Duplo produto como variavel de segurança para a pratica de dança de salão em idosos Double product as security variable in ballroon dance pratice for elderly |
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1.Universidade Gama Filho - UGF. 2.Universidade de Brasília/Faculdade de Educação Física - FEF/UnB. Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Atividade Física para Idosos - GEPAFI. (Brasil) |
Juliana Costa1,2 | Cristiano Dias1 Diego Gonçalves1 | Márcio de Moura Pereira2 Marisete Peralta Safons2 | Vilmar Baldissera1 gepafi@gmail.com.br |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 120 - Mayo de 2008 |
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Introdução
A análise das respostas fisiológicas durante a atividade física usa normalmente como parâmetro de segurança cardiovascular a freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA). Entretanto a monitoração de forma isolada de cada uma dessas variáveis não garante um nível significativo de segurança. Já a observação conjunta delas, por meio do cálculo do Duplo Produto (DP), pode ser utilizada como um parâmetro seguro para a prescrição e o acompanhamento da prática de exercícios físicos por diversas populações, inclusive idosos (MIRANDA et al., 2006; POLITO e FARINATTI, 2003; MCARTNEY,1999).
O DP é definido como produto entre Freqüência Cardíaca e Pressão Arterial Sistólica (FC X PAS). Esse índice tem forte correlação (r = 0,88) com o consumo de oxigênio do miocárdio apresentando-se como o melhor preditor indireto do esforço cardiovascular (Consenso Nacional de Ergometria, 1995). Do ponto de vista da intervenção, o DP é ainda considerado o melhor índice não invasivo para avaliação do trabalho miocárdico, tanto em repouso quanto durante o esforço. Dessa forma, seria conveniente usar este parâmetro como referência no momento de prescrever uma atividade física com segurança, pois ele permite verificar o efeito da atividade física no sistema cardiovascular (FARDY, 1981; PARCA et al., 2004). O DP tende a aumentar durante as atividades físicas, mas seu comportamento depende do tipo de exercício, a intensidade, a duração e as condições ambientais nas quais a intervenção foi realizada (POLITO & FARINATTI, 2003). Em relação ao repouso, os valores do DP tendem a ser baixos nos exercícios resistidos e altos (até cinco vezes mais) nos exercícios aeróbios (FARINATTI; ASSIS, 2000; MIRANDA et al., 2006). Valores elevados do DP durante um exercício são sinônimos de aumento na FC, no Volume Sistólico, no Débito Cardíaco e, em alguns casos, na resistência sistêmica (LEITE e FARINATTI, 2003).
As chamadas populações com "necessidades especiais", como idosos, hipertensos, cardiopatas e outras, merecem atenção diferenciada na hora da prescrição de exercícios. O exercício exige que o coração trabalhe mais e impõe um desafio à capacidade das artérias coronárias de liberar sangue suficiente para suprir a demanda de oxigênio (O2) do miocárdio. A FC e a PAS aumentam com a intensidade do exercício, de modo que a demanda de O2 do miocárdio aumenta (POWERS & HOWLEY, 2000). Ainda de acordo com Farinatti (2007) diversos fatores contribuem para a diminuição do VO2máx nos idosos, sendo que o mais importante é o declínio gradual do débito cardíaco, principalmente em função de uma queda progressiva e irreversível da FCMax. A capacidade de elevar a FC durante esforços intensos diminui de cinco a dez batimentos a cada 10 anos. É observada uma limitação progressiva da capacidade de trabalho físico decorrente do avanço da idade. O comportamento cardiorrespiratório do idoso tem sido extensivamente estudado. A literatura sugere com o avanço da idade uma diminuição da capacidade aeróbia da ordem de 10 a 12% do VO2máx (aproximadamente 0,42 ml/kg/min por ano) a cada década, em indivíduos sedentários (FARINATTI, 2007).
O envelhecer trás efeitos deletérios aos sistemas orgânicos. Podemos comparar o corpo humano como uma máquina, que após longo uso começa a apresentar falhas devido ao desgaste (GALAHUE & OZMUN, 2005). Estudos têm demonstrado que o uso do corpo humano, através do exercício físico, pode desacelerar, fazer cessar ou até mesmo, em alguns casos, reverter aspectos da deterioração relacionados à idade (CHODZKO-ZAJKO, 1999a). Ao se desenvolverem programas de treinamento para idosos, recomenda-se que sejam tomados maiores cuidados com as variáveis de treinamento, como freqüência semanal, duração, seleção dos exercícios, número de séries e repetições, intensidade e forma de progressão (MAZZEO et al., 1998; ACSM, 2000).
A dança de salão teve suas primeiras manifestações nos bailes das cortes do final da idade média e início do renascimento, o hábito de dançar e o prazer a ele associado acompanham a humanidade desde seus primórdios e se faz presente ao longo da história de todas as culturas, embora seja uma modalidade relativamente nova dentro das academias e escolas de dança (HANNA,1979; PETERS, 1994; D'AQUINO et al., 2005).
LIBSTER (2006) traz a importância da dança para os idosos justificando sua contribuição ao promover oportunidades criativas e autênticas, através de maneiras originais de explorar os movimentos, ajudando-os desta forma a serem bem aceitos pelo grupo. Estudos deixam evidente a importância da dança de salão como forma de terapia, auxiliando no bem estar mental, emocional e físico do Idoso (ALLEN, 2003; HOUSTON, 2005; BORSTEL, 2006; ZAMONER, 2007). No Brasil, esta população ainda sofre preconceito da sociedade por não serem, em sua maioria, considerados produtivos e, conseqüentemente, são isolados do sistema. A solidão é o maior problema enfrentado hoje pelo Idoso (JYLHÄ, 2004; PINQUART, 2003; VICTOR et al., 2005), uma vez isolado o idoso acelera seu processo de envelhecimento. Desta forma muitos Idosos procuram a dança de salão como terapia, seja em aulas estruturadas de Educação Física ou em bailes noturnos e matinês. Recentemente estudos médicos, como o de VERGHESE et al. (2003) que estudou 469 pessoas, homens e mulheres acima de 75 anos, observou que a dança de salão auxilia na diminuição do risco de demência, supondo os aspectos mentalmente complexos da dança, como se mover no ritmo da música sugerida e combinar passos, possam ser os responsáveis por essa melhora. Há, então, consenso entre os estudiosos que a dança é uma atividade capaz de proporcionar condicionamento físico, integração social e lazer a indivíduos idosos, além de inúmeros benefícios psicológicos, portanto a importância da dança de salão como atividade aeróbica se faz evidente. Estudos mostram que quanto mais alta à condição aeróbica do indivíduo menor é o seu risco de mortalidade (MYERS et al.,2002; KAVANAGH et al.,2002 e LAUKKANEN et al.,2001). Entretanto, há carência de relatos a respeito de como se estruturam as aulas de dança de salão, com relação a conteúdos e intensidade, nos diversos programas de atividades físicas voltados para idosos (PEREIRA, SAFONS, 2004a).
Objetivos
Verificar a resposta do duplo produto (DP), pressão arterial (PA) e freqüência cardíaca (FC) ao final de cada fase de uma aula de dança de salão;
Verificar, com base no DP, a segurança na prescrição da dança de salão para idosos.
MetodologiaPopulação e amostra
Os participantes caracterizam como amostra de conveniência composta por 12 idosos voluntários (02 homens e 10 mulheres); com idade de 66,43 ± 3,60 anos; normotensos, há 03 meses sem praticar nenhuma atividade física, cadastrados no inicio do semestre ao Programa Orientado de Atividades Físicas para Idosos da Faculdade de Educação Física da Universidade de Brasília (GEPAFI - UnB).
Foram adotados como critérios de exclusão: a presença de doenças que alterem a freqüência cardíaca e a pressão arterial, bem como indivíduos em uso de medicação que pudessem alterar as respostas cardiofisiológicas durante a coleta.
ProcedimentosEm anamnese prévia à aula, foram coletados os dados necessários para a caracterização da amostra (idade e condição cardíaca). O procedimento de coleta dos dados específicos de FC e PAS foi realizado durante uma aula padrão da modalidade, constituída por 03 momentos: 10 minutos de Aquecimento com Valsa e Tango; 30 minutos de Treinamento com ritmos brasileiros e latinos e 10 minutos de Relaxamento com Bolero. A FC e a PAS foram verificadas em repouso e no pico de cada uma das 03 fases da aula (aquecimento, treinamento específico e volta à calma), sendo então calculado o DP.
A FC e a PAS foram avaliadas utilizando Esfigmomanômetro digital, marca microlite e modelo 3AC1 (Figura 01). O aparelho utilizado para medição de pressão arterial é o que possui maior correlação com o padrão ouro e, ainda sim, possui limitações por ser uma mensuração indireta. O método considerado padrão-ouro é invasivo, através de cateter intra-arterial. Porém, esta prática é de alto risco, sendo de difícil aplicabilidade sua utilização no decorrer de uma atividade aeróbia como a dança de salão, que rege sua adesão pelo prazer e alegria da prática, como analisado na literatura.
Figura 01. Esfigmomanômetro, microlite e modelo 3AC1.
Programa de Dança de SalãoA aula de dança de salão foi desenvolvida em espaço específico para a prática de exercícios, nivelado e ventilado, com fácil acesso a socorros de urgência. A aula foi ministrada por professor formado em Educação Física, especialista em Atividades Físicas Terapêuticas, experiente em conduzir aulas de dança de salão para idosos (Figura 02).
Figura 02. Aula de dança de salão
O Programa de Dança de Salão foi desenvolvido na forma de aulas de 50 minutos de duração, com uma freqüência de 02 práticas semanais. Os exercícios foram planejados levando-se em consideração a segurança dos praticantes, com base em metodologia de Dança de Salão específica para idosos (Tabela 01), na qual os diversos ritmos foram organizados dentro da aula padrão de condicionamento físico de acordo com a Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) segundo protocolo proposto por PEREIRA e SAFONS (2004b).
De acordo com a Escala CR10 de Borg, a intensidade do exercício durante o experimento foi: leve no aquecimento (PSE 2), de moderada a um pouco intensa no treinamento (PSE entre 3 e 4) e leve no relaxamento (PSE 2).
Tratamento estatísticoEsta é uma pesquisa experimental, com delineamento transversal. Os dados coletados foram tratados por estatística descritiva, média e desvio padrão. Em todos os testes adotou-se o nível de significância de 5% (p < 0,05). Cada indivíduo do grupo foi submetido à mensuração da FC e da PA, onde somente a PAS foi considerada para o cálculo do DP em repouso e no pico de cada uma das 03 fases da aula de dança de salão (variável independente - VI). O desenho experimental está mostrado na Tabela 02.
ResultadosLevando em consideração a média de idade dos voluntários do estudo (66,43 3,60 anos) a FCmáx média esperada para o grupo, segundo a fórmula de Karvonen, seria de 154 batimentos por minuto (bpm) (WILLMORE & COSTILL, 2000). Durante os momentos de pico este valor foi inferior à FC máx esperada. No repouso observou-se uma média de 72 bpm, no aquecimento 79 bpm, no treinamento 84 bpm e volta à calma 84 bpm. Confirmando a teoria encontrada na literatura onde se afirma que a capacidade de elevar a FC durante esforços intensos diminui de cinco a dez batimentos a cada 10 anos (FARINATTI, 2007).
Com relação à PAS, foi observado um aumento em relação ao repouso. A média no repouso foi de 118 mmHg, no aquecimento 121 mm Hg, no treinamento 124 mm Hg e na volta à calma 117 mmHg. Não sendo observados valores acima dos limítrofes de segurança, ou seja, 140 mmHg (III CONGRESSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL,1998.).
Verificou-se que a fase mais intensa da aula impôs uma sobrecarga cardíaca média de 23,55% (Tabela 03), em relação aos valores de repouso, e que o valor máximo para DP não ultrapassou em nenhum momento o limiar de isquemia do miocárdio, que a partir de 30.000 mmHg.bpm é considerado como ponto de corte para a angina pectoris valor este proposto por FORNITANO & GODOY (2006).
As figuras 03, 04 e 05 exibem a evolução dos valores médios e do desvio padrão para a FC, PAS e DP, nos diversos momentos da aula de Dança de Salão.
DiscussãoEmbora exista uma escassez de informações concernentes às respostas e adaptações cardiovasculares na Dança de Salão, os resultados obtidos para os valores absolutos e a evolução das variáveis observadas nas situações de exercício não se afastam do usualmente proposto na literatura para a maioria dos exercícios aeróbios. Como observado por POWERS & HOWLEY (2000), há uma maior exigência do sistema cardiovascular como um todo em atividades de caráter aeróbio. Segundo DANTAS & OLIVEIRA (2003), com o avançar dos anos os idosos tendem a ter uma perda mais acentuada no potencial glicolítico que no componente oxidativo, o que explica uma preferência maior dos idosos por prática de atividades físicas aeróbias, ou seja, que não demandem de forma importante o componente anaeróbio lático. Mesmo com a carência de estudos de mapeamento populacional, no que se refere a valores médios de DP, foi possível observar que o mesmo se comporta como as demais variáveis analisadas em exercícios aeróbios. Durante o trabalho realizado foi observado um valor máximo para o DP de 16.014 mmHg bpm, número este 46,62% abaixo do valor de 30.000 mmHg bpm, que é o limite de risco para Angina Pectoris.
JYLHÄ (2004), PINQUART (2003) e VICTOR et al. (2005) realizaram estudos acerca da real situação social do idoso, que vive em um ambiente preconceituoso, à margem de suas reais possibilidades físicas e mentais. ALLEN (2003), BORSTEL (2006) e HOUSTON (2005) realizaram estudos enfatizando a importância da dança de salão como forma de terapia, auxiliando no bem-estar mental, emocional e físico do idoso. Observamos, então, que os trabalhos físicos realizados em idosos durante a aula de dança de salão estão aquém de suas reais capacidades físicas. Em média, os valores da FC e da PAS pouco ultrapassaram os valores de normalidade para idosos saudáveis (ver Tabela 04), propostos pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM, 1998, appud DANTAS & OLIVEIRA, 2003), com sua recomendação de quantidade e qualidade de exercícios a serem desenvolvidos e a manutenção cardiorespiratória, cuja intensidade do treinamento varia de 50 a 70% da FC Max.
Deste modo sugere-se que o exercício proposto ao idoso pode ser intensificado, de sorte que o indivíduo trabalhe suas capacidades físicas de maneira realmente eficiente, buscando melhora em sua qualidade de vida.
ConclusãoVerificou-se, portanto, com base no duplo-produto, que a da dança de salão prescrita nos moldes tradicionais de uma aula de educação física pode ser considerada uma prática de baixo risco cardíaco, sendo uma atividade segura do ponto de vista cardiovascular no treinamento aeróbio de indivíduos idosos.
Foi observado também no presente estudo, que a intensidade da atividade física proposta pode ser intensificada, visto que a FC pouco ultrapassa o limite mínimo proposto pelo ACSM para trabalhos aeróbios em idosos saudáveis.
A dança de salão como objeto de pesquisa ainda é pouco explorada. Portanto, se faz necessário investir no aprofundamento dessa atividade, para que mais dados possam ser esclarecidos.
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