Esforço físico requerido na prática do futebol recreativo (pelada) Physical effort required during recreational soccer game ('pelada') |
|||
|
Mestre João Fernando Brinkmann dos Santos1,5 Mestre Leandro dos Santos Afonso1,2,5 | Mestre César Cavinato Cal Abad1,5 Dr. Fernando Roberto de Oliveira3 | Dr. Jorge Roberto Perrout de Lima4,5 redeterra@ig.com.br (Brasil) |
|
|
|
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 121 - Junio de 2008 |
1 / 1
IntroduçãoO futebol ao alcance comum, praticado de forma lúdica e sem regras rígidas, equipamentos e uniformes especiais, ou qualquer outra formalidade e disciplina de jogo, conhecido popularmente como "pelada", possui, no mundo todo e em especial no Brasil, uma "dimensão de massa"1-3. Já o futebol profissional requer grande eficiência dos atletas envolvidos em sua prática, sendo que para isso é necessário que os mesmos estejam preparados para reagir aos mais diferentes estímulos, da maneira mais eficiente possível4.
Tanto o futebol profissional, quanto o praticado na forma de lazer, são atividades esportivas intermitentes, com constantes mudanças de intensidade e atividades. A principal via metabólica é aeróbia, devido à duração total da partida e ao fato de que a maioria das atividades no futebol é composta de movimentos sem bola, realizados em intensidade moderada, em geral, análogas às encontradas nos exercícios de resistência5-7, como caminhada e trote. Entretanto, durante o jogo, ocorrem breves esforços de intensidade máxima, com características marcadamente anaeróbias: arrancadas, chutes e saltos - participações que determinam o resultado da partida. Além dessas peculiaridades, as demandas fisiológicas do futebol variam em função da taxa de trabalho exigida por diferentes funções táticas6,7, das condições climáticas e do condicionamento físico e técnico do jogador8.
Jogadores profissionais de futebol correm aproximadamente 10 km por partida9. Deste total, 8 a 18% são percorridos sob a forma de corridas de curtas distâncias em alta intensidade, algumas realizadas na maior velocidade individual9, que mobilizam substratos energéticos anaeróbios10. Os 8 a 9 km restantes são percorridos sob a forma de caminhadas e corridas em intensidades leves e moderadas. Pode-se afirmar que o futebol é um esporte aeróbio com componentes anaeróbios aláticos e láticos9. Contudo, apesar da maioria das ações durante o jogo serem de cunho aeróbio, os elementos anaeróbios são decisivos para o resultado do jogo, de modo que o futebol pode ser classificado como exercício intermitente de alta intensidade4.
Existem características fisiológicas diferentes para funções táticas específicas, que recrutam funções orgânicas diferenciadas4,5,11. A relação entre os períodos de baixas e altas intensidades varia de acordo com o estilo individual de jogar, porém, o mais importante é a posição do jogador em campo9. No futebol recreativo não há a preocupação com o posicionamento no campo de jogo, de maneira que essas variações não ocorrem seguindo o mesmo padrão.
Vários estudos12-15 têm descrito a intensidade e a demanda fisiológica do futebol, utilizando a monitoração da freqüência cardíaca (FC) durante a partida, por ser uma variável de fácil mensuração e que tem forte correlação com o consumo de oxigênio. Tais estudos apresentam a média da FC como um valor representativo da intensidade do jogo. Porém, valores médios podem ser representativos da intensidade em exercícios contínuos, mas, em atividades intermitentes, têm valor limitado como descrição16.
A pelada representa uma atividade física em que, além da intermitência inerente ao jogo propriamente dito, o praticante alterna momentos participando efetivamente dos jogos com instantes em que apenas observa seus companheiros (executando pausa ativa ou não); isto porque os indivíduos que compõem os times vencedores continuam a exercer a atividade, enquanto que os outros esperam o início de nova partida para recomeçarem a jogar. Com isso, o evento de pelada significa todos os momentos jogando e/ou de espera em que os sujeitos permanecem no local de prática do futebol recreativo.
Muitos autores17-20 versam sobre o futebol profissional, descrevendo particularidades do esporte e adaptações físicas comumente desencadeadas nos jogadores, entretanto, há escassez de paralelos traçados com o futebol recreativo, restando ainda dúvidas quanto até que ponto podem ou não existir semelhanças entre o jogo executado de forma sistemática e competitiva com aquele em que nada se busca além de satisfação e uso do tempo livre.
Os objetivos deste trabalho foram avaliar o esforço físico requerido durante a prática da pelada, por meio da aferição das variações percentuais da freqüência cardíaca máxima (∆ %FCmáx) e propor a utilização de histogramas como ferramenta de análise para descrever seu comportamento durante o evento.
MétodoSujeitos
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Bandeirante de São Paulo e respeitou as normas envolvendo pesquisas com seres humanos, de acordo com a resolução 196/96. Antes do início da pesquisa, todos os procedimentos do estudo foram esclarecidos aos voluntários. Todos assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, contendo todas informações necessárias à realização do estudo.
O estudo foi desenvolvido com o grupo de pelada da Associação dos Oficiais da Polícia Militar (AOPM), situada na zona norte da cidade de São Paulo, que se reunia duas vezes por semana: às quintas-feiras das 17:00 as 20:00 h e aos sábados das 8:00 as 11:00 h. As equipes, constituídas por 8 jogadores, eram formadas por ordem de chegada dos sócios. Cada partida tinha a duração de 20 min e eram jogadas em um campo com dimensões de 70 x 50 m.
ProcedimentosOs voluntários recebiam os monitores de FC da marca Polar Vantage NV (dois participantes por ocasião) logo que chegavam ao local da pelada e eram instruídos a entregá-los no momento em que fossem deixar o local. Ao final da pelada, os indivíduos eram instruídos a atribuir o valor, na escala de Borg de 15 níveis21, correspondente à sua percepção do esforço médio realizado durante todo o evento. Foram registradas médias dos batimentos cardíacos a cada 5 segundos. Os cardiofreqüencímetros tinham capacidade para armazenar até 4000 registros (batimentos cardíacos). Esses registros foram descarregados em computador, no software Polar Precision Performance, com uso da Polar Interface Advantage.
Tratamento estatísticoOs registros de FC foram transferidos do software Polar Precision Performance para o Microsoft Excel para que fosse realizado o tratamento estatístico. Foi realizada estatística descritiva para caracterização do grupo, calculando-se médias, desvios padrão e valores máximos e mínimos das variáveis estudadas. Foi calculada a média aritmética dos valores percentuais de freqüência cardíaca máxima (%FCmáx) mantidos por todos os sujeitos durante o evento. Foram organizados histogramas individuais com as variações percentuais da freqüência cardíaca máxima, para descrição da dispersão dos valores de FC. Para definição da carga de trabalho realizado durante as peladas, foi escolhida a classificação22 que subdivide o exercício em três domínios: abaixo de 64% da FCmáx = baixa intensidade, 64 a 81% da FCmáx = intensidade moderada e acima de 81% da FCmáx = alta intensidade. A FCmáx individual de cada praticante foi estimada por método indireto, por meio da equação FCmáx = 220 - idade23.
ResultadosParticiparam do estudo, 16 voluntários, sócios da AOPM, do sexo masculino, com idade, estatura e massa corporal descritas na Tabela 1.
A duração média do evento foi de 125 ± 33 min, conforme pode ser observado na Tabela 2.
A FC coletada durante a pelada, ponderada pela idade23, foi representada por meio de histogramas dos registros de ∆ %FCmáx durante o evento (de cada um dos 16 indivíduos), podendo ser observada na Figura 1.
Na Figura 1 evidenciaram-se as variações individuais entre o grupo estudado. Para se verificar o padrão comportamental da FC neste tipo de evento, foi realizada análise conjunta de todos os sujeitos, como ilustrado na Figura 2. Ao se aglomerarem os dados em um único histograma, observou-se tendência a um mesmo padrão comportamental, onde há predominância de permanência em baixa FC (60% da FCmáx) e período de tempo inferior relacionado a alta FC (90% da FCmáx). Pode-se observar ainda que a FC média (70% da FCmáx) compreende a menor abrangência de intensidade durante o evento.
A permanência em cada um dos três domínios do exercício propostos neste estudo22, durante a pelada, pôde ser quantificada como demonstrado na Figura 3. O esforço físico requerido durante a pelada se manteve acima do primeiro domínio do exercício (> 64% da FCmáx) por 60% do tempo total do evento2, como detalhado na Tabela 3.
Após a coleta dos dados de FC, os avaliados foram orientados a atribuir o valor na escala de Borg21 que melhor classificasse o esforço físico requerido durante a pelada, tendo esses resultados sido demonstrados na Tabela 4. O valor 14 ± 2 denota atividade entre "um pouco intensa" e "intensa".
DiscussãoOs resultados deste estudo, pertinentes às variações percentuais de FCmáx durante o futebol recreativo demonstram que, apesar das diferenças individuais, ocorridas talvez por diferentes estilos adotados pelos jogadores e/ou acaso (relacionado aos resultados dos jogos, o que influencia na permanência contínua na prática do jogo), de maneira geral há predominância de permanência em baixas/moderadas intensidades durante o evento como um todo, o que faz com que seja uma atividade justificadamente intermitente. Isto vem a corroborar, de maneira geral, com estudos sobre o futebol5-7,9,10,24, visto que a maior parte de uma partida é praticada andando e/ou trotando e o restante em forma de arrancadas e mudanças bruscas de direção5-7,9,10,24. Essa intermitência segue um padrão semelhante ao da teoria do "tudo ou nada", em que as intensidades se concentram em cargas acima e/ou abaixo dos valores médios, permanecendo neles por menor intervalo de tempo. Ou seja, parece haver um mecanismo central de controle do esforço físico requerido durante a prática do futebol recreativo, em que apesar do indivíduo não persistir em cargas médias, a resultante das altas e baixas intensidades o faz sentir-se praticando uma atividade entre "um pouco intensa" e "intensa" (escore obtido na escala de Borg21). Estes achados podem estar relacionados a princípios norteadores da "inteligência" do programa central de preservação do organismo, em que variáveis fisiológicas e psicofísicas colaborariam para o prolongamento da atividade durante todo o evento25,26. Por meio dessas análises pode-se verificar também que a FC média, comumente utilizada como ferramenta metodológica na descrição do esforço físico requerido no futebol, representa um dado limitado em uma visão macroscópica da atividade16, visto que o indivíduo que a pratica alterna momentos andando e/ou trotando com breves ações de cunho láticas/aláticas. Já os histogramas representaram de forma quantitativa e qualitativa o comportamento da FC durante a pelada, demonstrando ser uma ferramenta simples de análise para essa variável.
Em outro estudo27, sobre a resposta da FC em jogadores profissionais de futebol durante partidas amistosas, realizado no intuito de compará-la a indicadores de intensidade de esforço, obtiveram-se achados semelhantes, em que durante 56,7% do tempo os atletas permaneceram em intensidades abaixo da FC correspondente ao limiar anaeróbio e o restante da partida no limiar ou acima; chegou-se à conclusão de que o futebol demonstra ser um esporte de natureza essencialmente intervalada, intercalando períodos de baixa, média e alta intensidade e que o jogo induz a diferentes impactos fisiológicos. Desse modo, o que se pode constatar deste estudo, com praticantes de pelada, é justamente o que a literatura propõe para o futebol: maior período de permanência em baixas e/ou moderadas freqüências/intensidades durante o evento5-7,9,10,24.
Com relação aos estímulos oferecidos por essa prática, pôde-se verificar que são adequados à melhora da condição cardiorrespiratória, já que o nível médio de esforço se manteve acima de leve (64% da FCmáx22 prevista para idade), por 60% (em média) do tempo total do evento2. Estudos28-30 relativos à percepção ao esforço, concluíram que exercícios considerados entre "um pouco intensos" e "intensos" (categoria 14 na escala de Borg) significam, em média, atividades realizadas a 70% da FCmáx, o que vem a corroborar com os achados deste estudo.
A duração média do evento de 125 ± 33 min é relativa não só ao jogo propriamente dito, e sim ao evento como um todo, tentando-se com isso caracterizar o que é a prática da pelada (que se inicia no momento em que o indivíduo chega ao local de jogo e só acaba quando este se retira do mesmo), atividade esta composta não só da prática física em si, como também da socialização entre os integrantes do grupo (antes do início do evento, nas pausas entre um jogo e outro e até mesmo após o término da prática); haja visto que o principal objetivo dos sujeitos estudados não é treinamento físico e sim o de desempenhar uma atividade física lúdica e amistosa.
ConclusãoApesar da aparente aleatoriedade apresentada nos registros de FC, mediante as diferenças individuais observadas, foi verificado padrão comportamental relativamente previsível dessa variável ao se aglomerarem os dados em histogramas. A pelada teve duração média de 125 ± 33 min. Os jogadores permaneceram, em média, 60% deste tempo com FC nos níveis moderado e intenso. O %FCmáx médio foi de 70 ± 18% sem distribuição normal; houve maior concentração em 60 e 90% da FCmáx prevista para idade, sugerindo que a pelada, como o futebol profissional, é uma atividade intermitente em que se alternam esforços de alta e baixa intensidade.
Referências bibliográficas
DaCOSTA, LP; TAKAHASHI, GM Fundamentos teóricos do E. P. T. In:________. Teoria e Prática do Esporte Para Todos 1982 - 1983. Brasília: Rede EPT, 1983, cap. 01, p. 13-29.
SANTOS, JFB; OLIVEIRA, JHBC; LIMA, JRP Freqüência cardíaca de praticantes de "pelada". Coleção Pesquisa em Educação Física: O estilo de Vida Ativo, Depende da Educação Física Escolar? Jundiaí, 2005, 03, p. 98-102.
SANTOS, JFB World Walking Day - Brazil. In: DaCosta, LP Atlas of Sports in Brazil (Atlas of Sport, of Physical Education and Physical Activities for Health and for Leisure in Brazil). Rio de Janeiro: Shape, 2005, cap. 15, p. 582-587.
BARBANTI, VJ Treinamento Físico: Bases Científicas. São Paulo: 1996, Balieiro.
REILLY, T; BANGSBO, J; FRANKS, A Anthropometric and physiological predispositions for elite soccer. Journal of Sports Sciences, 2000, v. 18, p. 669-683.
CUNHA, FA Características físicas do futebol. Revista Virtual E. F. Artigos. Natal, 2004, v. 01, n. 19.
CASTRO JUNIOR, MF Variação das capacidades físicas entre diferentes modelos de treinamento: uma abordagem no planejamento anual do futebol. Dissertação de Mestrado da Univap. 2003, Vale do Paraíba.
MONTEIRO, CR; GUERRA, I; BARROS TL Hidration in soccer: a review. Rev. Bras. Med. Esporte. Brazil, 2003, v. 09, n. 04, p. 238-242.
MARTIN, V Futebol: Lactato e Amônia Sanguíneos em Teste de Velocidade Supra-Máxima. Dissertação (Mestrado) - Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, 2002, São Paulo.
MAYHEW, SR; WENGER, HA Time-Motion Analysis of Professional Soccer. Journal of Human Movement Studies, Edinburgh, 1985, v. 11, p. 49-52.
REILLY, T Energetics of high-intensity exercise (soccer) with particular reference to fadigue. Journal of Sports Sciences, 1997, v. 15, p. 257-263.
CHIN, MK; SO, RCH; YUAN, YWY; LI, RCT; WONG, ASK Cardiorespiratory fitness and isokinetic muscle strength of elite Asian junior soccer players. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. 1994, v. 34, n. 03, p. 250-256.
PSOTTA, R; BUNC, V Physiological profile of very young soccer players. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness. 2001, v. 41, n. 03, p. 337-341.
DRUST, B; CABLE, NT; REILLY, T Investigation of the effects of the pre-cooling on the physiological responses to soccer-specific intermittent exercise. Eur J Appl Physiol. 2000, 81, p. 11-17.
CARNEIRO, RC Um estudo sobre o estresse cardíaco em praticantes de futebol 7 society recreativo na cidade de São Paulo. Dissertação de Mestrado Unifesp. 2002, São Paulo.
BLOOMFIELD, J; JONSSON, GK; POLMAN, R; HOULAHAN, K; O'DONOGHUE, P Temporal pattern analysis and its applicability in soccer. The Hidden Structure of Interaction: From Neurons to Culture Patterns. 2005, Amsterdam.
WISLOFF, U; HELGERUD, J; HOFF, J Strength and endurance of elite soccer players. Medicine & Science in Sports & Exercise. 1998, v. 30, n. 03, p. 462-467.
RAVEN, PB; GETTMAN, LR; POLLOCK, ML; COOPER, KH A physiological evaluation of professional soccer players. British Journal of Sports Medicine. 2002, 36, p. 218-221.
HOFF, J; WISLOFF, U; ENGEN, LC; KEMI, OJ; HELGERUD, J Soccer specific aerobic endurance training. Journal of Sports Science. 1991, v. 09, n. 02, p. 183-189.
HELGERUD, J; ENGEN, LC; WISLOFF, U; HOFF, J Aerobic endurance training improves soccer performance. Medicine & Science in Sports & Exercise. 2001, v. 33, n. 11, p. 1925-1931.
BORG, G Mensuração da dor e do esforço percebido. In:_______. Escalas de Borg para a Dor e o Esforço Percebido. São Paulo: Manole, 2000, cap. 03, p. 15-18.
HEYWARD, VH Advanced Fitness, Assessment and Exercise Prescription. 3 ed., Champaign: 1998, Human Kinetics.
KARVONEN, JJ; KENTALA, E; MUSTALA, O The effects of training on heart rate: a "longitudinal" study. Ann. Med. Exp. Biol. Fenn. 1957, v. 35, n. 03, p. 307-315.
BOSCO, C Aspectos fisiológicos de la preparación física del futbolista. Revisão e Adaptação de Jordi Mateo Vila. 1994, Barcelona.
NAKAMURA, FY; GANCEDO, MR; ALBUQUERQUE da SILVA, L; LIMA, JRP; KOKUBUN, E Utilização do esforço percebido na determinação da velocidade crítica em corrida aquática. Rev. Bras. Med. Esporte. 2005, v. 11, n. 01, p. 01-05.
NAKAMURA, FY; BRUNETTO, AF; HIRAI, DM; ROSEGUINI, BT; KOKUBUN, E O limiar de esforço percebido (LEP) corresponde à potência crítica e a um indicador de máximo estado estável de consumo de oxigênio. Rev. Bras. Med. Esporte. 2005, v. 11, n. 03, p. 197-202.
FERNANDES, SR Perfil da freqüência cardíaca durante a partida de futebol. Dissertação de Mestrado Unifesp. 2002, São Paulo.
CHOW, RJ; WILMORE, JH The regulation of exercise intensity by ratings of perceived exertion. Journal of Cardiac Rehabilitation. 1984, 04, p. 382-387.
BIRK, TJ; BIRK, CA Use of ratings of perceived exertion for exercise prescription. Sports Medicine. 1987, 04, p. 01-08.
GUTMANN, MC; SQUIRES, R; POLLOCK, ML; FOSTER, C; ANHOLM, J Perceived exertion-heart rate relationship during exercise testing and training in cardiac patients. Journal of Cardiac Rehabilitation. 1981, 01, p. 52-59.
revista
digital · Año 13
· N° 121 | Buenos Aires,
Junio 2008 |