultados semelhantes, sendo que, um total de 87,8% dos escolares por eles avaliados possuiam a região torácica normal.

    Quanto à região lombar observou-se que 11% dos estudantes apresentam hiperlordose; 74% região lombar sem incidências de desvios e 15% apresentam a região lombar retrovertida. Cotrapondo-se a estes resultados, no estudo realizado por Politano (2006), verificou-se que 45% dos escolares possuiam a região lombar sem desvios posturais e 10,1% hiperlordose, além de outros desequilíbrios. Da mesma forma, Carneiro, Souza e Munaro (2005), ao avaliarem 23 acadêmicos do curso de Educação Física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia verificaram que apenas 17,4%, apresentaram hiperlordose. No entanto, Martelli e Traebert (2006), ao examinarem 344 escolares de 10 a 16 anos do município de Tangará/SC, verificaram que 20,3% destes apresentavam hiperlordose.

    No plano sagital, em relação à avaliação dos joelhos, observa-se ainda, que 90% dos escolares não apresentam desvios nos joelhos. O estudo realizado por Pinto e Lopes (2001) demonstrou resultados significativamente diferentes aos aqui apresentados, ou seja, apenas 37,5% dos escolares apresentavam os joelhos normais, sem incidência de desequilíbrios.

    É com base nos resultados apresentados acima que se ressalta o papel da escola como local ideal para atuação do profissional de Educação Física não só para jogos, esportes, danças e recreação, mas também, como protagonista na educação corporal dos escolares, prevenindo e orientando os desequilíbrios corporais. Como descreve Pinto e Lopes (2001, p. 3), “A avaliação postural previne problemas maiores para os jovens no futuro, pois quanto mais precocemente se trabalhar no sentido de reeducação postural, com uma ação eficaz junto àqueles que apresentam alterações maiores os índices e possibilidades de sucesso”.

Conclusões

    Os resultados obtidos, em função do objetivo estabelecido e das discussões decorrentes, possibilitam as conclusões que se seguem:

    No plano anterior os escolares apresentam incidências mais significativas de desvios corporais relativos aos joelhos (valgos), aos ombros e as mãos desalinhados, com percentuais menos expressivos referentes à cabeça e, principalmente, a crista ilíaca.

    No plano posterior verificou-se maior presença de desequilíbrios corporais quanto aos pés (valgos) e as escápulas (elevadas à esquerda) do que gibosidade. Sendo que, no plano sagital identificaram-se as maiores alterações relacionadas à região lombar, a partir da presença de hiperlordose e coluna retrovertida do que abdômen e joelhos.

    Portanto, concluiu-se este estudo reforçando a importância da avaliação postural no contexto escolar. Servindo os resultados aqui apresentados, assim como o de outros estudos, como referenciais para que os professores reflitam sobre sua prática pedagógica, garantindo assim, uma melhor qualidade de vida a seus educandos, lembrando constantemente que a sua função na Educação Física Escolar é educar, corrigir e prevenir.

Referências bibliográficas

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  • PINTO, H. C.; LOPES, R. F. Problemas posturais em alunos do centro de ensino médio 01 Paraná – Brasília DF. EFDeportes.com, Buenos Aires, año 7, n. 42, noviembre, 2001. Disponível em: http://www.efdeportes.com.

  • POLITANO, R. C. Levantamento dos desvios posturais em adolescentes de 11 a 15 anos em escola estadual do município de Cacoal/RO. 2006. 74 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Faculdade de Ciências da Saúde. Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

  • VERDERI, E. Programa de educação postural. São Paulo: Phorte, 2001.

  • VERDERI, E. A importância da avaliação postural. EFDeportes.com, Buenos Aires, año 8, n. 57, febrero, 2003. Disponível em: http://www.efdeportes.com

  • TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

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