Diabetes mellitus tipo II e atividade física | |||
Graduação em Educação Física e Especialização em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde/UFSM, Santa Maria-RS. |
Juliana Izabel Katzer julikazer@gmail.com (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 113 - Octubre de 2007 |
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Introdução
Esse estudo traz uma revisão de literatura dos principais fatos que ligam o diabetes mellitus tipo II ao exercício físico, pois esse último é visto como um importante elemento para diminuição da glicemia e para melhorar a qualidade de vida do portador de diabetes, através de mudanças no estilo de vida. Inicialmente falaremos sobre a patologia, definição e complicações, e após sobre o exercício físico, a atividade física e seus benefícios para o portador dessa patologia.
O diabetes foi descrito pela primeira vez há mais de dois mil anos. Sendo que nos últimos 200 anos, tem feito parte da historia da medicina moderna. A palavra diabetes, em grego, quer dizer sifão (um tubo para aspirar água). Esse nome foi dado por Areteus, aproximadamente 150 a.C., descrevendo o diabetes como uma doença em que os enfermos urinavam muito (NETTO, 2000). diabetes mellitus é uma doença sistêmica, crônica, caracterizada por desordens no metabolismo da insulina, carboidratos, gorduras e proteínas, bem como na estrutura e função dos vasos sangüíneos (GALLOWAY, 1967 apud PITANGA, 2004, p. 132).
Para Arduino (1963 apud NETTO, 2000, p. 34), diabetes mellitus é uma doença hereditária crônica caracterizada pelo nível anormal elevado de glicose sangüínea.
O diabetes mellitus é uma condição na qual o organismo perde, parcialmente o poder de "metabolizar" os açúcares fornecidos pelos alimentos ingeridos. Como resultado o açúcar que não é metabolizado acumula-seno sangue e não se transforma em energia. Da ingestão dos alimentos resulta um açúcar denominado glicose, que é absorvido pelo sangue. Essa glicose pode ser "metabolizada" imediatamente, ou acumulada em forma de glicogênio no fígado e nos músculos, como fonte energética. No diabético, a perturbação desse mecanismo causa excesso de açúcar no sangue, com conseqüente falta de produção de energia. Quando a taxa de açúcar se eleva no sangue, uma parte dela escapa pela urina, perdendo-se assim grande quantidade de água do organismo e, conseqüentemente a abundância de urina e a sede exagerada, que são dois sintomas comuns no diabetes (VALLE, 1965, apud PITANGA, 2004, p. 132).
O Ministério da Saúde (1994 apud NETTO, 2000) descreve diabetes como uma síndrome clinica heterogênea que se caracteriza por anormalidades endócrino-metabólicas que alteram a homeostase. Essas anormalidades têm como elemento fundamental uma deficiência insulínica absoluta ou relativa, que se manifesta por uma deficiente função secretora de insulina pelo pâncreas e/ou por ação deficiente da insulina nos tecidos-alvos.
O diabetes mellitus é uma doença que resulta da incapacidade do pâncreas em secretar insulina. É causado por degeneração das células beta das ilhotas de Langerhans, mas o mecanismo básico desses efeitos ainda é desconhecido (GUYTON, 1988).
A concentração esperada de glicose sangüínea em indivíduo que não se alimenta durante três ou quatro horas, é aproximadamente 90 mg/dl, e mesmo após uma refeição contendo grandes quantidades de glicídios raramente se eleva acima de 140 mg/dl, a menos que o individuo tenha diabetes. Além disso, o Ministério da Saúde (1996 apud PITANGA, 2004, p. 132) cita que os valores normais para os níveis de glicose em jejum seriam de até 100 mg/dl, quando elevado estaria em valores entre 100 e 125 mg/dl e considere diabético maior de 126 mg/dl.
Uma em cada vinte mortes que acontecem podem ser atribuídas ao diabetes, cerca de 8.700 mortes por dia, seis mortes por minuto e ainda pelo menos uma de dez mortes nos adultos com idade entre 35 e 64 anos são atribuídas ao diabetes (OPS, 2005).
Os tipos mais comuns de diabetes são:
TIPO I - também chamado insulino-dependente, geralmente ocorre em indivíduos mais jovens, está relacionado à absoluta deficiência de insulina e de outros hormônios pancreáticos.
TIPO II - também chamado não-insulino-dependente, a qual caracteriza-se por aparecer no inicio da maturidade, associado a uma resistência às ações da insulina, a secreção de insulina anormal e a níveis de insulina plasmática anormais e elevados. Os pacientes do diabetes tipo II são portadores de dois defeitos fisiológicos: secreção anormal de insulina e resistência à ação do hormônio nos tecidos - alvo.
Gracey & Kretchmer (1993, p. 29, apud NETTO, 2000, p. 44) assim definem o diabetes tipo II, "tipo de diabetes habitualmente não cetótico, que responde ao regime alimentar e ao exercício físico, sendo desnecessária a administração de insulina".
O diabetes tipo II está freqüentemente associado com a obesidade, sendo possível que a susceptibilidade ao diabetes seja aumentada pela obesidade combinada com a inatividade física.
Estudos do tipo longitudinal e correlacional, realizados por Helmirich, Ragland, Leung e Paffenbarger (1991 apud NETTO, 2000, p. 54), sugerem que os exercícios físicos praticados por toda a vida reduzem a ocorrência de diabetes nos indivíduos portadores dos fatores de risco de desenvolverem a doença (obesidade, histórico familiar diabético positivo e hipertensão).
As principais causas do diabetes tipo II segundo Leon (1991 apud MARINS, 2000, p. 12) são: hereditariedade, obesidade, efeitos da dieta, sedentarismo, stress, idade avançada, fármacos.
A mesma autora ainda coloca que os sintomas podem ser específicos, como poliúria (urinar muito), polidipsia (beber muita água), polifagia (comer muito), hiperglicemia, glicosúria (glicose na urina), infecções cutâneas e genitais recidivantes, impotência sexual, alterações visuais, renais ou neurológicas; e inespecíficos, como sonolência, cansaço físico e mental, dores generalizadas, desânimo, perda de peso, cãibras, sensações de adormecimento nas extremidades.
Esse estudo teve como objetivo resgatar os principais conceitos, complicações, cuidados em relação ao diabetes mellitus tipo II e também mostrar os benefícios do exercício e da atividade física para manter e melhorar a saúde dessas pessoas.
De acordo com Valle (1994 apud MARINS, 2000, p. 13), quatro são os pontos básicos para o tratamento do diabetes, que tem como objetivo o melhor controle metabólico possível de acordo com critérios clínicos e laboratoriais. São eles: dieta, exercícios físicos, hipoglicemiantes orais e educação.
Complicações do diabetesDentre as complicações crônicas do diabetes essas são as principais:
Retinopatia (Ocular Crônica): uma das complicações mais graves do diabetes, a freqüência e a gravidade dependem da duração da doença, da idade e da qualidade do controle metabólico, podendo causar a perda da visão (MARINS, 2000, p. 43).
Nefropatia: a nefropatia diabética é a causa do falecimento de 35% a 40% dos pacientes diabéticos, mais particularmente entre os homens e nos pacientes cujo diabetes manifestou-se em idade precoce (NETTO, 2000, p. 73). É o que causa hipertensão arterial nos indivíduos diabéticos.
Doença vascular: o coração do diabético que não se cuida, padece, porque a pessoa apresenta uma tendência muito maior para formar placas endurecidas nas paredes dos grandes vasos sangüíneos, aumentando a chance de infartos, impotência sexual, paralisias faciais e dificuldades motoras (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1990, apud MARINS, 2000, p. 43).
Pé diabético: o diabético deve ter cuidado especial com os pés em virtude da dificuldade de cicatrização. Calçados muito apertados, por exemplo, podem causar calosidades que poderão tornar-se feridas. Cerca de 90% dos casos de amputação, devido a gangrenas, são diabéticos (BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE,1990, apud MARINS, 2000, p. 42 e 44).
Neuropatia Diabética: é a complicação crônica incapacitante mais comuns do diabetes. Embora a morte raramente resulte das alterações neuropáticas apenas, grande parte da morbidade e da menor qualidade de vida pode ser atribuída à neuropatia diabética (WINGARDEN, 1993, p. 1335 apud NETTO, 2000, p. 75).
Sintetizando, a glicemia permanentemente elevada pode danificar os vasos arteriais e os nervos. Como os vasos e os nervos existem em todas as partes do corpo, qualquer órgão pode ser danificado. Assim, nos olhos seria a retinopatia diabética, a segunda causa de cegueira do mundo; nos rins, a nefropatia diabética, causa freqüente de hipertensão arterial e de insuficiência renal entre as pessoas que não controlam o diabetes e o comprometimento dos nervos periféricos, levando a uma neuropatia diabética, causa de dores, paralisias e complicações como dificuldades de urinar, alterações no ato de evacuar e da digestão. O coração e o cérebro também podem sofrer as conseqüências do mau controle do diabetes, isso porque os grandes vasos também sofrem, pois a glicemia alta aumenta o colesterol e os triglicérides do sangue, favorecendo a arteriosclerose precoce com comprometimento da circulação do cérebro, o que pode causar acidentes vasculares cerebrais, do coração (infarto do miocárdio) e dos membros (gangrenas diabéticas).
Há quem não cuide do diabetes e não sinta nada. Mas é importante lembrar que a maioria dos danos causados pelo diabetes mal controlado são silenciosos, ou seja, eles ocorrem lentamente por um longo período de tempo antes que se façam notar.
Exercício físico e atividade física no diabetes tipo IIPraticar exercícios físicos é muito importante para qualquer indivíduo, pois está provado cientificamente que o sedentarismo é prejudicial à saúde. O exercício como um todo tem como vantagens a melhora da resistência óssea, a força muscular, a flexibilidade corporal, a aptidão motora e a aptidão metabólica, além da função cognitiva, a saúde mental e o ajustamento social.
O exercício físico é definido como uma forma de atividade física padronizada, realizada com o propósito de melhorar a aptidão, quer melhorando a condição geral de saúde ou a performance física (BOUCHARD & SHEPHARD, 1994).
Já para atividade física temos um contínuo do comportamento físico, envolvendo atividades da vida diária, atividades instrumentais da vida diária, atividades e exercícios gerais, exercício para aptidão física e treinamento físico sistemático (FONTANE, 1996).
Resultados de pesquisas (ANDREOTTI & OKUMA 1999; COLBERG, 2003; RAMOS, 2000), indicam que a atividade física tanto melhora a capacidade muscular como pode melhorar a resistência, o equilíbrio, a mobilidade articular, a agilidade, a velocidade da caminhada e a coordenação geral. A atividade física também tem efeitos positivos no metabolismo, na regulação da pressão arterial, e no controle da massa corporal (NETTO, 2000; SIMÕES, MENDONÇA & SILVA, 2002; PITANGA, 2004; FRONTERA, DAWSON & SLOVIK, 2001; CARNEIRO et al, 2002; MAUGHAN et al, 2000). Além disso, existem evidências epidemiológicas de que exercícios vigorosos e regulares estão associados com a redução do risco de doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes e certos tipos de câncer (HU et al, 1999; BATTY et al, 2002; WEI et al, 2000 apud SIXT et al, 2004; RIQUE, SOARES & MEIRELLES, 2002; CIOLAC, 2004; SILVA, 1999).
Para a pessoa que possui diabetes, a atividade física traz diversos benefícios adicionais, como o aumento da ação da insulina. O diabetes em estágio avançado está associado a outros problemas, como cegueira e neuropatias que podem levar à amputação de extremidades corporais, cada um com determinado impacto funcional e na qualidade de vida.
As vantagens de praticar exercícios físicos podem ser divididas em dois tipos: imediatos e tardios, segundo VIVOLO (1998). Como benefícios imediatos, ou seja, aqueles que ocorrem logo no primeiro dia, podemos citar:
Aumento da Ação da InsulinaNeste momento alguns podem pensar que aqui existe algum erro, pois há diminuição da produção de insulina durante o exercício. O mecanismo que rege a produção de insulina não tem relação com o mecanismo que rege sua ação. Além disso, a insulina exógena e/ou os hipoglicemiantes orais têm sua ação aumentada pelo aumento do metabolismo, razão pela qual se recomenda, sob orientação médica e somente nessa condição, diminuir a medicação no dia que a pessoa com diabetes realizar alguma atividade física. Este mecanismo é um dos responsáveis por hipoglicemias induzidas pelo exercício.
Aumento da Captação da Glicose pelo MúsculoExistem três mecanismos responsáveis pelo aumento da utilização e captação da glicose pelas células musculares, que consomem grande quantidade de glicose durante o exercício: o aumento da ação da insulina, causado pelo aumento do metabolismo, a atuação específica do exercício nos glicotransportadores GLUT4 e o conseqüente aumento da sensibilidade à insulina.
Captação da glicose no período pós-exercíciosEste fenômeno é responsável por hipoglicemias que ocorrem até 48 horas após a atividade física, sendo explicado pela reposição de glicogênio pelas células e pelo gasto energético causado pela recuperação do organismo, sempre na presença de insulina exógena.
Aqui também cabe um parêntese: tão importante quanto à atividade física em si é o período de recuperação do organismo. O que foi gasto durante o exercício em poucas horas já estará circulando em nossas veias.
Diminuição da Taxa de GlicoseEste é um dos efeitos mais significativos da atividade física no diabetes. A glicose é fonte predominante de energia nos 30 primeiros minutos de exercício, assim, a atividade física tem função parecida com a insulina no tocante à elevação da utilização de glicose pela célula.
Uma queda para valores inferiores a 60-70 mg/dl caracteriza hipoglicemia induzida pelo exercício, o que é mais comum em pessoas com diabetes que utilizam insulina do que os que não usam. Mas mesmo indivíduos que não possuam diabetes estão sujeitos a hipoglicemias durante o exercício, o que causa tontura, visão turva e até desmaio.
Aumento da Sensibilidade Celular à InsulinaCom comprovada atuação nos glicotransportadores, a atividade física eleva a sensibilidade celular à insulina, tornando-a mais eficiente. Este efeito possui duração de 2-3 dias, assim como os outros benefícios descritos acima. Por isso prescrevem-se rotinas de, no mínimo, três dias intercalados por semana, sendo desaconselhável, por esses e outros motivos, as atividades exclusivas de finais de semana.
Incremento das Funções Cardio-RespiratóriasSob este título se encontram algumas adaptações do sistema cardio-respiratório e circulatório que sofrem influência direta do esforço a que o organismo é submetido durante a atividade física.
Diminuição da Gordura CorporalSegundo Pollock & Wilmore (1993), a obesidade representa um dos principais fatores de risco para desenvolver diabetes. Para Guedes (1998) constatou que mulheres obesas com excessiva quantidade de gordura na região abdominal, apresentam risco relativo de diabetes 10 vezes maior que as não obesas com acúmulo de gordura periférica.
Sendo assim, após 20/30 minutos de exercícios, a gordura passa a ser a fonte primordial de energia, proporcionando decréscimo da gordura nas células adiposas. Dois aspectos importantes para quem quer perder massa corpórea gorda é o tempo mínimo de 30 minutos de exercícios e a ingestão calórica menor do que o gasto.
Redução dos Fatores de Risco de Doenças CoronarianasAtribui-se à atividade física regular o decréscimo do colesterol de baixa densidade - LDL-colesterol - e de muito baixa densidade - VLDL-colesterol (conhecido como mau colesterol) e do triglicérides; e aumento do colesterol de alta densidade - HDL-colesterol - (conhecido como bom colesterol), o que contribui, juntamente, com a diminuição da gordura corporal e aumento da eficiência cardíaca e circulatória, com a diminuição de problemas cardíacos, mesmo aqueles associados ao diabetes, como o infarto do miocárdio e arteriosclerose.
Decréscimo da Ansiedade e da DepressãoO exercício aeróbico contribui para o lançamento na corrente sangüínea de certas substâncias neuroquímicas responsáveis pela redução da ansiedade e da depressão, como as endorfinas. A atividade física está, portanto, associada à sensação de bem estar do indivíduo fisicamente ativo.
Como podemos notar, as qualidades atribuídas à atividade por si já corroboram para que qualquer pessoa com diabetes se engaje num programa de exercícios. Além do que, a manutenção da taxa de glicose no sangue em valores adequados (por exemplo com hemoglobina glicosilada inferior a 7 %) é responsável por reduções nas incidências de doença secundárias ao diabetes: neuropatia, nefropatia, retinopatia, e dos sintomas do diabetes: poliúria, polifagia, polidipsia, glicosúria.
Considerações finaisEnfim, pode-se perceber todos os cuidados que o paciente diabético deve ter em relação a patologia, melhorando alguns hábitos necessários para mudanças essenciais no seu estilo de vida, que sem dúvida irão refletir beneficamente na qualidade de vida dessas pessoas.
Os diversos estudos expostos nesse trabalho são unânimes em mostrar a importância de um programa de exercício físico com intensidade leve a moderada, deve ser seguido como um tratamento não farmacológico para auxiliar no controle do diabetes mellitus tipo II, evidente que aliado a uma dieta adequada e a terapia medicamentosa se necessário.
Destaca-se a importância da atividade física para que o diabético possa manter-se ativo em relação as atividade de vida diária, ou seja, atividades consideradas de simples execução, porém com a idade avançada e associação da patologia em questão, essas atividades tornam-se cada vez mais difíceis de serem executadas de modo independente.
Sugere-se que sejam realizados estudos experimentais para verificar os reais benefícios do exercício físico regular na vida do diabético, sejam esses aspectos físicos, motores, emocionais, sociais e comportamentais.
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revista
digital · Año 12
· N° 113 | Buenos Aires,
Octubre 2007 |