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Programa Segundo Tempo na cidade de
Lauro de Freitas - BA: a teoria e a prática

   
*Pós-graduada em Metodologia da Educação Física e
do Esporte pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB.
**Orientador.
(Brasil)
 
 
Sandra Márcia de Oliveira Da Silva*  
Ms. Luiz Alexandre Oxley da Rocha**
saneinha@yahoo.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
     O Programa Segundo tempo, como o próprio nome já evidência, visa o preenchimento do contra turno escolar, ou seja, o turno oposto ao qual os alunos estudam, com atividades esportivas, visto que é considerado o primeiro tempo, o tempo ao qual os alunos estão no horário das aulas. O objetivo da pesquisa foi analisar a relação teoria e prática referente aos objetivos do Programa Segundo Tempo na cidade de Lauro de Freitas. Quanto à metodologia, a pesquisa foi realizada com os coordenadores gerais e com os professores do Programa Segundo Tempo da cidade de Lauro de Freitas, Ba. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa na qual o instrumento selecionado para coleta de dados foi um questionário específico para cada categoria, ou seja, um específico para os coordenadores gerais e um específico para os professores do programa. Acredita-se que um dia possamos ter políticas públicas de esporte com uma visão transformadora e que atenda por conseqüência a aqueles que o Programa se disponibiliza a servir.
    Unitermos: Programa Segundo Tempo. Esporte municipal. Políticas públicas.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 114 - Noviembre de 2007

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Introdução

    Nas últimas décadas pode-se perceber um envolvimento maior dos poderes: Federal, Estadual e do poder Municipal, nos programas que envolvem o esporte e a comunidade.

    Dentre os programas está o Segundo Tempo que é uma parceria das Prefeituras Municipais através das Secretarias de Esporte e Lazer, juntamente com o Ministério do Esporte do Governo Federal.

    Este programa, é nos dias atuais o principal projeto de política pública direcionalizada para o esporte, em especial para o esporte educacional.

    Segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 70,3% dos municípios brasileiros desenvolveram ações, projetos e programas executados pelas prefeituras em Esporte Educacional, estes dados foram colhidos em 2003, mostrando o perfil do desporto nestes municípios.

    Existem hoje 3.061 núcleos espalhados por 664 municípios brasileiros. Os núcleos do Programa são formados a partir de parcerias entre o Ministério e municípios, governos estaduais, associações comunitárias, clubes sociais, sindicatos, confederações esportivas, ONGs, entidades do Sistema S (Serviço Social do Comércio-Sesc, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai e Serviço social do Transporte -Sest), instituições religiosas, associações de bairros, creches comunitárias, entre outras.

    Este programa foi considerado pela organização das Nações Unidas (ONU) o maior e mais completo programa sócio-esportivo do mundo segundo o Ministro do Esporte Orlando Silva Júnior.

    O Programa Segundo Tempo foi planejado para contemplar os estudantes matriculados nas escolas públicas, utilizando o tempo livre, que condiz ao contra turno escolar dos alunos para a realização de atividades esportivas.

    As atividades esportivas propostas pelo Ministério são das mais diversas, entre elas estão: vôlei, basquete, capoeira, futebol, atletismo, ginástica rítmica, karatê, dentre outros.

    A intenção em abordar tal temática surgiu mediante as minhas inquietações vivenciadas enquanto coordenadora de núcleo de esportes no Programa do Segundo Tempo da cidade de Lauro de Freitas.

    O projeto caracteriza-se pelo acesso a diferentes modalidades esportivas, por meio de atividade individuais e coletivas desenvolvidas sob a forma de projetos educacionais em espaços físicos escolares ou não, que possam ser utilizados pelo público-alvo do programa.

    É de suma importância, porém, compreendermos como está sendo direcionado o Programa no quesito que refere a qualidade do discurso apresentado através do Programa e como este discurso está sendo abordado na execução do projeto propriamente dito.

    Portanto pode-se perceber o papel do professor de Educação Física na sua intervenção perante a comunidade a ser contemplada pelo Programa Segundo Tempo.

    O objetivo geral foi analisar a relação teoria e prática referente aos objetivos do Programa Segundo Tempo na cidade de Lauro de Freitas, como objetivos específicos analisamos se o material esportivo enviado pelo Ministério era suficiente e duradouro para o desenvolvimento das atividades; observamos os locais de realização das atividades; analisamos a estrutura física dos núcleos; verificamos se existiam instrumentos de avaliação do projeto; conhecemos como eram realizadas as atividades de modo a contribuir para o desenvolvimento humano dos alunos.

    É de suma importância, porém, compreendermos como está sendo direcionado o Programa no que se refere aos objetivos do Programa e como estes objetivos estão sendo abordados na execução do projeto propriamente dito.

    A nossa problemática partiu da necessidade de analisar se o discurso teórico do Programa Segundo Tempo da cidade de Lauro de Freitas é coerente com a prática do projeto?

    O projeto se justifica por compreender que existem poucos estudos a cerca desta temática, até por que o Programa tem pouco tempo de implantação, por esta razão torna-se relevante esta pesquisa.

    Quanto à metodologia, a pesquisa foi realizada com os coordenadores gerais e com os professores do Programa Segundo Tempo da cidade de Lauro de Freitas, Ba. A natureza do projeto é de ordem qualitativa e o instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário específico para cada categoria, ou seja, um específico para os coordenadores gerais e um específico para os professores do programa.

    Os autores que deram respaldo a esta pesquisa foram: Vladimir Lênin (1983), Elenor Kunz (2003), Valter Brach (2003), Calderón & Lechner (1998), Vitor Marinho de Oliveira (1993), dentre outros.

    Esta pesquisa é demasiadamente importante para o enriquecimento da área da Educação Física, mas especificamente para a Educação Física voltada aos aspectos da política pública através do Programa Segundo Tempo e suas intervenções.


Desenvolvimento

    O Programa Segundo Tempo que é desenvolvido na cidade de Lauro de Freitas na Bahia, atende atualmente a cerca de 15.200 (quinze mil e duzentas) crianças, distribuídas nos 76 (setenta e seis) núcleos onde são realizadas as atividades.

    O Programa conta com uma equipe formada por 76 (setenta e seis) professores de educação física e 152 (cento e cinqüenta e dois) estagiários.

    As atividades são desenvolvidas em ambientes escolar e não escolar (clubes, campos de futebol, associações, parques, ginásio de esportes).

    Para a coordenação do núcleo de esporte, como é chamado cada local onde estão sendo realizadas as atividades do Programa foi destinado pelo programa um coordenador de núcleo.

    Quanto aos questionários foram entregues 36 (trinta e seis) questionários para os professores de educação física que fazem parte das reuniões do turno da manhã e 3 (três) questionários para os coordenadores do Programa Segundo Tempo.

    Para reforçar o questionário que foi entregue impresso aos professores e coordenadores do Programa, também foi enviado por e-mail o mesmo questionário para uma maior comodidade do entrevistado.

    Foram devolvidos apenas 7 (sete) questionários pelos professores do Programa. Infelizmente nenhum dos questionários entregues aos coordenadores do programa foram devolvidos.

    Os professores que atuam no Programa dizem estar fazendo parte deste de no mínimo 4 (quatro) meses e no máximo 10 (dez) meses de atividades.

    Quanto ao processo de acesso de qualidade ao esporte proposto pelo programa os professores dizem que se faz através da intervenção de uma equipe composta por coordenadores, estagiários, monitores, escolas.

    Os professores descreveram como estavam sendo oferecidas as práticas esportivas de forma a contribuir para o desenvolvimento dos alunos, em busca da qualidade de vida, assim:

    Professor (A): estão sendo oferecidas por meio de esportes como futebol, handebol, vôlei e xadrez os alunos tem 15 (quinze) horas semanais de atividades, o que promove o desenvolvimento físico, mental e social dos alunos.

    Falar em desenvolvimento físico, mental e social é falar do esporte educacional que de acordo com Tubino (1996) é entendido assim:

como aquela manifestação esportiva que ocorre, principalmente na escola, mas que pode ocorrer em outros ambientes, e que tem por finalidade o desenvolvimento integral do homem brasileiro como ser autônomo, democrático e participativo, contribuindo para a cidadania.

    Professor (B): O projeto está sendo em dois espaços externos, fora da escola: na quadra e no campo onde são realizadas as práticas esportivas. Dentro da escola acontece o karatê. Não sendo autorizado, este acesso, as outras práticas, mesmo em tempos de sol muito forte e chuva.

    Quanto a estrutura física (espaços) dos núcleos foi questionado aos professores se eles consideravam ideais para a promoção da saúde dos alunos e os mesmos responderam que os espaços disponíveis são: quadra poliesportiva, campo de futebol de barro, quadra coberta, sala de dança, pista de skate, sala de aula, psicina.

    E o professor completa (C): precisa melhorar não temos água potável para as crianças, quadra precisa de algumas melhoras. E segurança pública, pois a comunidade invade a área sem que possamos continuar as aulas.

    A cerca dos materiais esportivos enviado pelo Ministério (bolas, redes, etc), os professores fizeram uma analise sobre se estes eram suficientes e adequados para os alunos dizendo: As bolas não são de boa qualidade pois se desgastam com muita facilidade.

    O professor (D) a respeito mais especificamente das bolas diz: não apresentam conforto para que as crianças de 7 (sete) anos possam utilizar. São bolas muito pesadas, bolas de vôlei machucam demais os braços das crianças.

    Enfim, os professores relatam que o material esportivo é insuficiente para a quantidade de alunos e de má qualidade por considerar o material ao qual é feito principalmente as bolas em geral.

    O projeto pintando a liberdade, responsável pelo fornecimento do material esportivo utilizado pelo Programa Segundo Tempo, tem por objetivo contribuir para a ressocialização e profissionalização dos detentos do sistema carcerário brasileiro.

    São manufaturadas principalmente bolas de futebol de campo e salão, basquete, handebol, voleibol e redes. Parte dos problemas no material esportivo está relacionada com a qualidade da matéria-prima utilizada na sua fabricação. Segundo Barbosa e Silva (2006) o material utilizado para a fabricação das bolas foi mudado em 2004 melhorando assim a qualidade das bolas.

    Sobre as bolas que são utilizadas nas atividades do Programa, tem-se a necessidade de mais uma outra mudança na sua composição pois o que pode-se perceber é que as bolas não são compatíveis a determinada faixa etária dos alunos, em decorrência do peso destas.

    Foi questionado também como, na opinião dos professores, o Programa estava contribuindo para o processo de inclusão educacional de todos os alunos, independente de gênero, idade, habilidade ou raça e estes responderam:

    Professor (E): ele permite a participação de todas as crianças de 7 (sete) a 17 (dezessete) anos no projeto através do esporte promovendo a inclusão social e educacional.

    Professor (B): como? Apenas no papel! Pois a realidade, que encontra-se, é de núcleos com infra-estrutura inadequada para o acesso de todos.

    Quanto às dificuldades encontradas pelos professores para o bom desenvolvimento das suas práticas pedagógicas encontra-se: a falta de merenda, a falta de entrosamento entre as secretarias do município, fardamento, materiais com baixa qualidade, a falta de estrutura dos núcleos, falta de investimentos financeiros, a falta de parceiros que poderiam aumentar com isto a responsabilidade social dos setores empresariais desta cidade.

    Os professores sugeriram para o melhor desenvolvimento do Programa: profissional qualificado entrega efetiva da merenda escolar, tentar resolver os problemas dos núcleos, melhorar as condições da infra-estrutura geral dos espaços destinados as práticas desportivas, acompanhamento da prática dos estagiários pelo coordenador. O professor (B) diz que: deve-se firmar parcerias com empresas locais, regionais, estaduais e federais, para garantir uma maior qualidade do programa e aumentar a responsabilidade social dos setores empresariais.

    Ainda com grande dificuldade que os núcleos enfrentam pode-se ver reportagens como a frase: Segundo Tempo 'dentro das quadras, fora das ruas' afirmando ter através do Programa a melhoria das notas e redução da repetência escolar sendo alguns dos resultados concretos apresentados pelo mesmo (Idem, 2006. p. 2)

    Por fim perguntamos aos entrevistados se existem instrumentos de avaliação do Programa e quais são eles se eles existem e os professores responderam: 43% dos professores disseram que não existe instrumento de avaliação, 43% dizem ter instrumentos de avaliação que são? Questionários para a os professores coordenadores dos núcleos e para os responsáveis pelos alunos, além de reuniões semanais, para saber como estão sendo desenvolvidas às atividades.

    Segundo o Ministério do Esporte o monitoramento do programa é realizado a cada três meses, por meio do envio, pelos parceiros, de relatórios escritos sobre o desenvolvimento dos núcleos (contendo dados da avaliação antropométrica dos alunos, desenvolvimento das habilidades e dificuldades enfrentadas), acompanhados de fotos e depoimentos, não só do público alvo, como também da comunidade envolvida. Além disso, a Central de Relacionamento acompanha o trabalho dos coordenadores, tirando as principais dúvidas por meio eletrônico. Entretanto, a experiência tem comprovado a necessidade de aperfeiçoar os mecanismos existentes, além da necessidade, recomendada pela própria CGU, de vistoriar mais a fundo os núcleos de esporte do Programa.


Considerações finais

    O Programa Segundo Tempo, vem com uma proposta de desenvolvimento de atividades esportivas admirável, isto no que se refere ao plano de ação e consequentemente a proposta de execução.

    Tenta-se buscar compreender melhor o que o governo pretende direcionando a atenção da população para o esporte, nos remetendo por as vezes a tão famosa e citada por muitos até os nossos dias que se trata da política do "pão e circo". Buscando atingir a conseqüência e não a causa da problemática da vulnerabilidade social das crianças e dos adolescentes que a todo instante é citada no plano de ação do Programa.

    O Programa por si só não tem competência tal para garantir a vulnerabilidade social de tais crianças e adolescentes, que prepotência do projeto crer nisto. O que pode-se perceber também é a pseudo relação entre as secretarias desta cidade, o que vem a inviabilizar algumas benfeitorias para o projeto.

    Durante a pesquisa, foi diagnosticado o quanto é extensa a discussão a cerca do esporte e das políticas publicas destinada para esta área.

    Quanto a pesquisa propriamente dita, não entende-se o porquê de tanta resistência dos sujeitos da pesquisa em responder e entregar os questionários, não sabendo estes que a sua colaboração é de suma importância para o crescimento científico na área da educação física e das políticas públicas do esporte.

    Entende-se que se faz necessário uma melhor averiguação do Programa no que se refere a sua prática, é por demasiadamente importante oferecer ao público alvo do Programa pelo menos as condições mínimas para que estes permaneçam no mesmo.

    Os materiais esportivos precisam novamente serem revistos para cada faixa etária para que haja um trabalho pedagógico com melhor qualidade.

    A infra-estrutura dos núcleos e a ausência da merenda escolar são uma das principais dificuldades encontradas pelos professores para o melhor desenvolvimento das suas atividades e por conseqüência para melhor proporcionar benfeitorias ao público do Programa.

    Quanto às sugestões dos professores para a melhoria do Programa é mais especificamente voltada também à infra-estrutura e a merenda escolar.

    Fala-se também da necessidade de firmar parcerias para que se possam, através da responsabilidade social, as pessoas físicas e jurídicas contribuir e serem contempladas por decorrência desta benfeitoria com a Lei de Incentivo ao Esporte.

    Acredita-se que um dia possamos ter políticas públicas de esporte com uma visão transformadora e que atenda por conseqüência àqueles que o Programa se disponibiliza a servir.

    Sabe-se que esta não é uma tarefa fácil, e não depende apenas do esporte para tornarmos o mundo melhor, com menos injustiças e desigualdades, visto que para transformarmos a nossa realidade dependemos de toda a sociedade juntos em um mesmo ideal.


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