Envelhecimento e atividade física: influências na memória do idoso |
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*Licenciado em Educação Física - UDESC; Colaborador do LAGER-GETI - UDESC (Laboratório de Gerontologia - Grupo de Estudos da Terceira Idade). **Bacharel em Educação Física - UDESC. (Brasil) |
Adilson Sant'Ana Cardoso* André Luiz Cavol** Cristiane Jacóbus Vieira** cardosoas@gmail.com |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 113 - Octubre de 2007 |
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Introdução
O aumento na expectativa de vida do homem, associado a uma redução na taxa de natalidade, vem elevando a média de idade da população. Esse fenômeno tem estimulado investigações sobre as alterações anatômicas, funcionais e cognitivas decorrentes do processo de envelhecimento (ABREU, 2000).
A memória de longa duração no idoso é relativamente bem preservada, porém, ocorrem dificuldades para a recuperação de informações desse armazenamento. Já a memória de curta duração e o armazenamento sensorial regridem progressivamente com o aumento da idade (BENHAN; HESTON; ABOUREZK; SALTHOUSE apud SHEPHARD, 2003). A possível influência da atividade física sobre funções cerebrais do idoso foi discutida por diversos autores. É provável que a atividade física regular diminua a ansiedade e a depressão, aumente a auto-estima, otimize o estímulo cerebral (POON apud SHEPHARD, 2003) e focalize a atenção (STELMACH apud SHEPHARD).
Neste contexto, esta revisão pretende reunir informações condizentes ao tema proposto, abordando o processo de envelhecimento físico e mental, os conseqüentes sintomas das perdas cerebrais e o papel da atividade física como meio de diminuição e prevenção das conhecidas alterações cerebrais e motoras decorrentes do avanço da idade.
MemóriaComo conceito de memória, Schmidt e Wrisberg (2001) citam como sendo a capacidade que o indivíduo tem de armazenar e utilizar a informação de diversas maneiras por inúmeras vezes. Mais detalhadamente, Kingsley (2001) sugere que memória é a capacidade que o sistema nervoso tem de associar as experiências ocorridas no momento atual às memórias semelhantes de experiências passadas e poder projetar as experiências futuras.
Complementando, Kingsley (2001) ainda relata em seus estudos que aprendizagem e memória estão intimamente correlacionadas, pois todo organismo modifica seu comportamento em resposta às experiências que ele vivencia, sendo considerada essa modificação uma resposta aprendida e que, essa aprendizagem ocorre, principalmente, pela capacidade desse organismo armazenar a memória por um longo período.
Helene e Xavier (2003) afirmam que a memória corresponde ao processo pelo qual experiências anteriores tendem a levar uma alteração do comportamento do indivíduo. Com isso, considera-se que essas experiências possam ser estímulos para o sistema nervoso.
O armazenamento das informações ocorre em dois estágios distintos, sendo denominados de memória de curta e de longa duração. As diferenças entre elas são, basicamente, a duração, ou tempo de permanência, e a capacidade, ou quantidade, de armazenamento da informação (MAGILL, 1984).
O estágio de armazenamento em curto prazo, de acordo com Peterson e Peterson, citados por Magill (1984) caracteriza-se pela capacidade de usar imediatamente a informação que foi apresentada, tendo sido eles os primeiros a pesquisarem sobre essa questão e chegado a conclusão de que tendemos a perder informações após decorridos 20 a 30 segundos do estímulo sensorial. Pesquisas posteriores vieram a confirmar tal afirmação. Gleitman (2002) acrescenta que nesse estágio a informação permanece retida por intervalos de tempo muito curtos. Já o armazenamento de informações a longo prazo distingue-se pela capacidade e duração infinitas e ilimitadas (MAGILL, 1984), ou seja, por períodos mais longos, podendo durar até mesmo uma vida (GLEITMAN, 2002).
A transferência da informação para a memória de longo prazo é um processo mecânico e, a recapitulação e a repetição da tarefa é que manterão essa informação na memória de curta duração por mais tempo, aumentando as possibilidades de transferência para a memória de longa duração (GLEITMAN, 2002).
Enfatizando ainda mais a importância da repetição para a formação da memória de longo prazo, Kerst e Howard citados por Alliprandini (2000) comentam que em uma transformação inicial, o estímulo físico ao chegar aos receptores é processado ou transformado numa experiência perceptiva. É esta transformação que produz a relação de função de potência entre a magnitude física e a psicológica. Este estímulo é armazenado, em seu estado transformado, numa memória de longo prazo. Ao relembrar, uma segunda transformação (re-perceptiva), muito similar ou idêntica à transformação perceptiva inicial, supostamente opera na informação armazenada para fornecer uma estimativa de área ou distância subjetivas.
Outra classificação de memória diz respeito à consciência do recordar. A memória explícita é aquela que temos consciência do que estamos, ao menos pensando no que responde ou fazer. Já a memória implícita é aquela que ao evocarmos, não temos a menor consciência de estarmos fazendo isso (GLEITMAN, 2002).
Com relação ao local onde se forma a memória, surge uma grande dúvida, podendo a memória estar localizada em uma região específica do córtex ou em uma combinação de regiões. Em resposta, podemos considerar, que o córtex cerebral é dividido em quatro áreas, lobos, e que cada um deles está associado a diferentes funções: a região frontal, relacionada com o planejamento e movimento voluntário; a região parietal com as sensações da superfície corporal e a percepção espacial; a occipital com a visão e a temporal com a audição, percepção visual e com a memória (SQUIRE; KANDEL; 2002).
De fundamental importância para a compreensão de como se forma a memória é entender que o sistema nervoso reage não apenas a estímulos, mas também às contingências espaciais e temporais entre os estímulos, e também destes com suas respostas, num processo de aprendizagem que leva a modificações no seu funcionamento, caracterizando alterações ascendentes. Com o acúmulo desses registros sobre ocorrências anteriores, memórias, e a identificação de regularidades na ocorrência desses eventos, o sistema nervoso passa a gerar previsões, probabilísticas, sobre o ambiente. Passando a agir de maneira antecipatória e a selecionar as informações que serão processadas num processo descendente, o que confere grande vantagem adaptativa. Uma das conseqüências desse processo é o desenvolvimento de intencionalidade, ou seja, como os resultados almejados podem ser previstos com base em registros anteriores. Assim, o sistema nervoso pode gerar ações que levem aos resultados desejados e possa seguir atuando no sentido de selecionar informações para processamento adicional, isto é, direcionar sua atenção sem deixar de realizar as tarefas principais, otimizando ainda mais o aprendizado, a memorização. (HELENE; XAVIER; 2003)
Foss e Keteyian (2000), citam uma teoria atual que sugere que, na área sensorial do cérebro é memorizada uma habilidade que foi praticada inúmeras vezes. A partir do momento que ocorre a memorização dessa habilidade, também denominada de formação do engrama, que é um traço permanente deixado por um estímulo no protoplasma tecidual, toda vez que o indivíduo desejar realizar esse determinado ato motor, ele recorrerá a esse padrão motor particular que é reinterpretado imediatamente. Relatam ainda que Franklin Henry e colaboradores mostraram que as habilidades motoras são específicas para uma tarefa em vez de serem generalizadas, dando origem à teoria de que os padrões de coordenação neuromotora são armazenados na mente, surgindo assim a teoria do "tambor da memória". Sempre que se faz necessário um padrão específico de movimento, o estímulo induz o "tambor da memória" a reproduzir a habilidade particular aprendida, sendo assim, o movimento realizado automaticamente.
O processo de envelhecimento da memóriaUma das principais causas da deterioração cognitiva com o passar da idade é o declínio significativo dos neurotransmissores. O que provavelmente é causado pela diminuição dos níveis de acetilcolina, que é o principal transportador de memória, ocasionando a fragmentação da memória. Outros neurotransmissores importantes nesse fenômeno também se esgotam, os quais são: serotonina, dopamina e noradrenalina e as endorfinas (KHALSA, 1997). Este autor ainda relata outro fator muito prejudicial associado ao envelhecimento, a má circulação sanguínea cerebral. Nos idosos o fluxo sanguíneo reduzido prejudica o funcionamento de todos os principais órgãos, inclusive o cérebro, visto que o volume de sangue utilizado por ele corresponde a 25 % do total bombeado pelo coração, ficando muito vulnerável a qualquer deficiência do sistema circulatório. Outro agravante quanto à redução de volume sanguíneo é a aceleração da morte dos neurônios proporcionada pela baixa oxigenação.
Seguindo o mesmo raciocínio, existem outros fatores que contribuem para a deterioração do desempenho cerebral. Alem de doenças como Alzheimer, um nível educacional limitado, a falta de prática das habilidades motoras especiais, bem como uma deterioração dos sentidos especiais e da síntese de peptídeos específicos da memória, mais a ocorrência de doenças cardiovasculares, utilização de sedativos e a redução nos níveis de atividade física também acabam afetando a memória (SCHAIE; McGEER; McGEER; POITRENAUD e colaboradores apud SHEPHARD, 2003).
Khalsa (1997) complementa que elevados níveis do hormônio do estresse, o cortisol, podem prejudicar o cérebro de três maneiras: interferindo no suprimento de glicose cerebral, dificultando o armazenamento de novas memórias e o recordar as já existentes, prejudicando a função dos neurotransmissores e determinando a ocorrência de um influxo excessivo de cálcio para as células cerebrais, o que, após certo período, gera moléculas de radicais livres que provocam uma disfunção dessas células. Esse fenômeno causa a perda de um número muito elevado de neurônios e prejudica outra quantidade expressiva.
Estudos demonstram um mau desempenho de indivíduos idosos em tarefas que requisitem iniciativa, planejamento e avaliação. Estes resultados são interpretados por alguns como deficiência na resolução de problemas, e para outra corrente de pesquisadores como comprometimento na capacidade de planejar e organizar comportamento. Também se observa a diminuição da capacidade de discernimento entre o relevante e o irrelevante. Para a neuropsicologia, esses déficits são decorrentes de comprometimentos no córtex frontal (CARVALHO FILHO; PAPALÉO NETTO, 2000).
Outras pesquisas são citadas por Khalsa (1997), como por exemplo as experiências realizadas pela Dra. Sonia Lupien, que examinou um grupo de pessoas idosas durante o período de quatro anos, descobrindo que o aumento dos níveis de cortisol dos indivíduos avaliados estava relacionado à debilitação da memória e função cognitiva. Também foi verificado que os pacientes com baixos níveis desse hormônio apresentaram respostas nos testes de percepção iguais às respostas dos indivíduos jovens. Comprovando que a deterioração do cérebro não é inevitável.
Okamoto e Bertolucci (2004) comentam que a memória de evocação apresenta declínio e a principal causa de demência é a doença de Alzheimer, a qual, em cerca de 50-60%, ocorre inicialmente o comprometimento progressivo da memória para fatos recentes, geralmente seguido de alterações na linguagem, tais como anomia e afasia. A evolução da doença pode apresentar outros déficits cognitivos além de distúrbios de comportamento, entre eles: depressão, agitação, delírio, alucinação, atitudes inadequadas, perda de crítica, voracidade e outros sintomas. Outra causa é a demência por corpúsculos de Lewy, em que ocorrem alterações cognitivas associadas a sinais de parkinsonismo precoce e a alucinações. Ainda complementam que ocorre a demência vascular ou por múltiplos infartos e que a mesma progride em etapas, ou seja, há um declínio cognitivo. Finalizando eles relatam que outras causas de demência podem ser diagnosticadas evidenciando o hipotireoidismo, a deficiência de vitamina B12, ácido fólico ou causas infecciosas como a sífilis terciária.
As características do envelhecimento fisiológico dependem significativamente de fatores ligados ao estilo de vida que a pessoa assume desde a infância, principalmente no que diz respeito às atividades física e ocupacional e à ingesta alimentar. Nesse sentido, Leite (2000) afirma que, apesar das perdas funcionais, orgânicas e mentais, um idoso que tenha tido hábitos de vida saudáveis pode vir a ser uma pessoa com auto-suficiência para tarefas diárias e com capacidade adaptada para manter relações intelectuais e sociais com o meio que o rodeia.
Atividade física e a memória no idosoA maioria dos efeitos do envelhecimento acontece por imobilidade e má adaptação e não por causa de doenças crônicas (KURODA, ISRAELL apud MATSUDO 2000a) Sabe-se que uma contínua atividade intelectual, como a leitura, exercícios de memória, palavras cruzadas e jogo de xadrez auxiliam a manutenção da memória. Além disso, um estilo de vida ativa, com prática regular de atividade física e uma dieta saudável são regras básicas para a manutenção da memória (EHEALTH LATIN AMÉRICA, 2003).
Algumas hipóteses sugerem que o desenvolvimento da aptidão física melhora o processo de controle de execução, mais precisamente sobre a capacidade de planejamento, agendamento, coordenação de tarefas, inibição e memória (KRAMER et al apud MATSUDO, 2001). Entretanto, a associação entre aptidão física e cognição dependerá da tarefa a ser executada, sendo observada com mais freqüência naquelas que exijam um processo cognitivo rápido, ou com algum grau de dificuldade, do que em tarefas automáticas ou autocontroladas (MATSUDO, 2001).
A respeito da interferência hormonal causada pela atividade física, Mazzeo apud Santos (1998) relata que o exercício físico provoca estresses no organismo promovendo ajustes em diferentes sistemas do corpo humano. Como resposta a este estresse o sistema nervoso simpático e as glândulas adrenais têm um papel predominante na resposta. Izquierdo apud Santos (1998), relaciona os hormônios participantes da resposta adaptadora do organismo ao exercício, com hormônios que contribuem para a regulação da memória. Sendo a adrenalina, a noradrenalina, ACTH e a vasopressina os maiores influenciadores da memória liberados em resposta a esse estresse. Em virtude disto, é real a possibilidade de uma associação entre o efeito do exercício físico na modulação da memória, sendo considerado como um momento importante da ação hormonal o que transcorre durante o processo de consolidação, mais especificamente, logo após a aquisição da informação, quando há uma maior susceptibilidade às influências externas e internas (SANTOS et al, 1998).
Complementando a idéia, perifericamente, os hormônios normalmente liberados em resposta ao estresse influenciam o armazenamento da memória. Estes hormônios incluem, além dos já citados anteriormente, os peptídeos opióides, principalmente a b-endorfina (IZQUIERDO; IZQUIERDO; DIAS; MCGAUGH; ROSAT apud SANTOS, 1998). Estudos recentes mostram haver uma interação entre os sistemas opióide, adrenérgico e noradrenérgico na influência da memória (IZQUIERDO; MCGAUGH apud SANTOS, 1998).
De acordo com Shephard (2003), se uma pessoa permanecer com boa saúde, é difícil que ela demonstre perda de função cognitiva antes dos 80 anos de idade. Contribuindo com esse dado, podemos acrescentar que a participação em um programa de exercícios físicos pode manter a função cerebral através do aumento do interesse do indivíduo na vida diária.
Matsudo (2000b) refere alguns estudos que demonstram a correlação entre atividade física e melhores índices das funções cognitivas, os quais serão aqui expostos: Wood et al verificaram que o tempo de reação e a memória estão relacionados com a mobilidade física, e a memória relaciona-se também com o componente social da qualidade de vida; Etnier et al revelaram que o exercício e a aptidão física têm um efeito positivo pequeno na cognição, e que este efeito depende do exercício, dos participantes, dos testes cognitivos e da qualidade do estudo. Assim sendo, é possível estabelecer que o exercício físico realizado durante um considerável período de tempo, é que produz ganhos na aptidão física e pode ser útil na melhora da memória.
Em outro estudo, idosas foram submetidas a uma avaliação basal através de teste de esforço máximo com eletrocardiograma e testes neuropsicológicos buscando avaliar a memória, praxia, construção viso-espaçial, agilidade de mãos, agilidade mental, atenção, fluência verbal e inteligência geral. Após a avaliação o grupo experimental participou de um programa de condicionamento físico com ênfase no metabolismo aeróbico que consistiu em uma caminhada três vezes por semana, com duração de 60 minutos. Como atividade complementar foram realizados exercícios de alongamento e flexibilidade articular. Os resultados revelaram que o grupo experimental melhorou significativamente na atenção, memória, agilidade motora, sendo significativo também a melhora de humor. Os dados sugerem que a participação em um programa de condicionamento físico aeróbio sistematizado pode ser visto como uma alternativa não medicamentosa para a melhora cognitiva em idosos não demenciados (HANNA et al, 2001).
Uma boa referência sobre o tema é a revisão efetuada por Matsudo e Matsudo (2000). Eles apontam como aspectos positivos da relação entre atividade física e o processo de envelhecimento a melhora do autoconceito, da auto-estima e da imagem corporal; diminuição do estresse e da ansiedade; melhora da tensão muscular e do sono; diminuição do consumo de medicamentos; melhora das funções cognitivas e da socialização. Como função cognitiva entende-se as fases do processo de informação tais como: percepção, aprendizagem, memória, atenção, vigília, raciocínio e solução de problemas. O funcionamento psicomotor, abrangendo tempo de reação, tempo de movimento e velocidade de desempenho, também é incluído nesse conceito.
Considerações finaisA relação existente entre a prática de atividades físicas e o nível das funções cognitivas é um tema que exige uma maior quantidade de estudos. A discussão deste assunto reflete a existência desta correlação, entretanto há autores que a questionam. Contudo, encontra-se uma maior quantidade de estudos afirmando que indivíduos fisicamente ativos possuem uma melhor performance cognitiva do que indivíduos inativos.
A adequação da atividade física ao estado geral em que se encontra o idoso, tentando encontrar exercícios que sejam do seu agrado e com os quais ele se identifique e consiga realizar, é um passo essencial para trazê-lo de volta à prática de atividades psico-motoras. Isto resultará numa desaceleração dos processos degenerativos, tanto físicos como nervosos, bem como auxiliará na manutenção e, até certo ponto, melhoria das capacidades intelectuais. Observando-se ainda os benefícios de toda a produção hormonal decorrente dessas atividades que, apesar do pequeno número de trabalhos, encontrados para esta revisão, relacionando diretamente essas atividades com a memória motora, é possível concluir que a atividade física resulta em benefícios para a manutenção da memória geral, bem como um retardo na degeneração do sistema nervoso.
Pode-se concluir que os benefícios gerais da atividade física para o idoso existem e são muito significativos, podendo garantir um envelhecimento saudável, uma vida mais interativa com o meio em que vive, evitando assim o isolamento, e todos os fatores prejudiciais que se seguem a isto.
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digital · Año 12
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Octubre 2007 |