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Análise da força lombar através da balança analógica adaptada
Analysis of the lumbar strength by an adapted analog scale

   
*Fisioterapeutas
**Educador Físico, Fisioterapeuta Especialista, Mestre em Fisioterapia
UNITRI-MG, docente do curso de Fisioterapia da Universidade Católica
de Goiás, coordenador do curso de Fisioterapia da Facultade Montes Belos
(Brasil)
 
 
Lorena Galvão Kimo Aguilar*  
Vinícius Luiz Sampaio*  
Renato Alves Sandoval**
rasterapia@ig.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
     Os objetivos deste estudo foram: verificar se existe diferença na força muscular extensora de indivíduos sedentários e praticantes de atividades físicas e criar um dispositivo semelhante a um dinamômetro lombar, sendo este capaz de mensurar valores quantitativos de força isométrica máxima e que seja de baixo custo, fácil manuseio e leitura direta. A amostra foi composta por 27 indivíduos, do sexo feminino, estudantes e profissionais de fisioterapia, divididos em 2 grupos, o grupo sedentário (GS) foi composto por 17 indivíduos com idade variando entre 18 e 23 (X=20.24 ± 1,44) e grupo ativo (GA) composta por 10 indivíduos com idade variando entre 19 e 36 (X = 22,80 ± 5,03). Durante a avaliação da força muscular lombar, o individuo sobe no aparelho e faz uma flexão de tronco em 90o, com joelhos estendidos e pés paralelos e realiza três medidas consecutivas da extensão lombar. Foi feita uma correlação da idade com a média das medidas pelo teste de Pearson e verificou-se que no GS, a idade não tem uma associação com o resultado do teste muscular (p>0.05) e no GA existe uma correlação positiva (p<0.05). No teste t usando a amostra com a média das medidas GA (X=15,33 3,95) e GS (X=13,39 3,59), não observou-se diferença estatística entre os grupos sedentários e não sedentários no teste muscular (p>0,05). Este estudo permitiu verificar a relação da idade com a força muscular sendo proporcionais em indivíduos praticantes de atividades físicas, porém para validar o aparelho que mensura a força lombar, requer estudos mais aprofundados.
    Unitermos: Força muscular. Força lombar. Dinamometria. Balança adaptada.
 
Abstract
     The purposes of this study were: to investigate if there is a difference between the extensor muscle strength of sedentary people and those who often practice physical activities, and also create a device similar to a lumbar dynamometer, which is capable of measuring quantitative values of maximum isometric strength and which has a low cost , practical and easy management and direct reading . The sample was comprised by 25 female students and physiotherapy professionals, divided into 2 groups: SG was comprised by 17 individuals with from the age of 18 to 23 (X=20.24 ± 1,44) , and the AG comprised by 10 individuals from the age of 19 to 36 (X = 22,80 ± 5,03).During the evaluation of the lumbar muscle strength, each individual goes up the device and does a 90º trunk flexion with extended knees and parallel feet, to perform 3 consecutive measurements of the lumbar extension . A correlation between the average age and the average measurement was performed by using the Pearson's test. It was noticed that in the sedentary group (SG), the age has no association with the muscle test result. And in the active group (AG), there is a positive correlation (p<0.05). In the t- test , using the sample with the AG average measurements (X=15,33 3,95) and the SG average measurements (X=13,39 3,59), no statistical difference was noticed between the sedentary individuals and the non-sedentary ones within the muscle test (p>0,05).This study made it possible to verify the relation between the age and the muscle strength , being partial in individuals who practice physical activities . But to really validate the device which measures the lumbar strength, further and more profound studies are required.
    Keywords: Muscle strength. Lumbar strength. Dynamometry. Adapted scale.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 115 - Diciembre de 2007

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Introdução

    Entende-se por função da coluna lombar a sustentação do peso da parte superior do corpo em situações estáticas ou dinâmicas. Ela realiza movimentos de extensão, flexão, inclinação e rotação1.

    A extensão da coluna vertebral é realizada por músculos que estão dispostos bilateralmente e agem durante o movimento. São divididos em 2 grandes grupos, eretores da espinha (iliocostal, longo e espinhal) e posteriores profundos ou paravertebrais (intertransversais, interespinhais e multifídios). Os eretores da espinha e multifídios possuem 57 a 62% de fibras musculares tipo I, mas possuem também fibras tipo IIa e tipo IIb, portanto são capazes de gerar resistência e força muscular1.

    No movimento de extensão lombar, a partir de flexão de tronco a 90o com joelhos estendidos, a força dos eretores da espinha se potencializa no terço inicial do movimento, sendo a ação dos isquiotibiais de estabilização pélvica2-5.

    A musculatura extensora da coluna lombar atua de forma sinérgica com a flexora, portanto qualquer incapacidade na estabilização da coluna vertebral decorre de um desequilíbrio entre a função dos músculos extensores e flexores do tronco, sendo um forte indício para desenvolver distúrbios da coluna lombar, como a dor lombar6.

    A dor lombar acontece em conseqüência de um comprometimento da força ou resistência isométrica de músculos desse segmento. Nos dias de hoje, o exercício físico é um importante recurso terapêutico para a prevenção e tratamento deste tipo de dor7.

    Força muscular como um termo amplo, refere-se à habilidade do tecido contrátil de produzir tensão de forma ativa com base nas demandas impostas sobre o músculo, mais especificamente, é a maior força mensurável que pode ser exercida por um músculo ou grupo muscular para vencer uma resistência durante um esforço máximo8.

    Nos dias de hoje, ainda utilizam-se métodos subjetivos, como os testes musculares manuais (TMM), que não quantificam e sim qualificam o músculo. Mas num período pós 2ª Guerra Mundial, houve um aprimoramento de métodos de quantificação de força muscular com intuito de obter maior objetividade de resultados. Um dos precursores desses métodos foi Thomas De Lorme (1943), que descreveu os termos técnicos de teste de resistência máxima (RM). Os trabalhos desenvolvidos por este autor serviram de base para novos protocolos de avaliação da força muscular na década de 1950, como os métodos de Zinovief, McGovern-Luscombe, Dotte, entre outros. Estes métodos foram denominados métodos mecânicos (MME)9.

    O avanço contínuo propiciou o desenvolvimento de novos métodos, na década de 1960, autores como: Hettinger & Müller, Liberson & Rose, Troisier & Rocher, entre outros, dividiram os MME em estáticos e dinâmicos, diferenciando a avaliação muscular realizada com contração isométrica ou com contração isotônica9.

    Diz-se que uma contração muscular é isométrica, quando o músculo não encurta durante a contração, não havendo portanto um deslizamento entre as miofibrilas10.

    Designa-se dinamômetro como um equipamento que mensura o comportamento da carga ou tensão por deformação das estruturas11.

    Sabe-se que o dinamômetro isocinético é um aparelho mais confiável e válido para realizar a avaliação da força muscular. Sendo que os testes isométricos são os que mantém maior relação com a força, aproximando-se da avaliação isocinética12.

    A avaliação por dinamometria isométrica é um método que permite avaliar a maioria dos grupos musculares. A utilização de um dinamômetro isométrico irá permitir a avaliação mais precisa da força11.

    A força lombar aplicada no dispositivo a ser estudado, será de acordo com a 3ª lei de Newton, onde para cada força exercida por um corpo sobre outro, existe uma força igual e oposta exercida pelo segundo corpo sobre o primeiro, ou seja ocorrendo uma força aplicada ao solo, onde será feito a medição da força13.

    Existem diversos fatores que podem afetar esta força muscular, como idade, sexo, tipo de contração muscular, tamanho do músculo, velocidade de contração muscular, efeito de treinamento prévio, ângulo de tração muscular, relação comprimento-tensão, biotipo, temperatura e fadiga12.

    É de conhecimento comum que as valências físicas são diferentes entre indivíduos sedentários e não sedentários, entre elas, um ponto a se destacar é a força muscular. A região lombar é mais susceptível a lesões e algias em indivíduos sedentários, devido ao descondicionamento e a fraqueza em situações de sobrecarga. Dados obtidos de uma população de indivíduos jovens sugerem que a incidência de dor lombar é menor em indivíduos ativos. A vida sedentária é reconhecida, mais fortemente, como sendo importante fator contribuinte na ausência de saúde e morte precoce. Estima-se que no Brasil, 60% dos brasileiros não praticam nenhum tipo de atividade física. Em um estudo longitudinal publicado recentemente, em ambos os sexos, tanto o sedentarismo como o trabalho com grandes cargas representam indicadores de risco para a lombalgia7,14-15.

    Este trabalho justifica-se por tentar mostrar a validade de um novo dispositivo para avaliar a força dos músculos extensores lombares, comparando indivíduos sedentários e ativos.

    A obtenção de resultados confiáveis e mensuráveis da força lombar, se faz necessária à boa prática terapêutica. Um dos objetivos deste estudo é o de criar um dispositivo semelhante a um dinamômetro lombar, sendo este capaz de mensurar valores quantitativos de força isométrica máxima, mas que este seja de baixo custo, fácil manuseio e leitura direta, para assim aumentar a confiabilidade da avaliação.


Casuística e métodos

    Estudo experimental analítico, compreendendo o período de 07 a 11 de maio de 2007 para coleta de dados.

    A população analisada foi composta por 27 (vinte e sete) indivíduos, do sexo feminino, com idade variando de 18 a 36 anos (X = 21,19 3,41), acadêmicos e profissionais voluntários do curso de Fisioterapia da Univ. Católica de Goiás, sendo dividido em dois grupos: grupo ativo (GA) composto por 10 indivíduos praticantes de atividades físicas regulares (no mínimo 30 minutos e 3 vezes por semana) e o grupo sedentário (GS) composto por 17 indivíduos sedentários. Tendo como critério de inclusão, indivíduos sem problemas ortopédicos diagnosticados nos membros inferiores, superiores e coluna vertebral. Nenhum indivíduo da amostra foi excluído.

    Os indivíduos foram informados da pesquisa, bem como de seus objetivos e procedimentos, e questionados do seu interesse de participação, todos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido padronizado pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade Católica de Goiás (UCG).

    Inicialmente foi aplicada uma ficha de avaliação contendo: nome, idade, lado dominante, atividade física, freqüência, força muscular lombar através do teste muscular manual, segundo Kendall16 e as medidas dos três testes. O teste de força manual foi realizado por somente um examinador.

    A avaliação da força lombar foi realizada através da balança adaptada sob uma prancha de madeira para maior estabilidade, com um pino de fixação e empunhadura (figura 1).

    O procedimento de avaliação da força lombar na balança analógica adaptada consistiu na verificação da medida de três testes consecutivos com o sujeito sobre o aparelho, numa angulação de flexão do tronco em 90º, medidos goniométricamente, com membros inferiores e superiores estendidos, pés paralelos e mãos segurando em uma empunhadura fixa. Antes de ser realizado o teste, o examinador posicionou corretamente o indivíduo no aparelho (figura 2), explicou qual seria o movimento a ser realizado e após o comando verbal, que consistiu na pronúncia da seguinte frase "força, força para estender o corpo", o sujeito realizou uma contração isométrica máxima dos músculos extensores da coluna lombar. Durante cada teste o examinador observava a diferença do peso antes e após o teste em quilogramas, foi dado um intervalo de 1 minuto para cada teste (figura 2).

    Pelo princípio da terceira lei de Newton (ação e reação), o músculo gerou uma força vetorial no sentido do solo (para baixo) e a balança produziu uma força no sentido oposto, esta tensão gerada pela balança quantificou a força muscular produzida pelos músculos extensores lombares.

    O resultado obtido em cada teste foi a diferença entre o peso corporal medida antes e após a contração lombar, sendo utilizado como grandeza o quilograma (Kg), 1Kg = 1Kgf, aproximadamente 10N.

    Os dados resultantes do teste foram analisados estatisticamente. Foi feita uma análise descritiva e um teste de hipótese a fim de determinar se existe diferença entre o grupo ativo e o grupo de pessoas sedentárias. Para tal análise foi utilizado o software SPSS (Statistics Package for Social Science).


Resultados

    No presente estudo foram avaliados 27 indivíduos profissionais e estudantes de fisioterapia, todos do sexo feminino, com idade variando entre 18 e 36 anos (X= 21,19 ± 3,41), sem alterações ortopédicas diagnosticadas. Foram separadas em 2 grupos, sedentárias e ativos.

    O grupo de sedentários foi composto por 17 indivíduos com idade variando entre 18 e 23 (X=20.24 ± 1,44) e o grupo de ativos composta por 10 indivíduos com idade variando entre 19 e 36 (X = 22,80 ± 5,03). Ambos os grupos realizaram o teste de força com três medidas (tabela 1).

    Foi feita uma correlação da idade com a média das medidas pelo teste de Pearson (tabela 2 e 3) e verificou-se que no grupo de sedentários, a idade não tem (ou existe, porém muito fraca) uma associação com o resultado do teste muscular (p>0.05), no caso dos ativos, existe uma correlação positiva e de intensidade de moderada a forte (p<0.05), ou seja, quanto maior a idade maior tende a ser a força muscular.

    No teste t usando a amostra com a média das medidas GA (X=15,33 3,95) e GS (X=13,39 3,59), não foi observado diferença estatística entre os grupos sedentários e não sedentários no teste muscular (p>0,05) (tabela 4).


Discussão

    Sabe-se que a obtenção de resultados confiáveis e mensuráveis da força lombar é importante para uma boa prática terapêutica. Os testes validados mais comuns durante a avaliação da força muscular são os testes manuais, que dão valores subjetivos, podendo variar de acordo com o examinador. O dinamômetro isocinético é o aparelho mais confiável e válido para mensurar a força muscular, aproxima-se deste, o teste isométrico.

    Podemos afirmar neste estudo, através do aparelho de força muscular isométrica máxima, que a idade não influencia para o GS (p>0,05), porém o GA apresenta uma diferença estatística do teste de força lombar com a idade, ou seja, para a nossa amostragem neste grupo a idade influência positivamente com a força lombar, quanto maior a idade maior a força (p<0,05). Segundo os trabalhos publicados por Weineck17, Smith et al.2, Hakkinen et al. apud Fleck & Kraemer18, onde afirmam que existe um pico de força muscular entre os 20 e 30 anos , e permanece relativamente estável ou declina nos próximo 20 anos, considerando indivíduos em condições normais, fatores nutricionais e exercícios apropriados influenciando a permanência dessa força.

    Ao serem confrontados os grupos GA e GS não encontramos diferenças estatísticas (p>0,05), discordando com Fleck & Kraemer18, que afirmam que os principais benefícios à saúde advindos da prática de atividade física referem-se aos aspectos metabólicos, psicológicos, antropométricos e neuromusculares, com relação a estes dois últimos ocorre segundo aos autores a diminuição da gordura corporal, o incremento da força e da massa muscular, da densidade óssea e da flexibilidade, ou seja, praticantes de atividades físicas possuem força muscular maior se comparados a indivíduos sedentários. Isso pode ser explicado devido à especificidade da ação muscular, pois, os ganhos na força são, em parte, específicos ao tipo de ação muscular utilizado no treinamento. Sendo essa especificidade dos ganhos de força, causadas por adaptações neurais, resultando na capacidade de recrutamento dos músculos que realizam determinado tipo de ação muscular, por exemplo, se um individuo treina isometricamente e avalia o progresso com ação muscular estática, um grande aumento na força pode ser aparente, entretanto, se o mesmo individuo determina o progresso utilizando ações excêntricas ou concêntricas, pouco ou nenhum aumento na força poderá ser demonstrado. Outro fator preponderante por não encontrar diferenças estatísticas é pelo fato de a musculatura lombar, de acordo com Hamill e Knutzen1, apresentarem principalmente fibras musculares do tipo I, que geram resistência, daí o fato de não haver uma diferença estatística de força entre os dois grupos analisados. Especula-se que a idade pode interferir nesse resultado, pois as médias e o desvio padrão da amostragem GA (X = 22,80 ± 5,03) e GS (X=20.24 ± 1,44) foram diferentes.


Conclusão

    Sabe-se da dificuldade de se avaliar força muscular, e que os métodos existentes são subjetivos, testes manuais, e de alto custo, testes mecânicos. A busca por novos métodos de mensurar força muscular faz-se de extrema importância.

    O aparelho estudado, denominado balança analógica adaptada, é de baixo custo de fácil aplicação e com leitura direta, e requer estudos mais aprofundados a seu respeito.

    O estudo através do aparelho permitiu verificar a relação da idade com a força muscular sendo diretamente proporcional em indivíduos da amostra que praticam atividade física, ou seja, quanto maior a idade maior a força muscular.


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