A formação do professor de educação física para o trato com alunos portadores do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade |
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Graduado em Educação Física - UFRJ. Pós-graduando em Psicopedagogia - UCB. |
Darlan Tavares dos Santos darlantavares@uol.com.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 114 - Noviembre de 2007 |
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Introdução
Problemas de crianças com dificuldades de atenção, excesso de atividade motora e impulsividade (inibição de comportamentos) são observados há muito tempo; e ao longo das décadas vêm evoluindo no âmbito das pesquisas de modo que crianças com os "sintomas" supracitados são hoje consideradas como portadoras de um tipo de transtorno que passou por diversas nomenclaturas até chegar ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
As nomenclaturas estavam ligadas com o foco de pesquisas de cada época, por exemplo, em 1902 o médico inglês Fredick Still descreveu que crianças com comportamentos como agressividade, desafiador, indisciplina, dificuldade na manutenção da atenção e com pouco controle, apresentavam um tipo de defeito no controle moral (Schwartzman, 2001). De acordo com Barkley (2002) nas décadas posteriores houve uma mudança no foco das pesquisas, tendo uma maior concentração nas possíveis causas do problema. Como sempre se acreditou que havia uma disfunção no cérebro, o transtorno teve vários nomes: distúrbio orgânico de comportamento, lesionado cerebral e lesão cerebral mínima (Schwartzman, 2001).
Em 1957, tivemos a introdução do termo hiperatividade por Lauger e Denhoff, dando a idéia de o problema principal do transtorno ser o excesso de atividade motora. Com o termo hiperatividade surgiu a nomenclatura Síndrome Infantil da Hiperatividade; em 1962, surgiu o termo disfunção cerebral mínima (Schwartzman, 2001). Segundo Rohde e Mattos (2003), estes termos eram utilizados confusamente para compreender um conjunto heterogêneo de transtornos (dislexias, TDAH etc.), limitando assim os horizontes das pesquisas sobre o TDAH.
Em 1972, Virgínia Douglas apresentou alguns trabalhos perante Canadian Psychological Association, mudando a visão do transtorno, pois afirmava que os defeitos primários seriam o déficit na manutenção da atenção, do controle de impulso e mais a hiperatividade ao invés de somente o excesso de atividade motora (Schwartzman, 2001). Nesse momento o transtorno foi renomeado para Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA) pela American Psychiatric Association (Goldstein e Goldstein, 2000); a partir dessa nomenclatura o nome do transtorno evolui para Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade ou sem Hiperatividade. Só em 1987 é que foi dado o nome de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (Atention Déficit Hiperactivity Disorder), que perdura até os dias atuais (Barkley, 2002).
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), por ser um distúrbio que afeta os períodos de atenção, inibição de comportamento e excesso de atividade motora, gera muitos problemas para as crianças portadoras desse transtorno em basicamente três áreas: família, escola e no âmbito social.
Este transtorno veio a nos interessar desde que descobrimos que um de nossos alunos era portador de TDAH; a partir desse ponto, observamos um despreparo nosso em lidar com o TDAH, tendo apenas como base os conhecimentos adquiridos na graduação de licenciatura em Educação Física. Com isto, resolvemos investigar se os professores do curso de licenciatura em Educação Física que são formados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) estão preparados para lidar com crianças com TDAH, sendo este nosso objetivo geral da pesquisa em questão.
Para atingir o objetivo proposto, será realizada uma pesquisa com uma abordagem qualitativa, tendo o questionário como instrumento de coleta de dados. Esta pesquisa será aplicada aos alunos do 8º período do curso de Licenciatura em Educação Física da UFRJ.
Material e métodos1. Abordagem
No presente estudo, iremos adotar uma abordagem qualitativa de investigação, que Bogdan e Biklen (2000) definem assim:
A abordagem de investigação qualitativa exige que o mundo seja examinado com a idéia de que nada é trivial, que tudo tem potencial para construir uma pista que nos permita estabelecer uma compreensão mais esclarecedora do nosso objecto de estudo (p.49).
A pesquisa qualitativa apresenta cinco características, segundo Bogdan e Biklen (2000). Sendo elas:
Na investigação qualitativa a fonte direta é o ambiente natural, constituindo o investigador o instrumento principal;
A investigação qualitativa é descritiva;
Os investigadores qualitativos se interessam mais pelo processo do que simplesmente pelos resultados ou produtos;
Os investigadores qualitativos tendem a analisar os seus dados de forma indutiva;
O significado é de importância vital na abordagem qualitativa (p. 47-51).
A opção por esse tipo de abordagem deve-se ao fato de que "os dados qualitativos consistem em descrições detalhadas de situações com o objetivo de compreender os indivíduos em seus próprios termos" (Goldenberg, 2003, p. 53).
Em relação ao presente estudo, temos como indivíduos os alunos do oitavo período que concluíram o curso de licenciatura em Educação Física na Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 2003/2.
No estudo em questão, tentaremos inferir se o curso de Educação Física da UFRJ prepara professores para lidar com alunos com dificuldade de aprendizado (em particular o TDAH). Para isso utilizaremos um questionário com quinze perguntas sobre o conhecimento a respeito do TDAH e se os professores (futuros) se sentem preparados para lidar com estas crianças.
2. UniversoA pesquisa foi realizada na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo a mesma como universo do estudo.
3. População e amostraA pesquisa teve como população os alunos que cursaram o 8º período do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro no segundo semestre do ano de 2002.
4. Instrumentos de coletaA pesquisa teve como instrumento de coleta um questionário com perguntas abertas, fechadas e abertas-fechadas. Rampazzo (2002) define como fechadas as perguntas que limitam o informante a escolher dentre as respostas que estão disponíveis no questionário e como abertas aquelas que o informante pode expressar sua opinião. Como todo instrumento de coleta, o questionário apresenta vantagens e desvantagens. Algumas vantagens do questionário são (Goldenberg, 2003):
é menos dispendioso;
exige menor habilidade para aplicação;
pode ser enviado pelo correio ou entregue a mão;
pode ser aplicado em um grande número de pessoas ao mesmo tempo;
as frases padronizadas garantem maior uniformidade para a mensuração;
os pesquisados se sentem mais livres para exprimir opiniões que temem ser desaprovadas ou que poderiam colocá-los em dificuldade;
- (p. 87-88).
menor pressão para uma resposta imediata, o pesquisado pode pensar com calma
Goldenberg (2003), cita como desvantagens do questionário os seguintes itens:
tem um índice baixo de resposta;
a estrutura rígida impede a expressão dos sentimentos;
- (p. 88).
exige habilidade de ler e escrever e disponibilidade para responder
Como vimos este tipo de instrumento apresenta mais vantagens do que desvantagens, por isso, decidimos utilizá-lo em nossa pesquisa. Para tentar minimizar as desvantagens, foram tomados alguns cuidados:
para tentar diminuir o índice baixo de resposta, entregamos em mãos e ficamos esperando a devolução do questionário no mesmo dia e acompanhando, não intervindo na resposta do mesmo.
em relação à expressão dos sentimentos, no caso de nossa pesquisa, os sentimentos eram a parte que menos nos interessava, pois o nosso objetivo foi investigar o conhecimento dos professores a respeito do TDAH.
como estamos trabalhando com universitários, acreditamos que todos dominem as habilidades de ler e escrever. Em relação a disponibilidade para responder, tentamos nos enquadrar nos horários disponíveis pelos informantes.
Acreditamos que com essas precauções conseguimos minimizar as desvantagens do questionário.
5. Procedimentos de coleta de dadosNa pesquisa em questão, a coleta de dados foi efetuada pela aplicação do questionário aos alunos do 8º período de Licenciatura em Educação Física da UFRJ no segundo semestre de 2003.
6. Tratamento e análise de dadosNo presente estudo, a análise e tratamento dos dados partiram da codificação e tabulação das respostas do questionário para posteriormente haver a interpretação do mesmo. Para isso, utilizamos à técnica conhecida como Análise de Conteúdo. A técnica de análise de conteúdo se divide em etapas, que segundo Puglisi e Franco (2003) são: Pré-análise, análise e interpretação dos dados.
Para que as respostas pudessem ser analisadas e interpretadas, fizemos uso de processos que facilitam estas tarefas: A classificação, a codificação e a tabulação. "Classificar é dividir um todo em partes, dando ordem às partes e colocando cada uma no seu lugar" (Rampazzo, 2002, p. 116). Já no que diz respeito à codificação, Rampazzo (2002), define assim:
Codificar é o processo pelo qual se coloca uma determinada informação na categoria que lhe compete, atribuindo-se cada categoria a um item e dando-se, para cada item e para cada categoria, um símbolo apresentado na forma de palavras ou de números (p. 116).
Já a tabulação é o processo pelo qual são expressos graficamente os dados obtidos das categorias, em colunas verticais e linhas horizontais; com intuito de sintetizar e permitir uma compreensão e interpretação mais rápida. (Rampazzo, 2002).
Análise e discussão dos dadosEsta sessão do nosso trabalho tem como objetivo discutir e interpretar os dados obtidos através das respostas dos questionários, que visa investigar se os professores de Educação Física formados pela UFRJ possuem um mínimo de conhecimento sobre o TDAH que os possibilitem a trabalhar com crianças (alunos) portadores do transtorno em questão.
O questionário foi aplicado a 38 alunos do 8º período de Licenciatura em Educação Física da UFRJ no segundo semestre de 2003. O referido instrumento contou com quinze questões, dentre as quais quatro questões buscavam verificar o quanto os respondentes sabiam sobre o TDAH; cinco relacionavam o TDAH à Educação Física; quatro procuravam avaliar como os alunos tiveram contato com o TDAH e se na universidade haviam visto algo sobre este transtorno; duas destinavam-se a parte subjetiva relativa ao interesse e ao preparo do aluno em relação ao TDAH; além da parte de identificação que contava com nome, idade e sexo, sendo o nome opcional.
Durante a aplicação do instrumento nós estávamos presentes, auxiliando aos respondentes e esclarecendo eventuais dúvidas. Todo o questionário foi lido e respondido numa média de 30 a 40 minutos. Após aplicação, fizemos uma tabulação para assim, discutir os dados coletados.
Em linhas gerais, o questionário atendeu aos objetivos. Das quinze questões, quatorze não apresentaram problemas no que se refere à compreensão das informações perguntadas. Apenas uma questão (6,67%) apresentou uma falha de impressão, faltando assim uma alternativa ("não sei"), sendo os respondentes orientados para deixarem à questão em branco, caso a opção que estivesse faltando fosse a de sua escolha.
Na questão 01 onde perguntamos se os respondentes sabiam o que é o TDAH, 57,89% responderam que sim e 42,11%, que não. Apesar de a maioria afirmar que sabia o que era o TDAH, quando observamos as respostas das questões 04 e 12, podemos ver um quadro diferente. Estas questões estão relacionadas às características primárias e aos subtipos do TDAH, respectivamente. Considerando que em qualquer literatura sobre o TDAH encontramos esses dois tópicos, podemos inferir que os respondentes confundiram "saber o que é" com "já ter ouvido falar". Pois na questão 04, apenas 18,42% assinalaram a opção correta, muito dos respondentes confundiram, por falta de informação, a "concentração baixa" como sendo a característica primária do TDAH, 39,47%. Como observamos na literatura estudada, o TDAH é um transtorno psiquiátrico que afeta o autocontrole, isto é, o poder de inibir comportamentos não desejáveis no momento. Na questão 12, onde perguntamos quantos subtipos o TDAH possui apenas 7,89% dos respondentes marcaram a opção correta e 89,47% marcaram a opção "NÃO SEI", a partir desses dados podemos inferir que mesmo aqueles que responderam que sabiam o que era o TDAH, nunca leram nada a respeito do Transtorno.
Podemos ratificar esta afirmativa através da questão 02, onde os 57,89% que disseram que sabiam o que era o TDAH, apenas 36,36% disseram que leram em revistas, livros ou jornais a respeito do TDAH. E a maioria, 45,45% disse ter apenas ouvido falar sobre o TDAH. Podemos verificar com isso, que o TDAH ainda é um transtorno pouco conhecido pelos futuros professores de Educação Física formados pela UFRJ, mesmo estes afirmando que sabem o que é o TDAH. Quando questionados com perguntas simples sobre subtipos e características do transtorno não sabem responder corretamente. Podemos inferir a partir daí, que teremos professores despreparados em nossas escolas para lidar com alunos portadores de TDAH. Isto também se deve ao fato de que no curso de formação de professores (Licenciatura), que é ministrado na Faculdade de Educação, onde são vistas as disciplinas: Sociologia da Educação, Psicologia da Educação I e II, Estrutura e Funcionamento do Ensino, Fundamentos Filosóficos da Educação e Didática Geral, o conteúdo abordado é muito pouco ou quase nada a respeito dos transtornos de comportamentos que afetam o processo de ensino-aprendizagem, dentre os quais incluímos o TDAH. Podemos verificar esta afirmativa de acordo com a questão 05 do nosso instrumento de pesquisa no qual questionamos os respondentes se estes já tinham "ouvido falar" sobre o TDAH em seu curso de formação na Faculdade de Educação. Apenas 7,89% afirmaram ter visto o TDAH na Faculdade de Educação, nas seguintes disciplinas: Psicologia da Educação I e II e Didática Geral. Mas 78,94% afirmaram que nunca tinham escutado nada sobre o TDAH em nenhuma das disciplinas anteriormente citadas.
Um ponto a ser levantado pelo presente estudo é que o TDAH, sendo um transtorno que afeta de 3 a 6 % de nossas crianças e que com certeza vamos ter alguns deles em nossas classes, alguma coisa deve ser feita para mudar esta estatística, pois um transtorno tão comum deve ter um pouco mais de atenção por parte dos professores que estão formando futuros professores. Estes futuros professores em sua maioria não se sentem preparados para lidar com crianças com dificuldades em especial o TDAH. Isto é observado na questão 07, onde 55,26% afirmaram que não se sentem preparados; 36,84% ficaram na dúvida entre estar preparado ou não e apenas 2,63% se sentem preparados para lidar com crianças portadoras de TDAH. Apesar dos professores não se sentirem preparados, quando damos opções a eles de situações-problema nas quais eles além de terem que usar os conhecimentos científicos, também são obrigados a usarem o "feeling", estes se saem muito bem. Isto é observado nas questões 13 e 14. Na questão 13 a maioria (86,84%) marcou a opção mais indicada para se tomar com uma criança com TDAH.
Queremos deixar bem claro, que apesar desta opção escolhida por nós com base na literatura científica, ser dada como a mais indicada, pode ser que não venha a funcionar com algumas crianças, pois como já foi visto o Transtorno varia não só com as situações, mas também com as idades e fases do desenvolvimento humano.
Na questão 14, também observamos que a maioria assinalou a opção mais indicada para uma criança com TDAH, totalizando 60% dos respondentes. Na questão 15 pedimos que os respondentes descrevessem tópicos de importância para conter em suas aulas para minimizar as conseqüências causadas pelo TDAH. A grande maioria, 65,78% deixou esta questão em branco. Podemos inferir que isto pode ter vindo a acontecer por medo de errar e ser criticado. Apenas 38,42% responderam a estas questões e o tópico mais citado foi o dinamismo com 46,15% dos respondentes. Outros tópicos mais citados foram atividades que desenvolvam atenção, 30,77%; o respeito mútuo dentro da classe, 23,07%; a cooperação, 23,07%; a criação de regras e o estabelecimento de rotinas, 15,38% e as atividades psicomotoras, 15,38%.
Queremos ressaltar que todos estes pontos são importantes, mas, além disso, nós, professores, precisamos acreditar em nossos alunos e nunca desistirmos deles. Para isso, devemos desenvolver a capacidade de sempre buscar mais conhecimento que venham nos ajudar no desenrolar acadêmico dos nossos alunos.
ConclusãoComo já dissemos anteriormente, o nosso objetivo da pesquisa era investigar se o curso de formação em licenciatura em Educação Física da UFRJ forma professores com um mínimo de conhecimento sobre o TDAH. Podemos perceber, através da interpretação das respostas do nosso instrumento de coleta, que os professores não apresentavam um mínimo de conhecimento a respeito do TDAH, sendo que a maioria destes nunca nem ouviu falar sobre o TDAH em seu curso de formação. Além disso, observamos que mais da metade dos informantes não se sentiam preparados para lidar com crianças com TDAH, de acordo com as respostas da questão sete do nosso questionário. A partir destes dados, podemos inferir que o curso de formação em licenciatura em Educação Física da UFRJ não transmite conhecimento suficiente a respeito do TDAH para nossos futuros professores trabalharem com estas crianças. Com isso, esperamos que este trabalho desperte uma reflexão em nossos professores, que estão formando outros professores, e que estes dêem um pouco mais de atenção aos comprometimentos, seja da parte orgânica ou não, que venham a interferir no processo de ensino-aprendizagem de nossos alunos.
Anexo. Tabulação, classificação e codificação do questionárioTotal de questionários analisados: 38.
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