efdeportes.com
Motocross: um esporte que tem muito a ensinar
Motocross: the sport that have a lot of to teach

   
*Mestre em Ciência da Motricidade Humana UCB - RJ.
**Pós-Doutorado pela Universidade Católica da Murcia, Espanha.
Doutor pelo Instituto de Investigação Científica de Cultura Física e Esportes da Rússia.
Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ
 
 
Renato Vidal Linhares*  
José Fernandes Filho**
renatolinharesjf@hotmail.com
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
     Atualmente um grande número de esportes são praticados no Brasil, porém há esportes que não possuem uma grande visibilidade na mídia, o que pode lavar a um menor número de adeptos e que sejam pouco estudados pela comunidade científica. O motocross faz parte desse grupo, porém é um esporte que possui uma variedade de aspectos que o torna fascinante e se estudado pode trazer grandes ensinamentos para os profissionais diretamente envolvidos e com todos aqueles que vivem do esporte em geral. Com isso, este trabalho tem como principal interesse descrever o mundo do motocross através de observações e avaliações realizadas na última etapa do campeonato brasileiro de motocross, realizada na cidade de Juiz de Fora - M.G, Brasil. Foram selecionados para o estudo cinco atletas de alto nível que disputaram esta competição. Foi feita a coleta das digitais dos dedos dos atletas a fim de identificar as características dermatoglíficas dos mesmos. O estudo utilizou-se do método descritivo e os resultados da amostra mostraram uma variação nos valores.
    Unitermos: Motocross. Dermatoglifia. Qualidades físicas.
 
Abstract
     Is currently the large kind of sports practiced in Brazil, whereas must of these sports there is not propagated and, with this, they becoming few practiced and studied by scientific community. The motocross is one of this group, however it's a sport that have a large variety of aspects whose make it very interesting and, if studied, can bring to us a lot of knowledge about this sport. The purpose of this issue is describe this sport's world through observations and evaluations performed in the last stage of Brazilian championship of motocross, realized in Juiz de Fora city - MG, Brazil. There were selected to this study five pilots of high level whose disputed this competition. Was made the finger prints collect with aim of to identify the dermatoglyphics characteristics of athletes . This study to utilize of the descriptive method and the results of the sample show a variation in the values.
    Keywords: Motocross. Dermatoglify. Physical qualities.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 121 - Junio de 2008

1 / 1


Introdução

    O primeiro ponto a se destacar diz respeito à importância da avaliação no sentido de conhecer os profissionais (atletas) que fazem parte do espetáculo que é uma corrida de motocross, "pois a avaliação de atributos associados à prática de atividades/exercício físico tem sido preocupação constante dos profissionais da educação física" (GUEDES, 2004, p. 174). Esse receio se justifica, já que "avaliar indicadores biológicos, comportamentais e socio-culturais, que apresentam relação direta ou indireta com a realização de esforços físicos, constitui tarefa cuja importância é comparável à complexidade, à diversidade e à dificuldade que lhe são inerentes. Os profissionais da educação física, no desempenho de suas funções, necessitam tomar inúmeras decisões sobre prescrição e orientação da prática de atividades/exercícios físicos; contudo, decidir "o que" e "como" avaliar exige conhecimentos e habilidades específicos cada vez mais complexos" (GUEDES, 2004, p.174).

    A partir desta necessidade de se conhecer melhor os atletas, avaliou-se o perfil dermatoglífico de cinco atletas de alto nível do motocross, sendo esses atuais campeões e outros pilotos de alto rendimento no motocross para tentar iniciar um entendimento sobre o esporte. Segundo Fernandes Filho5, as impressões digitais (ID) representam marcas genéticas universais, que abrem portas para diagnósticos mais precisos e que são também sinais demonstrativos de talentos, além de poderem representar determinadas cargas étnicas e populacionais.

    Os desenhos dermatoglíficos podem ser de três tipos: arco (A), presilha (L) e verticilo (W). As IDs recebem uma numeração que está relacionada ao número de deltas que o desenho possui. O arco é 0, pois não possui delta. A presilha possui 1 delta e o verticilo possui 2 deltas. Somente os desenhos que possuem deltas têm suas linhas contadas, linhas essas que farão parte do SQTL (Somatório da Quantidade Total de Linhas).

    As IDs tem relação com os aspectos morfo-funcionais, pois como bem relatam "ao se analisar as IDs entre os representantes altamente qualificados de diversos grupos de modalidades esportivas e de diversas posições, revelaram-se certas tendências nas correlações dos índices integrais das ID's, específicas das diferentes modalidades esportivas" (ABRAMOVA et al.,1995 apud PAVEL e FERNANDES FILHO, 2004, p. 21) .

    "A utilização de perfis das IDs como meio auxiliar para uma melhor orientação, seleção e descoberta de talentos nos esportes, faz referência ao esquema de princípios de correlação da complexidade das ID com os prognósticos da compleição física, da velocidade e força explosiva pelo aumento das presilhas (L>7), diminuição dos verticilos (W>3), presença e o aumento dos arcos (A) e a redução da Soma de Quantidade Total de Linhas (SQTL) a capacidade aeróbica, a resistência e as atividades de combinações motoras complexas, a estabilidade estática correspondem à diminuição de A (até 0) e de L (<6), o aumento de W (>4) e o aumento da SQTL" (FERNANDES FILHO, 1997a, b, 1998; FERNANDES FILHO e ABRAMOVA, 1997, 1998; 1999a, b; NIKITCHUK, ABRAMOVA e OZOLIN, 1998; FERNANDES FILHO, 2003 apud FREITAS e FERNANDES FILHO, 2004, p. 117).

    "O baixo nível de D10, o aumento da parcela de desenhos simples (A, L), a diminuição da parcela de desenhos complicados (W, S), a diminuição do SQTL, todos são próprios das modalidades esportivas, com alta potência, e tempo curto de realização. O alto nível de D10, a diminuição de arcos, o aumento da parcela de W, o aumento do SQTL caracterizam modalidades esportivas e as diferenças, em grupos de resistência de velocidade. Nas modalidades de jogos, a mesma tendência" (DANTAS; FERNANDES FILHO, 2002 apud SAMPAIO; DANTAS; FAZOLO e FERNANDES FILHO, 2003, p. 125).

    A classificação do conjunto dos índices dermatoglíficos e dos índices somato-funcionais entre remadores acadêmicos, altamente qualificados (n=101), a baixa complexidade dos desenhos (D10), e o baixo SQTL se correlacionam com o alto nível de manifestações de força e de potência. Porém, o alto nível do D10 e SQTL, se correlaciona com o alto nível de coordenação e com uma elevada resistência aeróbica.

    Os valores mínimos do D10 e SQTL caracterizam uma necessidade de desenvolvimento da capacidade coordenação motora (ABRAMOVA; JDANOVA; NIKITINA, 1990 apud ANJOS; FERNANDES FILHO e NOVAES, 2003, p. 54). Contudo nas ID's retiradas dos cinco atletas de alta qualificação do motocross verificou-se diferenças entre os perfis que leva a uma necessidade de se observar mais atentamente outras questões que envolvem a modalidade esportiva.


Metodologia

    A amostra estudada foi composta por 5 atletas que participaram da última etapa do campeonato brasileiro de motocross, realizada na cidade de Juiz de Fora - M.G, Brasil em 2003.

    Para a coleta das impressões digitais, foi utilizada uma almofada coletora de impressões da marca IMPRESS®.

    O perfil dermatoglífico foi traçado através do protocolo de Cummins e Midlo (1961 apud FERNANDES FILHO, 1997).

    A análise estatística utilizada no presente estudo foi de cunho descritivo, utilizando-se medidas de tendência central e medidas de dispersão.


Resultados

    Os resultados podem ser observados na tabela 1.


Discussão

    A partir da análise das ID's e a verificação de diferenças dos perfis do atletas, houve a necessidade de debruçar sobre a formação dos atletas de motocross para tentar entender melhor como potenciais genéticos tão diferenciados chegaram a um alto nível de qualificação numa mesma modalidade esportiva.

    Segundo Dantas; Portal e Dos Santos4, o fator genético é a base hereditária do organismo, e o atleta será um conjunto de capacidades genéticas e experiências vivenciais estimuladas. Segundo Moskotova10 "a formação do fenótipo particular de motricidade de um indivíduo se processa dependentemente da combinação das características herdadas e das particularidades dos processos neurofisiológicos, típicos ao funcionamento dos sistemas sensorial e motor em diferentes níveis de sua organização funcional e em diversas condições". Logo, através de estímulos recebidos na infância e das condições criadas em volta desses atletas foi possível eles se tornarem qualificados a competir no alto nível da modalidade esportiva.

    O primeiro ponto que estaremos discutindo é com relação à coordenação, a qual, para nós, é fator interveniente na performance dos pilotos de motocross, assim como em várias modalidades esportivas; entretanto, a coordenação específica é de suma importância para a otimização dos resultados dos pilotos. Durante a etapa de Juiz de Fora de motocross presenciamos vários pilotos das categorias 60cc e 80cc brincando de andar de bicicleta, patinete, jogs e outros veículos em que se utilizavam duas rodas como forma de locomoção, logo de grande similaridade com o esporte.

    Neto12 relata que "se é certo que nas primeiras idades o desenvolvimento se processa a partir de uma estimulação casual, explicado como parte de um processo maturacional que resulta da imitação, tentativa e erro e liberdade de movimento, é também verdade que as crianças, quando expostas a uma estimulação organizada, em que as circunstâncias sejam apropriadamente encorajadoras,"as suas capacidades e habilidades motoras tendem a desenvolver-se para além do que é normalmente esperado" (WICKSTOM,1977 apud NETO, 2001, p. 11), sendo que, "é no decorrer dos primeiros anos de vida que se procede às verdadeiras aquisições nos diversos domínios do comportamento (afetivo, psicomotor e cognitivo), visto ser a fase em que ocorrem as mudanças mais significativas, que determinam em grande escala as futuras habilidades específicas de comportamento" (NETO, 2001, p. 11).

    A partir desse discurso, sugere-se que estes atletas foram estimulados de forma organizada, ou não, por fatores que enfatizavam as habilidades coordenativas e de equilíbrio, similares àquelas para pilotar uma moto, sendo que, grande parte dos pilotos das principais categorias começaram desde cedo no esporte participando das categorias "inferiores" ou disputavam provas de bicicleta, dados esses relatados pelos próprios pilotos. Através das entrevistas realizadas por André Ramos nas revistas Dirtaction (ano 9, nº105 e 106) com Gabriel Gentil e Kurt Airton Rocha, pode-se constatar que começaram no esporte com 5 e 7 anos respectivamente, além disso os pilotos também relataram que quando criança a principal forma de se divertir nas horas de lazer era andando de bicicleta, o que nos leva a acreditar que esses estímulos foram de enorme contribuição para o desenvolvimento dos atletas.

    De acordo com relatos de Moskatova11 "a vocação do fenótipo é, resultado de ação conjunta dos fatores genotípicos, ontogenéticos e do meio exterior, sendo que o seu nível, varia de indivíduo para indivíduo em função das diferenças entre os genótipos e das normas de sua reação à ação do meio ambiente". Isso nos leva a crer que o fator externo que no caso diz respeito aos estímulos voltados para a coordenação e o equilíbrio específico do ato de pilotar sobre duas rodas tem grande influência no desenvolvimento dos atletas de motocross.

    Esta formação dos pilotos de motocross tem grande relação com o que é descrito na literatura. Dantas, Portal e Dos Santos4, apontam que "o córtex motor da criança se forma dos 7 aos 9 anos de idade e, se não for estimulado psicomotoramente nessa faixa de idade, não conseguirá o atleta atingir o alto rendimento". "Na idade escolar (até os 10 anos) as condições são extremamente favoráveis para a aquisição de habilidades motoras e para a ampliação do repertório motor. É justamente nessa fase que as crianças irão tirar o maior benefício da aprendizagem de um grande variedade de atividades motoras" (HUGHSON, 1986 apud BARBANTI e TRICOLI, 2004, p. 205).

    Este ponto tem relação com a prontidão esportiva descrita por Sobral18, o qual entende como sendo "a situação de equilíbrio entre as exigências próprias do treino e da competição desportiva e as capacidades atuais de resposta da criança e do jovem a essas exigências". Seefeldt (1982 apud SOBRAL, 1994, p. 26) relata que, "qualquer juízo a respeito da prontidão desportiva deverá basear-se na análise das tarefas motoras típicas da modalidade a que o candidato se destina, nas suas exigências próprias de preparação e no variado potencial de agressão que resulta da sua prática".

    A partir do discurso sobre o motocross, talvez refletir sobre a proposta de Seefeldt, que é melhor para algumas crianças iniciarem sua formação andando de bicicleta e/ou outras atividades que se relacionam com o motocross na sua iniciação esportiva, pois o motocross pode ter um potencial de agressão maior que essas atividades. Isto nos leva a crer que alguns atletas tiveram uma iniciação esportiva perfeita com as exigências relatadas por profissionais que estudam a formação de atletas, sendo um importante ponto de apoio na formação de novos atletas.

    Outro ponto que merece destaque é o grande número de familiares que acompanham os atletas durante as etapas do brasileiro de motocross, desde os pilotos mais novos até os da categoria profissional, sendo que o apoio destes familiares vai desde suporte com alimentação a instruções técnicas. Para Samulski15, "as crianças e jovens que praticam esporte de rendimento num clube esportivo têm pais que, em sua maioria, praticaram esporte de rendimento na infância e a maioria dos pais apóiam ativamente as atividades esportivas de seus filhos. O apoio familiar abrange as seguintes atividades: ajuda financeira, coordenação das atividades familiares com as atividades do treinamento e competição e apoio emocional durante a competição". Com relação ao apoio emocional, o qual inicia-se desde cedo com os pilotos, pois a grande maioria teve o contato com o esporte já na infância, Miranda7 coloca que os hábitos de controle emocional repetidos na infância e na adolescência moldam tendências emocionais de toda a vida.

    Há também a questão do tempo para o desenvolvimento das capacidades psicológicas, que Serinini16 sugere ser o tempo de estimulação e a capacidade de adaptação e aprendizagem dos indivíduos um dos fatores fundamentais, pois requerem um tempo pré-determinado e relativamente longo para se obter resultados satisfatórios. Simões; Böhme e Lucato17 consideram "o incentivo dos familiares fundamental: em si, e demasiado complexo; dependente de diversos fatores diretamente relacionados construtivamente em termos das necessidades dos familiares e das crianças/adolescentes. Para eles não há dúvidas de que um dos papéis essenciais do pai e da mãe seja o de incentivar as crianças no sentido de participarem do esporte e, assim, dar a elas a mais estreita cooperação, e de tal modo acelerar a prontidão esportiva, sua maturidade e uma grande variedade de atividades no mundo dos campos, quadras, piscinas e pistas".

    Um ponto a favor de se iniciar a prática esportiva na infância e com um apoio familiar que respeite a prontidão da criança é a motivação para continuar a sua prática até a idade adulta, seja como atividade recreativa ou a nível de competição, pois como descreveu Haywood e Getchell8 "a socialização precoce de um indivíduo no esporte e na atividade física é um fator-chave no desenvolvimento motor e na probabilidade de participação posterior".

    Para Tani (2001, apud DE ROSE JR., 2004, p. 258), "o contexto social tem forte influência no envolvimento da criança com o esporte. Sendo que técnicos, professores, pais, mídia e as instituições esportivas são fortes influências não só no momento que irá praticar. A natureza e a extensão do esporte dependem muito do conjunto de crenças e expectativas mantidas pelos pais. Eles são, juntamente com os professores, técnicos e outros atletas, modelos muito influentes nessa escolha". A conduta dos pais também é um fator importante para a qualidade da participação da criança nos programas esportivos para Hellstedt (1987 apud BECKER JR. E TELÖKEN, 2000). Esta interferência dos pais muitas vezes é tanta, frente os resultados de seus filhos, que Hellstedt (1995 apud BECKER JR. E TELÖKEN, 2000, p. 140) chamou-a de atleta invisível.

    O presente estudo antecipa a necessidade de observações e avaliações de forma mais sistemática para um melhor conhecimento sobre a modalidade esportiva do motocross, para que os profissionais que trabalham diretamente com este esporte, possam planejar os seus trabalhos com mais consciência e apoio científico, otimizando seus resultados. Com isso, os atletas terão uma melhor formação, seja para alcançar o alto nível ou mesmo para a satisfação e motivação da prática nas horas de lazer.


Referências bibliográficas

  1. BARBANTI, V.; TRICOLI, V. A Formação do Esportista. In: GAYA, A.; MARQUES, A.; TANI, G. Desporto para crianças e jovens: razões e finalidades. Porto Alegre - RS: UFRGS Editora, 2004.

  2. BECKER JR., B., TELÖKEN, E. A criança no esporte. In: BECKER JR., Benno. Manual de Psicologia do Esporte e Exercício. Porto Alegre - RS: Uduaplova, 2000.

  3. CUMMINS, H; MIDLO, C. Finger prints, palms and soles an introduction to dermatoglyphics. Philadelphia: Blakiston,1961.

  4. DANTAS, E. H. M; PORTAL, M. N. D., SANTOS, L. A. V. Plano de expectativa individual: uma perspectiva científica para a detecção de talentos esportivos. Revista Mineira de Educação Física, v.12, n.2, p.72-100, 2004.

  5. FERNANDES FILHO, J. Impressões dermatoglíficas: marcas genéticas na seleção dos tipos de esporte de luta (a exemplo de desportista do Brasil). Tese (Doutorado) - VINIFIK, Moscou, 1997

  6. FREITAS, R. D. G.; FERNANDES FILHO, J. Perfis dermatoglífico, somatotípico, das qualidades físicas de força e velocidade de reação, VO2máx e da coordenação motora, característicos de pilotos de helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB), em 2003. Fitness e Performance Journal, v.3, n.2, p.115-120, 2004.

  7. GUEDES, D. P. Qualidades das Informações Direcionadas às Avaliações no Campo da Educação Física. Revista Mineira de Educação Física, v.12, n.2, p.114-211, 2004.

  8. HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Trad. Ricardo Petersen Jr. e Fernando de Siqueira Rodrigues. 3ª ed. Porto Alegre - RS: Artmed Editora, 2004.

  9. MIRANDA, R. Atividade física e emoção. In: Miranda, R. (Org.). III Simpósio Mineiro de Psicologia do Esporte. Belo Horizonte - MG: UFJF Editora, p.61-72, 1997.

  10. MOSKATOVA, A. K. Fisiologia: seleção de talentos e prognóstico das capacidades motoras. Trad. Guiorgui Melnikov. Jundiaí - SP: Ápice, 1997.

  11. MOSKATOVA, A. K. Aspectos genéticos e fisiológicos no esporte: seleção de talentos na infância e adolescência. Trad. Alexander Bazin. Rio de Janeiro - RJ: Grupo Palestra Sport, 1998.

  12. NETO, C. A. F. Motricidade e jogo na infância. 3ª ed. Rio de Janeiro - RJ: Sprint, 2001.

  13. PÁVEL, D. A. C.; FERNANDES FILHO, J. Identificação dos perfis dermatoglífico, somatotípico e das qualidades físicas básicas de atletas de alto rendimento na modalidade de natação em provas de meio-fundo e fundo. Fitness e Performance Journal. v.3, n.1, p.18-27, 2004.

  14. SAMPAIO, A. O.; DANTAS, P. M.S.; FAZOLO, E.; FERNANDES FILHO, J. Perfis somatotípico, de qualidades físicas básicas e dermatoglífico dos pilotos de caça da F.A.B. com as patentes de Tenente e Capitão. Fitness e Performance Journal. v.2, n.2, p.122-128, 2003.

  15. SAMULSKI, D. M. Psicologia do Esporte: manual para a Educação Física, Psicologia e Fisioterapia. Barueri - SP: Manole, 2002.

  16. SERININI, A. L. P. Influências psicológicas na iniciação esportiva. In: Miranda, R. (Org.). III Simpósio Mineiro de Psicologia do Esporte. Belo Horizonte - MG: UFJF Editora, p.87-92, 1997.

  17. SIMÕES, A. C.; BÖHME, M. T. S.; LUCATO, S. A Participação dos Pais na Vida Esportiva dos Filhos. Revista Paulista de Educação Física,. v.13, n.1, p.34-45, 1999.

  18. SOBRAL, F. Desporto infanto-juvenil: prontidão e talento. Lisboa - Portugal: Livros Horizonte, 1994.

  19. ANJOS, M. Â. B.; FERNANDES FILHO, J.; NOVAES, J. S. Características somatotípicas, dermatoglíficas e fisiológicas do atleta de triatlo. Fitness e Performance Journal, v.2, n.1, p.49-57, 2003.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Google
Web EFDeportes.com

revista digital · Año 13 · N° 121 | Buenos Aires, Junio 2008  
© 1997-2008 Derechos reservados