Experimentos práticos de inclusão em Educação Física escolar: um estudo a partir das publicações da área |
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*Doutor em Ciências do Movimento Humano; Professor dos Programas de Pós-Graduação em Reabilitação e Inclusão do IPA e em Ambiente e Desenvolvimento da UNIVATES. **Acadêmica do Curso de Educação Física e Bolsista de Iniciação Científica-UNIVATES. ***Acadêmica do Curso de Educação Física e Bolsista de Iniciação Científica-UNIVATES. (Brasil) |
Prof. Dr. Atos Prinz Falkenbach* Greice Drexsler** Patrícia Lauxen*** atos@univates.br |
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Pesquisa com apoio FAPERGS e CNPQ
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 121 - Junio de 2008 |
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Introdução
Com a finalidade de introduzir a temática e as idéias iniciais do presente ensaio explicamos que é originado a partir de um projeto de pesquisa que está estudando a temática dos experimentos de inclusão em educação física e tem como objetivo planejar, aplicar, interagir, intervir, acompanhar, avaliar e refletir possibilidades de experimentos de práticas pedagógicas para a educação física escolar. Experimentos que possam favorecer a viabilidade da inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino regular, na prática das aulas de educação física.
As motivações deste ensaio se voltam para os experimentos pedagógicos de inclusão, uma vez que a área da educação física escolar apresenta poucas referências pedagógicas para o tema da inclusão (Falkenbach, Drexsler e Werle, 2007). Assim apresentamos algumas indagações pertinentes: Que experimentos pedagógicos de inclusão estão presentes na literatura científica na área da educação física? Que temáticas são abordadas nas descrições dos artigos que abordam a inclusão como experimento prático nas aulas de educação física? Que perspectivas são abordadas para a prática pedagógica de inclusão da educação física na escola?
Com a finalidade de buscar respostas para as reflexões apresentadas, realizamos um processo de busca, tanto dos fundamentos teóricos para a temática como também de publicações realizadas na área da educação física escolar e inclusão. Tal exercício motivou o grupo de pesquisadores em refletir acerca das produções existentes na literatura da área. Significa interpretar sobre as produções, os artigos, as teses e dissertações, bem como os livros, que tratam do tema e que apresentam proposições práticas para o fenômeno da inclusão na área da educação física na escola comum.
A partir das investigações realizadas sobre o fenômeno da inclusão na realidade das escolas da região do Vale do Taquari, mais especificamente nas redes de ensino municipal e estadual de cidades do interior do estado do Rio Grande do Sul, verificamos a carência de experimentos pedagógicos práticos na área (Falkenbach, Drexsler e Werle, 2006). Os estudos possibilitaram constatar significativas dificuldades no processo de inclusão de crianças com necessidades especiais na rede regular de ensino e ainda mais pronunciadas na prática pedagógica em aulas de educação física. Também ficou flagrante o número expressivo de crianças com necessidades especiais atendidas em classes especiais das escolas, quando comparados aos poucos casos de crianças com necessidades especiais atendidas na classe regular da escola comum.
Apesar desta constatação local, é possível perceber que o documento "Saberes e Práticas da Inclusão" do MEC/SEESP (2005) destaca afirmativas de que a inclusão de crianças com necessidades especiais na escola vem se tornando gradativamente uma realidade. Assim, se cada vez mais estamos diante de uma realidade de inclusão na escola comum, que experiências pedagógicas são realizadas na intenção de compreender alternativas para essa finalidade.
De acordo com o documento é possível perceber avanços em nível nacional com a implementação da política de inclusão desde a lei 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional - e mais recentemente, com as diretrizes nacionais para educação especial na educação básica (Brasil, 2001). É flagrante o avanço teórico na área, entretanto, há ainda uma grande distância entre as reflexões teóricas e a prática vivenciada no interior das escolas, mais especificamente nas aulas de educação física. Trata-se de um fator que tem acarretado dúvidas, ansiedade e até mesmo a descrença entre famílias e professores com relação a viabilidade da inclusão de crianças com necessidades especiais na escola comum.
Procedimentos do estudo: um pouco da metodologiaA metodologia do estudo é descritiva e interpretativa de cunho bibliográfico. A busca foi realizada em artigos das seguintes revistas: Revista Movimento, Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Lecturas: Educación Física y Deportes - Revista Digital. Também foi utilizado o modo de busca do banco de teses e de dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES). As buscas foram realizadas tomando o ano de 2000 como a data de partida para as produções destes periódicos e instituição. As revistas citadas foram escolhidas pela sua regularidade de publicação, bem como por serem periódicos de qualificação internacional na área da educação física pelo qualis da CAPES.
Em relação à busca realizada no banco de teses da CAPES utilizamos as seguintes palavras para o filtro: Educação Inclusiva, Inclusão na Escola, Inclusão Escolar e Inclusão nas aulas de Educação Física. Ao total, revistas e banco de teses foram encontrados 25 (vinte e cinco) produções relacionadas ao tema da pesquisa, os quais foram organizados em categorias de análise. As categorias organizadas são: a) investigação de práticas de inclusão nas aulas de Educação Física; b) investigação de inclusão na escola; c) práticas voltadas ao professor e aluno; d) possibilidades de inclusão; e) práticas de educação física para grupos especiais.
As tabelas apresentam um demonstrativo quantificado das produções coletadas.
A tabela 1 destaca as produções encontradas a partir do ano e do local da produção. A pesquisa realizada buscou produções a partir do ano de 2000. No ano de 2007, não foi encontrada nenhuma produção em relação ao tema pesquisado.
A tabela 2 destaca as produções organizadas em categorias e o respectivo ano da produção.
ResultadosEm relação à primeira categoria que diz respeito às investigações de práticas de inclusão nas aulas de educação física foram encontrados 6 (seis) produções. A categoria reúne as produções que definem sua investigação debruçada sobre as práticas de inclusão desenvolvidas por professores nas escolas. Todas as produções apresentam como objetivo principal a verificação do processo de inclusão nas aulas de educação física com alunos de diferentes necessidades especiais. Alguns dos trabalhos se caracterizam como estudos de casos.
É como ilustram as citações extraídas das produções:
"O objetivo do presente trabalho é apresentar os resultados de um estudo que investigou a inclusão de uma menina surda no ensino regular de Educação Física" (Fernandes; Gonçalves; Vaz, 2002).
"Observar como está ocorrendo a interação entre alunos com necessidades educativas especiais e seus colegas em escolas que já iniciaram o processo inclusivo" (Araújo; Salerno, 2006).
"Investigar o processo de inclusão de uma criança com síndrome de Down na aula de educação física em uma escola particular no município de São José-SC" (Tremea, 2004).O processo de inclusão é um processo que vem acontecendo lentamente, mas que ocorre. Prova disso são as produções que relatam a participação de crianças com necessidades especiais nas aulas de educação física na classe regular. Sassaki (1997) destaca a evolução da educação física e do esporte nesse sentido da inclusão e como é possível integrar o portador de necessidades especiais no meio social através dessa área do conhecimento.
O sentido do espetáculo presente no esporte e na sua máxima de superação dos limites do homem desperta a atenção da sociedade para as pessoas portadoras de deficiência, permitindo, por meio de uma situação informal, que se tome conhecimento do seu potencial, muitas vezes subestimado, para o aprendizado e desenvolvimento de habilidades específicas e, conseqüentemente, desfaça-se a imagem preconceituosa em relação ao portador de deficiência (Rezende apud Sassaki, p. 92).
Em relação à segunda categoria que aborda investigações de inclusão na escola, foram encontrados 9 (nove) trabalhos. Estes trabalhos analisam o processo de inclusão de crianças com necessidades especiais na escola regular. Alguns deles também se caracterizam como estudo de caso.
"Este trabalho apresenta a pesquisa realizada em uma escola de ensino regular na qual observou-se o processo de inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais" (Pretto, 2003).
"[...] esta pesquisa propõe estudar a realidade de duas crianças cegas, de 5 e 6 anos de idade, inseridas em classes regulares de escolas da cidade de Salvador e acompanhadas, nesse processo, pelo Centro de Intervenção Precoce o Instituto de Cegos da Bahia" (Galvão, 2004).
"Esse estudo focalizou através de um estudo de caso o processo de inclusão escolar de um aluno com deficiência mental em uma escola da rede oficial de ensino do Estado de São Paulo" (Franca, 2003).
"O presente trabalho consiste em um estudo de caso da experiência de inclusão de alunos com deficiência em classes regulares do Ensino Fundamental (quatro primeiros anos) na rede de Educação de Santo André" (Souza, 2005).
"O presente estudo teve como objetivo descrever e analisar como está sendo implementado o processo de inclusão na educação infantil de crianças com paralisia cerebral" (Gonçalves, 2006).Estas produções que investigam sobre os processos de inclusão nos mostram que a inclusão é uma realidade nas escolas de ensino regular e está cada vez mais ganhando espaço, mesmo que seja em um processo lento.
Apesar de os números estarem alterando-se, dados oficiais indicam que a inserção em classe especial e classe comum, nas escolas das redes públicas, aparece com freqüência bem menor que o atendimento em escolas especializadas, mas a presença de alunos especiais em sala comum está em crescimento (Góes, 2004, p. 73).
Sassaki também traz esta idéia de que a inclusão está cada vez mais presente na sociedade, inclusive na escola:
O mundo caminha para a construção de uma sociedade cada vez mais inclusiva. Sinais desse processo de construção são visíveis com freqüência crescente, por exemplo, nas escolas, na mídia, nas nossas vizinhanças, nos recursos da comunidade e nos programas e serviços (2005, p. 22).
A categoria de análise Práticas voltadas ao professor e aluno reúne 3 (três) trabalhos que tem como objetivo a intervenção tanto com o aluno com necessidades educativas especiais quanto ao professor que trabalha com este aluno.
"Esta pesquisa vai ao encontro desses princípios do movimento de inclusão, ao propor realizar uma intervenção pedagógica com professores de Educação Física e seus alunos com e sem necessidades especiais em um mesmo ambiente de interação, apresentando uma pedagogia diferenciada de ensino" (Chicon, 2005).
"Este trabalho, resultado de uma pesquisa de campo, do tipo estudo de caso, com abordagem qualitativa, teve como objetivo principal desenvolver uma proposta de ensino de polybat para oferecer aos professores de Educação Física e pessoas interessadas, uma atividade recreativa/esportiva inclusiva para alunos com Paralisia cerebral e/ou deficiência física freqüentadores de escolas especiais ou regulares" (Strapasson, 2005).
"[...] objetivo geral planejar, aplicar e analisar um programa de intervenção em uma escola regular da cidade de Natal/RN, junto a 4 professores do Ensino Fundamental (7ª série) que atuavam em sala de aula com dois alunos com paralisia cerebral" (Melo, 2006).Esta categoria nos faz perceber de que o foco não está voltado apenas para o aluno. O professor também está sendo alvo de estudos e investigações, onde o maior objetivo é auxilia-lo no seu trabalho junto com os alunos com necessidades educativas especiais.
Na categoria Possibilidades de Inclusão, reunimos 2 (dois) trabalhos, os quais trazem como objetivos verificar possibilidades de inclusão na escola e nas aulas de educação física.
"O objetivo geral do estudo é identificar possibilidades de inclusão em Educação Física escolar" (Silva, 2004).
"Objetiva investigar as possibilidades da prática coletiva na ação educativa da escola regular dentro do processo de inclusão de alunos com necessidades educativas especiais" (Gonçalves, 2003).Estas produções mostram as possibilidades de trabalhar com alunos portadores de necessidades especiais, mostram como é possível trabalhar a inclusão na escola regular e de que forma ela deve ser trabalhada.
A última categoria denominada de Práticas de educação física para grupos especiais reúne cinco trabalhos. São práticas realizadas com grupos especiais, alguns com o objetivo de inclusão, com grupos de crianças com necessidades especiais e crianças ditas normais e outras práticas somente com crianças com necessidades especiais.
"O estudo se caracterizou pelo caráter experimental. Foram participantes deste estudo 13 portadores de deficiência mental de uma escola especial na cidade de Londrina/PR [...]. Os dados foram coletados nas aulas de Educação Física e cada grupo recebeu 21 sessões de intervenção" (Duarte; Gomes, 2004).
"O presente estudo teve como objetivo analisar o desenvolvimento motor de crianças portadoras de Síndrome de Down com idade entre 5 e 10 anos, bem como, avaliar a aplicabilidade de um programa de desenvolvimento motor específico para crianças portadoras desta Síndrome" (Gomes; Guérios, 2005).
"Analisar os processos de interação quem um programa de atividades físicas lúdicas possibilitou ao desenvolvimento de portadores de deficiência mental" (Chaves, 2006).A partir desta categoria podemos perceber que ainda há muitos trabalhos sendo feitos apenas com grupos especiais, que reúnem apenas crianças com necessidades especiais e que não visam a inclusão ou ainda grupos especiais formados por crianças com necessidades especiais e crianças normais, mas fora da escola e com objetivos específicos para determinada necessidade.
DiscussãoA inclusão é um tema bastante antigo, que vem sendo abordado e questionado a muitos anos mas que só está acontecendo na prática atualmente e ainda a passos lentos com um longo caminho a percorrer.
"Desse modo, a inserção na escola regular não é predominante, mas tende a se expandir, dados os rumos das orientações e determinações oficiais, além da pressão de expectativas e de discursos de vários setores. Quanto a forma dessa inserção, não se tem levantamento sistemáticos disponíveis, pela circunstância de uma transição em ocorrência, mas presume-se que a presença de um ou poucos alunos especiais seja a situação mais usual" (Góes, 2004, p. 73).
E esta prática da inclusão que vem acontecendo, apóia-se em uma legislação atual e vigente que prediz que as crianças com necessidades educacionais especiais devem estar preferencialmente incluídas na escola regular (Brasil, 1996).
Também a declaração de Salamanca na Espanha em 1994 que se apóia na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU em 1948 explicita a compreensão de que todas as escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de qualquer condição e ainda enfatiza que a escola tem de encontrar maneiras de educar com êxito todas as crianças, inclusive aquelas com deficiências graves (Kassar, 2005).
Os trabalhos encontrados nesta pesquisa evidenciam a presença de crianças com necessidades educativas especiais nas escolas regulares, mas e na educação física? Será que realmente está acontecendo o processo de inclusão na educação física da escola regular? E como está se dando este processo?
Sabemos que a Educação Física tem um histórico de seleção, performance e técnica muito forte e que há muitas dificuldades iniciais no processo da inclusão nesta área.
Por isso que questionamos se está acontecendo a inclusão nas aulas de educação física e como está acontecendo este processo, pois sabemos que inclusão não é apenas colocar o aluno com necessidades educativas especiais em uma de crianças ditas "normais" mas sim fazer com que esse aluno faça parte do processo de aprendizagem, seja membro ativo da turma e que toda a escola esteja envolvida, adaptando-se de acordo com as necessidades deste aluno para facilitar a sua inclusão.
"Não se trata simplesmente de transferir os alunos da escola especial para a escola regular, mas sim de remodelar e modificar a escola regular para que esta possa atender a uma mais ampla variedade de alunos" (Gil, s/d).
A escola deve se preparar para receber este aluno portador de necessidades educativas especiais, facilitando o acesso a escola com modificações na estrutura física e preparando os professores para atuarem com este aluno, para que se sintam mais seguros e com apoio da escola.
ConclusãoA partir das categorias organizadas neste trabalho, investigação de práticas de inclusão nas aulas de Educação Física; investigação de inclusão na escola; práticas voltadas ao professor e aluno; possibilidades de inclusão; práticas de educação física para grupos especiais; percebe-se a falta de trabalhos publicados na área de educação física e registros de práticas de inclusão na escola.
Devemos considerar que a presença de alunos com necessidades especiais na escola comum, surge com maior freqüência na década de 90, o que pode ser uma justificativa para a falta de trabalhos publicados relatando estas experiências.
A defesa da cidadania e do direito à educação das pessoas portadoras de deficiência é atitude muito recente em nossa sociedade. Manifestando-se através de medidas isoladas, de indivíduos ou grupos, a conquista e o reconhecimento de alguns direitos dos portadores de deficiências podem ser identificados como elementos integrantes de políticas sociais, a partir de meados deste século (Mazzotta, 2001, p.15).
Um aspecto positivo encontrado na pesquisa é a presença de trabalhos voltados também ao professor, como mostra a categoria práticas voltadas ao professor e aluno. Estes trabalhos servem de auxilio para os professores que trabalham com crianças portadoras de necessidades educativas especiais.
Estes trabalhos são de extrema importância para os professores, que, em sua formação, não tem uma preparação suficiente em relação às necessidades especiais e quando se deparam com estes alunos, se sentem inseguros e com dificuldades na sua prática docente.
Freitas (2006) retrata criticamente este aspecto:
Uma análise crítica sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas atualmente com alunos que possuem necessidades educacionais especiais nas salas de aula do ensino comum permite-nos concluir que a formação do professor para a educação geral muito pouco tem contribuído para a educação desses alunos.
A partir desta pesquisa, pode-se perceber que não há registros na bibliografia da área da educação física, de intervenções e experimentos de inclusão nas aulas de educação física dentro da escola regular.
As produções nos mostram que a inclusão está acontecendo a partir do momento em que relatam a participação de crianças com necessidades educativas especiais nas aulas de educação física na classe regular. Mas não há publicações de propostas de inclusão para esta área do conhecimento.
Desta forma, fica evidenciada a manutenção da produção de conhecimento voltada para as áreas da educação especial e do esporte adaptado e também para a inclusão no contexto da escola de modo geral e não especificamente nas aulas de educação física.
Referências
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digital · Año 13
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