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Educação para saúde no trabalho

   
  1. Professor Educação Física, Doutorando em Ciências da Saúde - Universidade de Brasília (UnB).

  2. Enfermeira, aluna especial em Ciências da Saúde- UnB.

  3. Psicóloga, aluna especial em Ciências da Saúde-UnB.

  4. Fonoaudióloga, Mestranda em Ciências da Saúde - UnB - Bolsista CAPES.

  5. Médica, Mestranda em Ciências da Saúde - UnB.

  6. Fisioterapeuta, aluna especial em Ciências da Saúde-UnB.
        (Brasil)


 
 
Rodolfo López Cazón1 | Cláudia Mafra2
rodolfocazon@hotmail.com | claudiarmafra@hotmail.com  
Joamara Mota Borges3 | Marlene Escher Boger4
joamaramota@hotmail.com | marlene.escher@gmail.com  
Simone de Goulart Ildefonso5 | Vanessa de Souza6
jocabsb@hotmail.com | vanessafisiorpg@hotmail.com
 

 

 

 

 
Resumo
     Este artigo pretende desenvolver algumas reflexões sobre a saúde do trabalhador na atualidade e na área social, pois esta não mais se limita às questões industriais e do mundo do trabalho, mas expande-se para outros setores da vida cotidiana, destacando-se aqui a educação. Ainda que não de explícito, têm-se levado em consideração além do aspecto físico, cognitivo e psicológico, também o aspecto social, ao compreender o homem e o processo de trabalho dentro de uma totalidade, numa visão holística. Neste sentido apresentam-se os benefícios obtidos com o Programa de Ginástica Laboral, desenvolvido no Ministério da Saúde, apontando resultados positivos e ressaltando a importância do tema saúde, educação e trabalho.
    Unitermos: Saúde. Educação. Trabalhador. Ginástica laboral.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 112 - Septiembre de 2007

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Introdução

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde não apenas como a ausência de doença, mas também como a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. Atualmente, entende-se que essa definição, ainda que avançada para a época em que foi elaborada, é irreal e ultrapassada. É possível afirmar que se trata de um conceito irreal, pois referir-se ao "perfeito bem-estar" caracteriza uma utopia, já que se acredita na impossibilidade de atingir a perfeição física, mental e social simultaneamente (Segre & Ferraz, 1997).

    Seria coerente considerar que o conceito de saúde não pode ser concebido como um conceito unicamente científico, mas sim, holístico, isto é, ao alcance de todos. Sabe-se que definir saúde implica uma experiência subjetiva, individual, vivenciada pelo sujeito, e que não pode ser totalmente apreendida pelo conhecimento científico, nem tão pouco se prender a um conceito universal (Caponi, 1997). A questão da saúde deve ser tratada pela participação de todos os atores envolvidos, que vivenciam a experiência do processo saúde-doença, na produção de conhecimento e nas intervenções sobre este processo (Canguilhem, 1995).

    Teixeira et al. (1998) afirma que os problemas de saúde não se referem apenas ao monitoramento de doenças, mas principalmente à análise das condições de vida da população, abrangendo o aspecto econômico, social e ambiental. Refere, ainda, que o planejamento, a programação e a execução de ações a serem implementadas para enfrentar os problemas de saúde, devem objetivar eliminação dos riscos e danos, e fundamentalmente os causadores destes.

    Já o conceito de educar é fazer que alguém seja capaz de modificar seu comportamento como resultado de uma experiência, ou seja, é utilizar de suas capacidades intelectuais (cognitivas), de raciocínio, para criar e modificar experiências ou conhecimento recebidos (Teixeira, acesso em 06/10/06).

    Para Krishnamurti (2001), a educação deve ajudar na descoberta de valores perenes e verdadeiros, para que não resulte que os estudantes se apeguem à fórmulas ou à repetição de slogans. Não deve simplesmente a educação estimular o indivíduo a adaptar-se à sociedade ou a estar contra esta, mas que, a partir da investigação mais isenta, livre dos preconceitos e de "soluções externas preconcebidas", ele se torne capaz de ver a realidade dos fatos... Ao mesmo tempo que ministra conhecimentos e preparo técnico, a educação deve, sobretudo, estimular uma visão integrada da vida... Educação não significa, apenas, adquirir conhecimentos, coligir e correlacionar fatos; é compreender o significado da vida como um todo.

    Para Aranha (2006), a educação não é a simples transmissão da herança de antepassados para as novas gerações, mas o processo pelo qual também se torna possível a gestação do novo e a ruptura com o velho. A autora cita ainda que educar é uma prática social intencionada, isto é, antecedida por um projeto pedagógico consciente que visa a mudanças de comportamentos, não só no educando, mas também no educador e na sociedade.

    Freire (2003) defende uma educação libertadora que difere da educação bancária na qual o educador deposita no educando o conteúdo da educação; na educação libertadora os conteúdos programáticos devem ser dialogados com os educandos, refletindo seus anseios e esperanças. Os homens devem se sentir sujeitos do seu pensar, discutindo o seu pensar, sua própria visão de mundo manifestada, implícita ou explicitadamente, nas suas sugestões.

    Educação para a saúde, por sua vez, tem sido entendida como uma atividade planejada que objetiva criar condições para produzir as mudanças de comportamento desejadas em relação à saúde (Gazzienelli et al, 2005) (Candeias,1997).

    Considerando-se o ambiente de trabalho, é importante ressaltar que as questões de saúde-trabalho passaram por várias etapas ao longo da história. As primeiras preocupações foram com a segurança do trabalhador, para afastar a agressão mais visível dos acidentes do trabalho; posteriormente, preocupou-se, também, com a medicina do trabalho para curar doenças; em seguida, ampliou-se a pesquisa para a higiene industrial, visando a prevenir as doenças e garantir saúde ocupacional; mais tarde, o questionamento passou para a saúde do trabalhador, na busca do bem-estar físico, mental e social. Agora, pretende-se avançar além da saúde do trabalhador; busca-se a integração deste com o homem, o ser humano dignificado e satisfeito com a sua atividade, que tem vida dentro e fora do ambiente de trabalho, que pretende enfim qualidade de vida (Oliveira, 2001).

    Neste contexto, no qual não se pode isolar o homem-trabalhador do homem-social, como se o trabalhador pudesse deixar no portão de entrada da empresa toda a sua história pessoal, ou se na saída retirasse do corpo físico e mental toda carga de significado imposta pelo dia de trabalho (Oliveira, 2001), é que a educação para a saúde no ambiente de trabalho assume grande relevância. É neste ambiente que o indivíduo passa grande parte do seu dia e seria salutar que neste mesmo espaço o indivíduo pudesse vivenciar uma reflexão a respeito da sua própria saúde. Não apenas envolvendo a questão do uso de equipamentos de proteção individual e prevenção de doenças ocupacionais, mais que isso, envolvendo a saúde e o meio ambiente de forma mais ampla e contextualizada.

    Nas empresas, se por um lado as ações em educação para a saúde tem um caráter obrigatório que visa atender a legislação vigente (Lei 6514/77 e Portaria 3214/78) que prevê programas preventivos que incluem levantamento dos potenciais riscos nos ambientes de trabalho e soluções para a sua neutralização, fornecimento, treinamento e fiscalização do uso de equipamentos de proteção individual a fim de prevenir doenças ocupacionais, a realização de exames médicos periódicos para avaliação da saúde dos servidores, a semana de prevenção de acidentes de trabalho e campanha de prevenção em DST/Aids; existe ainda um outro lado de caráter mais humanitário que busca educar para a saúde em um sentido muito mais amplo, visando não apenas atender a saúde física, mas também suas outras dimensões , propiciando bem-estar e valorização dos indivíduos.

    Espera-se que o ser humano mais saudável, nos mais variados aspectos, proporcione benefícios para as empresas, que terão menos absenteísmo, gastos com planos de saúde, além de que, essas ações visando o bem-estar dos seus empregados, acabam por se converter em marketing para a empresa, pois geram uma imagem positiva, de uma organização preocupada e comprometida com seus empregados.

    Apesar desta nuance, acredita-se que as instituições sérias, na atualidade, estejam preocupadas com essa transformação. Considerando a relevância do tema, este estudo objetivou apresentar os benefícios oriundos do "Programa de Ginástica Laboral" desenvolvido em uma instituição pública que se coaduna com essa filosofia.


Método

    Este estudo foi realizado com dados provenientes do MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Trata-se de um estudo do tipo transversal avaliando os resultados obtidos pelo Programa Geração Saúde (instituído pela portaria nº 344 em 03/09/2002) no qual, dentre as diversas atividades programáticas voltadas para a busca de uma vida física, institucional e ambiental saudável, inclui-se a Ginástica Laboral como uma das ações desenvolvidas e sendo, portanto, objeto desta pesquisa.

    O objetivo do Programa Geração Saúde é conduzir os trabalhadores do Ministério para que estes atinjam o seu potencial, aumentando seu nível de energia, sua capacidade de trabalho e o comprometimento com a Instituição, reduzindo o absenteísmo e o atendimento médico assistencial e promovendo níveis crescentes de integração e conscientização dos objetivos institucionais. O publico alvo do Programa está voltado para a Força de Trabalho do Ministério da Saúde. A responsabilidade técnica é da Coordenação de Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos - CODER/CGRH. Fazem parte do Programa ações de qualidade de vida, por meio de um conceito que visa desenvolver nos profissionais conhecimentos, habilidades e atitudes na busca de uma vida saudável.

    Os dados do MS aqui explorados correspondem aos resultados obtidos com a avaliação da Ginástica Laboral no ano de 2006. Tal avaliação é composta por um questionário no qual o próprio trabalhador do Ministério responde às questões solicitadas e fornece sugestões para o Programa (Anexo).

    Considerando a ausência de dados que identificassem os trabalhadores envolvidos, e por tratarem-se de dados administrativos, o protocolo não foi submetido à Comissão de Ética em Pesquisa.


Resultados

    Foram encontradas 781 respostas de trabalhadores do MS que avaliaram a Ginástica Laboral do Programa Geração Saúde no ano de 2006. Dentre as respostas, observa-se que 97,7% dos trabalhadores entrevistados praticam a Ginástica Laboral, e somente 2,3% afirmam que não aderiram a pratica. Entre os trabalhadores que afirmam praticar a Ginástica Laboral 10,5% revelam fazê-la uma vez por semana, 31,4% duas vezes, 43,3% três vezes, 2,9% quatro vezes e 9,6% cinco vezes por semana.

    Em relação aos benefícios oriundos da Ginástica Laboral, os resultados apontam que 83,4% dos trabalhadores consideram-se beneficiados com a prática, 11,4% afirmam ter pouco beneficio e 2,9% não observaram beneficio algum. Os benefícios citados pelos trabalhadores foram: disposição física; relaxamento; alongamento; qualidade de vida; flexibilidade; concentração; alivio de dores musculares, articulações e coluna; integração da equipe de trabalho; melhora do relacionamento interpessoal; bem-estar físico e mental; bom humor; prevenção de doenças ocasionadas por esforço repetitivo; diminuição do stress; diminuição do sedentarismo; boa respiração e circulação; disposição para o trabalho; melhora das condições de trabalho e da qualidade do trabalho.

    No que se refere à equipe de profissionais do Programa voltado para saúde do trabalhador do MS, observa-se que 47,9% dos trabalhadores consideram a equipe ótima, 46,9% avaliam como boa, 3,3% afirmam que a equipe é regular e 0,1% julgam a equipe ruim.

    No quesito sugestões, os trabalhadores do MS tiveram a oportunidade de manifestar suas idéias em prol do Programa. As principais sugestões foram: melhorar a freqüência e a pontualidade; qualificação dos profissionais; destinar um professor fixo, por pelo menos um mês, para que os mesmos possam conhecer melhor a equipe e assim desenvolver um trabalho direcionado à realidade de cada equipe; diversificar as atividades (criatividade, músicas mais animadas ou de acordo com os movimentos); motivar aqueles que ainda não praticam a ginástica laboral; padronizar o tempo de duração da ginástica; planejar as atividades para que as mesmas não se repitam frequentemente; justificar ausências; levar aparelho de som; utilizar os acessórios com maior freqüência; aula especial na sexta feira com uma motivação maior; receber um cronograma para acompanhamento da ginástica laboral (dias e horários que serão realizadas durante o mês).


Discussão

    Segundo Dias (1994), a Ginástica Laboral Compensatória (GLC) e a Ginástica Laboral Preparatória (GLP) consistem em exercícios específicos que são realizados no próprio local de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica. A GL não sobrecarrega e não leva o funcionário ao cansaço porque é leve e de curta duração. Com isso, espera-se prevenir a fadiga muscular; diminuir o índice de acidentes de trabalho; corrigir vícios posturais; aumentar a disposição do funcionário no início e no retorno do trabalho e prevenir as doenças por traumas cumulativos. Lima e colaboradores (1998) complementam que os exercícios são prescritos de acordo com a função exercida pelo trabalhador, e Fontes (2001) ressalta que a Ginástica Laboral é realizada com exercícios de compensação para movimentos repetidos, para ausência de movimentos e para posturas incorretas no local de trabalho.

    Para López (2001) a aplicação de exercícios em um momento da jornada de trabalho, em seus diferentes tipos (Ginástica Laboral, Ginástica de Pausa, etc), além de produzir um descanso ativo (igual ao que se sucede no treinamento desportivo) não vai repercutir negativamente no fluxo de produção, pois o tempo que se dedica a esta atividade, aparentemente perdido na produção, é de poucos minutos, sendo recuperado na produtividade dos trabalhadores, pois após realização dos exercícios, eles têm maior disposição para o trabalho. Além disso, o organismo do trabalhador vai se fortalecendo, trazendo como conseqüência uma redução dos acidentes laborais e aumento da capacidade e resistência de trabalho. E finalmente, com aplicação dos exercícios físicos no âmbito laboral se reduz a incidência de ausências por enfermidade laboral.

    De acordo com Lima (2003) a rotina de um departamento médico vem mudando radicalmente. A quantidade de publicações informativas sobre prevenção está crescendo em jornais, revistas, noticiários de TV, publicações técnicas (laboratórios), e, sobretudo em sites de saúde e sua gestão, que também realizam uma função social, fornecendo base essencial para empresa sobre a realidade de cada setor e oferecendo métodos modernos de prevenção, entre eles a atividade física como promoção de saúde. Essa nova realidade confirma os resultados obtidos nesta pesquisa onde 97,7% dos trabalhadores praticam Ginástica Laboral demonstrando que o alto índice de adesão é devido a conscientização dos trabalhadores dos benefícios trazidos pelo programa.

    Pesquisa realizada por um período de um ano, no estado de São Paulo, em seis empresas, abrangendo 1890 trabalhadores que adotaram o programa de Ginástica Laboral aponta que 50% dos trabalhadores praticam a atividade diariamente (969 trabalhadores), 41% praticam sempre que possível (751 trabalhadores) e 9% afirmam que nunca participaram (170 trabalhadores) (Lima, 2003).

    Tais achados se aproximam dos resultados obtidos pelo Ministério da Saúde em que 43,3% dos trabalhadores praticam a GL por três vezes na semana e 31,4 % praticam duas vezes por semana.

    Lima (2003) relata ainda que, em relação aos benefícios oriundos da GL, a pesquisa mostrou que: 87 % dos trabalhadores melhoram sua disposição para o trabalho, 83% melhoram sua postura no trabalho, 81% apontam diminuição para as dores, 77% referem aumento do relacionamento com colegas, 79% afirmam diminuição das tensões acumuladas durante o dia e 81% percebem benefícios no seu dia de trabalho. Esses dados confirmam os resultados obtidos pelo Ministério da Saúde em que 83,4% dos trabalhadores consideram-se beneficiados com a Ginástica Laboral.

    Quanto à equipe de profissionais do programa, 47,9% dos trabalhadores do Ministério da Saúde consideram a equipe ótima, contudo dentre as sugestões oferecidas, ressalta-se a melhoria da qualificação dos profissionais envolvidos. Acredita-se que isso se deva ao fato de que nem todos os envolvidos são profissionais graduados, existindo entre eles estagiários. Com isso ressalta-se a importância do acompanhamento e da presença de educadores qualificados, para que ambas as partes saiam ganhando, ou seja, será válido tanto ao estagiário que estará adquirindo experiência com o exercício de sua profissão, sendo devidamente orientado pelo profissional responsável; quanto ao trabalhador que terá à sua disposição uma equipe que de fato compreenda suas reais necessidades.


Conclusões

    O ambiente de trabalho se constitui em um fórum privilegiado para as ações de educação para a saúde. É no espaço organizacional que o indivíduo passa grande parte do seu dia e onde já recebe orientações voltadas para a proteção à saúde como uso de equipamentos de proteção individual e prevenção de doenças ocupacionais. Seria de grande valia que, neste ambiente, fosse oferecido ao trabalhador a oportunidade de refletir mais amplamente sobre sua saúde e sua qualidade de vida. Os resultados do presente trabalho, que avaliou o impacto da ginástica laboral na população de trabalhadores do Ministério da Saúde, mostra que programas que integram o sujeito ao seu trabalho promovem benefícios para o trabalhador individualmente tornando-os seres humanos dignificados e satisfeitos com a sua atividade e especula-se que esses benefícios sejam extrapolados para a empresa e mesmo para a sua clientela.


Anexo

    Ministério da Saúde

    Secretaria de Assuntos Administrativos

    Coordenação - Geral de Recursos Humanos

    Coordenação de Planejamento de Recursos Humanos

    Avaliação da Ginástica Laboral 2006

  • 1 - Você pratica Ginástica Laboral?

  • 2 - Se sim, quantas vezes por semana?

  • 3 - Você teve algum beneficio?

  • 4 - Qual ou quais?

  • 5 - Avalie a equipe de profissionais do Geração Saúde:

  • 6 - Dê sugestões:


Referências

  • Aranha, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3ª ed, São Paulo: Moderna, 2006, p.31-34.

  • Candeias, FMN. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Rev. Saúde Pública 1997, v. 31, n.2, São Paulo.

  • Canguilhem, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.

  • Caponi S. Georges Canguilhem y el estatuto epistemológico del concepto de salud. História, Ciências, Saúde 1997, 4:287-307.

  • Freire, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2003.

  • Gazzienelli MF, Gazzinelli A, Reis DC, Penna CMM. Educação em saúde: conhecimentos, representações sociais e experiências da doença. Cad. Saúde Pública 2005, 21(1):200-206.

  • Krishnamurti J. A educação e o significado da vida. São Paulo: Cultrix, 2001.

  • Lima, V. Ginástica Laboral - Atividade Física no Ambiente de Trabalho. 1ª ed, São Paulo: Phorte, 2003, p.7 e 86.

  • López, RFA. Ejercicio físico, salud y economia. Revista Digital Educación Física y Deportes, Buenos Aires, Año 7, n 36, 2001. www.efdeportes.com. Acesso em 13/11/06.

  • Oliveira, SG. Proteção Jurídica à saúde do Trabalhador. 3ª ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: LTr, 2001.

  • Segre, M; Ferraz, FC. O conceito de saúde. Rev. Saúde Pública 1997, v.31, n.5, São Paulo.

  • Segurança e Medicina do Trabalho. Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977. 54ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

  • Teixeira CF; Paim JS & Vilasboas, AL. SUS, modelos assistenciais e vigilância da saúde. Informe epidemiológico do SUS 1998, 7: 8-28.

  • Teixeira G. Como se processa a aprendizagem. www.serprofessoruniversitario.pro.br. Acesso em 05/10/06.

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revista digital · Año 12 · N° 112 | Buenos Aires, Septiembre 2007  
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