Percepções de técnicos da categoria infantil das escolas de futebol da Grande Vitória - ES, referentes ao desenvolvimento do componente tático no planejamento de trabalho |
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*Licenciado Pleno em EF - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Especializando em Futebol - Universidade Federal de Viçosa (UFV). **Mestre em Treinamento Desportivo - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutorando em Educação Física - Universidade Gama Filho (UGF). (Brasil) |
Tiago Roncheti Thomaz* tiagort@pop.com.br Próspero Brum Paoli** prosperopaoli@bol.com.br |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 115 - Diciembre de 2007 |
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Introdução
O futebol é um jogo coletivo, composto por sucessivos momentos de equilíbrio e desequilíbrio proporcionados através das ações técnico-táticas executadas durante o jogo, objetivando vencer a disputa entre duas equipes. É público e notório que, no passado, este esporte era praticado em qualquer lugar onde uma bola pudesse rolar (futebol de várzea e/ou pelada). Mas, com o crescimento dos grandes centros urbanos de maneira desenfreada e sem controle, transformou em exceção este modo "livre" de aprender e praticar o futebol, responsável pela formação de grandes jogadores (FREIRE, 1998). Pelo exposto, surgiram as escolas (ditas escolinhas) de futebol, com o objetivo de suprir tal carência, de modo que os alunos (atletas) tenham condições de disputar vaga em um clube profissional (SCAGLIA, 1999).
Em virtude deste contexto, o presente estudo pretende diagnosticar, através das percepções de técnicos da categoria infantil das escolas de futebol da Grande Vitória - ES, o desenvolvimento do componente tático no planejamento de trabalho, acreditando que este é o responsável por grande parte das deficiências dos atletas, e que é tão pouco elucidado no campo da ciência (DRUBSCKY, 2003; PAOLI, 2005).
Revisão da literaturaO componente tático representa uma porção de um todo que é o futebol, onde sua função é nortear a tomada de decisão. Drubscky (2003) afirma que durante o jogo todas as ações executadas pelas equipes objetivando vencer a partida são consideradas táticas. Por isso, é consenso entre autores como Carravetta (2001), Drubscky (2003), Fernandes (1994), Frisselli e Mantovani (1999), Freire (1998), Greco e Benda (1998), Leal (2001), Melo (2001), Paoli (2005), Saad (2002), Santos Filho (2002), que o processo ensino-aprendizagem-treinamento da tática merece atenção redobrada em sua elaboração, sempre objetivando ampliar o repertório de respostas para o momento que surgirem as situações-problemas.
Como o treinamento desportivo é regido por princípios científicos e, existem diferenças significativas entre as etapas de alto rendimento e formação, fica clara a necessidade de diferenciação dos conteúdos aplicados e dos objetivos a serem alcançados nas distintas fases. E isto foi proposto por autores como Barbanti (2005) e, Greco e Benda (1998) objetivando a sistematização deste processo.
Assim, para facilitar a etapa de planejamento do treinamento e a busca por êxito do mesmo, é feita uma correlação entre as diferentes categorias de base e as etapas (e/ou fases) de formação esportiva propostas por Barbanti (2005) e, Greco e Benda (1998). Desta forma compreende-se que no início da categoria de base (categorias pré-mirim, mirim, pré-infantil), assimila-se o fundamento técnico e adquire-se condicionamento físico, para na categoria infantil absorver, principalmente, os fundamentos e/ou princípios táticos que, auxiliarão o atleta na tomada de decisão. E após esta, os atletas entrariam num processo de especialização e ampliação dos conteúdos até então assimilados. Ou seja, nas categorias juvenil e júnior, busca-se a perfeição técnico-tática e resultados em competições, onde a diferença entre as duas é o nível de intensidade no treinamento (maior na categoria júnior).
MétodosEste estudo é classificado como descritivo-exploratório, pois, além de descrever seus objetivos, acaba proporcionando uma nova visão sobre o tema (GIL, 2002). A população foi composta por técnicos da categoria infantil das escolas de futebol da Grande Vitória - ES. A amostra foi representada por cinco técnicos com representatividade estadual nos últimos cinco anos.
Foram realizadas observações para obter mais fidedignidade durante a aplicação da entrevista semi-estruturada. Gil (2002) enfatiza a importância de o pesquisador ter tido uma experiência direta com a situação de estudo. Para isso, foram observadas duas aulas de cada escola de futebol, ocorridas antes da realização da entrevista. Após esta etapa, foi aplicado um pré-teste. Isto é, uma entrevista semi-estruturada piloto, objetivando adquirir uma expectativa de resposta, para que dessa forma, durante as entrevistas "oficiais", todos os dados possam ser extraídos do informante. Tomando os devidos cuidados, foi então aplicada uma entrevista semi-estruturada incluindo questões pessoais dos entrevistados, e referentes aos aspectos didáticos e metodológicos do treinamento tático empreendido por ele. Os dados foram analisados a partir do referencial teórico proposto, principalmente, por Barbanti (2005), Drubscky (2003), Frisselli e Mantovani (1999), Greco e Benda (1998) e Paoli (2005).
Análise dos dadosComo o ponto central deste estudo é o planejamento do treinamento tático na categoria infantil, de acordo com o que foi tratado, os dados serão interpretados e analisados para melhor compreensão do citado acima.
Análise sob a vertente da concepção teórica
Qual seu conceito sobre treinamento tático?
Entende-se que os entrevistados não possuem uma idéia clara do conceito de treinamento tático. Com esta análise evidencia-se que 4 técnicos apresentaram como conceito os objetivos do treinamento tático, e que 1 técnico, colocou como conceito os métodos e conteúdos deste treinamento. Portanto, há uma necessidade destes profissionais assimilarem o significado para aplicá-lo nos treinamentos de maneira sistematizada e progressiva. Pois o treinamento tático é o meio pelo quais as ações técnico-táticas são concatenadas, explorando, através de uma repetição sistematizada, os pontos fortes de cada atleta da equipe e os pontos fracos do adversário. Além disso, pode ser aplicado de acordo com uma seqüência pedagógica (progressiva), onde, primeiramente, trabalha-se sem bola e sem adversário; na seqüência, com adversário (mas ainda sem bola); depois com bola e sem adversário e assim sucessivamente (DANTAS, 2003; FERNANDES, 1994; PAOLI, 2005; SAAD, 2002).
Você identifica diferença entre sistema, esquema e estratégia de jogo?
Todos concordaram com o referencial teórico ao afirmarem que existem diferenças. Porém, com relação à explicação, a concordância não foi estabelecida. Sistema tático é a distribuição da equipe no campo, antes do início do jogo; esquemas táticos são as variações do sistema, treinadas para serem empregadas dependendo do desenrolar da partida; e, estratégia de jogo é o planejamento dos objetivos (quando, onde e como) a serem alcançados na partida (DRUBSCKY, 2003; FRISSELLI E MANTOVANI, 1999; LEAL, 2001).
Fale sobre a importância do componente tático para a categoria infantil?
O entrevistado 1 destacou-se dos demais, pois foi o único que comentou esta importância, além de externar que o atleta desta categoria, poderia estar atuando na categoria juvenil (FILIN e VOLKOV, 1998; FILIN,1996; GOLOMAZOV e SHIRVA,1996; GRECO e BENDA, 1998; WEINECK, 2003 e 2004). No geral, entende-se que a maioria dos informantes acentuou os objetivos do treinamento tático sem justificarem a sua importância para a categoria infantil, por lhes faltarem embasamento teórico.
Análise sob a vertente da aplicabilidade da tática
Como é feito o planejamento de trabalho na categoria infantil?
Compreende-se que a minoria dos informantes não realiza o planejamento, por outro lado, a maioria estrutura e organiza os treinamentos em concordância com o proposto pela literatura científica do treinamento desportivo para o "alto rendimento" (DANTAS, 2003; TUBINO E MOREIRA, 2003; WEINECK, 2003). E, por isso, acredita-se que todos devem repensar sua prática, pois na etapa de formação os objetivos a serem atingidos são diferentes para cada categoria tanto para a formação quanto para alta performance (BARBANTI, 2005; GRECO e BENDA,1998). Todavia, o planejamento, independentemente da área de trabalho, é fundamental para obter parâmetros para a planificação da próxima temporada e, ainda, inclusive, repensar algumas metas, ou alterar a metodologia de trabalho, objetivando corrigir os pontos falhos do treinamento (BARBANTI, 1979; TUBINO e MOREIRA, 2003).
Como se processa a divisão e aplicação do componente tático nesta categoria?
O presente questionamento conduz, mais uma vez, a pensar que existe uma carência no que concerne à formação teórica destes técnicos. Em virtude disso, fica a preocupação, principalmente, por se tratar de técnicos "formadores" de atletas. Além disso, Weineck (2003) acentua que, para um eficiente aprendizado da tática, os técnicos devem "instruir teoricamente" seus atletas, para depois instruí-los na prática. Outro ponto, a ser levantado nessa questão, é relacionado à exigência de resultados nessa categoria: quando os técnicos mencionaram que aplicam o treinamento tático baseando-se nos jogos anteriores, entende-se que o fazem exigindo performances máximas dos seus atletas, pois se percebe que a maioria afirmou que organiza este treino a partir das deficiências apresentadas. Segundo o referencial teórico deste estudo, na categoria infantil não se deve buscar a perfeição tática, o momento ideal para buscar a perfeição tanto técnica quanto tática, é a categoria juvenil, onde o atleta deveria ter uma bagagem técnico-tática generalizada para tal (BARBANTI, 2005; GRECO e BENDA, 1998).
Que métodos são mais utilizados por você nos treinamentos táticos?
Os técnicos externaram, concordando com o referencial teórico, que não aplicam o coletivo "tradicional" e, sim, jogos situacionais. Porém, depois de ter examinado as questões anteriores, não se pode afirmar que aumentarão as experiências técnico-táticas dos atletas aplicando as situações de jogo, pois as aplicam considerando somente os jogos anteriores. Paoli (2005) afirma que, os treinos situacionais são mais eficazes, por propiciar os momentos reais de jogo de maneira mais freqüente.
Qual categoria é mais determinante para identificar se o atleta será promovido à categoria profissional?
Verifica-se que a maioria compreende o momento onde se deve exigir do atleta, ou seja, na categoria juvenil (BARBANTI, 2005; GRECO e BENDA, 1998). Todavia, nesta, o atleta é constantemente avaliado, onde se busca a perfeição principalmente por esse atleta já possuir os conteúdos gerais do futebol, ou seja, ter passado pela etapa da generalização e, agora se encontrar na etapa da especialização. Contudo percebeu-se que eles não aplicam isso na prática, uma vez que exigem "resultados" em competições dos atletas da categoria infantil.
Qual a diferença entre o desenvolvimento do componente tático no planejamento de trabalho desta categoria e a infantil?
Os técnicos apresentaram ter uma noção da diferença, que é o conteúdo a ser "ensinado e exigido" (GRECO e BENDA, 1998; BARBANTI, 2005). Porém, fica claro que ao analisar outras questões, respondidas anteriormente, em seus planejamentos não há diferença no desenvolvimento desse componente do futebol, entre as duas categorias, por aplicarem o treino tático decorrente aos resultados dos jogos anteriores.
O componente tático é priorizado em alguma fase do planejamento?
Observa-se, então, que a maioria dos entrevistados não conhece a relevância do componente tático para a formação do futebolista, por afirmarem que não o priorizam em detrimento do componente técnico. Pois, entende-se, que o componente técnico é essencial nas duas primeiras categorias, isto é, pré-mirim (dente-de-leite) e mirim (ou três, sub11, sub12 e sub13). Mas, na categoria infantil (sub15), o componente tático é o primordial no planejamento de trabalho (GRECO e BENDA, 1998; BARBANTI, 2005). No entanto, a outra parcela dos informantes que afirma priorizar o componente tático, faz de acordo com a teoria do treinamento desportivo para o alto rendimento (DANTAS, 2003; TUBINO e MOREIRA, 2003).
Em qual categoria de base ele é mais enfatizado?
A maioria distanciou-se da teoria, pois, entende-se que quanto mais perto da etapa de alto rendimento, isto é, da categoria profissional, o futebolista estiver, mais ênfase deve ser dada ao treinamento tático. Uma vez que ele prepara os atletas para solucionarem as situações-problemas corriqueiras do jogo, além de acreditar que na categoria júnior (sub20), o atleta possua uma capacidade técnico-tática e cognitiva bem desenvolvida (BARBANTI, 1979; DRUBSCKY, 2003; GRECO e BENDA, 1998).
Finalizando as análisesDepois de ter examinado minuciosamente as respostas de cada entrevistado, compreende-se que os técnicos entrevistados, no que diz respeito ao componente tático do futebol, possuem uma noção da teoria pertinente a este componente.
Por conseguinte, acredita-se que apenas isto, vem corroborar com a hipótese inicial de que o desenvolvimento do componente tático no planejamento de trabalho da categoria infantil (sub15) não é executado de maneira condizente com o proposto pelo referencial literário específico (BARBANTI, 2005; DRUBSCKY, 2003; GRECO E BENDA, 1998; PAOLI, 2005; WEINECK, 2003).
Entretanto, deve-se ressaltar que, apesar disso, estes técnicos, com suas respectivas escolas de futebol, têm conseguido resultados consideráveis nas competições estaduais nestes últimos anos, mesmo, todos afirmando não ser suficiente a frequência de treino, o que impossibilita o desenvolvimento adequado do planejamento de trabalho.
ConclusãoAo longo deste trabalho, procurou-se focar o processo ensino-aprendizagem-treinamento do componente tático na categoria infantil de futebol, buscando diagnosticar, o desenvolvimento deste componente dentro de um planejamento, através das percepções dos cinco técnicos selecionados.
Assim, pôde-se compreender que o conteúdo pertinente à tática de jogo é vasto e, ao mesmo tempo, interligado e conflitante, logo, complexo. Por isso entende-se, em partes, a dificuldade que os técnicos demonstraram para comentar a fundamentação teórica de suas práticas. Todavia, não possuem formação acadêmica e, o conhecimento teórico que possuem advém de cursos e estágios que participam.
Por acreditar que os conteúdos a serem trabalhados e desenvolvidos são diferentes entre as categorias de formação e, principalmente, entre esta etapa e a de alto rendimento, ressalta-se que para realizar um planejamento (semestral, anual, etc), deve-se atentar para a necessidade do público alvo, neste caso, atletas na faixa etária entre 14 e 15 anos. De acordo com Greco e Benda (1998) e Barbanti (2005), a categoria infantil, é o momento para o aprofundamento da formação teórica-prática da tática desses atletas. Uma vez que nas categorias anteriores, os componentes técnico e físico deveriam ter sido trabalhado para alicerçar o aprendizado da tática. Além do que, posteriormente à categoria infantil, os atletas entrariam na fase de especialização, necessitando, para tal, do aprendizado de todo o conteúdo generalizado para serem lapidados, buscando a perfeição técnico-tática nas categorias subseqüentes (juvenil e júnior).
Ficou claro que isto não ocorre nestas escolas de futebol por vários motivos, entre eles, o desconhecimento teórico do assunto e a "insuficiente" freqüência de treino. Por conseguinte, através deste estudo, infere-se que o desenvolvimento do componente tático na categoria infantil destas escolas é inadequado, podendo afirmar, também, que o é para toda etapa de formação do futebolista. Acredita-se, portanto, que por isto, a maioria dos futebolistas capixabas que saem deste Estado não consegue se destacar na etapa de alto rendimento.
E, como os técnicos justificam isto considerando a freqüência de treino insuficiente, Tubino e Moreira (2003, p.115) vêm esclarecer que independentemente da freqüência semanal de treino:
Para atingir-se um grande resultado no contexto esportivo, há necessidade da formulação de metas alcançáveis a diferentes prazos de preparação. E é imprescindível que sejam previstos mecanismos de reajustamentos ("feedbacks"), pois estão sempre surgindo novas variáveis no planejamento do treinamento, ou até modificações significativas nas variáveis já consideradas.
Assim, através deste estudo, ficou evidenciado que o futebol de base "capixaba" pode crescer para além dos seus atuais limites.
Referências
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digital · Año 12
· N° 115 | Buenos Aires,
Diciembre 2007 |