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A importância da atividade física na melhoria da
qualidade de vida dos portadores da síndrome de down

The importance of the physical activity in the improvement of the quality of life of the carriers of the syndrome of down

 

 *Fisioterapeuta graduada  e licenciada em educação física pela Universidade Guarulhos (UnG), 

pós-graduada em fisiologia do exercício pela Universidade São Paulo (USP)

**Universidade de São Paulo E.E.F.E.

(Brasil)

Simone Borges Pontes Gestal*

Antonio Carlos Mansoldo* **

mansoldo@usp.br

 

 

 

 
Resumo:  

          O objetivo do presente estudo foi verificar se prática de atividade física causa melhoras na qualidade de vida dos portadores de síndrome de down.  Verificou-se que a característica principal dos portadores da síndrome de down é a hipotonia, sendo a maneira mais indicada para amenizar esse tônus muscular, além de trazer muitos outros benefícios, a prática de atividade física tanto na área escolar quanto fora dela, levando assim a esses indivíduos uma maior qualidade de vida.

Quanto ao nível de independência e as atividades da vida diária, percebe-se, em termos práticos, que os mais ativos tendem a apresentar maior grau de independência.

          Faz-se necessário propor aos portadores da síndrome de down, práticas de atividade física que estimulem e promovam o desenvolvimento motor  para que cheguem o mais próximo do padrão normal de desenvolvimento proporcionando uma maior aceitação perante a sociedade, assim desse modo  menos este será discriminado no ambiente escolar e na sociedade

Na atualidade, a pessoa portadora de SD tem uma vida mais longa e sadia. A sua qualidade de vida tem mudado ao longo das ultimas décadas e, conseqüentemente aumentado às  oportunidades de educação, lazer, emprego e integração.

          Unitermos: síndrome de down, atividade física

 

Abstract:

          The objective of the present study was to verify if practical of physical activity cause improvements in the quality of life of the carriers of syndrome of down.  The way indicated was verified more that the main characteristic of the carriers of the syndrome of down is the hipotonia, being to brighten up this tônus muscular, beyond bringing many other benefits, the practical one of physical activity in such a way in the pertaining to school area how much it are of it, thus taking to these individuals a bigger quality of life.

          How much to the level of independence and the activities of the daily life, it is perceived, in practical terms, that most active tend to present greater independence degree.

One becomes necessary to consider to the carriers of the syndrome of down, practical of Physical Education who stimulate and promote the development motor so that they arrive next to the normal standard of development providing a bigger acceptance before the society, thus in this manner but this will be discriminated in the pertaining to school environment and the society

In the present time, the carrying person of SD has a longer and healthy life. Its quality of life has moved throughout them finishes decades and, consequently increased to the chances of education, leisure, job and integration.

          Keywords: syndrome of down, physical activity
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 119 - Abril de 2008

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Introdução

    Desde tempos remotos, buscou-se retratar as formas diferenciadas de manifestação e existência dos seres humanos que, independente do processo evolutivo, surgem entre os ditos normais. (Marins, 2001).

    Na cultura grega, especialmente na espartana, os indivíduos com deficiências não eram tolerados. A filosofia grega justificava tais atos cometidos contra os deficientes postulando que estas criaturas não eram humanas, mas um tipo de monstro pertencente a outras espécies. (...) Na Idade Média, os portadores de deficiências foram considerados como produto da união entre uma mulher e o Demônio. (SCHWARTZMAN, 1999).

    Em 1866, o pesquisador inglês John L.H. langdon Down descreveu pela primeira vez, as características de uma criança com síndrome de down.

    Esta é considerada a mais comum das anomalias genéticas e das deficiências mentais. (Gusmão, Tavares, e Moreira, 2003). É a aneuploidia autossômica mais comum. (Flehming, 2002).

    Segundo o MINISTÉRIO DA SAÚDE (1998), nascem no Brasil, cerca de oito mil bebês portadores de Síndrome de Down, por ano.

    Durante o processo de meiose ocorre um erro na distribuição cromossômica, ou seja, uma das células novas recebe um cromossomo 21 a mais, ou ainda, pode ocorrer outra variação que fuja ao padrão diplóide.

    Com a tecnologia disponível pode- se detectar problemas apresentados durante a gestação, mas no caso da Síndrome de Down não há como corrigir ou evitar sua manifestação. (PUESCHEL, 1999; DIAMENT, A & CYPEL, S. 1989; WERNECK, 1993 citado por Junior, Tonello, Goria e Calegari, 2007).

    Com a idade avançada da mãe, há maior probabilidade de ocorrerem erros na separação dos cromossomos (não disjunção), durante a formação dos gametas, há um risco maior do óvulo formado não apresentar o número certo de cromossomos. Se este óvulo for fecundado, formará um zigoto com um número anormal de cromossomos.

    De forma geral, a síndrome caracteriza-se por: hipotonia, hiperflexibilidade articular devido a frouxidão, face achatada, pavilhões auriculares com implantação baixa, aumento do epicanto interno, macroglossia, baixa estatura, deficiência mental, postura anteriorizada com antepulsão de ombro e semi- flexão de tronco, base aumentada pela falta de equilíbrio.

    Podendo ainda ocorrer intercorrências médicas tais como: instabilidade atlanto- axial, deficiência respiratória sendo comum  a pneumonia, distúrbios alimentares com tendência a obesidade, cardiopatias congênitas.

    Um dos problemas congênitos que mais prejudica o desenvolvimento, principalmente o desenvolvimento psicomotor, da criança com down é a hipotonia generalizada, caracterizada por flacidez muscular e ligamentar.

    O desenvolvimento psicomotor da criança se organiza em dois aspectos: a maturação neurológica e a interação com o meio. De maneira evolutiva, os estímulos que recebe desencadeiam processos significativos de desenvolvimento do SN. Dessa forma, a criança estabelece respostas e padrões motores que expressam sentimentos, interpretações e aquisições. A criança com SD apresenta dificuldades tanto em um aspecto quanto no outro.

Desenvolvimento

    Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde não é apenas a ausência de doença, mas uma situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. No entanto, afirmam que se trata de uma definição irreal, ultrapassada e unilateral, e ainda sugerem uma nova definição que coloca a saúde como um estado de razoável harmonia entre o sujeito e a sua própria realidade. (Saraiva e Nóbrega, 2003).

    De acordo com Assumpção Júnior et al. (2000), qualidade de vida é uma concepção pessoal e de difícil quantificação, cujas definições variam de acordo com os interesses do indivíduo, de seu grupo cultural e de seus próprios valores.

    A Educação Física adquire papel importantíssimo à medida em que pode estruturar o ambiente adequado para a criança oferecendo experiência, resultando em uma grande auxiliar e promotora do desenvolvimento, isto é, desempenhando papel fundamental no desenvolvimento global, pois todo seu trabalho é realizado através dos movimentos (TANI, 1988).

    Sabemos que a atividade física é de suma importância para a manutenção da qualidade de vida, da saúde e na prevenção de doenças. A atividade física para pessoas com Síndrome de Down deve ser adequada as suas características e principalmente as suas necessidades. (Junior,Tonello, Goria, Calegari, 2007).

    As vantagens da atividade física para o cérebro são a sensação de bem estar, melhora a auto-estima, redução dos sintomas depressivos e ansiosos e melhora o controle do apetite. Estes benefícios estão relacionados com a liberação de endorfina, uma substância que o cérebro produz que dá aos indivíduos a sensação de prazer. O exercício reduz ainda a ocorrências de gripes, resfriados e infecções respiratórias em geral. A atividade física estimula a produção de alguns aminoácidos (componentes das proteínas) que melhoram a ação protetora do sistema imunológico. A melhora na capacidade pulmonar vem acompanhada do aumento da capacidade de consumo de oxigênio, já que o exercício aumenta a rede de pequenos vasos que irrigam os alvéolos pulmonares (estruturas de troca de gases), melhorando o aproveitamento de oxigênio pelo pulmão. Desse modo, a respiração fica mais eficiente (McArdle, Katch & Katch, 1998).

    Quanto ao sistema músculo-esquelético, Kisner (1998), afirma que fortalece a massa muscular, e aumenta a flexibilidade, pois, a atividade estimula o desenvolvimento das fibras musculares que compõem os diversos músculos do corpo, que tem que se adaptar ao estímulo que lhe é dado, melhorando desta forma suas aptidões. E, no sistema esquelético, reduz os riscos de osteoporose (enfraquecimento dos ossos) e fraturas na velhice, pois estimula a proliferação dos chamados osteoblastos (células que contribuem para o crescimento do tecido ósseo), e melhoram a captação do cálcio pelas células.

    O ideal é a estimulação precoce onde é possível devido a grande plasticidade neuronal nos primeiros três anos de vida, modificar o curso do desenvolvimento do indivíduo, formando as bases para um desenvolvimento harmônico.

    A incidência da SD em nascidos vivos é de 1 para cada 600/800 nascimentos, tendo uma media de 8.000 novos casos por ano no Brasil. De acordo com os dados levantados pelo IBGE, com base no censo de semelhantes às estatísticas mundiais.(Schwartzamn, 1999, Moeller, 2006 citado por Marilia 2006).

    A expectativa media de vida das pessoas com Sd, que era de apenas 9 anos em 1920, chega, hoje, a 56 anos em paises desenvolvidos. (Bradock, 1999 citado por Marques e Nahas, 2003).

    Segundo pesquisa realizada por Marques e Nahas, 2003 a participação nas atividades em instituições especiais propiciou uma melhora na comunicação e socialização dos sujeitos portadores de SD nas suas relações diárias, criando uma nova perspectiva na interação com os demais.

    Em razão das características das atividades de lazer e do baixo nível de AF, observou-se que as famílias não percebem a importância da AF, tanto para si, como para as pessoas portadoras de SD, não vislumbram a possibilidade de uma vida mais sadia e com mais qualidade, capacitando-os a realizar suas atividades diárias com mais eficácia. (Marques e Nahas, 2003).

    Apesar da participação do deficiente na prática esportiva ser muito recente, pode-se perceber os benefícios biopsicossociais que esta prática com caráter pedagógico oferece a essas pessoas. O programa da Educação Física Especial para portadores da Síndrome de Down propõe uma relação direta entre atividades motoras e sociais, oportunizando vivências novas em ambientes distintos, utilizando jogos e brincadeiras como intermediários para o entendimento das regras sociais e culturais, permitindo vivenciar o que é ou não aceito no convívio social (LIMA et alli, 1996).

    Quanto ao trabalho psicomotor deve-se enfatizar os seguintes aspectos:

  • o equilíbrio

  • a coordenação de movimentos

  • a estruturação do esquema corporal

  • a orientação espacial e propriocepção

  • o ritmo

  • a sensibilidade

  • os hábitos posturais

  • os exercícios respiratórios

    Todos estes aspectos devem ser trabalhados dentro de atividades que sejam essencialmente interessantes para a criança. A utilização da brincadeira e dos jogos com regras é fundamental para que a criança tenha uma participação proveitosa e prazerosa no trabalho de estimulação, tendo conseqüentemente um melhor desempenho.

Conclusão

    Quanto ás características dos portadores da síndrome de down observou-se  que o tônus muscular baixo (hipotonia), e a força muscular reduzida melhoram à medida que a criança com Síndrome de Down fica mais velha. Para acelerar este processo de ganho de força e aumento do tônus, a maneira mais indicada é a prática de atividade física com programas de exercícios resistidos que recrutem diferentes tipos de fibras musculares (Kisner,1998). Estas atividades podem fortalecer a musculatura desde que sejam adaptadas de acordo com limitações que podem estar presentes nos indivíduos não havendo, portanto, relação entre a deficiência mental e a hipotonia muscular (Cioni, et.al,1994).

    A criança Down normalmente apresenta grande hipotonia e segundo HOYER e LIMBROCK, citado por SCHWARTZMAN (1999), o treino muscular precoce da musculatura poderá diminuir a hipotonia.

    Pesquisas mostram que as limitações físicas e intelectuais da criança com Síndrome de Down podem ser modificadas por meio do manejo competente e do treinamento precoce.

    Quanto ao nível de independência e as atividades da vida diária, percebe-se, em termos práticos, que os mais ativos tendem a apresentar maior grau de independência. (Marques e Nahas, 2003).

    No decorrer deste trabalho, verificamos que a ação da Educação Física não é restrita, possuindo características educacionais e sociais, tendo muito a oferecer às pessoas portadoras de diversos tipos de deficiência, nas mais variadas formas de atividade. Seguramente, é capaz de promover a integração social do deficiente, provocando o seu interesse pelo esporte e por atividades físicas.

    Adquire assim um papel importante na medida em que pode estruturar um ambiente facilitador e adequado para o indivíduo, oferecendo experiências que vão resultar num grande auxiliar de seu desenvolvimento.

    O que é necessário para a Educação física hoje é auxiliar esses alunos a se desenvolverem, criando para eles uma oportunidade de lazer, prazer e principalmente de bem estar físico e social.

    As atividades acompanhadas de prazer são uma das formas de a criança participar com motivação das atividades, aprimorando sua capacidade de desenvolvimento.(Guérios e Gomes, 2005). Sendo a  atividade física uma importante medida para a prevenção de doenças e para o bem-estar biopsicosocial.

    Por meio da Educação Física espera-se que os alunos tenham condições de descobrirem suas potencialidades tanto corporais quanto cognitivas, e de serem participativos em uma sociedade. (Guérios e Gomes, 2005).

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