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Nível de atividade física em função do sexo
em estudantes de Educação Física

 

*Núcleo de Estudos Psicológicos Aplicados à Área Rural (NEPAAR – UFRuralRJ) 

Instituto de Educação Carlos Pasquale (SEE – RJ)

**Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRuralRJ)

Departamento de Educação Física e Desportos (DEFD)

(Brasil)

Israel Souza*

isra_sza@ibest.com.br

Vladimir Schuindt da Silva**

vladimirschuindt@bol.com.br

 

 

 

 
Resumo

          O presente estudo faz parte de um trabalho que busca identificar se a separação das turmas de Educação Física pelo sexo corresponde realmente às diferenças apresentadas no nível de atividade física, aptidão física e motora e aspectos psicossociais dos alunos. Especificamente neste estudo estaremos analisando o nível de atividade física dos graduandos em Educação Física da UFRuralRJ. Para mensuração do Nível de Atividade Física utilizou-se o IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) versão curta. A análise dos resultados com a utilização do teste qui-quadrado indicam que as diferenças encontradas não foram significativas, demonstrando assim que, com relação ao nível de atividade física a inadequação da divisão das turmas de Educação Física da UFRuralRJ.

          Unitermos: Atividade física. Diferenças sexuais. Relações sociais.

 

Abstract

          The present study is part of a work that seeks to identify the separation of Physical Education for the sex corresponds really to the differences presented in the level of physical activity, physical fitness and motor skills and psychosocial aspects of the students. Specifically in this study we will be analyzing the level of physical activity of the students of the Physical Education of UFRuralRJ. For mensuration of the Level of Physical Activity IPAQ was used (International Physical Activity Questionnaire) short version. The analysis of the results with the use of the chi-square test indicates that the found differences were not significant, demonstrating the inadequacy of the separation of the groups for sex in the course of Physical Education of UFRuralRJ.

          Keywords: Physical activity. Sexual differences. Social relationships.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 118 - Marzo de 2008

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1. Introdução

    O processo conhecido como globalização tem acelerado e, em determinadas situações, desestruturado as normas reguladoras das relações sociais, sendo esta entendida como o direcionamento das condutas que os indivíduos têm entre si.

    Tais transformações afetaram significativamente a forma como as diferenças sexuais influenciam as relações sociais. Assim os estudos atuais sobre as diferenças individuais têm seguido a tendência de substituir o sexo pelo gênero como variável capaz de diferenciar indivíduos na sociedade. Esta mudança ocorre numa tentativa de contraposição da ênfase biológica que, baseada nas diferenças anatômicas e numa visão unânime e uniforme dos comportamentos, serviu para justificar as desigualdades entre os sexos sejam elas físicas, cognitivas, emocionais e principalmente de papéis sociais, sendo estes reconhecidos como um padrão de comportamento aceitável uma vez que a sociedade é organizada em torno da diferenciação consensual dos papéis masculinos e femininos. Assim a utilização do constructo gênero refere-se à soma das características psicossociais consideradas apropriadas aos membros de cada grupo sexual (D'Amorim, 1989; Deaux, 1985; Lenney, 1991), sendo entendido como uma construção social de práticas e processos vivenciados nas relações cotidianas.

    Para Bourdieu (1995) embora haja uma diferença biológica entre os corpos feminino e masculino, particularmente a diferença anatômica entre os órgãos sexuais, não se pode, porém, utilizá-las como justificativa para a construção de diferenças sociais entre os sexos, produzindo uma relação arbitrária de dominação dos homens sobre as mulheres, marcando, assim a realidade da ordem social.

    No entanto, ainda hoje, em alguns cursos de Educação Física, como o da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), persiste, em algumas disciplinas, a divisão de turmas por sexo. Um dado interessante relatado por Silva (2003) é que no Brasil existem duas universidades onde o curso de Educação Física é oferecido, no Concurso Vestibular, mediante uma divisão em turmas masculinas e femininas. São elas: a UFRRJ e a UDESC.

    A divisão das turmas por sexo, no curso de Educação Física (principalmente nas aulas práticas), possui duas explicações principais. Uma pautada na diferença de aptidão física e motora apresentada pelos indivíduos em questão (homens e mulheres), e, assim, a divisão das turmas possibilitaria um melhor aprendizado dos alunos. A outra explicação refere-se a aspectos históricos desta divisão no curso superior de Educação Física. O Centro Militar de Educação Física - criado em 1922 e sendo a primeira instituição a formar, oficialmente, instrutores de Educação Física em 1929 (MELO, 2000) - só recebia homens. Somente em 1943 foi criada na Universidade do Brasil, a Escola Nacional de Educação Física e Desportos, o que tornou possível o acesso de mulheres a essa área (FREITAS, 2001). Mas como a educação formal só foi permitida às mulheres em meados do século XIX e até o início do século XX o acesso delas era ainda muito limitado (Almeida, 1996), logicamente o mesmo ocorreu nos cursos de Educação Física.

    As resistências na utilização de turmas mistas vêm se mostrando constante ao longo da história da Educação Física, fortemente vinculada à biologia e ao positivismo (Soares, 1994; Gomes, 1998). Assim, a influência biomédica e militarista contribuiu para que o corpo fosse visto de forma fragmentada e distanciada das questões sócio-culturais que lhe são inerentes como raça, classe, sexualidade, gênero, entre outras (FREITAS, 2001).

    A partir do movimento feminista as discussões sobre as diferenças sexuais são novamente retomadas. Neste ínterim, cada vez mais surgem pesquisas que buscam identificar essas diferenças também no nível biológico.

    Trata-se de um tema polêmico, principalmente no que se refere aos aspectos fisiológicos.

    Esta polêmica reside principalmente no fato de, ao comparar-se homens e mulheres, serem utilizadas medidas absolutas e relativas. Deste modo ao se utilizar medidas absolutas a diferença entre homens e mulheres pode parecer gritante, no entanto, quando são utilizadas medidas relativas este diferença é reduzida significativamente.

    Tanto Fox, Bowers e Foss (1998) quanto Leitão e colaboradores (2000) consideram que as diferenças existentes entre os sexos, quanto à fisiologia do exercício, ocorrem fundamentalmente em função de tamanho e composição corporal. Robergs e Roberts (2002) corroboram esta afirmação, ressaltando porém que outros fatores podem estar envolvidos. No entanto, Padmavathi e colaboradores (1999) encontraram diferenças significativas na força muscular de homens e mulheres, mesmo quando corrigido pela área muscular local, porém os mesmos autores indicam que, embora essa afirmativa tenha relação com o tipo de fibra envolvida (uma vez que homens apresentaram maior força e as mulheres apresentaram maior resistência), investigações adicionais devem ser desenvolvidas envolvendo diferentes faixas etárias, técnica biomecânica, fatores endócrinos entre outros.

    Vale ressaltar que estudos científicos têm jogado por terra os argumentos sobre a probabilidade de as mulheres estarem mais propensas às lesões esportivas do que os homens (Azevedo, 1988), assim a característica de fragilidade atribuída às mulheres fica descartada.

    Assim o presente estudo faz parte de um trabalho que busca identificar se a separação das turmas de Educação Física pelo sexo corresponde realmente às diferenças apresentadas no nível de atividade física, aptidão física e motora e aspectos psicossociais dos alunos. Especificamente neste estudo estaremos analisando o nível de atividade física dos graduandos em Educação Física da UFRuralRJ.

2. Material e métodos

    Participaram do presente estudo 157 estudantes do primeiro ao quarto período do curso de Educação Física da UFRRJ (80 homens e 77 mulheres) com média de idade de 20 anos (variando entre 17 e 42 anos).

    Os instrumentos utilizados para mensuração do nível de atividade física podem ser divididos em três tipos principais: 1) os que utilizam informação fornecida pelas pessoas (questionários, entrevistas, diários); 2) os que utilizam indicadores fisiológicos (consumo de oxigênio, freqüência cardíaca); e 3) os sensores de movimento, que registram objetivamente certas características das atividades durante um período determinado (MATSUDO, 1996, WESTON, et al., 1997, KRISKA & CASPERSEN 1997).

    Para o presente estudo utilizou-se o IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) versão curta. O IPAQ é um instrumento com coeficientes de validade e reprodutibilidade similares a de outros instrumentos, com a vantagem de sua forma curta ser prática, rápida e possibilitar levantamentos de grandes grupos populacionais (MATSUDO e colaboradores, 2001). A partir dos resultados obtidos no IPAQ podemos classificar os indivíduos em 5 categorias: Sedentário, Insuficientemente Ativo A, Insuficientemente Ativo B, Ativo, Muito Ativo.

3. Resultados e discussão

    Os dados foram analisados pelo programa estatístico SPSS 13.0.

    Na Tabela 1 são apresentados a freqüência e a porcentagem referentes a Classificação nos Níveis de Atividade Física do IPAQ.

Tabela 1. Nível de Atividade Física

Nível de Atividade Física

Freqüência

%

Sedentário

5

3.2

Insuficientemente Ativo A

12

7.6

Insuficientemente Ativo B

2

1.3

Ativo

73

46.5

Muito Ativo

65

41.4

Total

157

100.0

    Na Tabela 2 são apresentados a freqüência referente a Classificação nos Níveis de Atividade Física do IPAQ, quando considerado o sexo.

Tabela 2. Nível de Atividade Física por Sexo

Nível de Atividade Física

Sexo

Homens

Mulheres

Sedentário

5

0

Insuficientemente Ativo A

5

7

Insuficientemente Ativo B

1

1

Ativo

33

40

Muito Ativo

36

29

Total

80

77

    O teste do Qui-Quadrado não apresentou resultados significativos (X2 = 6,704; p = 0,152). Tal fato indica que a classificação do Nível de Atividade Física, quando considerado o sexo, não é significativa, ou seja, homens e mulheres não apresentam diferenças significativas no Nível de Atividade Física.

4. Conclusão

    Os resultados permitem concluir que a separação das turmas de Educação Física pelo sexo não corresponde aos Níveis de Atividade Física apresentada pelos alunos.

    Dessa forma, considerando que a treinabilidade das capacidades físicas são semelhantes em homens e mulheres (Fox, Bowers & Foss, 1998) e que indivíduos com um nível de atividade física elevada apresentam um perfil neuromotor e capacidade funcional também elevada (MATSUDO e colaboradores, 2003), assim se não encontramos diferenças significativas no Nível de Atividade Física entre homens e mulheres e bem provável que o mesmo ocorra com relação ao Nível de Aptidão Física dos mesmos.

    No entanto sugere-se novas pesquisas que procurem corroborar tal fato, principalmente no que diz respeito as capacidades físicas e motoras em homens e mulheres. Sugere-se também que tais pesquisas levem em consideração não apenas os valores absolutos, mas também os valores relativos (em função da massa magra, massa muscular, peso e altura). Isso se torna necessário, principalmente se observarmos que, ao compararmos os resultados de atletas de elite em mundiais e olimpíadas e o “corrigirmos” pelo peso corporal, a diferença entre homens e mulheres diminui significativamente (Fox, Bowers & Foss, 1998).

    Vale ressaltar ainda que nas provas de atletismo os recordes femininos têm se aproximados dos recordes masculinos. Embora o desempenho masculino em atividades competitivas seja em geral melhor que o feminino, alguns estudos sugerem que em corridas de ultralonga duração exista a possibilidade de que o desempenho feminino venha a ser no futuro igual ou até mesmo superior ao masculino (Leitão e colaboradores, 2000; Maharam, 1999).

    Até no meio militar, tradicionalmente dominado pelos homens, pesquisas recentes têm demonstrado que, apesar da dificuldade inicial, ao final do período de treino básico, a diferença de aptidão física estava consideravelmente reduzida, e que nos exercícios de tropa as mulheres realizam as mesmas tarefas e com desempenho semelhante ao dos homens (Laszlo, 1999).

    Em seus estudos Asci, Kosar & Isler (2001) não encontraram diferenças significativas entre meninos e meninas turcas com relação ao autoconceito e a percepção da competência atlética.

    Em estudo anterior (pertencente ao mesmo trabalho que este), Souza & Souza (2004) concluíram que características psicossociais (gênero e auto-eficácia) não apresentavam diferenças significativas em homens e mulheres estudantes de Educação Física. Tal fato é corroborado por Poovey (1988), que afirma que a oposição entre os sexos não é reflexo ou articulação de um fato biológico, mas uma construção social.

    Daolio (1994) acrescenta ainda que quanto ao professor de Educação Física é preciso que compreenda que o corpo não é apenas determinado biologicamente, mas construído culturalmente por causa de valores sociais, e há uma contínua transformação no uso social desses corpos, que não precisam gerar diferenças tão gritantes.

    A vida em sociedade se faz de relações humanas, e para que relações de diferentes grupos não se transformem em relações desiguais e conflitantes, é essencial que os homens aprendam a respeitar a ocupação de espaços também por parte das mulheres. A ocupação proporcional do espaço físico escolar em aulas de Educação Física é um bom começo, para que no futuro os espaços sociais, políticos, profissionais, entre outros, sejam compartilhados de maneira mais justa e igualitária, não só pelas mulheres, mas por todos os segmentos discriminados, seja de classe, etnia, geração ou gênero (MORAES, 2002).

    Assim, os cursos superiores em Educação Física, principalmente os de Licenciatura (caso da UFRRJ), devem estar atentos para essa discriminação na sua grade de disciplinas (separação das turmas por sexo) que acaba por diminuir a experiência dos formandos em relação aos possíveis conflitos que encontrarão em sala de aula. É interessante notar que existe, atualmente, uma flexibilização na divisão das turmas no Curso de Educação Física da UFRRJ, assim alguns professores já trabalham com turmas mistas, e no seu discurso afirmam que esta divisão ainda permanece mais por uma questão de tradição e que seria interessante que os alunos se mobilizassem e debatessem esse tema a fim de modificar o atual sistema.

    Por fim, afirmamos que as relações sociais entre os sexos devem ser debatidas, contextualizadas e vivenciadas na Universidade, além de que os conflitos oriundos do sistema escolar (campo de atuação do licenciado) devam ser discutidos no ambiente acadêmico, pois como afirma Gadotti (1988) é importante a articulação da universidade com o sistema escolar, pois a universidade forma especialistas em educação, que em grande parte atuarão no sistema escolar.

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