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Nível de atividade física e fatores associados em usuários de
uma unidade de saúde da família do município de Jequié-BA
Level of physical activity and associated factors in users of a Family Health unit in the municipality of Jequié, Bahia

   
*Especializando em Atividade Física e Saúde.
**Doutora em Enfermagem em Saúde Pública.
***Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.
****Mestre em Nutrição.
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié-BA.
(Brasil)
 
 
Raildo da Silva Coqueiro*  
Adriana Alves Nery**  
Zoraide Vieira Cruz***  
Cloud Kennedy Couto de Sá****
raiconquista@yahoo.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
     O presente estudo teve como objetivo verificar a associação entre nível de atividade física (NAF) com as variáveis sócio demográficas, comportamentais e epidemiológicas em usuários acompanhados por uma unidade de Saúde da Família (USF). A amostra foi aleatória, composta por um único membro de cada uma de 101 famílias (10%) cadastradas na USF, distribuídas proporcionalmente entre as microáreas da USF. Os dados foram coletados em domicílio. Para determinar o NAF foi utilizado o IPAQ, sendo agrupados os níveis para análise em: sedentário e insuficientemente ativo = nível indesejável; ativo e muito ativo = nível desejável. As informações sócio demográficas, comportamentais e epidemiológicas foram prestadas pelos sujeitos a partir de um formulário. As associações foram verificadas utilizando os testes chi-quadrado e exato de Fisher, ao nível de significância de 5%. A idade dos indivíduos variou de 18 a 88 anos (39,87 ± 18,44 anos de idade) e o IMC de 15,20 a 36,20 kg/m2 (23,30 ± 4,5 kg/m2). Mulheres (74%) e pessoas de 18 a 39 anos (57%), de baixa escolaridade (83%) e com ocupação ativa (68%) predominaram. A prevalência de indivíduos inativos fisicamente foi 39%. Verificou-se que NAF indesejável se associou significativamente com e hipertensão e idade (p < 0,05). Conclui-se que tais dados sugerem a implementação de estratégias de incentivo a prática de atividade física na USF, priorizando os indivíduos hipertensos e idosos.
    Unitermos: Saúde da família. Fatores de risco. Atividade física. Epidemiologia.
 
Abstract
     The present study aimed to verify the association among level of physical activity (LPA) and the socio-demographical, behavioral and epidemiological variables in users joined by a union of Health of the Family (UHF). The sample was aleatory, composed by just one member of each one of the 101 families (10%) registered in a cadastre in the UHF, distributed proportionally among the micro areas of the UHF. The data were collected in home. It was used the IPAQ to determine the LPA, being the levels for analyses grouped in: sedentary and insufficiently active = undesirable level; active and too active = desirable level. The socio-demographical, behavioral and epidemiological information was given by the individuals through a formulary. The associations were verified by using the chi-square and exact of Fisher tests, with level of significance of 5%. The age of the individuals varied from 18 to 88 years old (39,87 ± 18,44 years old), and the BMI varied from 15,20 to 36,20 kg/m2 (23,30 ± 4,5 kg/m2). Women (74%) and 18-to-39-year-old people (57%), people of low schooling (83%) and with active occupation (68%) predominated. The prevalence of inactive individuals physically was 39%. It was verified that undesirable LPA was associated significantly with hypertension and age (p < 0,05). It is concluded that those data suggests the implementation of strategies of incentive to the practice of physical activity in the UHF, giving priority to the hypertensive individuals and to the elderly people.
    Keywords: Health Family. Risk factors. Physical activity. Epidemiology.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 115 - Diciembre de 2007

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Introdução

    A atividade física e saúde vem se constituindo em uma das mais importantes áreas de estudo e pesquisa. Isso se evidencia pela enorme quantidade de ensaios experimentais que vem sendo publicados, cujos principais interesses se resumem em verificar os efeitos benéficos da atividade física sob variáveis fisiológicas, metabólicas, morfológicas e psicológicas (PINTO et al., 2003; FARINATTI et al., 2005; KHAWALI et al., 2003; PORTO et al., 2002; TAMAYO et al., 2001).

    Não existe, ainda, nenhum estudo que avaliou a atividade física da população brasileira no seu contexto geral, mas alguns trabalhos regionalizados apontam informações de grupos populacionais específicos.

    Tais estudos vêm demonstrando que o nível de atividade física (NAF) pode variar entre os indivíduos devido a diversas causas. Dentre os fatores que parecem exercer maior repercussão, encontram-se a idade (PITANGA; LESSA, 2005; GOMES et al., 2001; CASTRO et al., 2004), estado nutricional (CASTRO et al., 2004), sexo (PITANGA; LESSA, 2005; GOMES et al., 2001; MONTEIRO et al., 2005), escolaridade (PITANGA; LESSA, 2005; GOMES et al., 2001; MONTEIRO et al, 2005), estado civil (PITANGA; LESSA, 2005) e ocupação (GOMES et al., 2001).

    Atualmente o Programa de Saúde da Família (PSF) é visto pelo Ministério da Saúde (MS) como a mais importante mudança estrutural já ocorrida na saúde pública do Brasil, uma vez que se propõe a proceder à reorganização da prática assistencial em novas bases e critérios. Dispõe-se a trabalhar com o modelo de Vigilância à Saúde, apresentando uma característica de intervenção inter e multidisciplinar (BRASIL, 1997), porém, ainda é pouco conhecida a atuação do professor de Educação Física no quadro de profissionais do PSF.

    Cada vez mais se acredita que seja importante determinar o nível de atividade física de um indivíduo ou de uma coletividade, como forma de subsidiar planejamentos e ações na área da saúde cuja finalidade é a promoção de saúde. Dessa forma, identificando a tendência para atividade física de uma população ou de um grupo de indivíduos, pode-se elaborar estratégias melhor direcionadas às necessidades específicas, e não apenas seguir modelos empregados em outras localidades.

    O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre NAF com as variáveis sócio demográficas, comportamentais e epidemiológicas nos usuários acompanhados por uma unidade de Saúde da Família (USF) de Jequié-BA.


Métodos

    Este estudo se caracterizou como transversal e descritivo, com coleta de dados primários.

    Adotaram-se como critérios para a seleção da USF: 1) não estar instalada na zona rural; 2) equipe que atende a recomendação do Ministério da Saúde (MS) de acompanhamento de 600 a 1000 famílias (BRASIL, 1997); 3) maior tempo de implantação no PSF. Dessa forma, selecionou-se uma equipe de Saúde da Família (ESF) na USF do bairro denominado Km04.

    A população foi composta por todos os indivíduos cadastrados na USF Dr. Milton Rabello I do município de Jequié-BA. A amostra se constituiu de 10% destes indivíduos, com 18 anos ou mais, acompanhados pela equipe de Saúde da Família, escolhidos aleatoriamente. Dessa forma, 101 indivíduos compuseram a amostra, distribuídos proporcionalmente entre as respectivas microáreas, conforme está apresentado na tabela 1.

    Após a autorização da Secretaria Municipal de Saúde, contactou-se previamente a coordenadora (enfermeira) da USF selecionada como cenário da pesquisa para apresentação e explicação dos objetivos da pesquisa e solicitação da ajuda dos agentes comunitários de saúde (ACSs) no acompanhamento da coleta dos dados. Posteriormente, realizou-se uma reunião entre o pesquisador e todos os ACSs, com o intuito de marcar os dias e horários disponíveis para a aplicação do instrumento de coleta de dados. Logo após esse agendamento, deu-se a coleta de dados no período compreendido entre 20 de junho a 08 de setembro de 2005.

    Inicialmente teve-se a intenção de se utilizar dois instrumentos de coleta de dados, para melhor fidedignidade dos resultados: um formulário de pesquisa e um roteiro de observação em prontuário familiar. Porém, a desatualização ou mesmo ausência de informações dos prontuários impossibilitou o uso deste instrumento, sendo então analisados somente os dados dos formulários.

    O formulário se constituiu dos seguintes itens: demografia, nutrição, hábitos e costumes sociais, auto-cuidado e índice de massa corporal (lMC) calculado através das medidas de peso e estatura (IMC = kg/m2). Antes de iniciar a coleta, testou-se o instrumento com 10 indivíduos (equivalente a 10% da amostra), sendo então demonstrado ser adequado para atingir os objetivos da pesquisa. Para a verificação dos NAFs foi utilizado o International Physical Activity Questionnaire - IPAQ (versão curta).

    O sorteio para selecionar as famílias foi realizado por microárea pelo pesquisador e na presença de cada ACS. Quando não se encontrava nenhum indivíduo com 18 anos ou mais na família selecionada ou essa se recusava a participar da pesquisa, uma nova família era sorteada.

    Apenas um único membro de cada família respondeu ao formulário, sendo que o critério adotado foi o de que deveria participar da pesquisa o primeiro indivíduo com idade de 18 anos ou mais a receber o pesquisador e o ACS.

    Para análise dos dados, caracterizou-se inicialmente cada uma das variáveis nominais como sim ou não. Em seguida, calculou-se a prevalência para as variáveis observadas. Para o NAF especificamente foram considerados dois níveis: 1) desejável, formado pelos sujeitos classificados como ativos ou muito ativos; e 2) indesejável, composto por todos os que apresentaram classificação insuficientemente ativo e sedentário.

    As variáveis ordinais e nominais coletadas foram: sexo, grupo etário (18 a 39 anos, 40 a 59 anos e > 59 anos), escolaridade (analfabeto/fundamental incompleto, fundamental completo/médio incompleto e médio completo/superior incompleto), ocupação (ativo e inativo), número de refeições diárias (< 3 e > 3), etilismo (uso abusivo, uso moderado e não usuário), lazer (sim e não), tipo de lazer (ativo e inativo), agravos (sim ou não), tabagismo (fumante, ex-fumante e não fumante) e IMC (desejável: < 25,0 kg/m2 e indesejável: > 25,0 kg/m2), doenças, hipertensão arterial, diabetes, artropatias (reumatismo, artrite e artrose), câncer, infarto, doenças arteriovenosas, dislipidemias e outras.

    Para a descrição das características gerais dos sujeitos, foram utilizadas as médias, desvio padrão, valores máximo e mínimo, enquanto que se descreveram as demais variáveis estudadas pelas freqüências absoluta e relativa.

    Nas inferências estatísticas, para identificar a diferença na proporção das variáveis segundo o NAF foram realizados testes do Chi-quadrado, ao nível de significância de 5%. Quando uma freqüência absoluta da variável estudada foi igual ou inferior a 5, optou-se pelo Teste Exato de Fisher, para identificar a diferença na proporção das variáveis, adotando-se 5% como nível de significância.

    Este estudo seguiu as recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, incluindo a autorização do sujeito por meio da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, sendo aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa do Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).


Resultados

    Em relação aos dados sociodemográficos, a idade média dos indivíduos foi de 39,87 anos ± 18,44 (desvio padrão), com variação entre 18 a 88 anos. Houve predomínio (57%) do grupo etário de 18 a 39 anos; 74% das pessoas que participaram do estudo eram do sexo feminino. Destaca-se que 83% apresentaram baixa escolaridade (analfabeto/fundamental incompleto), e 32% foram considerados inativos do ponto de vista da ocupação.

    Ao investigar as variáveis antropométricas, observou-se que a estatura, massa corporal e IMC dos indivíduos variaram respectivamente de 1,42 a 1,82m (1,58 ± 0,08); 31,8 a 84,1kg (58,15 ± 11,4); e 15,2 a 36,2kg/m2 (23,3 ± 4,5).

    Verificou-se que a maioria das pessoas realizava pelo menos três refeições diárias (82%) e consumiam cereais, tubérculos, raízes e massas (88%), carnes e ovos (65%) e feijões (64%) pelo menos sete vezes por semana, o que corresponde à média de uma vez por dia. No entanto, o percentual de indivíduos que não consumiam outros alimentos nesta mesma proporção foi de 53% para verduras e legumes, 90% para frutas e 89% para produtos lácteos. Os dados mostraram ainda que 34% da amostra possuíam algum tipo de tabu alimentar.

    No total, 24% dos usuários acompanhados eram fumantes, e 24% consumiam bebidas alcoólicas, sendo que a proporção foi de 18% para os que faziam uso moderado e de 6% para uso abusivo. No quesito lazer, mais da metade dos indivíduos (52%) sequer relatou realizar pelo menos uma atividade de lazer durante a semana. Quando se analisou o tipo de lazer, 75% dos indivíduos eram inativos. Os resultados revelaram ainda que 65% dos indivíduos não exerciam tipo algum de participação na comunidade em que estavam inseridos.

    Para a amostra estudada, o percentual de indivíduos com NAF indesejável foi de 39%, enquanto o corte indesejável do IMC predominou em 28% dos sujeitos estudados.

    Quanto à prevalência de agravos, observou-se que mais da metade (52%) da população acompanhada pela USF possuía algum tipo de doença. Os percentuais de pessoas portadoras de hipertensão, diabetes e artropatias foram 29%, 4% e 18%, respectivamente. A proporção de câncer (0%), infarto (1%), doenças arteriovenosas (2%) e dislipidemias (4%) foi realmente baixa. O número de indivíduos que apresentaram outros tipos de doenças correspondeu a 26%.

    Indivíduos com nível desejável de atividade física tenderam a apresentar proporções maiores entre pessoas mais jovens, do sexo masculino, com ocupação ativa, baixa escolaridade, faziam três refeições ou mais diariamente, utilizavam bebidas alcoólicas moderadamente, praticavam lazer, e lazer ativo, e não apresentavam doenças, hipertensão, artropatias, dislipidemias e não possuíam outros tipos de doenças. No entanto, só foi encontrada associação significativa entre NAF com grupo etário e hipertensão (p < 0,05). Curiosamente, pessoas não fumantes, que não consumiam bebidas alcoólicas e com IMC normal, tenderam a ser mais sedentárias (Tabela 2).


Discussão

    As limitações do presente estudo estão, particularmente, no fato de se empregar um modelo transversal, que, apesar de indicar associações com precisão estatística, não permite ao pesquisador apontar "causa-efeito" com uma aceitável confiabilidade. Além disso, utilizou-se de um formulário em que todas as informações levantadas, com exceção das variáveis antropométricas, foram auto-relatadas. Da mesma forma, pode-se considerar que o tamanho da amostra foi um fator limitante, o que pode ter contribuído para o pequeno número de associações significativas.

    O NAF foi avaliado através do IPAQ, versão curta. Segundo Florindo (2004), existem atualmente mais de vinte instrumentos listados na literatura para avaliar atividades físicas em um contexto populacional, sendo alguns específicos para adolescentes, mulheres e homens adultos e idosos. Recentemente, o instrumento que vem sendo mais utilizado para verificar o nível de atividade física é a versão curta do IPAQ (HALLAL et al., 2003; FERREIRA et al., 2005), por ser validado no Brasil (PARDINI et al., 2001) e oferecer dados sobre duração da atividade, freqüência e intensidade, o que facilita a classificação quanto ao nível de atividade física.

    Em relação ao NAF, os resultados são bem semelhantes, com evidências encontradas por Hallal et al. (2003) em estudo realizado com 3.182 sujeitos, na cidade de Pelotas-RS, segundo o qual a proporção de sedentários foi de 41,1%. Neste trabalho, a atividade física foi analisada de forma semelhante, considerando atividades no lazer, domésticas, no trabalho e de transporte, sendo utilizado, inclusive, o mesmo instrumento do presente estudo.

    A diferença estatística encontrada entre o NAF e idade indica que, na população estudada, o fato de os indivíduos serem sedentários está significativamente associado ao aumento da idade. Essa é uma tendência observada em estudos realizados no Brasil (HALLAL et al., 2003). No entanto, trabalho realizado por Pitanga e Lessa (2005), com amostra probabilística, na cidade de Salvador, demonstrou que a idade avançada (> 60anos) atuou como fator de proteção contra o sedentarismo no lazer em mulheres. Na presente investigação, esse fenômeno não pôde ser verificado, uma vez que não foi realizada estratificação por sexo, já que o objetivo proposto foi verificar apenas na população geral.

    Assim como a idade, a hipertensão arterial esteve significativamente associada à inatividade física, ou seja, no grupo investigado, o fato de os indivíduos serem hipertensos tende a estar relacionado ao sedentarismo.

    Em concordância com o que foi observado no estudo conduzido por Hallal et al. (2003), o sobrepeso não foi significativamente associado ao nível indesejável de atividade física.

    É importante destacar que apesar do sedentarismo não ter se associado estatisticamente com a freqüência positiva para doenças, a alta proporção de indivíduos inativos que reportaram possuir pelo menos um tipo de agravo, possivelmente indica que a falta de prática de atividade física pode ser um fator relacionado à alta prevalência de morbidade na população estudada.

    Levantar informações epidemiológicas em um determinado grupo assistido pelo PSF é de fundamental importância para o diagnóstico que antecede a elaboração de estratégias que visam à participação em programas direcionados à promoção e recuperação da saúde. No entanto, sugerem-se realização de estudos longitudinais e com amostra representativa que possam observar fator e efeito ao longo de vários momentos históricos para que sejam monitoradas as tendências de atividade física de uma determinada região.


Conclusão

    A prevalência de exposição à inatividade física foi associada à hipertensão arterial e a idade. Esses dados demonstraram a importância da inserção do professor de Educação Física no PSF, para coordenar e implantar programas de incentivo à prática de atividades físicas para grupos populacionais específicos, que, no caso da USF Drº Milton Rabello I, deveriam ser, prioritariamente, direcionados a hipertensos e idosos, por serem esses os mais afetados pelo sedentarismo.

    Os dados encontrados no presente estudo corroboram a necessidade de execução de estratégias multidisciplinares no PSF. Dessa forma, recomenda-se aos gestores públicos a reestruturação da ESF, com a inserção de outros profissionais, visando ao desenvolvimento de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, que possibilite a toda a população assistida uma melhor qualidade de vida.


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revista digital · Año 12 · N° 115 | Buenos Aires, Diciembre 2007  
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