Relação da atividade física sistematizada com portadores de HIV / AIDS |
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*Acadêmico do curso de Educação Física **Professores Mestre do Departamento de Educação Física Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES (Brasil) |
Vinícius Dias Rodrigues* Waldney Roberto de Matos Ávila** |
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Resumo
A AIDS é causada pelo vírus HIV, um retrovírus humano não-oncogênico
pertencente à família dos lentivírus. Assim, é provocada uma
disfunção no sistema imunológico, a qual resulta principalmente da
infecção das células TCD4+ e da perda destas, bem como de uma
disfunção na atividade das células T que sobrevivem. O exercício
árduo provoca o aumento do cortisol. Este evento está relacionado com a
leucopenia e linfoponia, pois o cortisol deprime a síntese de DNA e RNA
do tecido linfóide. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é
analisar a relação do exercício físico no portador do vírus HIV.
Unitermos: Exercício Físico.
HIV / AIDS. |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 119 - Abril de 2008 |
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Introdução
Há mais de vinte anos desde sua descoberta, existem lacunas na assistência aos portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS), principalmente no que concerne à convivência do indivíduo com a doença, na busca de atender às suas necessidades psicossociais e incentivar a capacidade de autonomia para autocuidar-se (CAETANO & PAGLIUCA, 2006). Segundo a American International AIDS Foundation 2005, há no mundo 40,3 milhões de pessoas com HIV/AIDS (AIDS/ HIV, 2006). Já no Brasil, de acordo com o Boletim Epidemiológico AIDS DST 2005 (divulgado pelo Ministério da Saúde, 2005), dados revelam que a taxa de incidência de AIDS no país é elevada, pois de 1980 a junho de 2005, foram registrados 371.827 casos de AIDS, mas mesmo com patamares elevados o numero de casos permanece estável (BOLETIM, 2006). No Brasil a média de pessoas portadoras de AIDS é de 12,6 casos por cada 100mil habitantes, já em Montes Claros a média de casos de portadores dessa doença é de 91,8 casos por cada 100mil habitantes (ALENCAR, 2006). Segundo Teixeira (2006), o financiamento público, e especialmente do governo federal, do combate ao HIV/AIDS no Brasil revelam a prioridade dada à AIDS em relação a outras enfermidades.
De acordo com Kumar, Abbas e Fausto (2005) a AIDS é causada pelo vírus HIV, um retrovírus humano não-oncogênico pertencente à família dos lentivírus. Sendo assim, é provocada uma disfunção no sistema imunológico, esta imunossupressão resulta principalmente da infecção das células TCD4+ e da perda destas, bem como de uma disfunção na atividade das células T que sobrevivem. Dessa forma o individuo fica propenso às múltiplas infecções (KUMAR, ABBAS & FAUSTO, 2005). Assim Rubim e Farber (2002), concluem que os portadores de AIDS não morrem da infecção por HIV em si, mas geralmente sucumbem às infecções oportunistas.
A prática de exercício físico é incentivada por inúmeros órgãos de pesquisa na área da saúde, sendo que tal indicação reside nas evidências científicas que relacionaram os efeitos do exercício sobre a saúde do ser humano (BUSS, 2004; MATSUDA et al 2005; PITANGA, 2007; FEERREIRS & NAJAR, 2007). Mas aspectos como freqüência, intensidade, tipo de exercício e volume de treino tem levado a contradições, pois o organismo humano é composto por vários sistemas, sendo moldados sob diferentes constituintes, o que nos leva a concluir que a mesma sobrecarga de trabalho produz efeitos diferentes nos mesmos, sobretudo no sistema imunológico (ÁVILA, 2006).
O treinamento de força também conhecido como treinamento com peso (FLECK & KRAEMER 1999) ou musculação (SANTARÉM, 1998), tem sido indicado como forma de intervenção fisiológica para aumentar a massa muscular e a força muscular (ROUBENOFF et al, 1999). Evans et al (1998) apud Meloni (2004), afirma que o treinamento de força no que tange ao incremento da massa muscular e da força muscular, tem produzido respostas positivas para os portadores de HIV/AIDS.
McArdle, Katch e Katch (2003) relatam que uma sessão de treinamento de força com intensidade moderada reforça as funções imunológicas naturais e as defesas do hospedeiro por até várias horas. Mas Maughan, Gledson e Greenhaff (2000), afirma que o supertreinamento, pode provocar uma imunossupressão. Segundo McArdle, Katch e Katch (2003), o exercício árduo provoca o aumento do cortisol. Assim Berk et al (1990), lembra que este evento está relacionado com a leucopenia e linfoponia. Pois o cortisol deprime a síntese de DNA e RNA do tecido linfóide (GUYTON, 2002).
Portanto, o objetivo do presente estudo é o objetivo do presente estudo é analisar a relação do exercício físico no portador do vírus HIV.
Etiologia e fisiopatologia do HIV / AIDS
A AIDS é uma doença do sistema imunológico causada pelo retrovírus HIV (SABA, 2003). O HIV é um retrovírus humano não oncogênico pertencentes à família dos lentivirus (LAZAROTTO, 1999). Segundo Lazarotto (1999) e Rouquayrol e Almeida Filho (2003) existem duas formas geneticamente diferentes desse vírus, chamadas HIV 1(encontrado nas Américas, na Europa e no Saara Africano) e HIV 2 (foi encontrado primeiramente na África Ocidental e tem período de latência clinica maior). Segundo Gao e cols. (1999) citados por Lazarotto (1999) existem grandes possibilidades do macaco chipanzé (subespécie pan troglodytes troglodytes) ter transmitido o HIV para o homem. Segundo esse mesmo autor, vários chipanzés dessa subespécie que foram analisados, são portadores do vírus SIV (Simian Immunodeficiency Virus), que é um vírus semelhante ao vírus HIV. Além disso, ele relata que esses animais eram da região centro-oeste da África, onde há a concentração de 66% dos casos de AIDS no mundo.
A infecção pelo HIV provoca uma disfunção imune ampla, com depressão imunológica no ambiente da ativação do sistema imunológico (ROITT, BRASTOFF & MALE, 2003). Souza e Almeida (2003) lembram que o HIV danifica o principal componente do sistema imunológico, os linfócitos T, que atacam diretamente o microorganismo invasor. Dessa forma o organismo estabelece uma imunodeficiência.
Ulla e Remor (2002) sugerem que aspectos comportamentais (hábitos e estilos de vida), psicológicos (estresse e estratégias de enfrentamento) e sociais (apoio social) podem influir na progressão da infecção por HIV.
As primeiras vítimas do vírus são conhecidas como células CD4, estas sofrem um processo infeccioso progressivo e ficam menos numerosas, enfraquecendo as defesas do organismo e tornando-o vitima fácil para inúmeras doenças (SABA, 2003). Além disso, Parslow, Stites e Terr (2004) relatam que este vírus provoca a ativação policlonal dos linfócitos B, com aumento na produção de imunoglobulina (anticorpos).
Para Kumar, Abbas e Fausto (2005), a molécula de CD4 é um receptor de alta afinidade para o HIV, o que explica o tropismo seletivo do vírus pelas células dendriticas. Este mesmo autor divide a infecção pelo HIV em três passos. O primeiro deles a ligação da glicoproteina gp120 do invólucro com as moléculas CD4 (essa ligação resulta em um novo sitio de reconhecimento para co-receptores CCR5 e CXCR4). O segundo passo envolve alterações na gp41 onde acarreta uma inserção de um peptídeo de fusão na membrana da célula alvo (p.ex., células T ou macrófagos). Dessa forma, o genoma do vírus HIV entra no citoplasma da célula, assim o RNA do vírus sofre transcrição reversa, resultando na formação de DNAc (DNA pró-viral).
Saba (2003) e Kumar, Abbas e Fausto (2005), reconhecem três fases, descritas a seguir, que refletem a dinâmica da interação entre o vírus e o hospedeiro: a primeira é uma síndrome retro viral aguda caracterizada por alto nível de produção viral, viremia e proliferação nos tecidos linfóides, contudo é rapidamente controlada pelo desenvolvimento de uma resposta imune. Esta fase é associada a um transtorno auto-limitante de sintomas não específicos, nos quais aparecem dores de garganta, mialgias, febre, exantemas de peso e fadiga.
Na segunda fase conhecida como crônica intermediaria, o vírus permanece em latência clinica, mas existe uma replicação contínua de HIV. Nesse período os pacientes são assintomáticos ou desenvolvem linfadenopatia generalizada persistente.
A terceira e ultima fase, ocorre um colapso da defesa do hospedeiro, dessa forma, há um aumento dramático do vírus no plasma. O paciente apresenta febre de longa duração, fadiga, perda de peso e diarréia. Após um indeterminado período, graves infecções oportunistas, neoplasmas secundários ou doenças neurológicas clínica aparecem e o paciente é interpretado como a desenvolver AIDS.
A perda de massa muscular (Sarcopenia) é o relato mais freqüente como conseqüência do processo normal de envelhecimento, pois existe uma mudança nas fibras dos músculos e no numero de fibras (BEMEN, 2002 apud SANTOS, 2006). Assim Silva et al (1998), relata que, a perda severa de peso é um problema comum associado com a infecção por HIV. Além disso, Roubenoff et al (1999), afirma que mesmo não ocorrendo a perda de peso, pode ocorrer redução da massa magra se houver aumento na quantidade de água ou gordura extra celular.
Existem outras alterações que ocorrem no organismo humano devido o vírus HIV que são: a hipercortisolemia, hipogonadimo e lipodistrofia (KOTLER, 2000 apud EIDAM, LOPES & OLIVEIRA, 2005).
Exercício físico e HIV / AIDS
Em 1999, Roubenoff et al, realizaram um estudo com intenção de verificar as alterações do treinamento de força na composição corporal de indivíduos com HIV/AIDS. Para isto realizaram treinamento de força com 25 indivíduos, durante 8 semanas, seguida por mais 8 semanas sem treinamento. O protocolo usado consistia em exercícios três vezes por semana, durante oito semanas sendo que cada sessão eram realizadas três series de oito repetições em cada exercício proposto. O teste de 1-RM foi realizado a cada duas semanas. Na primeira sessão os participantes utilizaram 50% de 1-RM, na segunda aumentou para 60%, nas sessões seguintes foi utilizada uma intensidade no intervalo de 75-80%. Apenas 24 indivíduos completaram a fase de treinamento de força, porém todos demonstraram aumento significativo na força muscular e na massa magra. Este resultado positivo levou os autores concluírem que, a alta intensidade pode prevenir a atrofia muscular causada pela doença. Lembrando que, a Escala Percebida Relativa do Esforço de Borg (EPRE) foi usada para controlar a intensidade do trabalho, se a EPRE fosse menor que 16, a resistência era aumentada em 12 libras sem esperar o teste programado de 1-RM.
Santos (2006) relata em seu trabalho, que o treinamento resistido pode contribuir para diminuição do quadro de atrofia muscular do paciente com HIV/AIDS. Pois este é um método de treinamento que pode provocar hipertrofia muscular (BOMPA e CORNACCHIA, 2000; ROBERGS e ROBERTS, 2000; BOMPA, 2001). Mas não pode ser esclarecido se a alta intensidade prejudica o sistema imunológico em indivíduos HIV/AIDS no treinamento de força, pois não existem estudos que confirmam essa hipótese (SANTOS 2006).
De acordo com o estudo de Terry (2006), um programa de treinamento aeróbio ou de resistência muscular localizada para pessoas com o quadro de HIV/AIDS pode ajudar na melhora da qualidade de vida. Além disso, esta autora relata que o treinamento de resistência muscular pode ser efetivo no incremento de força e de massa muscular, tanto em pacientes com HIV/AIDS que apresentam síndrome compulsiva ou lipodistrofia.
Já Pimentel (2007) relata que o exercício físico para o portador do vírus HIV/AIDS pode propiciar benefícios como: ganho de massa muscular, aumento da massa magra, aumento do apetite, melhora nos padrões de sono, melhora na aptidão cardiovascular, combate a síndrome da lipodistrofia, fortalecimento do sistema imunológico, melhora da auto-estima, melhora da auto-imagem e diminuição dos níveis de ansiedade e stress. Além disso, o Ministério da Saúde (1997) recomenda que, o individuo soro positivo, deve fazer exercício físico de intensidade moderado. Dessa forma, a atividade irá colaborar para um aumento das células CD4.
Segundo Pimentel (2007) os exercícios físicos recomendados para os portadores de HIV/AIDS, de modo geral, são os aeróbios e de resistência muscular localizada. Este mesmo autor afirma que a musculação com objetivo de resistência muscular localizada é considerada a modalidade mais recomendada para os portadores da síndrome, pois facilita o monitoramento das condições gerais do praticante.
Em um estudo de caso realizado por Rodrigues (2007), que abordava um paciente com HIV/AIDS, sexo masculino, 43 anos, solteiro, natural de Montes Claros- MG que foi encaminhado para um programa de treinamento resistido de 36 sessões, onde foram realizados exames laboratoriais das variáveis dependentes pré e pós- treino da 13º, 25º e 36º sessões e também 48 horas após a 36º sessão. Os níveis de cortisol aumentaram nas sessões coletadas: 1.8 mcg/dl (13º sessão), 4.3 mcg/dl (25º sessão) e 6.5 mcg/dl (36º sessão). Já o cortisol da ultima coleta quando comparada com a primeira diminuiu 1.1 mcg/dl. Ocorreu também aumento dos níveis de leucócitos totais (LET) e linfócitos totais (LIT) nas sessões: 2.300 mm
3 LET e 2.169 mm3 LIT (13º sessão), 400 mm3 LET e 18 mm3 LIT (25º sessão) e 700 mm3 LET e 739 mm3 LIT (36º sessão). Além disso, ocorreu aumento dessas variáveis na ultima coleta: 800 mm3 LET e 426 mm3 LIT. Portanto, o programa de treinamento resistido realizado pelo paciente produziu respostas positivas, já que ocorreu a leucocitose na resposta aguda como explicitado pela literatura. Apesar de o cortisol aumentar durante o exercício proposto, ao final do estudo a resposta crônica dessa variável diminuiu e não ocorreu o evento da leucopenia e da linfopenia, pois os níveis de leucócitos totais e os linfócitos totais aumentaram 48 horas após a 36º sessão. Assim o treinamento proposto trouxe respostas saudáveis para o individuo.Eidam, Lopes e Oliveira (2005), sugerem que para portadores de HIV/AIDS, a intensidade do treinamento de força deve ser de 40-60% da força máxima para trabalhar resistência muscular, e 60-80% da força máxima para trabalhar força dinâmica. Estes mesmos autores sugerem que deva ser de 2 a 3 dias a freqüência semanal, que o tempo seja de 20 a 30 minutos ou o tempo necessário para realizar de 8 a 10 exercícios, com 1 a 2 séries e com 8 a 12 repetições (10 a 15 repetições para pessoas com idade acima 50 anos). Além disso, eles lembram que o tipo de exercício deve envolver grandes grupos musculares e os vários segmentos corporais.
Saba (2003) ressalta que o acompanhamento médico e essencial, pois ele saberá o real quadro clinico do paciente, e isso poderá ajudar o profissional de educação física na prescrição do treinamento do portador de HIV/AIDS.
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