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Experiência em jogos e partidas competitivas,
favorece a uma vitória de um jogo?

Is experience in games broken of competition favor to victory of a game?

 

*Mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Maringá - UEM

**Graduado em Educação Física pela Faculdade Estadual de Educação,
Ciências e Letras de Paranavaí – PR

(Brasil)

Tayna Rita Mateus Pereira*

taynarita@hotmail.com

Jônatas Antonio Dias**

jonataspitta@hotmail.com

 

 

 

Resumo

          O objetivo do presente estudo foi Identificar as alterações dos estados de ânimo no pré-teste de duas equipes de vôlei de praia e verificar se a experiência em jogos e partidas favorece a uma vitória de um jogo. Para isso, foi respondido um questionário entre uma dupla de atletas profissionais campeões olímpicos (Equipe A) e uma dupla de atletas amadores campeões do circuito paranaense de vôlei de praia do ano de 2006 (Equipe B) sendo que, o instrumento utilizado foi o questionário de Lista de Estados de Ânimo – Reduzida e Ilustrada proposto por Volp (2000) e analisado conforme o resultado da disputa entre eles. Como resultados, pode-se observar que a equipe A, antes do início da partida sentia-se menos pesado / cansado / carregado e com menos medo e a equipe B mais feliz / alegre, mais espiritual / sonhador, mais leve / suave, mais ativa / energética, mais agitada / nervosa e mais desagradável. Observando os resultados, pode-se verificar que a experiência em jogos e partidas pode ter influenciado a vitória do jogo, sendo assim, necessária uma preparação psicológica para que se possam melhorar os resultados de uma partida ou jogo frente a adversários mais experientes.

          Unitermos: Vôlei de praia. Estados de ânimo. Preparação psicológica. Experiência.

 

Abstract

          The objective of the present study was to Identify the alterations of the moods states in the pre-test of two teams of beach volleyball and to verify the experience in games and departures favors a victory of a game. For that, it was answered a questionnaire among a couple of champion professional athletes Olympic (Equip A) and a couple of champion amateur athletes of the circuit of state of Paraná the beach volleyball of the year of 2006 (Equip B) and, the used instrument was the questionnaire of Lista de Estados de Ânimo - Reduzida e Ilustrada proposed by Volp (2000) and analyzed the result of the dispute accordingly among them. As results can be observed that the team A, before the beginning of the departure felt less heavy / tired / loaded and with less fear and the team B happier / cheerful, more spiritual / dreamer, lighter / soft, more active / energetics, more agitated / nervous and more unpleasant. Observing the results, it can be verified that the experience in games and departures might have influenced the victory of the game, being like this, necessary a psychological preparation so that she can improve the results of a departure or I play front to more experienced opponents.

          Keywords: Beach volleyball. Moods states. Psychological preparation. Experience.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 121 - Junio de 2008

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1. Introdução

    O fenômeno do esporte é uma das principais manifestações culturais da nossa época, por conseguir envolver, muitas vezes,
sociedades de culturas diferentes em encontros singulares, representados por espetáculos que mostram grandes habilidades corporais, técnicas e, sobretudo, beleza na execução dos movimentos (BANDEIRA, 2002).

    Segundo Gaya (2006), o esporte surgiu primeiramente como método de ensino de educação física que foi marcado por sua dimensão própria na medita em que o próprio esporte como fenômeno cultural se diversificou e assumiu relevância na sociedade contemporânea.

    O esporte enquanto fenômeno cultural para Paes (2006), é um dos mais importantes fenômenos neste inicio de século, caracterizado por sua pluralidade, surgindo novos significados para a sua pratica. De acordo com Starepravo e Mezzadri (2003), os esportes integram vários tipos de competições, e que as mesmas possuem regras para reduzir riscos de violência.

    Olhar para o esporte atual é conceituá-lo como um fenômeno de múltiplas dimensões. Se hoje o esporte moderno, que é facilmente diagnosticado, entre outros, como esporte-espetáculo e exerce influência direta na sociedade, é porque foi constituído imerso em transformações e desenvolvimento dos fenômenos, mantendo, no entanto suas características autônomas, e ainda que tenha sua história autônoma, é por ter crescido no interior dessa sociedade. O Esporte-Espetáculo é um fenômeno inserido em uma sociedade de consumo e comunicação de massa organizada de tal maneira a difundir sons, imagens e informações, configurando-se meio de reproduzir a sociedade de consumo (STAREPRAVO e MEZZADRI, 2003).

    O esporte que conhecemos hoje é um produto das profundas transformações produzidas pela Revolução Industrial na Europa dos séculos XVIII e XIX. Houve relação entre o aumento do tempo de lazer, em parte induzido por esta Revolução e a difusão do esporte entre a população operária e urbana. No século XX o esporte tornou-se um fenômeno de expansão mundial, estendeu-se com uma rapidez que até agora não se observou em nenhum movimento social. A Inglaterra foi também pioneira em aceitar e utilizar o esporte como meio de educação. O esporte profissional é viável e tornou-se possível porque existe um público disposto a pagar para apreciá-lo, para torcer, ser espectador passivo, para transformar-se em fanático consumidor do espetáculo esportivo, nem sempre belo, mas muito excitante e diversificado (STAREPRAVO e MEZZADRI, 2003).

    Costa e Tubino (1998) enfatizam que a praia passa a se constituir um espaço onde a valorização das dimensões humanas, que é a função social do esporte, se faz presente. O voleibol de praia, conhecido também como vôlei de praia segundo Wikipédia (2006), é um desporto praticado na areia, numa quadra dividida em dois por uma rede. Cada uma das equipes tenta fazer a bola passar sobre a rede, de forma a cair dentro do campo dos adversários. É um desporto muito popular em diversos países. Nos diversos campeonatos realizados por todo o mundo, há modalidades para equipes de dois a quatro atletas.

    O voleibol de praia evoluiu a partir dos jogos de voleibol disputados socialmente nas praias de Santa Mônica na Califórnia, EUA, na década de 1920, tendo chegado à Europa na década seguinte. Na década de 1940, disputavam-se dois torneios amadores nas praias de Santa Mônica onde mais tarde se tentou, sem sucesso, começar um campeonato profissional. Ainda em Santa Mônica, durante a década de 1970 começaram a realizar-se alguns torneios profissionais, patrocinados por empresas de cerveja e cigarros. Em 1996, nos Jogos Olímpicos de Atlanta, o voleibol de praia passou a integrar o programa Jogos Olímpicos (WIKIPÉDIA, 2006).

    No voleibol competitivo de alto nível, os atletas estão sujeitos, freqüentemente, a enfrentar situações estressantes. Os atacantes, especificamente, são os responsáveis por finalizar as jogadas e sua performance depende, em muitas situações, da atuação de outros atletas. Esta e outras condições podem predispor este jogador a manifestar uma reação negativa de estresse e prejudicar seu rendimento (NOCE e SAMULSKI, 2002).

    Os autores acima ainda destacam que no esporte de alto rendimento pode-se observar que os atletas são submetidos a diversos tipos de pressão como a torcida, resultado, tempo, cobrança do técnico e companheiro, entre outros. Mas seu rendimento está inteiramente ligado a isto, e está relacionado com a sua capacidade de superar.

    Como sabemos desde há muitos anos, os sentimentos, as emoções e os estados de ânimo têm uma imensa influência sobre a memória, em muitos casos já bem delimitada e biologicamente reversível. As vias nervosas que registram e regulam os sentimentos, as emoções e os estados de ânimo atuam modulando, através de receptores, cadeias de enzimas específicas em várias regiões corticais, entre elas o hipocampo e demais áreas vinculadas à memória, bem como outras áreas relacionadas à percepção e controle das variáveis psicológicas mencionadas, como o grau de alerta, a ansiedade e o estresse. Tratam-se das vias dopaminérgicas, noradrenérgicas e serotoninérgicas que regulam a percepção de, e as respostas à, a atenção, a ansiedade, o estresse, a excitação e a depressão. A regulação da atividade dessas vias através de remédios usados no tratamento da depressão ou da ansiedade se associa às mudanças cognitivas na percepção, formação e evocação das memórias mais variadas (IZQUIERDO, 2004).

    A emoção pode surgir de uma conexão com um acontecimento exterior, mas persiste e envolve aspectos interiores a que nos referimos quando descrevemos nossos sentimentos. A emoção parece manifestar sempre um caráter irracional é como se perdesse o controle em determinadas situações. A afetividade é alterada, principalmente por fatores ambientais. Os existentes estudos referem-se aos aspectos afetivos relacionam-se em grande parte aos aspectos negativos da saúde psicológica, sendo a depressão e a ansiedade (IZQUIERDO, 2004).

    Conforme Hallward (2005), “as emoções são iguais às primeiras impressões, são muito importantes porque repercutem as respostas do comportamento que as seguem; de fato, delas podem depender do que as seguem ou não”.

    Para Blackburn (1977, apud Silva e Beresford, 2004), emoção não é apenas uma experiência isolada, é identificada também pelas suas forças motivacionais e pela função destas no desencadear de uma ação.

    Dentre os aspectos emocionais considerados influenciadores no rendimento esportivo, a ansiedade vem recebendo destaque nos estudos dessa área. No entanto, mesmo com diversos trabalhos desenvolvidos a esse respeito, ainda são escassos aqueles que discutem o entendimento que os atletas profissionais possuem sobre essa emoção. Considerando então, a importância da preparação psicológica no alto rendimento (BANDEIRA, 2002).

    É bem presente que, todo momento de nossa vida, a cada minuto, estamos com algum estado de ânimo ou emocional determinado, e em determinado estado sentimental; e que ambos são facilmente mutáveis. Os estados de ânimo, as mudanças de humor e os estados sentimentais causam e são regulados por vias cerebrais muito bem definidas (IZQUIERDO, 2004).

    Pode-se dizer que estado de ânimo, relaciona-se com humor, já que são duas disposições de espírito. França (2004) afirma que o estado de ânimo é algo momentâneo, ou um estado de espírito momentâneo, enquanto que a emoção é algo mais profundo e tem relação com as experiências acumuladas ao longo da vida.

2. Objetivo

    Identificar as alterações dos estados de ânimo no pré-teste das duas equipes de vôlei de praia e verificar se a experiência em jogos e partidas favorece a uma vitória de um jogo.

3. Material e método

3.1. Caracterização da pesquisa

    Esta pesquisa se caracteriza por ser um estudo direto, de forma qualitativa com o método descritivo, que segundo Mattos, Júnior e Blecher (2004), possui como característica observar, registrar, analisar, descrever e correlacionar fatos ou fenômenos sem manipulá-los, procurando descobrir com precisão a freqüência em que um fenômeno ocorre e sua relação com os outros fatores.

3.2. Participantes

    Participaram desta pesquisa duas equipes de vôlei de praia. A equipe “A” é representada por uma dupla de atletas profissionais, campeões brasileiros e olímpicos. A equipe “B” é representada por uma dupla de atletas amadores, campeões do circuito de vôlei de praia realizada na Cidade de Caiobá no ano de 2006.

3.3. Materiais

    Para a realização do estudo, foram utilizados os seguintes materiais: Papel; Canetas e pranchetas.

3.4. Instrumentos

    Uma das dificuldades encontrada por pesquisadores ao estudarem os estados subjetivos são os instrumentos de pesquisa, visto que, como o próprio nome diz, estados subjetivos, são internos e difíceis de serem medidos.

    O profile of Mood Statés (POMS) elaborado por McNair, Lorr e Droppleman em 1971 é um dos instrumentos mais utilizados para a avaliação dos estados de ânimo durante a prática de atividade física (OLIVEIRA, 2002). Constituido de 65 adjetivos distribuido em seis catégorias (tensão, depressão, medo, vigor, fadiga e confusão), o POMS consegue detectar a mudança dos estados de ânimo das pessoas após a prática de atividades físicas através de uma escala do tipo Likert.

    Porém, Deutsch, Godelli e Volp 1995 desenvolveram uma lista de Estados de Ânimo, composta de 40 locuções do tipo “sinto-me...” utilizada por Deutsch em 1970 e VOLP em 1997 nomeada LEA, baseada na lista de estados de ânimo de Hevner em 1935, 1936 e 1937 e Engelmann em 1977, 1978 e 1986. Na lista original de Hevner subconjuntos de seis a onze adjetivos estão distribuidos em 8 catégorias. Na LEA, após analise dos adjetivos traduzidos, as autoras decidiram redistribui-los em dez catégorias mantendo-se três adjetivos em cada uma, além disso há sempre uma catégoria de sentido oposto à outra, que segundo Volp no ano de 2001, foi uma tentativa de oferecer, ao respondente, oportunidade de expressar seus verdadeiros estados de ânimo. (OLIVEIRA, 2002)

    Sendo a autora ainda não satisfeita com a utilização da LEA, Volp (2000) elaborou um instrumento com um número reduzido de locusões que pudesse caracterizar as principais dimensões, associando estas locusões a desenhos de faces facilitando a aplicação do mesmo em qualquer faixa etária – crianças, jovens, adultos e idosos, e para níveis diferenciados de instrução – não alfabetizados e alfabetizados.

    Neste novo instrumento Volp tomou como base a LEA (Lista de Estados de Ânimo – Reduzida e Ilustrada, com 40 adjetivos) e as 70 faces constantes do “How do you feel today” para determinação dos adjetivos que comporiam a nova lista reduzida. Desta união resultaram 14 adjetivos: feliz; ativo; calmo; leve; agradável; corajoso; cheio de enérgia; triste; espíritual; agitado; pesado; desagrádavel; com medo e inútil.

    Duas versões do instrumento foram elaboradas: uma de diferêncial semántico estabelecida para ser utilizada com crianças e uma versão com escala de intensidade indicada para jovens e adultos. Este instrumento, denominado LEA - RI – Lista de Estado de Ânimo – Reduzida e Ilustrada, foi utilizada em diferentes estudos visando abranger diferentes faixas etárias e diferentes situações. Participaram destes estudos – crianças, jovens, adultos e idosos, em atividade do tipo – dança, canto, desenho, ginastica localizada, dança do ventre, sessões de alongamento, voleibol, ginástica rítmica e artística e hidroginástica (VOLP, 2001).

    A LEA – RI, é de fácil entendimento e de rápido manuseio, indentificando então o objetivo do estudo. Por isto, a opção pela Lista de Estados de Ânimo - Reduzida e Ilustrada – LEA - RI.

3.5. Procedimento

    O instrumento foi aplicado antes da partida entre as duas equipes e analisado conforme o resultado da partida.

4. Resultado e discussão

    Nesta etapa da pesquisa são apresentados e discutidos os dados obtidos com a pesquisa realizada com o teste Lista de Estados de Ânimo Reduzida e Ilustrada - LEA-RI, (VOLP, 2000). Os dados que estarão da cor em azul, significa que o adjetivo interferiu mais positivamente. A siglas correspondentes significam: MF (muito forte), F (forte), P (pouco) e N (nunca). Para os adjetivos, os mesmo terão um número de identificação, que é a mesma ordem da Lista de Estados de Ânimo – Reduzida e Ilustrada e após o nome do adjetivo, que são: IFA = feliz / alegre, II - PCC = pesado / cansado / carregado, III - A = agradável, IV- T = triste, V - ES = espiritual / sonhador, VI - LS = leve / suave, VII - CE = cheio de energia, VII - AE = ativo energético, IX - NA = nervoso / agitado, X - D = desagradável, XI - CT = calmo / tranqüilo, XII - IA = inútil / apático, XIII - TI = tímido e XIV - CM = com medo, como podem ser vistos no quatro abaixo.

Quadro 1. Quadro Comparativo entre as duas equipes de vôlei de praia.

EQUIPE “A”

EQUIPE “B”

PRÉ

PRÉ

ADJ

MF

F

P

N

MF

F

P

N

I

FA

0

2

0

0

2

0

0

0

II

PCC

0

0

2

0

0

1

1

0

III

A

0

2

0

0

0

2

0

0

IV

T

0

0

1

1

0

0

1

1

V

ES

0

1

1

0

0

2

0

0

VI

LS

0

1

1

0

0

2

0

0

VII

CE

0

2

0

0

0

2

0

0

VIII

AE

0

2

0

0

1

1

0

0

IX

NA

0

0

1

1

0

0

2

0

X

D

0

0

1

1

0

0

2

0

XI

CT

0

2

0

0

0

2

0

0

XII

IA

0

0

0

2

0

0

0

2

XIII

TI

0

1

0

1

0

0

2

0

XIV

CM

0

0

0

2

0

0

1

1

    Com o resultado acima, podê-se identificar que a equipe “A” estava se sentindo antes da partida menos pesada / cansada / carregada, menos tímidos e com menos medo.

    A equipe “B” estava se sentindo mais feliz /alegre, mais espiritual/ sonhador, mais leve / suave, mais ativa / energética, mais agitada / nervosa e mais desagradável.

    Porém as duas equipes apresentaram semelhanças nos adjetivos tidos como: agradável, triste, cheio de energia, calmo / tranqüilo e inútil / apático, observado que, no final da partida, sagrou-se vitoriosa a Equipe A.

5. Conclusão

    Com base nos resultados obtidos através da aplicação do teste Lista de Estados de Ânimo – Reduzida e Ilustrada (LEA – RI), podê-se identificar que a equipe “A” sentiu-se antes da partida menos pesada / cansada / carregada, menos tímidos e com menos medo e que, a equipe “B” estava se sentindo mais feliz / alegre, mais espiritual/ sonhador, mais leve / suave, mais ativa / energética, mais agitada / nervosa e mais desagradável.

    Este resultado mostra que as duas equipes estavam praticamente iguais em relação aos estados de ânimo, o que pode ter interferido na vitória do jogo, foram os adjetivos pesados / cansados / carregados e com medo, sendo assim, à experiência da equipe “A” pode ter levado a esta vitória.

    Portanto, é muito importante uma boa preparação psicológica, ainda mais acompanhada de experiências vividas, de situações diferentes e de confiança. A preparação mental do atleta só funciona totalmente quando ela é testada e praticada nos contextos “naturais” de treino e competição e, por isso, os treinadores são extremamente importantes no sentido de criar situações para os atletas poderem colocar à prova as aprendizagens adquiridas nas sessões do programa.

    Por isso, a preparação mental e psicológica no desporto tem vindo progressivamente a ganhar destaque e importância no processo de treino, mas continua muito abaixo do desejável e necessário. Não se devem esquecer, quanto for maior as participações em situações diferentes, maior a experiência e assim maior facilidade em vencer uma partida.

Referências

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  • COSTA, V. L. M.; TUBINO, M. J. G. Esportes praticados na areia da praia: representações simbólicas do espaço lúdico. Artus – Revista de Educação Física e Desportos. v. 18, n. 1, p. 27-37, 1998.

  • FRANÇA, I. R. Terceira Idade: variação no estado de ânimo ligado a pratica de exercícios físicos. 2004. Monografia (graduação) – Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, 2004.

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  • OLIVEIRA, S. R. G. Atividade física acompanhada de música. 2002. Tese (mestrado em Ciências da Motricidade Humana) – Área de Pedagogia da Motricidade Humana. Rio Claro, 2002.

  • PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Revista brasileira de Educação Física e Esportes, São Paulo, v.20, p.171, set. 2006. Suplemento n.5.

  • SILVA, I. L.; BERESFORD, H. Comportamento corporal e performance. Journal Fitness e Performance. Rio de Janeiro, vol. 3, nº 6, p. 351-357, 2004.

  • STAREPRAVO, F. A.; MEZZADRI, F. M. Esporte, Relações Sociais e Violências. Motriz, Rio Claro, v.9, n.1, p. 59- 63, jan./abr. 2003.

  • VOLP, C. M. De Dança em Dança: dos pés ao instrumento, do corpo a música, da razão as emoções. 2001. Tese de livre docência apresentada ao instituto de Biociências da UNESP. Rio Claro UNESP, 2001.

  • VOLP, C. M. LEA para populações diversas. 2000. Relatório Trienal apresentado a CPRT, UNESP. Rio Claro UNESP, 2000.

  • WIKIPÉDIA. Voleibol de praia. 2006. Retirado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Voleibol_de_praia. Acesso em: 24/10/2006.

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