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Caracterização do esforço especifico no
futebol 11, em equipas seniores

 

Doutorando em Ciências do Desporto

(Portugal)

António Barbosa

tobarbosa@gmail.com

 

 

 

Resumo

          A seguinte publicação, pretende caracterizar o esforço realizado por um futebolista sénior masculino, durante um jogo de futebol 11.

          Unitermos: Alternância de metabolismos. Posicionamento táctico.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 123 - Agosto de 2008

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Caracterização do esforço especifico no futebol

    Teodorescu (1984), referindo-se ao J.D.C., afirma no plano energético-funcional, são jogos que fazem apelo a esforços intermitentes, mistos alternados (aeróbico-anaeróbico) e podem ser considerados actividades de resistência, em regime de velocidade, de força e de coordenação táctico-técnica

    Do ponto de vista fisiológico o futebol é um desporto extremamente complexo, com acções específicas que evidenciam uma tipologia de esforço de grande diversidade e que em termos metabólicos, apelam a fontes energéticas claramente distintas (Santos e tal, 2001).

    Para Weineck (1999) o treino específico no futebol deve orientar-se para as exigências da competição. Quanto maior o conhecimento relativo da modalidade, mais adequado será às exigências do jogo, é necessário conhecer com rigor as exigências impostas pela competição.

    Cometti (2002), devem-se determinar com a máxima precisão a ergogénese e a cronologia dos esforços do jogador durante um jogo, com o fim de fundamentar os métodos de preparação física e a individualização em função do posto específico.

    O futebol impõem uma dinâmica, com constante contacto físico entre os atletas e pela constante movimentação dos participantes do jogo. Corridas curtas, trocas de direcção e saltos, são algumas das variadas exigências motoras comuns aos atletas de futebol. A alternância constante de velocidade, direcção, dos mais diversos deslocamentos impõem um trabalho intenso a todo o sistema metabólico e músculo-esquelético.

    A performance de um jogador, em resposta ás exigências colocadas pelo jogo de futebol, faz apelo a diferentes capacidades motoras, expressas no quadro dos denominados factores de natureza condicional. (Sousa e tal, 2003).

    Segundo Sousa et al (2003) nas partidas de futebol, as exigências relativas ás acções de curta duração e alta intensidade são evidentes nas acções de remate, sprint e salto nas mudanças de direcção e de sentido do deslocamento e nas acelerações. Durante um jogo de noventa minutos, os jogadores realizam actividades de alta intensidade que, no seu conjunto, duram cerca de sete minutos, o que significa que o volume total dessas actividades é relativamente baixo. Não obstante que as acções decisivas num jogo de Futebol fazem apelo a movimentos de tipo explosivo, o que faz com que as mesmas tenham influência importante, não apenas na eficácia das acções de jogo, mas também nos resultados partidas.

    Lemos H. (2001) na disciplina leccionada por António Natal, faz uma exaustiva caracterização do futebol.

    Os resultados de diferentes estudos sobre as exigências fisiológicas do Futebol revelam que esta modalidade pode ser considerada como um exercício intermitente de elevada intensidade (Ekblom, 1986).

    Segundo Bangsbo (1996) as exigências físicas podem avaliar-se analisando os movimentos dos jogadores enquanto joga. Devido as variações das actividades dos jogadores durante um jogo, e os diferentes estilos individuais de jogo.

    Segundo Weineck, (1994) o futebolista “desenvolve uma actividade física de tipo explosivo, com acelerações entre 5 – 15 metros que se repetem muitas vezes (até 70) com marcadas intervenções de mudanças de direcção e sobretudo, com altíssimas frequências de desacelerações e detenções que devem efectuar-se estimulando ao máximo o sistema neuromuscular, o que repercute-se no sistema muscular esquelético do jogador”.

    O jogo de futebol impõe a realização de exercício intermitente e prolongado, em que se combinam fases curtas de alta intensidade com longos períodos de baixa intensidade (Rebelo, 1993).

    Bangsbo (1996) complementa quando afirma que para avaliar a actividade física de um jogador durante o jogo, establece 10 paramentros, De pé, andando (4Km/h), fazendo jogging (8Km/h), correndo a pouca velocidade (12km/h), correndo a velocidade moderada (16km/h), correndo a grande velocidade (21km/h), sprintando (30Km/h), correndo para trás (12Km/h), cabeciando, carrinho.

    O futebol é um desporto fisicamente exigente caracterizado por actividades intensas frequentes. A avaliação fisiológica de treinos e jogos de futebol revelam que o futebol é uma forte fonte de stress fisiológico (Bangsbo, 1994).

Factores externos

Distancia percorrida

    Em média os jogadores de campo percorrem 8 a 12 km por jogo. Estudos revelam que no primeiro tempo se percorre mais de cerca de 5 a 9% de distância que no segundo tempo (Bangsbo, 1994).

    Bangsbo (1996), a distancia media percorrida 10,8 km, oscilando entre 9 e 14 km.

    Ainda em relação a distancia percorrida Shephard, (1999), em média em jogo um atleta percorre de 8 a 12 Km, onde um jogador de top percorre cerca de 25% andando, 37% em corrida normal, 20% intensidade sub-maximal, 11% usando o sprint e 7% andando ou correndo de costas, principalmente quando não está de posse da bola

    A distância total percorrida por um jogador é de cerca de 11km, correspondentes a uma velocidade média de 7.2 km.h-1 (Di Salvo, 2001).

    Como sintessie do que foi dito, Santos et al (1997), citando vários autores, Bangsbo J, Lindquist F (1992), Bangsbo J, Norregaard L, Thorsoe F (1991), D’Ottavio S, Tranquili C (1992), Maréchal R (1996), Pirnay F, Geurd P, Maréchal R (1991), Rebelo A (1993), Valente A (2000), afirma que estudos realizados nos últimos 10 anos e centrados na analise de jogo têm evidenciado que um jogador de futebol percorre em jogo uma distancia total de 10 a 12 Km. Salienta este autor que vários do autores por ele referenciados, afirmam que os jogadores percorrerem distancias bem diferenciadas de acordo com a função no jogo, Bangsbo J, Norregaard L, Thorsoe F (1991), Valente A (2000).

Tipo de deslocamentos

    Os diferentes tipos de esforço no futebol Cometti, (2002) afirma que 35% do tempo de jogo esta em repouso; 40% do tempo de jogo, realiza movimentos lentos; 20% realiza movimentos de media intensidade; 5% realiza movimentos explosivos.

    Bangsbo (1996) de acordo com o sistema de avaliação atrás mencionado afirma que durante o jogo os atletas ficam de pé cerca de 10 minutos, andam 3,4 km (em pouco mais de 30minutos), fazem joging durante 3,2 km ( Pouco menos de 25 minutos), deslocam-se em velocidade baixa durante 2,5km (Cerda de 10 minutos) , em velocidade moderada durante 1,7km (perto de 5 minutos), em velocidade alta 0,7 metros(cerca de 1 minuto) , sprint durante 0,4 km (um pouco menos de 1 minuto), correndo de costas 0,2 km(um pouco menos de 1 minuto).

    Os jogadores de meio campo efectuam mais distancia de pouca velocidade, mas com maior frequência e maior duração de cada vez que o fazem, realçando importância táctica Bangsbo (1996).

    O mesmo autor Bangsbo (1996). Não se encontram diferenças entre os três grupos relativamente distância percorrida a altas intensidades. O autor acrescenta que a motivação pode influenciar o rendimento físico.

    Cometti (2002) defini por posições os deslocamentos, em relçação as diferentes posições em campo.

Esforços sem bola

central

líbero

médio defensivo

lateral

médio ofensivo

atacante

atacante

Média

Parado

419

868

417

282

163

607

516

467,4

Andando

2979

2971

2081

2982

3027

2826

3088

2850,6

Deslocamento

412

346

1010

309

218

227

537

437,0

Corrida lenta

993

999

1409

1023

1237

722

859

1034,6

Corrida moderada

422

230

451

527

463

407

449

421,3

Sprint

87

133

94

190

223

192

192

158,7

Esforços com bola

central

líbero

médio defensivo

lateral

médio ofensivo

atacante

atacante

Média

Andando

1

0

16

2

7

4

2

4,6

Corrida lenta

75

8

30

76

75

2

14

40,0

Corrida média intensidade

82

17

17

42

65

53

14

41,4

Sprint

2

17

2

8

40

63

8

20,0

Total

5472

5589

5527

5441

5518

5103

5679

 

Tabela 1. Caracterização dos deslocamentos em relação a posição ocupada.

    Um estudo, realizado por Bangsbo, (1996) revelou que a distância média percorrida durante um jogo foi similar para os jogadores da primeira e segunda divisão. Os jogadores de primeira divisão realizaram corridas de alta intensidade com maior frequência e correram menos a baixa intensidade. Quanto mais elevado o nível de jogo mais elevada é a intensidade de execução das corridas.

    Durante um jogo de alto nível um jogador realizou à volta de 1100 mudanças de actividade, por exemplo passando de quieto a correr moderadamente. A distância percorrida com bola varia entre 0,5 e 3% da distância total percorrida (Bangsbo 1996).

    Baseado nas observações de jogadores dinamarqueses de elite, Bangsbo (1996), chegou às seguintes conclusões:

  1. Os jogadores de elite estão de pé ou caminham durante mais do que metade do jogo.

  2. Corem mais, em todos os períodos (0-15,15-30,30-45), durante a 1.ª parte do que durante a 2.ª parte do jogo, mas a distância percorrida a alta velocidade é a mesma.

  3. Os jogadores da categoria máxima realizam mais corridas de alta intensidade do que jogadores de nível inferior.

  4. Os médios percorrem maiores distâncias a velocidades baixa (com maior frequência e maior duração), seguidos dos avançados e por ultimo dos defensores, com pouca diferença entre eles.

  5. Alguns jogadores não utilizam plenamente a sua capacidade física durante os jogos.

Contacto na bola

    O tempo médio que os jogadores estiveram em posse da bola foi de 1,3 minutos. Bangsbo (1996).

    Em equipas de top os jogadores correm com a bola uma vez em cada 30’’, fazem um sprint de 2 a 3’’cada 90’ de jogo, descansam cerca de 2 a 3’’.

    Num campeonato do mundo a média de tempo em que a bola se encontra em jogo é cerca de 52 a 76’.

    Jogadores individualmente fazem 29 passes, recebem 34 passes, driblam 5 vezes, efectuam dois remates para a baliza e 20 intercepções Shephard (1999).

    No campeonato Europeu de 1992, o tempo médio que os jogadores estiveram em posse da bola foi de 1,3 minutos, oscilando entre 0,3 a 3,1 minutos. Um jogador disputou a bola 30 vezes durante um jogo, e o tempo de disputa de bola foi de 2,9 segundos Bangsbo ( 1996).

    Nos jogos de top mundial existem tipicamente 900 a 1000 acções com bola, incluindo 350 passes com um toque e 150 com dois toques As equipas de sucesso, em média, para alcançar um golo realizam 16 a 30 ataques e executam 7 a 10 remates. Shephard (1999).

Factores internos

Frequência Cardíaca (FC)

    Bangsbo (1996) caracteriza a FC durante um jogo, segundo este, esta encontra-se entre 155 a 190 BPM. Os valores registados nos médios e avançados são maiores do que os dos defesas, nos GR a média é de 124 bpm. Estes dados sugerem que, na maior parte dos jogadores (excepto nos GR), o consumo de O2, é em média superior a 70% do VO2 máx., com o valor a rondar os 2.9 l/min num jogador de 70 kg, com uma potência aeróbia de 60 ml/kg/min. Estes resultados indicam o apelo significativo ao metabolismo aeróbio que o jogo induz.VO2 máx: os valores têm vindo aumentar ao longo das últimas 2 décadas. Nos futebolistas valores entre 60-70 ml/Kg/min. (excepto GR).

    Numa partida de campeonato, seis jogadores dinamarqueses obtiveram uma FC média de 164 batimentos/minuto durante a primeira parte e 154 na segunda parte do jogo (Bangsbo, 1994).

    O máximo volume respiratório pode atingir os 150 l/min, em jogadores de top. Relativamente a função cardiovascular FC de repouso em jogadores de top varia entre 48 a 52 bpm. Em jogadores profissionais, existe um moderado alargamento do ventrículo esquerdo. As concentrações de hemoglobina, são geralmente normais. Em jogadores muito treinados parece haver uma deficiência quanto às concentrações de ferro. (Shephard, 1999).

    A frequência cardíaca é de 70-80% da FC máxima, o que significa que o futebol, para além de ser um esforço intermitente, é realizado a uma intensidade variável mas perto dos valores sub-máximos (Soares, 2000).

    Diferenças relativamente pequenas entre jogadores de diferentes posições; mas os médios apresentam maiores valores. Maiores valores nos defesas laterais do que nos centrais. (Shephard, 1999).

    Alguns autores defendem que, diferentes padrões de jogadores e diferentes posições de jogo são melhor caracterizados e diferenciados através das componentes da capacidade anaeróbia. Os jogadores de sucesso conseguem utilizar a sua potência aeróbia, intermitentemente durante o jogo. Também conseguem manter uma velocidade superior a 14 km/h até perto do limiar anaeróbio. (Shephard, 1999).

Consumo Máximo de Oxigénio

    O consumo máximo de oxigénio é um parâmetro utilizado para avaliar, não tanto a intensidade do esforço, mas sobretudo a capacidade aeróbia de trabalho dos futebolistas (Garganta, 1996).

    Valores considerados normais para os jogadores de futebol, excepto os guarda-redes, estarão entre 60-70 ml/kg/min. Diferenças no consumo máximo de oxigénio entre jogadores que actuam em diferentes posições são relativamente pequenas, mas os jogadores do meio campo são os que apresentam maiores valores (Shephard, 1999).

    Como podemos observar na seguinte, os valores de VO2 máx. evidenciados por jogadores de futebol revelam claras diferenças, correspondendo a cifras que oscilam, entre 46.2 e 71 ml/kg/min.

Ano Autor VO2 máx (ml/kg/min)
1976 Reilly & Thomas 66
1986

Ekblom

61
1993 Bangsbo 60.5
1996 Maréchal 58
1980 Flandrois 71
1993 Matkovic 52.1 + 10.7
1980 Cuevas 46.2

Tabela 2. VO2 máx. registado em jogadores de futebol (Garganta, 1996)

    Santos et al (2001) Uma investigação recente (Santos P, Valente A, Soares J (2001)) refere mesmo que a DTP em jogo depende de forma significativa da capacidade aeróbia dos jogadores e que 60% da DTP pode ser explicada pelo nível aeróbio do atleta. Continua dizendo que, os dados da literatura sugerem que jogadores de diferentes posições não só percorrem distâncias diferentes, como igualmente apresentam performances aeróbias distintas.

    Santos et al (2001) continua dizendo num estudo (Santos J.A. (1995)) com uma amostra que incluía jogadores portugueses da 1ª divisão nacional (n=44), com os valores mais elevados a serem exibidos pelos médios e laterais (59.5 e 59.3ml/min/Kg, respectivamente) relativamente aos centrais (56.8ml/min/Kg) e avançados (54.9ml/min/Kg).

Concentração de lactato sanguíneo

    Outro factor muito importante que reflecte o tipo de qualidade de trabalho muscular desenvolvido é a quantidade de ácido láctico presente no sangue durante o jogo (Bosco, 1996).

    As concentrações de lactato podem variar muito durante um jogo (variações entre 3 a 10mmol/l), isto de acordo com Bangsbo (1993). Estudos recentes verificaram picos máximos de concentração de lactato sanguíneo de 9.5mmol/l, no intervalo de 1 jogo da 1.ª divisão e 7.2mmol/l no final. Outros observaram valores de 6mmol/l. (Shephard, 1999).

    Grandes diferenças de concentrações, devido às diferentes actividades efectuadas antes de se retirar as amostras sanguíneas. Os valores de lactato no sangue podem também ser influenciados pela táctica da equipa. Bangsbo (1997) e Shepard (1999).

    As elevadas concentrações de lactato no sangue verificadas em diferentes momentos de um jogo, demonstram que o metabolismo anaeróbio láctico tem uma grande importância durante certos momentos do jogo. Bangsbo (1996).

    Santos et al (2001) afirma em relação aos resultados obtidos em função da posição ocupada na equipa, os valores mais elevados encontrados nos médios (3.89m/s) e laterais (3.88m/s) versus avançados (3.70m/s) e centrais (3.66m/s), são algo semelhantes aos descritos por Bangsbo (1996) que também refere valores de resistência superiores nos médios relativamente aos centrais, embora utilizando como referência a velocidade de corrida (tapete rolante) correspondente a uma concentração sanguínea de lactato de 3 mmol/l (V3).

    Santos et al (2001) continua dizendo, a melhor, V4 - 4 mmol/l, evidenciada pelos médios resulta, provavelmente, da função de ligação entre defesas e atacantes, o que implica um maior volume de corrida sustentada Bangsbo J. (1994). Com efeito, pensamos que as diferenças significativas encontradas entre médios versus centrais e médios versus avançados, poderão, entre outros factores, estar relacionadas com a maior distância percorrida tanto em treino como em competição, em resultado da especificidade das funções desempenhadas.

Bibliografia

  • Bangsbo, J.(1994) The physiology of the soccer, with special reference to intense intermittent exercise. Copenhagen, August Krogh Institute/University of Copenhagen,

  • Bangsbo, J. (1996) “Entrenamiento de la condición Física En El Fútbol”; Editorial Paidotribo

  • Bangsbo J, Norregaard L, Thorsoe F (1991) Activity profile of competition soccer. Can J Sports Sci

  • Cometti, G. (2002). La preparación física en el fútbol. Barcelona: Editorial Paidotribo.

  • Ekblom, B.(1986) Applied physiology of soccer. Sports Med. 

  • Garganta, J. (1996) A Análise Do Jogo Em Futebol: Percurso Evolutivo E Tendências. Actas Das II Jornadas Do CEJD, FCDEF-UP..

  • Lemos H. (2001): Dossier de Metodologia I – Futebol Com o Prof. Doutor António Natal. FCDEF-UP

  • Legnani, R., Selassie, R.G. Womdim, R.N., Gognalons, P., Motti, A., Laterrot, H. & Marchoux, G. Evaluation and inheritance of the Lycopersicon hirsutum resistance against potato virus Y. Euphytica 86:219-226. 1995.

  • Rebelo, A.(1993). Caracterização da Actividade Física do Futebolista em Competição. Dissertação apresentada na prova de aptidão pedagógica e de capacidade científica. Porto. FCDEF-UP.

  • Santos, P.J.; Soares, J.M. (2001): Capacidade areobica em futebolistas de elite em função da posição especifica no jogo. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. V.1, nº2 , FCDEF 

  • Santos et al (1997), citando vários autores, Bangsbo J, Lindquist F (1992), Bangsbo J, Norregaard L, Thorsoe F (1991), D’Ottavio S, Tranquili C (1992), Maréchal R (1996), Pirnay F, Geurd P, Maréchal R (1991), Rebelo A (1993), Valente A (2000),

  • Shephard, R .J. (1999) Biology and medicine of soccer: an update. Journal of Sports Sciences

  • Sousa, P.; Garganta, J.; Garganta, R. (2003) Estatuto posicional, força explosiva dos menbros inferiores e velocidade imprimida á bola no remate em futebol. Um estudo com jovens praticantes do escalão de Sub-17. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. V. 3, n. 3, FCDEF

  • Teodorescu, L. (1984). Problemas da Teoria e Metodologia nos Jogos Desportivos. Lisboa: Livros Horizonte

  • Weineck, J. (1994): El Entrenamiento Físico del Futebolista - Fútbol Total (Vol. II). Editorial Paidotribo (3ª Ed.)

  • Weineck, J. (1999) El entrenamiento físico del futbolista. Vol. I e II. Editorial Paidotribo. 3ª Edição.

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