Exercícios de força combinados (EFC): uma estratégia para maximizar o desenvolvimento da força em tenistas competitivos | |||
Pós-Graduado em Bases Fisiológicas e Metodológicas do Treinamento Desportivo Universidade Federal de São Paulo, São Paulo (Brasil)
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Adriano Vretaros
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Resumo A força motora manifesta-se nas ações do tênis de campo competitivo. Suas expressões mais evidentes são a resistência muscular localizada, força máxima, resistência de força rápida e a força explosiva. Dentre estas manifestações da força motora destaca-se predominantemente a força rápida. São diversas as literaturas da área de treinamento desportivo que englobam metodologias do treino da valência força. A problemática principal reside no princípio da especificidade, ou seja, como elaborar programas de treino da força que permitam transferência efetiva para ação motora dos tenistas. Os exercícios de força combinados (EFC) surgem como uma ferramenta operacional para elaboração e prescrição destes programas. A configuração esquemática dos EFC se baseiam no trinômio de exercícios que envolvem a força máxima, força rápida e atividade motora especifica da modalidade. Unitermos: Tênis de campo. Força. Exercícios de força combinados. Metodologia.
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 117 - Febrero de 2008 |
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Introdução
A eterna busca pela performance desportiva tem induzido treinadores e pesquisadores ao aprimoramento constante dos meios e métodos de treinamento.
Existe uma necessidade evolutiva natural de racionar pedagogicamente os exercícios de treino buscando o crescimento dos resultados e o refinamento do potencial motriz dos atletas.
O modo mais apropriado e universalmente aceito por especialistas da área de metodologia do treinamento desportivo para se atingir elevados padrões de qualidade no treino é através da preparação física especial (PFE). Segundo VERKHOSHANSKI (2001) na PFE os objetivos, conteúdos e métodos devem ser correspondidos na organização, na orientação dos movimentos da modalidade e na especificidade do abastecimento energético.
No tênis de campo competitivo, alguns autores tem contribuído para com a metodologia de treinamento nas diferentes valências física exigidas na modalidade (KRAEMER et alii, 2000; SKORODUMOVA, 1998; SOSA, 1996).
Entre as valências físicas exigidas na formação dos tenistas competitivos merece destaque a manifestação da força motora. Estudos recentes (GIRARD et alii, 2006; KRAEMER et alii, 2003; SILVA et alii, 2006) apontam a importância da força motora na confecção dos programas de treinamento dos tenistas. Destaca-se principalmente a manifestação força rápida como uma valência predominantemente expressa nas ações motoras do tênis de campo.
Ao nos referirmos a força rápida necessária para obtenção dos tenistas de alto rendimento acabamos por esbarrar na dificuldade em elaborarmos conteúdos de treino com exercícios que envolvam a força rápida respeitando-se a especificidade da modalidade em questão.
Os tenistas competitivos que se engajam em programas de treinamento visando aprimorar sua força motora devem modular uma seqüência didático-pedagógica, assim disposta: resistência muscular localizada, força máxima, resistência de força rápida e força explosiva, levando em consideração a funcionalidade, periodização, individualidade biológica e lastro do respectivo atleta (SKORODUMOVA, 1998; VRETAROS, 2000).
Contudo, se nos restringirmos a análise do aprimoramento da manifestação da força rápida encontraremos alguns autores (BOMPA, 2001; COMETTI, 1998) que reportam exercícios com características contrastantes para o potencializar da força rápida. Entretanto, carecem de informações adicionais relacionados a especificidade nas diferentes modalidades.
Portanto, a finalidade desta pesquisa é revisar as manifestações da força motora no tênis de campo e através do conceito de exercícios de força combinados (EFC) propor diretrizes para elaboração dos programas de treino da força direcionados especificamente para os tenistas competitivos.
Força
Nas partidas da atualidade, podemos verificar que a atividade motora realizada pelos tenistas exige de forma direta das diversas manifestações da força.
A escola russa do tênis de campo apregoa que a força possui grande relevância para a técnica dos golpes executados pelos tenistas. Durante os golpes que envolvem constantes trocas de bolas na quadra, os músculos dos tenistas trabalham em regime estático e dinâmico (SKORODUMOVA, 1998). A contração da musculatura no tênis de campo envolve os regimes isométrico, concêntrico e excêntrico.
Assim, ao considerarmos as particularidades da atividade motora dos tenistas, constata-se a utilização dos grupos musculares de membros inferiores (MMII) e membros superiores (MMSS).
Nos MMSS os músculos que envolvem a cadeia cinética do ombro, os flexores/extensores do cotovelo e a musculatura que participa da manutenção da força de preensão manual ao empunhar a raquete. Já, nos MMII, a solicitação motora envolve os músculos que participam na flexão/extensão do joelho, e tornozelo. Somando-se a isto, a musculatura abdominal, costas e tronco contribuem com diferentes graus de sinergia durante a realização dos movimentos específicos (SKORODUMOVA, 1998).
A solicitação muscular se difere nos golpes aplicados pelos tenistas. De acordo com SILVA et alii (2006), no golpe de direita (forehand) existe o envolvimento da atividade muscular do bíceps braquial, subescapular, peitoral maior e serrátil anterior. Em contrapartida, no golpe de esquerda (backhand) os músculos mais solicitados na ação motora são o deltóide medial, supraespinhal e infraespinhal.
Algumas investigações norte-americanas (KRAEMER et alii, 2000; KRAEMER et alii, 2003) tem reportado os benefícios dos programas de treino da força para tenistas, a saber: alterações na composição corporal, aumento na potência anaeróbia, melhorias na velocidade e agilidade, assim como nos níveis de força durante a execução dos movimentos (velocidade do serviço, forehand e backhand), aumento gradativo para as adaptações neuromusculares que envolvem carga máxima e adaptações hormonais. Em contraposição, estes estudos focam em muitos atributos e/ou variáveis fisiológicas em detrimento aos aspectos metodológicos do treinamento.
Na literatura revisada (BOMPA, 2001; CHU, 1995; SKORODUMOVA, 1998; VRETAROS, 2003) podemos constatar que os tenistas participantes de competições do alto rendimento são predominantemente exigidos em termos de força motora, principalmente na sua especificidade da força rápida.
Força máxima
A força máxima representa a capacidade do sistema neuromuscular de mobilizar ações musculares voluntárias máximas permitindo ao músculo se mover com tanta carga quanto o seu nível de fadiga momentânea permitir (FLECK & KRAEMER, 1999; WEINECK, 1999).
A força máxima presente na atividade esportiva competitiva se evidencia com a manifestação da força máxima maximorum (ZATSIORSKY, 1998).
Na concepção de HAKKINEN et alii (1988) as adaptações neuromusculares do treinamento de força máxima em um período de longa duração com atletas bem treinados, não se diferem dos indivíduos com baixo lastro de treinamento. O fator a ser observado é a magnitude dessa complexidade nas adaptações neuro-hormonais em atletas de elite.
Somando-se a isto, durante os treinos e/ou atividades motoras que envolvam a força máxima tem sido demonstrado que o conhecimento das características biomecânicas são importantes ferramentas de trabalho (ZATSIORSKY, 1998).
Em tenistas universitárias norte-americanas, KRAEMER et alii (2003) encontraram que as adaptações neuromusculares para a carga máxima nos exercícios que envolviam MMII foram mais rápidas quando comparadas com os ganhos na porção superior do corpo durante os nove meses de treinamento. Os autores especulam que atletas do sexo feminino possuem maior grau de dificuldade em obter ganhos nos MMSS em relação aos atletas masculinos.
Durante as partidas, os tenistas sofrem decréscimos nos níveis de força máxima. Neste sentido, GIRARD et alii (2006) investigaram doze tenistas franceses bem treinados durante uma partida com 3 horas de duração. A cada 30 minutos durante e após a partida eram avaliadas a força de contração máxima dos extensores do joelho. Foram encontrados decréscimos nos níveis de força máxima a partir de 2 horas de jogo na ordem de –12% a
–9% (p<0,05).Na prescrição dos treinos de força máxima em tenistas deve ser observado o equilibrio muscular do aparelho locomotor. Estudos indicam que diferenças de 10% ou mais, na musculatura agonista/antagonista podem levar a surgir quadros de lesões músculo-tendinosas nos MMII (ERICHSEN et alii, 2001) e nos MMSS (SOUSA, 2000).
Força rápida
O desempenho no tênis de campo durante a execução do saque, das constantes trocas de bola, sobretudo, dos movimentos de pernas que envolvem paradas bruscas, saídas rápidas e mudanças de direção realizadas pelos jogadores são expressões de manifestações da força rápida.
Segundo BADILLO & AYESTARAN (2001) a força rápida e explosiva são considerados sinônimos, ou seja, expressam a relação existente entre a força e a velocidade.
De acordo com WEINECK (1999), a força rápida é dependente de variáveis como a coordenação inter e intra-muscular, da velocidade de contração e da força de contração da musculatura ativada. A força de contração das fibras musculares participantes é aumentada através de métodos que envolvem a utilização de força máxima.
Uma base sólida de força máxima seria a primeira etapa para a formação da força rápida. Um nível apropriado de força máxima permite atingir elevadas prestações da força rápida (HARRE & LOTZ, 1989).
Na visão de VERKHOSHANSKI (2001), a força rápida, constitui o limite de desenvolvimento da potência muscular, representada através da curva força-velocidade. O autor constata que a curva do esforço explosivo é regida por três componentes da estrutura neuromuscular: a força máxima, capacidade de manifestação da força rápida no inicio da tensão muscular e a capacidade de aumentar o esforço de trabalho no decorrer do movimento.
Em uma pesquisa realizada por BATISTA et alii (2003) cujo objetivo era verificar a dinâmica de potencialização da força rápida induzida por contrações isocinéticas, reportam que a taxa de desenvolvimento da força corresponde ao percentual de força máxima que pode ser manifestado em um curto intervalo de tempo.
Existem diferenças nos níveis de prestação da força rápida em atletas de uma mesma modalidade nas diferentes categorias. No futebol turco, TIRYAKI et alii (1997) encontraram diferenças significativas nos valores de impulsão vertical em futebolistas da primeira (64,8±4,6), segunda (54,1±5,7) e terceira (57,0±7,5) divisão respectivamente. Foi constatado que, os jogadores pertencentes a primeira divisão realizam maiores volumes de treinamento que envolvem a força rápida.
Em relação aos aspectos metodológicos do treino, MARQUES & ZALEZ-BADILLO (2003) verificaram que a aplicação imediata de um trabalho de força, pré ou pós treino técnico de basquetebol não impediu melhorias na força rápida para a capacidade de salto dos atletas.
A maturação neuromuscular dos tenistas acompanha a curva do estirão de crescimento (NUNES & PAZIN, 2006). Os pesquisadores indicam uma correlação significativa (r=0,781) entre a idade e a força rápida de MMII nos tenistas infanto-juvenis.
A manutenção da força rápida durante as partidas pode ser atribuída a elevação da temperatura muscular através de mecanismos como a melhora na transmissão dos impulsos nervosos e/ou acréscimos na glicogenólise, glicólise e degradação dos fosfatos de alta energia. Outro fator que contribui para não alterar a força rápida em partidas de longa duração (acima de 2 horas) são os períodos de recuperação durante os pontos (GIRARD et alii, 2006).
Acerca da prescrição de exercícios de força rápida para tenistas, VRETAROS (2003) apresentou uma proposta pedagógica de implementação gradual da pliometria. Este programa permitiria desenvolver a força rápida nos MMSS e MMI em tenistas competitivos. Envolvia três fases distintas, porém, inter-relacionadas, assim dispostas: adaptação pliométrica, fundamentos pliométricos e pliometria avançada. Na primeira fase o objetivo era adequar o aparelho locomotor. Em seguida, a segunda fase envolvia solicitações maiores em termos neuromusculares. Por último, a terceira fase, exigiria a prestação de altos níveis de força rápida.
Exercícios de força combinados (EFC)
A organização de uma ação motora complexa é dependente do “conhecimento de detalhes”. Segundo VERKHOSHANSKI (2001), a partir do momento em que é percebido o detalhamento da ação desportiva poderemos selecionar os melhores meios de aperfeiçoamento.
MATVEEV (1997) relata que durante a prescrição da preparação especial, os exercícios, inicialmente, tem o objetivo de contribuir ou assimilar as técnicas dos movimentos e, posteriormente são orientados para o desenvolvimento das possibilidades funcionais.
A organização clássica do treino de força tende a seguir uma seqüência operacional: resistência muscular localizada, força máxima, resistência de força rápida e força explosiva. Contudo, os modelos contemporâneos tem demonstrado que trabalhar cada manifestação da força de forma seqüencial por mais de oito semanas consecutivas pode gerar efeitos negativos nas adaptações da resistência muscular para força máxima ou na direção da força máxima para força rápida (BADILLO & AYESTARAN, 2001)
Existe a necessidade dos treinadores conhecerem os modos adequados de periodizar as expressões da força para se atingir o equilíbrio modular entre a capacidade de suportar cargas crescentes e a evolução de desempenho esportivo.
A especificidade de transferência do treino de força pressupõe que os músculos devam ser trabalhados de maneira semelhante a ação motora da modalidade (VERKHOSHANSKI, 2001). Além disso, ZATSIORSKY (1998) advoga que movimentos específicos ou mais próximos do desenho biomecânico da ação motora maximizaria a contribuição de transferência do treinamento da força.
Neste aspecto, os exercícios de força combinados (EFC) surgiriam como uma ferramenta operacional que permitiria especificidade nas variações oscilatórias das cargas de treino.
Quadro 1. Esquematização dos EFC
EFC
= eFmáx + eFráp + AMespec*Sendo:
EFC: exercícios de força combinados
eFmáx: exercício de força máxima
eFráp: exercício de força rápida
AMespec: atividade motora especifica
Os exemplos apresentados de EFC baseiam-se no planejamento do treinamento de força em uma única sessão de treino. As tarefas de força com volume/intensidade variados numa mesma sessão permitiriam melhor assimilação e direcionamento das cargas em relação à especificidade.
Quadro 2. Exemplo de EFC para MMII em tenistas
Objetivo
eFmáx
eFráp
AMespec
Aprimorar resistência de força rápida no trabalho de pernas (footwork)
Leg press
3x5RM*
Saltos sobre barreiras
3x6-8 repetições
Simulação de jogo com deslocamentos, paradas bruscas, saídas rápidas e mudanças de direção.
Aprimorar força explosiva velocidade MMII (aprouch rede)
Agachamento
3x5RM
Saltos em profundidade
3x8x40cm
Tiros de 5-10-15m na quadra simulando situação de aprouch a rede.
*RM= repetições máximas
Quadro 3. Exemplo de EFC para MMSS em tenistas
Objetivo
eFmáx
eFráp
AMespec
Aprimorar resistência de força rápida nos golpes de devolução
Supino ou peck deck
3x5RM*
Flexão de braços em profundidade
3x10x20cm
Jogo simulado executar devolução de bolas (forehand/backhand)
Aprimorar força máxima na execução do saque
Desenvolvimento frontal
3x5RM
Lançamento de medicine ball
3x10x3Kg
Executar seqüência de saques simulando situação de jogo
*RM= repetições máximas
Conclusão
O treinamento da força máxima é um pré-requisito essencial para solicitações neuromusculares da força rápida no tênis de campo;
Entre as expressões da força em tenistas a força rápida sobressai;
Os exercícios de força combinados podem ser considerados como um artifício na periodização da força em tenistas;
Existe a necessidade de estudos adicionais acerca dos EFC em termos de efetividade de transferência para ação motora especifica do tênis de campo.
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