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Estado nutricional em escolares de baixo
nível socioeconômico de Cascavel-PR

 

*Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal 

de Santa Catarina-CDS/UFSC/NuCIDH-Florianópolis-SC

**Bolsista Capes

***Faculdade Assis Gurgacz-Cascavel-PR

****Universidade Estadual de Londrina

*****Universidade Estadual de Campinas – Departamento de Pediatria.

Andreia Pelegrini*

Lucélia Justino Borges* **

João Marcos Ferreira Lima da Silva* **

Karina Elaine de Souza Silva***

Edílson Serpeloni Cyrino****

Antônio de Azevedo Barros Filho*****

a.pelegrini@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          O objetivo do estudo foi verificar o estado nutricional em escolares de baixo nível socioeconômico da cidade de Cascavel-PR. Fizeram parte do estudo 282 crianças, sendo 160 meninos e 122 meninas, com idades de 7 a 10 anos, matriculadas em uma escola municipal da cidade de Cascavel-PR. O estado nutricional foi avaliado por meio do índice de massa corporal – IMC [massa corporal (kg) / estatura (m²)], utilizando os pontos de corte de 16 a 18,5 kg/m², considerado como desnutrição, e de 25 e 30 kg/m², como excesso de peso corporal, de acordo com as recomendações da International Obesity Task Force. Utilizou-se estatística descritiva (média, desvio padrão, distribuição de freqüência) e qui quadrado (p < 0,05). Os resultados indicaram que 17,0% dos escolares apresentaram excesso de peso e 8,2% desnutrição. De acordo com os resultados, pôde-se concluir que, apesar da preocupação existente entre os profissionais da área da saúde quanto à prevalência de excesso de peso, é evidente ainda, uma prevalência considerável de desnutrição entre crianças de baixo nível socioeconômico.

          Unitermos: Sobrepeso. Obesidade. Estado nutricional.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 119 - Abril de 2008

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Introdução

    A avaliação do estado nutricional tem sido considerada um importante indicador das condições de vida e saúde de uma população1. O panorama da evolução nutricional da população brasileira revela, nas duas últimas décadas, mudanças em seu padrão e as tendências temporais da desnutrição e da obesidade definem uma das características marcantes do processo de transição nutricional do país. Ao mesmo tempo em que declina a ocorrência da desnutrição em crianças, adolescentes e adultos em ritmo bem acelerado, observa-se um aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade em todas as faixas etárias2.

    Apesar da preocupação com o aumento do sobrepeso e da obesidade em todas as populações, independente do sexo, faixa etária e nível socioeconômico, existe a necessidade de atenção direcionada à desnutrição, principalmente devido às profundas e graves implicações para a criança, a sociedade e o futuro da humanidade3.

    Pesquisa conduzida no nordeste e sudeste brasileiro revelou que, aproximadamente, 13,2% dos escolares apresentaram desnutrição, sendo as maiores prevalências encontradas nas crianças da área rural em relação às da área urbana4. A literatura tem apontado que a deficiência do crescimento das crianças pode derivar da ocorrência de doenças infecto-contagiosas, alimentação inadequada, precárias condições sociais, educacionais e econômicas da família, qualidade da assistência à saúde e cuidados na infância, que afetam a qualidade de vida da criança5.

    Por outro lado, as evidências demonstram que o sobrepeso e a obesidade atingem, aproximadamente, 8% a 33% das crianças, conforme os diferentes municípios e regiões6-11.

    A relação entre obesidade e classe econômica baixa é observada nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil12, pois o nível econômico interfere no poder de compra de alimentos e no acesso a informação. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o estado nutricional em escolares de 7 a 10 anos de baixo nível socioeconômico da cidade de Cascavel-PR.

Métodos

    A cidade de Cascavel encontra-se na região Oeste do Paraná, ocupando a sexta posição em termos demográficos no estado, com uma população aproximada de 285.784 habitantes. A população é constituída por migrantes catarinenses e gaúchos, descendentes de imigrantes predominantemente italianos, alemães, ucranianos, poloneses e portugueses e, em menor escala, asiáticos, especialmente japoneses.

    As informações apresentadas neste estudo fazem parte do projeto “Associação entre crescimento e aptidão física em escolares de 7 a 10 anos de Cascavel-PR”. Este estudo foi desenvolvido em conformidade com as instruções contidas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde para estudos com seres humanos, do Ministério da Saúde, sendo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Todos os responsáveis pelos escolares, após serem informados sobre o propósito da investigação e os procedimentos a serem adotados, assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

    Para o presente estudo, foram selecionados apenas os escolares de baixo nível socioeconômico (D e E), de acordo com a classificação da ABIPEME, validada por Jannuzzi & Baeninger13. Assim, a amostra foi composta de 282 escolares (160 do sexo masculino e 122 do feminino), com idade de 7 a 10 anos, considerando a idade decimal14 e agrupadas nos intervalos de 0,50 a 0,4915.

    A massa corporal (MC) foi determinada por meio de uma balança antropométrica digital, da marca Filizola, graduada de 0 a 150 kg, com precisão de 0,05 kg, e a estatura (EST) por meio de um estadiômetro portátil fixado à parede, da marca Seca, graduado de 0 a 200 cm, com escala de precisão de 0,1 cm, de acordo com procedimentos padronizados16. A partir dessas informações foi obtido o índice de massa corporal (IMC). O estado nutricional foi classificado por meio do IMC, segundo sexo e idade, considerando os pontos de 16 a 18,5 como desnutrição17, e de 25 a 30 kg/m2, como excesso de peso18.

    Os dados foram tratados inicialmente por procedimentos descritivos (média, desvio padrão). A análise de variância (ANOVA two-way) foi utilizada para as comparações entre sexo e idade. O teste post hoc de Scheffé foi empregado para a identificação das diferenças específicas nas variáveis em que os valores de F encontrados foram superiores ao critério de significância estatística estabelecido. Na comparação do estado nutricional entre os escolares utilizou-se o teste qui quadrado. O nível de significância adotado foi fixado em 5%.

Resultados

    A tabela 1 apresenta os valores de massa corporal, estatura e IMC dos escolares investigados, de acordo com o sexo e idade. Os resultados demonstraram efeito isolado do sexo, somente na estatura, com maiores valores para os escolares do sexo masculino em relação ao feminino. Foi encontrado também efeito isolado da idade na massa corporal e estatura, demonstrando um aumento conforme o avanço da idade (p < 0,05).

Tabela 1. Características antropométricas dos escolares (média, desvio padrão e estatística F) de acordo com sexo e idade.

Idade

(anos)

MC (kg)

EST (cm)

IMC (kg/m2)

   _  Mas

   x (dp)

_  Fem

x (dp)

_  Mas

x (dp)

_  Fem

x (dp)

_  Mas

x (dp)

_  Fem

x (dp)

± 7

29,16(6,36)

27,17(3,75)

131,41(7,17)

127,82(6,78)

16,76(2,49)

16,10(1,61)

± 8

30,35(6,95)

27,39(5,45)

134,16(7,42)

131,15(7,33)

16,70(2,69)

15,85(2,28)

± 9

31,36(6,84)

31,64(7,92)

137,15(8,03)

136,27(8,35)

16,52(2,13)

16,87(2,69)

± 10

32,07(5,86)

32,29(9,64)

137,28(8,89)

134,53(9,61)

16,93(1,84)

17,61(3,96)

F sexo

1,590

4,044*

0,148

F idade

5,128*

9,395*

1,394

F sexo x idade

1,064

0,317

1,407

                                                                                 _

MC: massa corporal; EST: estatura; IMC: índice de massa corporal; Mas: masculino; Fem: feminino; x : média; (dp): desvio padrão; * p < 0,05

    Os resultados referentes ao estado nutricional dos escolares, segundo sexo e idade estão apresentados na tabela 2. Foi verificado que 17,0% dos escolares apresentaram excesso de peso e 8,2% desnutrição (dados não apresentados na tabela). Em relação à desnutrição, encontrou-se que 5,6% dos meninos e 11,5% das meninas apresentaram baixo peso, com diferenças significativas aos 8 (4,1% vs 16,7%) e 10 anos (5,9% vs 20,0%), sendo as prevalências mais elevadas nos escolares do sexo feminino quando comparado aos do masculino (p < 0,05).

    Quanto ao excesso de peso, verificou-se que 18,1% dos meninos e 15,6% das meninas apresentaram prevalência de sobrepeso/obesidade. Quando estratificado por idade, observou-se no grupo etário de 10 anos maior prevalência de excesso de peso no sexo feminino (5,9% vs 20,0%, p < 0,05), e, aos 8 anos prevalência mais elevada no masculino (22,4% vs 11,1%, p < 0,05).

Tabela 2. Estado nutricional dos escolares (distribuição de freqüências), segundo sexo e idade.

Idade (anos)

Desnutrição

Eutrófico

SO+OB

Mas

Fem

Mas

Fem

Mas

Fem

% (n)

% (n)

% (n)

% (n)

% (n)

% (n)

± 7

4,9 (2)

3,7 (1)

68,3 (28)

77,8 (21)

26,8 (11)

18,5 (5)

± 8

4,1 (2)

16,7 (6)*

73,5 (36)

72,2 (26)

22,4 (11)

11,1 (4)*

± 9

7,5 (4)

9,1 (4)

81,1 (43)

75,0 (33)

11,3 (6)

15,9 (7)

± 10

5,9 (1)

20,0 (3)*

88,2 (15)

60,0 (9)*

5,9 (1)

20,0 (3)*

Geral

5,6 (9)

11,5 (14)

76,3 (122)

73,0 (89)

18,1 (29)

15,6 (19)

SO+OB; excesso de peso corporal; Mas: masculino; Fem: feminino; * p < 0,05.

Discussão

    As limitações desse estudo estão relacionadas à aplicação de questionários para obtenção das informações socioeconômicas, todavia, para se evitar viés de informação, os questionários foram respondidos com a ajuda dos pais dos escolares, os quais foram disponibilizados contatos, caso houvesse dúvidas no momento do preenchimento do questionário.

    Os resultados encontrados no presente estudo, quanto à prevalência de desnutrição (8,2%) corroboram aos achados de outras investigações de âmbito nacional, onde observa-se uma baixa prevalência de desnutrição infantil, deixando de ser este um problema de saúde pública e cedendo espaço para o aumento na prevalência de excesso de peso19,20. Todavia, em estudos realizados em outras regiões do Brasil, como, por exemplo, nas regiões nordeste e sudeste, foi verificada prevalência de desnutrição de 13,2% entre as crianças4.

    A literatura tem relatado que a prevalência de desnutrição no Brasil está associada com a distribuição geográfica, sendo que, nas regiões Norte e Nordeste, a desnutrição é pelo menos duas vezes maior quando comparado à região Centro-Oeste e, quatro vezes maior que a região Sul21. Atrelados a esse contexto, os indicadores socioeconômicos são apontados como um dos possíveis determinantes para essas disparidades.

    Entretanto, em pesquisa realizada em uma cidade de pequeno porte no estado do Paraná, foi verificada prevalência elevada de desnutrição em escolares de 6 a 10 anos de idade (22,7%), sendo 21% entre os meninos e 24,7% entre as meninas22, valores superiores aos observados no estudo de Burlandy & Anjos4, demonstrando um quadro ainda elevado de desnutrição.

    Em relação ao excesso de peso (sobrepeso e obesidade), observou-se no presente estudo uma prevalência de 16% (18,1% nos meninos e 15,6% nas meninas), sendo inferior ao encontrado em Florianópolis-SC (24,6%)23, Franca-SP (24,6%)24, Santos-SP (33,7%)9 e Arapoti-PR (20,9%)22. Em contrapartida, o sobrepeso/obesidade encontrado no presente estudo foi superior às relatadas em Feira de Santana-BA (13,7%)25.

    Desta forma, parece que a proporção de indivíduos obesos aumenta cada vez mais, independente da região, inclusive entre as classes econômicas menos favorecidas. Isso torna-se ainda mais grave quando é evidenciado que esse quadro já se estende para a infância e adolescência, e que esta situação tenderá a agravar-se com o avanço da idade26,27.

    Se por um lado, a melhoria das condições socioeconômicas pode favorecer a redução das taxas de desnutrição na população infantil, estudos indicam que a prevalência da obesidade é maior em crianças de nível socioeconômico mais elevado6,8,9. Entretanto, apesar dos escolares observados no presente estudo apresentarem nível socioeconômico baixo, foi verificado uma prevalência de excesso de peso elevada.

    Neste sentido, tem sido verificada redução da prevalência de déficits antropométricos no Brasil em várias pesquisas, e os fatores determinantes deste cenário têm sido atribuídos a progressos moderados na renda familiar, à expansão da cobertura de serviços de saneamento, saúde e educação e à oferta de programas de suplementação alimentar28.

    Cabe ressaltar que, com o intuito de minimizar a desigualdade social na cidade de Cascavel-PR, o governo municipal desenvolve ações sociais para reduzir a pobreza. Entre estas ações, destaca-se o Programa Bolsa Família (destinado à famílias que possuem renda per capita menor que meio salário mínimo), que atende entre 20 a 50% da população dos bairros da periferia e 1% da região central. É importante ressaltar que, em geral, a renda per capita dessa cidade aumentou cerca de 30% na última década, o que pode ter contribuído para a maior oferta de alimentos, educação, assistência à saúde entre outros fatores determinantes no estado nutricional29.

Conclusão

    De acordo com as evidências encontradas no presente estudo, conclui-se que a prevalência de excesso de peso (17,0%) é duas vezes maior que a prevalência de desnutrição (8,2%). Quanto ao sexo, verificou-se excesso de peso mais elevado nos meninos (18,1% vs 15,6%) e, maior proporção de desnutrição nas meninas (5,6% vs 11,5%). Com estes resultados, infere-se que a sociedade vem passando por uma modificação na transição nutricional, com diminuição da desnutrição e aumento do sobrepeso/obesidade.

    Neste sentido, torna-se necessário desenvolver programas de incentivo à prática de atividade física regular e reeducação alimentar, com o objetivo de reduzir as taxas de obesidade e desnutrição, assim como sugere-se a realização de outros estudos cujo objetivo seja identificar as causas principais da desnutrição e obesidade desta localidade.

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