Nível de atividade física em mulheres com câncer de mama | |||
*Graduada em Educação Física; Aluna Especial do Mestrado em EF. **Educador Físico e Docente da Universidade do Estado de Santa Catarina. ***Psicóloga e Mestranda em Psicologia. Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Florianópolis - SC. |
Clarice Garcia Rebello* Mário César Nascimento** Evânea Joana Scopel*** ca_martell@finf.ucf.edu.cu (Brasil) |
|
|
|
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 112 - Septiembre de 2007 |
1 / 1
Introdução
O crescimento da incidência do câncer tem sido relacionado a alterações nos hábitos de vida adquiridos pós-industrialização, como sedentarismo, por exemplo. Com isto a ênfase e o interesse direcionado ao conhecimento das doenças mamárias têm sido crescente e diretamente relacionado à alta incidência com que estes problemas atingem a população feminina.
De acordo com Ortega et al. (1998) o sedentarismo e a obesidade aumentam a possibilidade de surgimento de alguns cânceres entre eles o câncer de mama. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer, 2005) no Brasil este é o câncer mais freqüente entre as mulheres e constitui-se na primeira causa de morte entre o sexo feminino.
Nos últimos 20 anos as técnicas de tratamento do câncer de mama sofreram significativas mudanças, mas, em muitos casos, as cirurgias de mastectomia continuam sendo as mais indicadas quando os tumores são detectados em estágios avançados da doença.
De acordo com Venâncio (2004) a mulher quando se depara com o diagnóstico confirmado, tende a mudar as expectativas de sua vida, já que o câncer pode acarretar alterações relevantes nas diversas esferas da vida como: trabalho, família, lazer e alterações na auto-imagem, podendo implicar mudanças em seu cotidiano e no meio social em que vive.
Para Duarte e Andrade (2003) a maneira como passam a encarar a vida e a forma de vivê-la pode interferir na expectativa de vida, e ser um indicador de longevidade, qualidade de vida, e retorno do tumor. Estes autores enfatizam que essa doença é considerada uma experiência marcante na vida da mulher e que possibilita um auto conhecimento e com isso o discernimento do que é realmente importante para a sua vida. Percebe-se que mesmo com bons resultados nos tratamentos, a vivência do câncer freqüentemente deixa marcas na vida das mulheres. Muitas delas passam a temer a recidiva da doença e ter dificuldade em lidar com as seqüelas deixadas pelos tratamentos podendo acarretar mudanças no seu estilo de vida alterando na qualidade de vida.
De acordo com Ortega (1998) e Weinberg e Gould (2001) os exercícios físicos têm sido utilizados como apoio ao tratamento de muitas doenças. Seus efeitos psicológicos e fisiológicos parecem resultar no alívio do estresse, depressão e ansiedade e ainda estimular o hábito de uma alimentação saudável.
Nieman (1999) enfatiza que o exercício é recomendado para pacientes com câncer por apresentar melhora na aptidão física, na disposição e qualidade de vida. Segundo Silva (1999) a influência da prática dos exercícios físicos sobre os aspectos emocionais que interferem na qualidade de vida de uma pessoa se dá sob múltiplos aspectos, entre eles a ação benéfica dos efeitos nocivos do estresse e o melhor gerenciamento das tensões diárias. Além da sensação de bem estar relacionada com a concentração de endorfina no organismo que aumenta com a prática da atividade física, proporcionando mudanças no humor e sensação de bem estar.
Para Moreira (2001 p. 36) "a aderência aos programas de exercício físico poderá trazer benefícios significativos para a vida diária das mulheres acometidas pela cirurgia de câncer de mama". A atividade física proporciona ganhos em relação à auto-imagem corporal e auto-estima, diminuição da depressão e ansiedade, melhora do sono, da aptidão cardiorrespiratória e flexibilidade promovendo um bem estar geral, melhorando a qualidade de vida. Dessa forma , o presente estudo teve como objetivo verificar o nível de atividade física de mulheres submetidas à cirurgia de mastectomia que realizam atividade física espontânea e mulheres submetidas à cirurgia de mastectomia que realizam exercícios físicos.
MétodoConsiderou-se atividade física espontânea qualquer atividade corporal que os sujeitos da pesquisa tivessem realizado de forma não estruturada, como suas atividades do lar, seus deslocamentos de um lugar para o outro e que não buscassem condicionamento físico. Como exercício físico foi considerado as atividades realizadas de forma planejada e estruturada como caminhadas, aulas de hidroginástica, yoga, tai chi chuan, ginástica, natação e alongamento.
Esta pesquisa caracteriza-se como descritiva, por apresentar características em que o pesquisador procura conhecer e interpretar a realidade, sem nela interferir para modificá-la (RUDIO, 1978).
A amostra foi do tipo não-probabilística intencional (RUDIO, 1978), sendo composta por 18 mulheres adultas ou na terceira idade submetidas a procedimento cirúrgico para tratamento de câncer de mama. Dentre as mulheres pesquisadas 3 haviam realizado cirurgia de quadrantectomia, 13 de mastectomia, 1 setorectomia, 1 havia realizado quadrantectomia e mastectomia.
O instrumento utilizado para determinar o nível de atividade física foi o Questionário Internacional de Atividade Física - IPAQ na forma curta, desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde e validado no Brasil pelo Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul - CELAFISCS e Programa Agita São Paulo (MATSUDO el al. 2002). Este instrumento é composto por 6 questões relacionadas à freqüência e duração da realização de atividades físicas moderadas, vigorosas e de caminhada que uma pessoa realizou na última semana.
O questionário foi aplicado na presença da pesquisadora, que explicou detalhadamente os procedimentos para preenchimento do instrumento. Os dados foram tratados com estatística descritiva.
Apresentação e discussão dos resultadosParticiparam da pesquisa 18 mulheres adultas (n= 12), sendo destas (n=6) idosas com idade de 43 a 69 anos (= 54; s= 8).
Estas mulheres apresentaram uma boa escolaridade (tabela 1) na qual 8 (44,4%) possuíam ensino superior completo, 3 (16,7%) possuíam ensino superior incompleto e 3 (16,7%) possuíam ensino médio completo.
A maioria delas eram casadas 12 (61,1%); 2 (11,2%) eram divorciadas; 2 (11,2%) eram separadas; 1 (5,6%) era solteira e 1 (5,6%) era viúva.
A maior parte das mulheres havia realizado tratamento cirúrgico não conservador (13 - 66,7%) (tabela 2), o restante da amostra havia realizado tratamento cirúrgico conservador: 3 (16,7%) haviam realizado quadrantectomia, 1 (5,6%) havia realizado setorectomia e 1 (5,6%) havia realizado quadrantectomia e mastectomia. A mulher que realizou dois procedimentos cirúrgicos relatou que devido à ocorrência de um nódulo benigno aparecer na mama oposta a que havia realizado o primeiro procedimento cirúrgico (quadrantectomia), foi optado por medo de que este nódulo benigno viesse a se tornar maligno realizar o procedimento cirúrgico não conservador para evitar maiores riscos de recidiva da doença.
O Ministério da Saúde-Brasil (2004) classifica as cirurgias de tratamento de câncer de mama em dois grupos: as cirurgias conservadoras seriam a quadrantectomia, a tumorectomia e a setorectomia e as não conservadoras seriam os diferentes tipos de mastectomia. Porém, com o passar dos anos alguns autores da literatura clássica consideraram qualquer tipo de procedimento cirúrgico de câncer de mama como mastectomia.
Entretanto, um estudo realizado por Prado (2004), demonstrou que as tendências atuais são a de utilizar os procedimentos cirúrgicos conservadores, como a quadrantectomia, tumorectomia e setorectomia, por estes contribuírem na melhora da imagem corporal e da qualidade de vida da paciente.
No entanto o Ministério da Saúde (Brasil, 2004) afirma que a indicação de diferentes tipos de cirurgia depende do estadiamento clínico e do tipo histológico da doença.
Sendo assim, as tendências de tratamento não foram vistas na amostra estudada.
Quanto ao lado do procedimento cirúrgico, 14 (82,4%) das mulheres haviam realizado procedimento unilateral e 3 mulheres (17,6%) haviam realizado procedimento bilateral.
Panobianco (2002) verificou em seus estudos que das 17 mulheres que haviam realizado procedimento cirúrgico de câncer de mama unilateral, 10 (58,8%) das mulheres a mama esquerda havia sido afetada pelo tumor e 7 (41,2%), a mama direita havia sido afetada.
No que se refere à realização de reconstrução mamária a maioria das mulheres 12 (66,7%) haviam realizado reconstrução mamária e 6 (33,3%) não haviam realizado reconstrução o que indica que atualmente as cirurgias de reconstrução vêm sendo utilizadas por constituírem-se numa forma de proporcionar à mulher mastectomizada à recuperação da sua imagem corporal.
Duarte e Andrade (2003), afirmam que a reconstrução mamária tem sido muito utilizada pela possibilidade de reabilitação e pelos benefícios que pode trazer para a mulher quando realizada, tanto nos aspectos psicológicos como na imagem corporal.
Ferreira e Mamede (2003) observaram em seus estudos que as mulheres vêem na cirurgia plástica uma possibilidade de recuperação da auto-imagem e declaram sentir-se melhor quando a cirurgia de reconstrução é realizada.
A renda familiar média se apresentou alta e foi de R$ 1.720 (-250,00 + 10.000,001; s= 12265,23).
Quanto à realização de algum tipo de tratamento, mais da metade das mulheres 14 (87,5%) estavam realizando algum tipo de tratamento e 2 (12,5%) não estavam realizando nenhum tipo de tratamento.
Das 18 mulheres participantes do estudo, 10 (55,6%) relataram não haver conhecimento de algum caso de câncer na família e 8 (44,4%) das mulheres relataram a ocorrência de casos de câncer em algum familiar. O que indica que quase metade da amostra já havia vivenciado a situação de câncer na família. Segundo Giglio, Bendit e Barros (2000) 5 a 10% de todos os casos de câncer de mama se devem à predisposição hereditária.
Quanto à prática de atividade física das mulheres mastectomizadas 10 (66,7%), participavam atualmente de algum programa estruturado e 5 (33,3%) realizavam atividade física espontânea. Das 18 mulheres que participaram do estudo 3 (16,6%) não responderam a questão referente a participação em programas de exercício físico.
Algumas mulheres realizam ou realizavam mais de uma modalidade de exercício físico, sendo que: 12 (70,6%) faziam caminhada, 5 (29,4%) faziam hidroginástica, 5 (29,4%) faziam yoga, 3 (17,9%) faziam natação, 2 (11,8%) faziam ginástica, 1 (5,6%) realizava exercícios de alongamento, 1 (5,6%) andava de bicicleta e 1 (5,6%) fazia tai-chi-chuan.
Os motivos para a realização da prática de exercícios físicos relatados pelas mulheres que estavam inseridas em algum programa foram: para manutenção da saúde (4 - 22,2%), para o bem estar e (3 - 16%), como forma de tratamento às doenças como hipercolesterolemia, diabetes e reabilitação do câncer (3 - 16,8%).
Quanto à freqüência semanal da prática de exercícios físicos (tabela 3) ( =3,57; s=2,20), a média da freqüência semanal com que praticavam os exercícios físicos está de acordo com o que é indicado pela literatura para a manutenção da saúde (American.., 1999) e Nahas (2003).
No que se refere à duração (=58,33; s=22,25), percebe-se que esta está de acordo com o que é indicado pelo American College of Medicine (American...,1999) que enfatiza que um programa ideal deve ser realizado na maior parte dos dias da semana, com a duração das sessões variando entre 30 e 90 minutos, podendo ser realizado de forma contínua ou não. Em relação ao tempo de prática (=13,24; s=13,17), observa-se que este se mostrou alto, o que indica que as mulheres praticaram ou praticam exercícios físicos há bastante tempo.
De acordo com o Instituto Data Folha apud Nahas (2003) uma das características para a prática regular de exercícios físicos é a escolaridade. Sendo assim, é relevante pontuar que 8 (44,4%) das mulheres entrevistadas neste estudo possuíam ensino superior completo.
Silva (1999) e American College of Medicine (American...,1999) afirmam que a adoção de um estilo de vida ativo, calcado na prática regular de atividade física, reduz diretamente o risco de desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas. No entanto, mesmo estando inseridas em programas de exercícios físicos as mulheres foram acometidas pelo câncer de mama. Este acometimento pode estar relacionado com fatores hereditários, pois, para Lopes (1996) o fator familiar é o mais aceito pela comunidade científica para os riscos de desenvolvimento de câncer de mama.
Quanto ao nível de atividade física (tabela 4), a caminhada era realizada de 4 a 5 dias por semana pelas mulheres que praticavam atividade física espontânea o que indica que mesmo não participando de programas de exercícios físicos elas realizavam a caminhada para as suas atividades da vida diária, como para ir de um lugar a outro, nas próprias atividades do lar ou nas horas de lazer. No que se refere à duração (44 min.) esta se mostrou menor em comparação com as praticantes de exercícios físicos (57 min.).
Nas mulheres que realizavam exercícios físicos a freqüência se mostrou menor (4,4) do que nas praticantes de atividade física espontânea (5,4), mas, o mesmo não foi visto na duração (57 min.), sendo que esta se mostrou maior.
Para Nahas (2003) a caminhada é considerada um fator importante para a manutenção do condicionamento físico. Segundo Heikkinen (2003) a aptidão física adquirida através da caminhada é valiosa e proporciona ganhos de força nos membros inferiores, minimizando a imobilidade e contribuindo para a manutenção da independência das pessoas.
Quanto às atividades moderadas (tabela 4), tanto a freqüência quanto a duração se mostraram maiores entre as mulheres que realizavam atividade física espontânea.
Para o American College of Medicine (American...,1999) podem ser vistos resultados expressivos para a manutenção da saúde não só em atividades programadas, mas, através de atividades do cotidiano e de lazer, como subir escadas, cuidar de afazeres domésticos e cuidar do jardim.
De acordo com McTiernan et al. apud Romanzini e Verzola (2004) a atividade física recreacional e a caminhada podem reduzir os riscos de desenvolvimento de câncer de mama, pois, mulheres que caminhavam de 1,25 horas/semana a 2,5 horas/semana tiveram 18% de diminuição do risco de câncer.
O American College of Sports Medicine (1999) afirma que ganhos para a saúde podem ser obtidos através de 30 minutos de atividade física na maioria dos dias da semana em intensidade moderada, podendo ser realizado de forma contínua ou acumulada.
No que se refere às atividades vigorosas (tabela 4), as praticantes de atividade física espontânea não as realizavam, no entanto as praticantes de exercícios físicos as realizavam com uma média de 1,1 e uma freqüência de 39 minutos semanais. Para Nieman (1999) os indivíduos fisicamente treinados realizam as tarefas comuns do dia a dia com menor fadiga e acumulam uma reserva de energia para os momentos de lazer ou de emergências inesperadas.
Sendo assim, 17 (94,4%) das mulheres eram ativas, o que indica um bom nível de atividade física e 1 (5,6%) era irregularmente ativa. O fato dos resultados se mostrarem semelhantes entre o grupo que praticava exercícios físicos e o que praticava atividade física espontânea foi devido às mulheres inseridas em algum de programa de exercício físico não serem tão ativas nas suas atividades da vida diária, no entanto as mulheres que praticavam atividade física espontânea se mostraram ativas nas suas atividades da vida diária.
Quanto às mulheres que não estavam inseridas em algum programa de exercício físico no momento do estudo, 5 (33,3%) relataram que os motivos eram: abandono da escola (1), a cirurgia e tratamento para o câncer (1), tendinite e bursite (1), gravidez (1) e falta de vontade e estímulos (1).
Considerações finaisCom relação ao nível de atividade física, 1 mulher foi considerada irregularmente ativa, sendo as demais todas ativas. O nível de atividade física semelhante nos dois grupos foi devido as praticantes de exercícios físicos em suas atividades da vida diária serem menos ativas dos que as praticantes de atividade física espontânea. Estas, mesmo não freqüentando os programas, possuem uma vida ativa e se assemelham às praticantes dos programas de exercícios físicos.
Este estudo proporcionou maiores informações sobre o assunto em questão, ao mesmo tempo em que abriu possibilidades para pesquisas futuras.
Notas:
Os sinais de "-" e "+" referem-se à amplitude total, em que o "-" é o menor valor e o "+" é o maior valor encontrado.
Referências bibliográficas
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. GARCIA , D. de L. G. (trad.) Programa de condicionamento físico da ACSM. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. 142p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Controle do Câncer de Mama: Documento de Consenso. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 50, n. 2, p. 77-90, trim. 2004.
DUARTE, T. P; ANDRADE de, A. N. Enfrentando a mastectomia: análise dos relatos de mulheres mastectomizadas sobre questões ligadas a sexualidade. Estudos de Psicologia, Natal, RN, v. 8, n. 1, 2003. Disponível em: www.scielo.br/scielo, Acesso em: 17 mar. 2005.
FERREIRA, M. de L. da S. M; MAMEDE, M. V. Representação do corpo na relação consigo mesma pós-mastectomia. Revista latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, SP, v. 11, n. 3, bim. 2003. Disponível em: www.scielo.br/scielo Acesso em: 15 abr. 2005.
GIGLIO, A. D; BENDIT. I; BARROS. A. Aconselhamento de mulheres com riscos hereditários de câncer de mama: um guia para o mastologista. Revista Brasileira de Mastologia. v. 10, n. 3, p. 38-47, set. 2000. Disponível em: http://bases.bireme.br Acesso em: 15 abr. 2005.
HEIKKINEN, R.L; DUARTE, M. de F. da S (trad.); NAHAS, M, V (trad.) O papel da atividade física no envelhecimento saudável. Núcleo de Atividade Física & Saúde- Centro de Desportos-UFSC. Florianópolis, 2003.
INCA. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2005 - Incidência de câncer no Brasil. Disponível em: www.inca.gov.br, Acesso em: 04 mar. 2005.
LOPES, E. R. et al. Câncer de mama: Epidemiologia e grupos de risco. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 42, n. 2, p. 105-116 , trim. 1996.
MATSUSO, S. M. et al. Nível de atividade física da população do estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível sócio-econômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 10, n.4, p. 41-50, mens. 2002. Disponível em: www.scielo.br/scielo Acesso em: 17 mar. 2005.
MOREIRA, C A. Atividade física na maturidade: Avaliação e prescrição de exercícios. Rio de Janeiro: Shape, 2001. 137p.
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2. ed. Londrina PR: Midiograf, 2003.
NIEMAN, D C; IKEDA, M. (trad.) Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999. 317 p.
ORTEGA, E. et al. A atividade física reduz o risco de câncer? Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v. 4, n. 3, p. 81- 85, bim. 1998.
PANOBIANCO, M. S. Significado do linfedema na vida de mulheres com câncer de mama. 2002. 150 p. Tese (Programa de Pós Graduação Enfermagem em Saúde Pública) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, 2002. Disponível em: www.teses.usp.br Acesso em: 10 mar. 2005.
PRADO, M A. et al. A prática da atividade física em mulheres submetidas à cirurgia por câncer de mama: percepção de barreiras e benefícios. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, SP, v. 12, n. 3, bim. 2004. Disponível em: www. scielo.br/scielo Acesso em: 14 abr. 2005.
ROMANZINI, M; VERZOLA, M.R. O papel da atividade física na saúde e qualidade de vida da mulher na meia-idade. Boletim do NUPAF, Florianópolis, SC ano.10.n.26, p.2, abr. 2004. Disponível em: www.nupaf.ufsc.br Acesso em: 09 dez. 2004.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1978. 121p.
SILVA, M. A. D da. Exercício e qualidade de vida. São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte: Atheneu, 1999, p. 261-266.
VENÂNCIO, J. L. A importância da atuação do psicólogo no tratamento de mulheres com câncer de mama. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de janeiro, v. 5, n. 1, p. 55-63, trim. 2004.
WEINBERG, R. S; GOULD, D; MONTEIRO, M C. (trad.) Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo, Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. 560p. cap. 17: Exercício e bem-estar psicológico, p. 377-393.
revista
digital · Año 12
· N° 112 | Buenos Aires,
Septiembre 2007 |