Análise do equilíbrio e redução do risco de quedas em idosos institucionalizados após programa de exercícios fisioterapêuticos Analysis of balance and reduction of the risk of fall in institutionalized elderly after a physiotherapy exercise program |
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Esp. Jaime Luiz Nunes de Aguiar1 | Grda. Elaine Maria Mendes Almeida2 Esp. Daniel Almeida da Costa3 | Dsc. Marcus Vinícius de Mello Pinto4 Msc. Marcus Ferreira Martins5 | Dsc. Marciane da Silva Oliveira4 Dsc. André Luis dos Santos Silva4 orofacial@funec.br |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 119 - Abril de 2008 |
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IntroduçãoA Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que em 2025 existirão 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos, sendo que os muito idosos (acima de 80 anos) constituem o grupo etário de maior crescimento.
Em geral o aumento na expectativa de vida, não é acompanhada em melhora na qualidade de vida.
A fisioterapia tem um papel importante na saúde dos idosos, com programas de reabilitação visando à prevenção, melhorando o equilíbrio e reduzindo o risco do idoso sofrer uma queda, mantendo o bem estar físico, psicológico e social, tornandos-os mais independentes e ativos, já que as quedas são relativamente comuns, e constituem causa de morbidade e mortalidade em indivíduos com mais de 65 anos.
O presente estudo teve como objetivo verificar a melhora do equilíbrio e redução da possibilidade de quedas em idosos após o programa de exercícios fisioterapêuticos, através da aplicação da Escala de equilíbrio de BERG (EEB).
EnvelhecimentoO envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há alterações morfológicas funcionais e bioquímicas, que vão alterando progressivamente o organismo, tornando-o mais susceptível as agressões intrínsecas e extrínsecas que terminam por levá-lo á morte (PAPALÈO, 2007).
Os principais fatores que influenciam o envelhecimento do corpo são: o tempo, a hereditariedade e seu meio ambiente, sobre os quais se tem pouco controle.
Existem, contudo, outros aspectos da vida, tais como a dieta, o estilo de vida e o nível de exercício que podem afetar beneficamente o processo de envelhecimento e aumentar sua qualidade de vida e bem-estar (WAGORN, et al, 1993).
Em idosos com mais de 85 anos de idade, aproximadamente dois terços das mortes estão ligadas ao declínio gradual no funcionamento de todos os sistemas do corpo, sendo variável conforme o estilo de vida, condições ambientais e hereditariedade, não seguindo uma ordem determinada e um fator determinante.
Foram propostas várias teorias para explicar o processo do envelhecimento, sendo a mais abrangente e mais amplamente aceita a teoria do envelhecimento pelos radicais livres. Essa teoria está associada nas inúmeras evidências científicas de que os radicais livres estão praticamente em todas as doenças da idade (HOFFMAN, 2007).
Alterações fisiológicas no organismo do idosoNão está exatamente claro como nosso corpo envelhece, mas se sabe que o processo de envelhecimento difere de pessoa para pessoa, (WAGORN, et al, 1993), as alterações fisiológicas tornam o organismo mais vulnerável, ele se deteriora com a idade em decorrência das alterações de diversas funções orgânicas (BRITTO, et al., 2005) estas alterações ocorrem a nível celular de acordo com seu órgão pertencente, sendo definitivas e irreversíveis, ocorrendo uma redução do número de fibras e ocasionando uma diminuição do conteúdo intracelular, com perda do equilíbrio de sódio e potássio (CARIES, 2006), e consequentemente algumas estruturas do organismo vão sofrendo mudanças em sua forma onde se diminui significativamente o peso e o volume, diminuindo numa proporção média de 5% aos 70 anos e cerca de 20% aos 90 anos de idade.
O córtex cerebral atrofia e ocorre aumento volumétrico dos ventrículos encefálicos (FILHO, 2002; NETTO, 2001) e declínios importantes na densidade de tecidos neurais em função do envelhecimento no córtex frontal, parietal e temporal.
Quando ocorre um desequilíbrio entre lesão neuronal e reparação, essa capacidade de plasticidade neuronal é prejudicada, estabelecendo-se então o envelhecimento cerebral e a demência. (HANNA, ANTUNES, 2006).
Outra modificação funcional presente no indivíduo idoso é a diminuição do consumo máximo de Oxigênio (VO2 máx) (NETTO, BRITO, 2001). O consumo máximo de oxigênio de homens normalmente ativos declina de forma constante durante o período entre 25 e 75 anos de idade e a capacidade aeróbica diminui, em média, aproximadamente 1% ao ano (WILMORE, COSTILL, 2001).
No sistema cardiovascular diminui o débito cardíaco e a capacidade de bombeamento do sangue, ocorre uma redução da ação das enzimas no coração diminuindo a força e a velocidade de contração do músculo cardíaco, tendo a maior facilidade de ocorrer doenças, pois ocorre diminuição da capacidade do coração a voltar ao normal e uma maior prevalência de doenças reumáticas (artrite/artrose) seguidos de hipertensão (WILMORE, COSTILL, 2001).
A massa óssea e muscular, elasticidade, circulação e movimentos das articulações diminuem e há aumento de peso, maior lentidão e doenças crônicas (MATSUDO, et al.,1992). A perda de massa óssea cortical leva a alterações significativas na estrutura óssea devido ao aumento da porosidade do periósteo ao endósteo, de terminando forma semelhante à do osso trabecular (FILHO, NETTO, 2002), os ossos tornam-se porosos pela diminuição de cálcio, podendo ter maior facilidade para fraturar, tendo a perda da mobilidade e elasticidade.
Alterações psicológicasA auto-estima está continuamente sendo afetada no idoso, já que ele não dispõe dos fatores que possam elevá-lo tais como, independência, saúde psicológica e física para suprir suas necessidades básicas e à falência desses fatores não manterá sua auto-estima e ele tende a ficar depressivo (MARCHAND, 2001). Embora as funções cognitivas sejam afetadas negativamente pela idade, a partir da terceira década de vida com concomitante declínio do desempenho cognitivo elas se tornam graves o suficiente para interferirem com a função e fazem parte de um grupo de doenças demenciais não do envelhecimento. O conhecimento verbal e compreensão continuam mantidos ou melhoram com o envelhecimento, em contrapartida, processos baseados em habilidades fluidas, tais como tarefas aprendidas, mas não executadas, sofrem declínio (FILHO, NETTO, 2002).
Alterações sociaisExistem várias teorias que explicam a redução de contatos sociais na velhice, entre elas o fato da proximidade da morte o que levaria a um desligamento dos laços emocionais, o preconceito social que seria o responsável pelas mudanças de relação do idoso com as demais pessoas, e as perdas biológicas e psicológicas relacionadas à idade que ameaçam a reciprocidade dos relacionamentos (ILKIV, 2005).
Alterações do equilíbrio e quedasO equilíbrio é habilidade de alinhar os segmentos do corpo contra a gravidade para manter ou mover o corpo (centro de massa) dentro da base de suporte disponível, sem cair; habilidade de mover o corpo em equilíbrio, sob a ação da gravidade, mediante a interação dos sistemas sensorial e motor. (KISNER ,1998).
O sistema vestibular é referencial absoluto na manutenção do equilíbrio. Seu déficit funcional pelo envelhecimento resulta em alterações no equilíbrio e aumento na possibilidade de queda, portanto aqueles que têm maior dificuldade para realizar mais de uma atividade física rotineira, como tomar banho, andar ou comer, também apresentam maior probabilidade (CASTRO, 2007) associada a outros fatores como doenças, uso inadequado de alguns medicamentos, diminuição na mobilidade e da força muscular geral, e a presença de obstáculos ambientais, também levam a uma alta prevalência (BRITTO, et al., 2005) e (FERRACINI, 2002).
As quedas constituem importante problema de saúde pública devido à sua incidência e às complicações para com a saúde e aos altos custos assistenciais e quando sucessivas podem resultar em institucionalização, podendo ter como causa fatores extrínsecos, aqueles ligados ao ambiente onde vivem os idosos, ou intrínsecos, fatores próprios do envelhecimento como as alterações do sistema músculo esquelético e sistema sensorial (ORONDINO, ARAÙJO, OLIVEIRA, 2006).
No Brasil, a participação das quedas na mortalidade proporcional por causas externas cresceu de 3% para 4,5% de 1984 a 1999, elas têm relação causal com 12% de todos os óbitos na população geriátrica, são responsáveis por 70% das mortes acidentais em pessoas idosas (PEREIRA, ET AL., 2001), ocorrendo também frequentemente em instituições, sendo observada uma incidência média anual descrita de 140 por 100 pacientes-ano em casas de repouso (NETTO, BRITO, 2001).
A prevalência e ainda quedas recorrentes foi encontrada na população idosa, avaliada em estudos realizados, e a freqüência é ainda maior em mulheres do que em homens da mesma faixa etária (GAZZOLLA ET AL. 2006).
MetodologiaO presente estudo foi desenvolvido no projeto Envelhecer com Saúde realizado na Casa de Assistência aos Idosos Lédia Tânus Braz localizado - Muriaé MG.
A amostra contou inicialmente com a participação de 15 idosos que foram escolhidos segundo o interesse e aceitação e não fizessem uso de dispositivos deambulatórios (muletas, cadeiras de rodas e andadores) ou acamados. Os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido de acordo com o comitê de ética da FAMINAS - Faculdade de Minas.
Foram excluídos do estudo 2 idosos com dificuldade de interpretação dos exercícios, 2 por terem menos de 75% de assiduidade nas sessões e 1 por dores osteomusculares, 1 por desistência, restando somente um número de 9 idosos, com faixa etária de 60 a 81 anos, com média de idade de 68,66% sendo 20% sexo masculino e 80% sexo feminino.
Os idosos foram avaliados pela escala de equilíbrio de Berg que é um instrumento validado e seguro para a avaliação de equilíbrio funcional em indivíduos idosos que apresentam risco de sofrer queda, ela atende várias propostas: descrição quantitativa da habilidade de equilíbrio funcional, acompanhamento do progresso dos pacientes e avaliação da efetividade das intervenções na prática clínica e em pesquisas.
Avalia o desempenho do equilíbrio funcional em 14 itens comuns à vida diária. Cada item possui uma escala ordinal de cinco alternativas que variam de 0 a 4 pontos. Portanto, a pontuação máxima pode chegar a 56.
Os pontos são baseados no tempo em que uma posição pode ser mantida, na distância em que o membro superior é capaz de alcançar à frente do corpo e no tempo para completar a tarefa, dentre outros.
As sessões foram desenvolvidas em grupo na própria Casa de Assistência aos Idosos em Muriaé-MG no período de 24 de Abril á 02 de Agosto de 2007, totalizando o número de 30 sessões.
As sessões de fisioterapia no grupo foi realizada duas vezes por semana com a duração de uma hora e meia, e os exercícios foram desenvolvidos de acordo com o programa de exercícios fisioterapêuticos para membros superiores e membros inferiores, incluindo, caminhadas de aquecimento e alongamentos, sempre antes das sessões, pois segundo GALLO (2001), para todos os pacientes, as sessões devem começar com 5 minutos de caminhada seguidos por exercícios de equilíbrio, relaxamento, ressaltando que entre as séries, houve um intervalo de 2 a 3 minutos, pois segundo FLECK (1999), o descanso entre as séries determina as demandas metabólicas para a continuação e progressão dos exercícios, e para AABERG (2002) os períodos de descanso influenciam em grande parte a recuperação de energia.
Foram realizadas atividades moderadas, planejadas, estruturadas, repetitivas e propositais, iniciando com atividades de aquecimento e alongamento, em seguida exercícios visando equilíbrio, coordenação, agilidade e propriocepção.
Após trinta sessões de intervenção fisioterapêutica e aplicação do programa de exercícios fisioterapêuticos os idosos foram reavaliados novamente pela escala de equilíbrio de BERG.
Apresentação de dadosA literatura atual relativa à EEB não definiu uma pontuação crítica de risco de queda, mas sim um intervalo situado entre 36 e 45 pontos. No intervalo de pontuação inferior a 36 pontos o risco de queda é de 100% e no intervalo situado entre 36 e 45 pontos o risco de queda é alto necessitando-se de intervenção fisioterápica (PEREIRA, et al., 2007).
Na 1ª avaliação dos idosos, observou-se que 4 (44,4%) dos idosos apresentaram uma pontuação abaixo de 36 pontos variando entre 25 á 39 pontos que é considerado pela escala como risco de quedas de 100% e 5 (55,6%) dos pacientes estavam com risco alto de ocorrência de possibilidade de quedas entre 40 á 47 pontos e nenhum dos avaliados conseguiram pontuação necessária para se enquadrarem no grupo de baixo risco (Tabela 1), o que motivou o presente estudo.
Os idosos apresentaram percentuais altos com possibilidade de sofrerem quedas em magnitude suficiente para restringi-los em suas atividades de vida diária. Portanto, um mínimo decremento na pontuação geral na EEB pode ser capaz de aumentar á propensão destes idosos a queda em decorrência de alterações no equilíbrio, assim como já fizeram diversos autores PANSA et al. (2003), SILVA, DRIUSSO, (2004), BRITTO, SANTIAGO (2005).
A força e a resistência muscular influenciam também o equilíbrio, pois para o indivíduo permanecer em posição com estabilidade e responder com precisão a estímulos externos necessitam de musculatura íntegra e atuante, porém neste estudo não houve treinamento muscular e para melhorar esta condição no decorrer das sessões foi realizado aumento de repetições de forma gradual. Um aumento na duração, freqüência e intensidade da atividade que apresentem um progresso gradual, ao longo de vários meses são seguros para a maioria dos idosos, sendo assim acrescentado, evitando cansaço, dispnéia, dores no corpo e desconforto (GALLO, et al., 2001). As séries não foram mais de três a quatro séries, pois normalmente os programas para idosos não envolvem mais do que a quantidade de séries citadas (FLECK, 1999). Especialistas em geral recomendam que cada músculo seja trabalhado aproximadamente de duas a três vezes por semana (AABERG, 2002).
A marcha com os idosos foi trabalhada com uso de obstáculos no percurso, pois segundo COZZANI, (2005) os idosos têm uma menor capacidade para se adaptar a perturbações adicionais durante a locomoção.
Na 2ª avaliação, observou-se que 100% dos idosos não mais apresentaram pontuação abaixo de 36 pontos, ou seja, não existindo mais 100% de chances de ocorrerem quedas, no intervalo situado entre 36 e 45 pontos somente 01 (11,1%) paciente alcançou 42 pontos, restando ainda valores 8 (88,9%) entre 47 á 55 pontos, com risco alto de ocorrência de possibilidade de quedas, porém com redução significativa dos resultados comparados á 1ª avaliação.
Para quantificação dos resultados foi utilizado o escore da escala de equilíbrio de BERG e a formalização ordenada das informações coletadas (tabulação), realizada com a utilização do Software SPSS 13.00, específico para essa finalidade gerando os seguintes resultados:
Dos 9 pacientes avaliados quanto ao índice de possibilidade de queda na 1ª e 2ª avaliação, 2 deles reduziram de 68% para 12% e outros 2 que obtiveram 50% e 74% passaram na 2ª avaliação para 4% somente, já 1 paciente baixou de 80% para 8% na 2ª avaliação.
A maior possibilidade de risco comparada com os demais, foi de 1 paciente que apresentava 100% e permaneceu com 80% mas mesmo assim conseguiu reduzir 20% quando comparado a sua 1ª avaliação.
Outros 2 pacientes que na 1ª avaliação obtiveram 100% e 62% de possibilidade de risco de queda, diminuíram para a metade, ou seja, 50%. O último paciente conseguiu atingir 100% na 1ª avaliação e conseguiu baixar para 18% esta chance.
A média da possibilidade de queda da 1ª avaliação foi de 78% enquanto que na 2ª avaliação a média foi de 26,44%. Com o programa de exercícios fisioterapêuticos proposto foi capaz de reduzir a possibilidade de risco de quedas nestes idosos, como também com aplicação de exercícios resistidos (BARTOLOMEU, JÚNIOR, 2005) verificaram melhora da qualidade de vida nos idosos tratados por eles.
Considerações finaisOs resultados encontrados neste estudo constatam que, a EEB foi fundamental para a detecção de alterações no equilíbrio em idosos que correm risco de sofrer quedas, e que as mesmas são de grande relevância epidemiológica, social, econômica, daí a necessidade de avaliar o equilíbrio em idosos para que a partir dos resultados, sejam traçadas condutas que melhorem a qualidade de vida desses indivíduos.
Foram encontrados dados percentuais que comprovam a melhora de todos os participantes do estudo em relação a sua capacidade de equilíbrio, pois com um plano de tratamento que favoreça o equilíbrio ocorrerá a redução da possibilidade de queda haja vista os resultados obtidos, sendo assim o programa de exercícios fisioterapêuticos mostraram-se adequados para a diminuição do risco de quedas.
Sugere-se que, se promovam a implantação de ações que objetivem melhorar o equilíbrio individualmente pra que se reduza ainda mais a possibilidade de quedas e atendimento voltado para os idosos em outras instituições.
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digital · Año 13
· N° 119 | Buenos Aires,
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