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Um interesse pelo corpo-natureza:
embelezamento, artifício, romantismo

 

Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea (CED/UFSC/CNPq)

Florianópolis, SC.

(Brasil)

Beatriz Staimbach Albino

Priscila Daniela Hammes

Alexandre Fernandez Vaz

alexfvaz@pq.cnpq.br

 

 

 

Resumo

         É promessa da indústria cultural a reconversão do corpo anatômico (Körper) em corpo vivo (Leib) por meio do alcance de uma beleza que “pareça” natural. Este discurso está presente na revista Boa Forma, principal veículo de culto ao corpo no Brasil contemporâneo. A análise das edições dos anos de 2005 a 2007 apontou para a ambigüidade presente no incentivo e na restrição ao uso de artifícios (cirurgia, exercícios físicos e dietas, e roupas que dissimulam a aparência) perante uma visão romantizada de natureza. As pretensas possibilidades de escolha oferecidas e que as prescrições para que se faça uso dos recursos “menos artificiais” são formas de materialização do domínio do corpo. Anuncia-se aqui para a ambigüidade da questão da técnica/artifício, como mecanismo de dominação, mas também de vida. 

         Unitermos: Culto ao corpo. Revista Boa Forma. Corpo e cultura. Corpo e natureza. Corpo e romantismo.

    O presente texto é resultado parcial do projeto Teoria Crítica, Racionalidades e Educação II, financiado pelo CNPq (Auxílio pesquisa, bolsa de produtividade em pesquisa, bolsa de apoio técnico, bolsas de iniciação científica).

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 118 - Marzo de 2008

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1. Introdução

    No aforismo Interesse pelo corpo, que aparece nas notas e rascunhos do final de Dialética do Esclarecimento, obra magna de Max Horkheimer e Theodor W. Adorno (1997), lê-se que o corpo anatômico (Körper) não pode mais ser reconvertido ao corpo vivo (Leib). Com isso, essas duas autoridades maiores do que se tornou conhecido posteriormente como Teoria Crítica da Sociedade, não fazem um lamento sobre as condições de vida na sociedade industrial que impediriam que o corpo alcançasse sua condição mais original e “pura”. Pelo contrário, criticam as tentativas de um neo-romantismo que ao glorificar a natureza, a reifica. Sintomas desse processo seriam as práticas naturistas, o vegetarianismo, o “amor” aos animais em detrimento ao destinado aos seres humanos.

    Para Adorno (1997), uma outra das expressões mais equívocas desse processo seria justamente o culto ao esporte. Na tradição romântica aristocrática o esporte aparece como uma fantasia de aproximação com a natureza. Trata-se, no entanto, da adaptação à vida na sociedade industrial. O esporte pretenderia devolver ao corpo humano uma parte daquilo que lhe roubara a máquina, mas – uma vez pertencendo ao mundo da não liberdade – o coloca implacavelmente a serviço da maquinaria, incorporando-lhe sua lógica cega. Mimetizando a máquina, os seres humanos confundem-se com ela, não lhes são apêndices, mas o são de si próprios, visto que a diferença entre ambos, na prática, desaparece (ADORNO, 1997).

    Uma outra forma de atualização desse processo parece se materializar no contemporâneo culto ao corpo, nas técnicas de embelezamento que pretendem “devolver” à mulher seu aspecto “natural” que teria sido roubado pelos ardis civilizadores, pelo desgaste do trabalho e das pressões da sociedade contemporânea. Na verdade esse processo não é apenas de “devolução”, mas de produção de uma imagem que pareça natural, uma vez cristalizada a fantasia retrospectiva de que a natureza é pura, boa e bela.

    Esse movimento encontra um de seus destinos na distinção que as cartilhas evangelizadoras da boa forma são capazes de fazer entre o que seria “natural” e “artificial” em suas técnicas de embelezamento. Dedicamo-nos, nesse trabalho, à Revista Boa Forma (edições dos anos de 2005, 2006 e 2007), a principal publicação que orienta as técnicas corporais que se dirigem ao corpo feminino, publicada mensalmente e sem interrupção há mais de vinte anos. Nela, de um lado estão os exercícios e as dietas, auxiliados pelos fármacos para uso externo; de outro as cirurgias plásticas, procedimentos a serem evitados – “Esculpir o corpo, ganhar um bocão, detonar as gordurinhas: tudo sem cirurgia!” (BOA..., 2005) –, no meio, as roupas que “levantam”, “seguram”, dissimulam etc.

    Nas próximas páginas tratamos desses três conjuntos de prescrições para o embelezamento, fazendo antes uma rápida exposição sobre a idéia da “escolha” sob os auspícios dos esquemas da indústria cultural e fechando com algumas considerações sobre o trânsito incerto entre as prescrições “naturais” e “artificiais”.

2. Escolhas

    O cardápio da Boa Forma é variado e deve estar adequado às preferências e necessidades das consumidoras, desde que sempre a idéia de buscar uma forma natural (e nunca freak, artificial) possa ser alcançada. A suposta liberdade de escolha corresponde à própria ascensão e consolidação, ainda que insegura, da figura do indivíduo, marca da condição moderna. Não por acaso, essa diversidade faz parte de uma sensibilidade maior “à ascendência de preferências e gostos individuais” (VIGARELLO, 2006: 142) presentes a partir do século XIX.

    Essa diversidade de escolhas oferecida se apresenta, por exemplo, nas prescrições nutricionais, quando a revista sugere vários tipos de alimentos e indica suas características, advertindo, no entanto, que a soma das calorias não se altere para que não se corra o risco de ultrapassar os valores estabelecidos como ideais. As roupas são apresentadas às leitoras em diferentes cores, tamanhos, para a mulher magra, a mais “gordinha”, para a alta ou “baixinha”. O plano de exercício é criado de acordo com o “desejo” e a disponibilidade de cada uma. A leitora pode ainda eleger uma cirurgia e experimentar os novos tratamentos oferecidos pela medicina estética. Nenhum desses itens necessariamente exclui os outros. A diversidade de escolha remete sempre ao mesmo, como é exigido pela forma-mercadoria, equivalente universalmente instituído e indiferenciado:

    A distinção enfática que se fazem entre os filmes das categorias A e B, ou entre as histórias publicadas em revista de diferentes preços, têm menos a ver com seu conteúdo do que com sua utilidade para a classificação, organização e computação estatística dos consumidores. Para todos algo está previsto; para que nada escape, as distinções são acentuadas e difundidas. [...] Reduzidos a um simples material estatístico, os consumidores são distribuídos nos mapas dos institutos de pesquisa [...] O esquematismo do procedimento mostra-se no fato de que os produtos mecanicamente diferenciados acabam por se revelar sempre como a mesma coisa. [...] As vantagens e desvantagens que os conhecedores discutem servem apenas para perpetuar a ilusão da concorrência e da possibilidade de escolha. (HORKHEIMER; ADORNO, 1985: 116).

    Em qualquer uma das opções se trata da materialização de uma forma de domínio e manejo do corpo. Dito de outra forma, é certo que há técnicas mais ou menos invasivas, mas nenhuma delas, nem as dietas ou exercícios físicos, pode ser considerada propriamente “natural” – todas supõem uma natureza a ser dominada pela razão por meio da técnica. A procura por uma aparência “natural” leva a Boa Forma a predicar uma “natureza humana” mascarada pela idéia de menor grau de intervenção, como se o conhecimento necessário para ela não fosse ele mesmo artifício: “a medicina estética – assim como a tradicional – caminha cada vez mais para tratamentos menos invasivos e que respeitam a natureza de cada mulher.” (GARCIA, 2005: 70).

3. Artifício I - Cirurgia

    Na Boa Forma encontramos um incentivo à valorização dos “pontos fortes” da mulher por meio de intervenções que “pareçam” naturais – que não deixem perceber a presença desse investimento. Parece haver, como reação ressentida ao progresso que teria roubado algo, a busca de uma natureza supostamente perdida e que será alcançada por meio das adequadas técnicas corporais.

    Entretanto, há uma contradição no discurso da revista quando em algum momento afirma o desejo de afastar-se dos efeitos produzidos pela cirurgia plástica (procedimento “artificial” por excelência) e em outro demonstra aproximação por meio da utilização de outras técnicas ou mesmo do próprio ato cirúrgico. Assim, na capa da Boa Forma do mês de outubro de 2006 encontramos a seguinte chamada: “De 149 Kg a manequim 38: sem cirurgia!” (BOA..., 2006); Em contrapartida, em outra edição, nos deparamos com a afirmação: “novos implantes injetáveis ajudam a esculpir curvas até então modeladas apenas pela lipoaspiração.” (GARCIA, 2005: 71). Nota-se que na segunda fala há um incentivo à utilização de recursos que tragam ao corpo resultados comparáveis ao de uma cirurgia, enquanto a primeira afasta-se dela, sendo este processo uma forma de aproximação do corpo a um “parecer natural”. Junto como isso, uma preocupação em oferecer um produto mais palatável e rapidamente consumível.

    A cirurgia é um eficaz meio de transformação do corpo. O nariz, a boca, os seios, as pernas entre outras partes anatômicas, são modificadas, o que mostra o investimento artificial. A mulher faz o implante da prótese de silicone porque deseja ter seios maiores ou “mais firmes”, realiza a cirurgia de lipoaspiração com o intuito de ter uma barriga “seca ou chapada”, como costumeiramente nos diz a Boa Forma.

    A revista em alguns momentos incentiva a mulher a “encarar um bisturi” para que ela alcance a “sua melhor boa forma”. Assim, tal como no incitamento ao uso de outros artifícios, se estabelece uma ambigüidade no discurso, já que em determinados momentos ela afirma que a mulher deve permanecer “ao natural”, para, em outro, dizer o seguinte:

    Sol, verão, biquíni. Na praia, na piscina do clube ou no deck da pousada, é quase inevitável a gente cair na tentação de avaliar a “concorrência”. Quando vemos o desfile de garotas enxutas dá aquela vontade de melhorar o visual – quem sabe investir numa lipo ou colocar prótese de silicone nos seios? Se a idéia passou pela sua cabeça, aproveite esta reportagem e tire todas suas dúvidas. (GARCIA, 2006: 88).

    Quando a revista refere-se a “avaliar a concorrência” acaba por opor-se aos incentivos de “individualidade” e “estilo próprio” pregados em outras circunstâncias. E é neste ponto que se torna importante a cirurgia plástica. O recurso cirúrgico irá auxiliar a leitora a alcançar a forma ideal – ditada como algo que será próprio e prazeroso para ela.

4. Artifício II – Exercícios

    Um outro recurso a ser abordado aqui é o exercício físico, apresentado também como forma “natural” pela Boa Forma para se conquistar os contornos almejados. É possível perceber que os exercícios físicos são tão estimulados pela revista quanto os cuidados com a alimentação. A revista os coloca como “planos de transformação” a fim de que a mulher alcance a beleza com seus próprios esforços. Trata-se, portanto, de uma questão de “mérito”.

    Como destaca Vigarello (2006), o exercício físico com fins embelezadores e na forma de ginástica tornou-se parte da vida das mulheres no final do século XIX, quando surge como cultura elaborada pensando-se no corpo “imóvel” – rigidez manifesta, por exemplo, pelo uso do espartilho. Neste contexto, as atividades físicas multiplicavam-se à medida que apareciam os resultados dela provenientes. De acordo com o mesmo autor, exercícios para região torácica eram enaltecidos pelo fato de o trabalho ginástico oferecer mais energia, especialmente porque o peito era considerado região vital na produção da potência para o resto do corpo. Nas mulheres haveria um “arqueamento excessivo dos lombos por deficiência excessiva do ventre” (Idem: 127). É nesse contexto que se inicia a prática da ginástica como “ideal atual da beleza feminina” regularmente evocada nas revistas de moda da época (Idem: 127).

    O discurso produzido em torno deste tema é de que, por meio de um “plano de exercícios” a mulher alcançará a “sua melhor boa forma”. Como isso é possível? Na maioria das vezes a revista diz: “Foi fácil? Nunca é, custa empenho, dedicação e transpiração” (REIS, 2006: 07). Isto é, basta que haja controle e operação sobre si, sobre a natureza como corpo.

    Para tanto, o corpo também deve ser tomado, paradoxalmente, como uma máquina, à medida que deve apresentar perfeitas condições para realizar seu maior rendimento: estar sempre bela. Logo, assim como no treinamento esportivo, qualquer forma de exercício físico faz com que o corpo seja tomado como “outro” a ser disciplinado (VAZ, 1999). Percebe-se na seguinte fala da revista como se estabelece esse discurso:

    Adriane Galisteu, a corrida enxuga este corpinho”. [...]“ela foge da lipo e do silicone, mas exibe formas ainda mais bonitas do que tinha há dez anos. [...] Não, não se trata de graça divina, Adriane Galisteu investiu tempo e energia num treinamento puxado de corrida para manter o corpo como gosta – esguio e sequinho. Siga a loira. (LUBLINSKI, 2005: 56).

    O que se pode observar na reportagem é que Adriane, uma modelo famosa, legitima o discurso da Boa Forma sobre o corpo ideal conquistado por méritos e esforços próprios, sobretudo com a prática de exercícios físicos. Além disso, quando se utiliza das expressões “ela foge da lipo e do silicone” e “não se trata de graça divina”, a reportagem se refere ao fato de que conquistar um corpo perfeito requer trabalho.

    Nota-se, portanto, como no incentivo à busca da beleza por meio laborioso forma-se um paradoxo da idéia do ócio que a cirurgia plástica traz. Enquanto o exercício físico enfatiza o esforço corporal e como tal a recompensa de um corpo “perfeito”, o ato cirúrgico corresponderia ao ócio, ao não-trabalho.

5. Artifício III – Roupagens

    As prescrições de embelezamento também se materializam na Boa Forma na exposição comercial de roupas, sobretudo as íntimas/lingeries que produziriam resultados semelhantes aos de uma cirurgia – e justamente nas partes do corpo que lhe conferem maior prestígio social (SABINO, 2000; ALBINO, 2006): seios, bumbum e barriga. Encontramos em reportagem do mês de julho do ano de 2005 o seguinte “esclarecimento”: “Efeito silicone: os novos modelitos atendem ao desejo de muitas mulheres, dar a sensação de seios maiores e mais firmes. Segundo as usuárias trata-se de uma plástica instantânea”. (GARCIA, 2005: 97).

    Importante é observar a diferença entre “parecer” e realmente “ser” aquilo que se almeja em determinada prática, ou seja, o sutiã pode causar um resultado que faça o seio “parecer siliconado”, sem que ele de fato seja: “O recorte no bojo permite que os seios pareçam mais empinados” ou então um outro que “[...] possui o bojo arredondado e alto, garantindo um efeito prótese.” (GARCIA, 2005: 97).

    Este fato pôde ser encontrado também em uma outra reportagem, na qual a revista incentiva à leitora a “enganar”:

    EFEITOS ESPECIAIS: as lingeries feitas para modelar, levantar, afinar, turbinar evoluíram! Ganharam cortes 100% anatômicos e tecidos inteligentes que ajustam cada detalhe do seu corpo. Seu “segredo” fica bem guardado e você faz bonito nas roupas mais traiçoeiras como as saias justas e as calças brancas. A gente mostra o truque em quatro looks que estão na moda. (LUBLINSKI, 2006: 112).

    Segundo a Boa Forma, “enganar” faz bem e ela mostra qual o “truque” para tal. O importante seria modelar os seios de acordo com o desejo de cada mulher. Deixá-los maiores, menores, mais redondos, ou até mesmo apenas com a impressão de que são grandes. Para cada caso há uma solução: há sutiãs “turbinados, recheados de gel ou espuma”, capazes de aumentar e levantar “mamas pequenas ou flácidas”, outros em que “além do enchimento de toque macio – que levanta e aproxima os seios –, tem aloe vera para hidratação.” (GARCIA, 2005: 92).

    Atente-se para a variedade apresentada. São sutiãs para todos os tipos de seios, e que ao mesmo tempo os fazem parecerem maiores, menores, de acordo com a vontade da leitora. São calcinhas que fazem o “bumbum” parecer maior, ou então menor, ou ainda outra opção: podem ser utilizadas com roupas claras ou justas, pois não as marcam.

    Essas técnicas de dissimulação são muito semelhantes ao uso do espartilho no século XIX. Ele afirmava os contornos femininos, fazendo com que as mulheres reproduzissem formas vistas como mais belas. Além disso, conferia às mulheres uma espécie de controle/domínio do corpo quando causava “firmeza e sustentação” (VIGARELLO, 2006). Naqueles tempos eram produzidos pelas indústrias vários tipos, uns que garantiam uma “silhueta exigida pela moda do dia”, outros que reduziam “os quadris de maneira maravilhosa” (idem, 2006: 121), sempre sem deixar de produzir efeitos “enganadores”, assim como os vários tipos de lingeries propagados pela Boa Forma:

    Bermuda longa: firma o abdômen, culote e a parte interna das coxas com conforto. (LUBLINSKI, 2006: 113) [...] Vestido Shape Modelador: por não ter pernas como os modelos no formato de bermuda, não marca o relevo das coxas. Também cobre a celulite. (LUBLINSKI, 2006: 114).

6. Considerações finais

    Na busca por uma imagem que pareça “natural” no processo de embelezamento, a Boa Forma oscila entre recursos prescritivos que seriam mais ou menos “artificiais”. A busca de uma aparência natural aciona a romântica fantasia de um estado de não civilização, de pureza que se materializaria em um corpo sem máculas a ser alcançado. Estas são os sinais de envelhecimento, as marcas dos males civilizadores da fadiga, do estresse, da alimentação excessiva etc.

    Por outro lado, a busca por técnicas “menos artificiais” porque menos invasivas, ambiguamente defendidas pela revista, como as dietas e exercícios físicos, esconde uma questão mais complexa: o corpo tomado como natureza a ser dominada e domesticada sempre será objeto de intervenção técnica, seja para embelezá-lo ou torná-lo de qualquer outra forma mais produtivo. O artifício, por sua vez, será materialização da racionalidade, sem a qual, no entanto, não há vida. Desse paradoxo, e do senhorio de seus limites, precisamos nos ocupar.

Referências

  • ALBINO, B. S. Biopolítica, indústria cultural e produção do corpo e bem-estar: um estudo sobre os dispositivos pedagógicos da revista Boa Forma. 2006. 63 p. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação Licenciatura Em Educação Física) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.

  • ADORNO, T. W. Veblens Angriff auf die Kultur. Gesammelte Schriften 10-1. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1997.

  • BOA Forma, São Paulo, v. 20, n. 5, maio/2005.

  • BOA Forma, São Paulo, v. 21, n. 10, outubro/2006.

  • GARCIA, D. A beleza do futuro agora: injeções de efeito lipo, ativos antigordura e aparelhos que apagam qualquer marca. Boa Forma. São Paulo: editora Abril, v. 20, n. 5, p. 70-75, maio/2005.

  • GARCIA, D. Orgulho no decote. Boa Forma. São Paulo: editora Abril, v. 20, n. 5, p. 92-97, julho/2005.

  • GARCIA, D. Lipo e silicone: ai que vontade que dá. Boa Forma. São Paulo: editora Abril, v. 21, n. 1, p. 88-91, janeiro/2006.

  • HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. W. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1985, 254 p.

  • HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. W. Dialektik der Aufklärung: Philosophische Fragmente. Gesammelte Schriften 3 (Adorno). Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1997.

  • LUBLINSKI, D. Efeitos especiais. Boa Forma. São Paulo: editora Abril, v. 21, n. 8, p. 112-115, agosto/2006.

  • LUBLINSKI, D. Adriane Galisteu: a corrida enxuga este corpinho. Boa Forma. São Paulo: editora Abril, v. 20, n. 6, p. 56-59, junho/2005.

  • REIS, C. Diante do espelho. Boa Forma. São Paulo: editora Abril, v. 20, n. 6, p. 07, junho/2006.

  • SABINO, C. Musculação: Expansão e manutenção da masculinidade. In. GOLDENBERG, M. (Org.) Os novos desejos: das academias de musculação às agências de encontros. Rio de Janeiro: Record, 2000. p. 61- 103.

  • VAZ, A. F. Treinar o corpo, dominar a natureza: Notas para uma análise do esporte com base no treinamento. Caderno CEDES, ano XIX, n. 48, ago. 1999.

  • VIGARELLO, G. História da beleza: o corpo e a arte de se embelezar, do renascimento aos dias de hoje. Tradução Léo Schlafman. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

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