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Transtornos alimentares em bailarinas

   
*Nutricionistas graduadas pelo Centro Universitário São Camilo.
**Nutricionista, Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de
Saúde Pública da USP, Profª do Centro Universitário São Camilo.
(Brasil)
 
 
Sarah Passos Vieira da Costa* | Laura Uzunian*  
Tatiana Pimentel Pires de Camargo*  
Renata Furlan Viebig**
passos_vieira@yahoo.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
     As bailarinas, devido às necessidades estéticas, de leveza e graça para a dança, sofrem constantemente exigências para que apresentem um peso corporal extremamente baixo. Muitas vezes, para atingir a composição corporal almejada, as bailarinas utilizam-se de práticas inadequadas que visam perda e o controle de peso corporal. Na busca para atingir esta imagem corporal considerada ideal para a modalidade, estas meninas podem apresentar Transtornos Alimentares - TA´s - como a Anorexia Nervosa e a Bulimia Nervosa, além de conseqüências destes distúrbios como irregularidades menstruais, fadiga muscular, alterações de comportamento e danos às estruturas esqueléticas. É bem demonstrado na literatura que bailarinas, bem como as ginastas, apresentam maior tendência a desenvolver TA's do que pessoas da mesma faixa etária que não praticam Ballet. Estudos que compararam bailarinas, amadoras e profissionais, com grupos de indivíduos diagnosticados com algum Transtorno Alimentar e/ou com grupos controle saudáveis demonstraram que em praticantes de Ballet os resultados dos testes aplicados se assemelhavam mais com os de anoréxicas e bulímicas do que com resultados de controles do mesmo sexo e idade. Devido à alta morbidade e mortalidade, um efetivo trabalho de prevenção e tratamento precoce dos TA's em bailarinas torna-se necessário. Com essa finalidade, deve-se dispensar a devida atenção à detecção destes distúrbios e à educação de pais, atletas e treinadores quanto à gravidade destes quadros, uma vez que tornam estas crianças e jovens mais suscetíveis a diversas enfermidades e complicações físicas e psicossociais.
    Unitermos: Transtornos da alimentação. Anorexia nervosa. Bulimia nervosa. Bailarinas.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 111 - Agosto de 2007

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Introdução

    A cultura ocidental faz da mulher magra um símbolo de competência, sucesso, controle e atrativos sexuais, enquanto o excesso de peso e a obesidade representam preguiça, indulgência pessoal, falta de autocontrole e força de vontade (CONTI; FRUTUOSO; GAMBARDELLA, 2005; DUNKER; PHILIPPI, 2003).

    O medo da obesidade faz com que muitas mulheres controlem neuroticamente o peso corporal, por meio da adoção de dietas extremamente restritivas, exercícios exaustivos e uso de laxantes, diuréticos e drogas anorexígenas (FIATES; SALLES, 2001).

    Mudanças corporais com relação à forma, tamanho e aparência são comuns em todas as culturas (SAIKALI et al, 2004). Estas expressam onde este indivíduo está inserido na sociedade e podem ainda demonstrar mudanças no seu status social (CONTI; FRUTUOSO; GAMBARDELLA, 2005).

    Jovens bailarinas sofrem constante pressão para manter baixo peso corporal e altos índices de exercícios físicos (ABRAHAM, 1996a; ABRAHAM, 1996b; GRANGE; TIBBS; NOAKES, 1994). É comum que estas dançarinas utilizem práticas que visam perda e controle de peso, além de buscarem manter peso corporal inferior ao encontrado em não-dançarinas. Logo, as bailarinas são consideradas um grupo de alto risco para o desenvolvimento de Transtornos Alimentares (TA's), especialmente a Anorexia Nervosa (AN) (BETTLE et al, 1998; SANCHEZ-CARDENAS; PORTES, 1996).

    Segundo Claudino e Borges (2002), TA's são síndromes comportamentais cujos critérios diagnósticos têm sido amplamente estudados nos últimos 30 anos. São descritos como transtornos e não como doenças por ainda não se conhecer bem a sua etiopatogenia.

    De acordo com Philippi e Alvarenga (2004), e Cordás (2004), TA's são doenças psiquiátricas que afetam na sua maioria adolescentes e adultos jovens do sexo feminino, podendo levar a grandes prejuízos biológicos, sociais e psicológicos e aumento da morbidade e mortalidade.

    O presente artigo teve como objetivo a realização de revisão bibliográfica atual referente à prevalência dos TA's em bailarinas, dada a gravidade destes transtornos e o risco aumentado destes indivíduos apresentarem tais quadros.


Prevalência de transtornos alimentares em bailarinas

    É esperado que bailarinas apresentem um peso corporal extremamente baixo. No entanto, ao atingir este corpo considerado ideal, estas meninas apresentam comumente irregularidades menstruais, ou mesmo amenorréia, além de danos às estruturas esqueléticas (BETTLE et al, 1998).

    Estudo realizado por Ringham et al (2006) em Pittsburgh analisou sintomatologia de TA's em 29 bailarinas, que foram comparadas com dados arquivados de 26 mulheres com AN do tipo restritivo, 47 mulheres com Bulimia Nervosa (BN) e 44 mulheres sem nenhuma enfermidade de origem alimentar. Para a coleta de dados foram realizados: uma entrevista clínica semi-estruturada, aplicação do Eating Disorders Inventory (EDI) e uma entrevista sobre o histórico do peso corporal. Como resultado descobriu-se que 83% das bailarinas se encaixavam no diagnóstico de algum TA, sendo que 6,9% tinham AN, 10,3% apresentavam BN, 10,3% apresentavam uma combinação de BN e AN e 55% se encaixavam no quadro de Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica (TCAP).

    Além disto, as características do grupo de bailarinas se assemelharam mais com as do grupo com TA's do que com as do grupo controle, nas medidas para enfermidades alimentares. Por meio destes resultados os autores concluíram que, apesar da ênfase dada à AN nesta população, as dançarinas da amostra apresentam com freqüência episódios de compulsão alimentar seguidos de purgação, manisfestada principalmente na forma de vômitos, uso de laxantes e de diuréticos (RINGHAM et al, 2006).

    Ravaldi et al (2003) avaliaram, em Florença, na Itália, 113 bailarinas amadoras, 54 praticantes de ginástica do sexo femininos, 44 fisiculturistas não-competitivos do sexo masculino, 105 controles femininos e 30 controles masculinos através da aplicação dos seguintes instrumentos: Body Uneasiness Test, do State-Trait Anxiety Inventory, do Beck Depression Inventory e do Eating Disorder Examination 12th Edition (EDE-12). Os resultados demonstraram que o grupo de bailarinas apresentou a maior prevalência de TA's, sendo 1,8% das dançarinas acometidas por AN, 2,7% por BN e 22,1% por TCAP. Estes dados demonstram que não somente os profissionais do Ballet apresentam altos índices de TA's, mas também os amadores.

    Resultados similares foram observados por Grange, Tibbs e Noakes (1994), em estudo realizado na Cidade do Cabo, na África do Sul, no qual examinaram sintomatologia referente à AN em 49 estudantes de Ballet do sexo feminino. Todas as estudantes responderam o Eating Attitudes Test (EAT) e foi realizada entrevista semi-estruturada (Morgan-Russel Scales) com aquelas que pontuaram 30 ou mais no teste e/ou apresentaram amenorréia secundária ou primária, neste caso se tivessem 16 anos ou menos. Foi diagnosticada AN em 2 dançarinas (4,1%).

    Sanchez-Cardenas e Portes (1996), documentaram os casos de 2 bailarinas, uma com 15 e outra com 16 anos de idade, que cometeram tentativas de suicídio na cidade de Nantes, na França. Em ambas foi diagnosticada AN, associadas à transtornos mentais, sendo que uma apresentava depressão e a outra, comportamento histérico.

    Estudo publicado por Bettle et al (1998) comparou 58 estudantes de Ballet do sexo feminino e 32 estudantes de Ballet do sexo masculino de uma escola especializada em Berlim, Alemanha, com um grupo controle de 95 estudantes do sexo feminino e 61 do sexo masculino, ambos do ensino médio, também moradores de Berlim. Foram realizadas medidas de peso e altura, para obtenção do IMC; os resultados foram comparados com os dados do NHANES-I (First National Health and Nutrition Survey).

    Neste estudo alemão, os participantes foram interrogados sobre qual peso gostariam de apresentar. As respostas foram comparadas com o peso coletado e, assim, os pesquisadores calcularam a mudança de peso desejada. O grupo de bailarinos e bailarinas respondeu à versão alemã do EAT. Os dados dos bailarinos e os do grupo controle foram comparados de acordo com a idade, como exposto nos quadros 1 e 2. Como também pode ser verificado nos quadros 1 e 2, o IMC dos grupos de bailarinos foi muito menor que os dos grupos controle (BETTLE et al, 1998).

    De acordo com os dados expostos os quadros 3 e 4, relativos à mudança de peso desejada, podemos notar que o desejo de perder peso, tanto nas bailarinas quanto no grupo controle, foi muito mais forte nas meninas do que nos meninos. Outro dado interessante é que as meninas do grupo de bailarinas desejam e lutam para obter um peso corporal menor do que 82% do peso considerado normal e abaixo do 5º percentil (BETTLE et al, 1998).

    No caso dos garotos não houve diferença no desejo de emagrecer no grupo controle e nos bailarinos. Garotos bailarinos que se encontravam abaixo do 5º percentil apresentaram desejo de aumentar seu peso corporal (BETTLE et al, 1998).

    Nenhum garoto atingiu de 30 ou mais pontos no EAT-40, porém 8 meninas do grupo das bailarinas alcançaram esta pontuação. A análise demonstrou correlação positiva entre a mudança de peso desejada e a pontuação do EAT-40 (p< 0,001) no grupo de bailarinas de 13 a 18 anos (BETTLE et al, 1998).

    Warren et al (1990), apresentaram o caso de uma bailarina de 20 anos de idade, com AN desde os 11 anos em Nova Iorque, EUA. Sua estatura foi considerada baixa, sendo isto uma conseqüência do TA apresentado. Apesar do tratamento, seu comportamento anoréxico persistiu levando-a a internação por 3 vezes, sendo a causa destas internações a perda de peso e severo desbalanço eletrolítico.

    Com a idade de 18 anos, a paciente apresentou dor, endurecimento e menor mobilidade de seu quadril, mais especificamente do lado direito. Exames demonstraram colapso da cabeça do fêmur, alta calciúria (310mg/g), aumento de secreção urinária de hidroxiprolina, além de biópsia positiva para osteoporose, sendo esta classificada como severa, acompanhada de osteopenia generalizada e baixa densidade óssea. O caso foi considerado incomum, pois a bailarina não apresentava outros fatores que poderiam desencadear tal quadro, como terapia esteroidal, hemoglobinopatias, doenças colágenas vasculares, transplante renal, alcoolismo ou quimioterapia (WARREN et al, 1990).

    A mais provável causa do problema foi a baixa produção de hormônios sexuais, em especial o estrogênio, associada ao estresse causado pelos seus treinamentos de Ballet. Esta queda da produção hormonal decorreu da sua baixa quantidade de gordura corporal. As complicações ósseas em longo prazo presentes nos casos de AN merecem a preocupação da comunidade médica, principalmente se a severidade dos problemas for levada em consideração (WARREN et al, 1990).

    Abraham (1996a), comparou 60 bailarinas de uma escola australiana altamente competitiva com 216 estudantes de escolas particulares. As participantes do estudo responderam um questionário que abordava questões relativas ao critério para AN e BN da DSM-3-R, ciclo menstrual, tratamento para Anorexia e BN, perda de peso, obesidade e amenorréia, além de responderem ao EAT.

    Como resultado do EAT a autora relata que as bailarinas pontuaram em média 21 pontos (dp=12), um número um pouco mais alto do que os resultados das estudantes, que obtiveram em média 17 pontos (dp=11). Dentre os métodos para perda de peso utilizados, o abuso de laxantes foi o mais citado (8 bailarinas e 6 estudantes). Destas 8 bailarinas, 7 induziam o vômito e 3 tiveram altas pontuações no EAT. Destas 6 estudantes, 5 induziam o vômito. Outras 5 estudantes tiveram altas pontuações no EAT (ABRAHAM, 1996a).

    Em relação ao IMC, nenhuma bailarina apresentou sobrepeso, porém 32% estava com baixo peso, sendo que destas, 12% tiveram IMC menor que 16 kg/m². Foi verificado que apenas 2% das estudantes encontravam-se com baixo peso, e 5% com sobrepeso. Trinta e uma bailarinas apresentaram amenorréia secundária e 4 apresentavam amenorréia primária (ABRAHAM, 1996a).

    No geral, a prevalência de TA's nas bailarinas do estudo da autora foi de 12%, o dobro da encontrada em estudantes, que foi de 6%. A autora também relatou que pontuações maiores que 30 no EAT se associaram mais a comportamentos bulímicos do que anoréxicos (ABRAHAM, 1996a).

    Em outro estudo realizado pela autora na mesma instituição de Ballet australiana, com a mesma amostra, aplicou-se um check-list com 56 métodos de controle de peso e 13 métodos de prevenção de episódios de compulsão alimentar. Aproximadamente ? das jovens participantes da pesquisa usavam no mínimo um método para controle de peso. Os métodos de perda de peso citados por mais de 5% da amostra estão descritos no quadro 5. O preferido pelas bailarinas foi não comer entre refeições, enquanto a maioria das estudantes relatou preferir praticar exercícios (ABRAHAM, 1996b).

    Ainda no referido estudo, no que diz respeito à compulsão alimentar, 32% das bailarinas e 19% das estudantes relataram sofrer com esses episódios. A freqüência de métodos utilizados para prevenir episódios de compulsão alimentar está descrita no quadro 6. A autora considerou que estes resultados demonstram que bailarinas são mais preocupadas com o peso corporal do que jovens que não estão em treinamento de dança ou atividades similares. No entanto, muitas estudantes do estudo apresentaram comportamentos semelhantes aos das bailarinas, o que demonstra que o cuidado e o aconselhamento são necessários para os dois grupos (ABRAHAM, 1996b).

    Archinard et al (1994), compararam histórico médico, hábitos alimentares, peso corporal, atual sintomatologia e resultados da aplicação do EDI de 41 pacientes bulímicas em Genebra, Suíça, sendo que uma parte já havia realizado treinamentos em dança no passado e a outra não. Não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos, sendo as variáveis analisadas a idade, idade de início da BN, Índice de Massa Corpórea (IMC) atual, IMC máximo e IMC mínimos atingidos, altura, severidade dos sintomas, freqüência de comportamentos bulímicos e resultados do EDI.


Considerações finais

    A preocupação com o peso corporal e aparência são comuns em ambos os gêneros em adolescentes e a distorção da imagem corporal não é característica particular dos indivíduos acometidos por algum TA. A associação entre magreza e sucesso gera insatisfação em especial para indivíduos do gênero feminino (CONTI; FRUTUOSO; GAMBARDELLA, 2005).

    Os atuais padrões de beleza não levam em consideração aspectos relacionados à saúde e diferentes constituições físicas da população. Este modelo distorcido leva um número cada vez maior de mulheres a se submeter a dietas alimentares e uma série de medidas equivocadas para o controle de peso (OLIVEIRA et al, 2003).

    A prevalência de TA's é maior em atletas de alto nível, principalmente em modalidades estéticas, como o Ballet, variando de 10 a 66%. Segundo Sundgot-Borgen (1993) apud Oliveira et al (2003) a prevalência de TA's em atletas é de 18%, enquanto em não-atletas esta cai para 5% (OLIVEIRA et al, 2003).

    Jovens do sexo feminino que praticam esportes que exigem baixos índices de gordura corporal consomem, normalmente, dietas hipocalóricas. Bailarinas, em especial, utilizam métodos de perda de peso para manterem o físico ideal para a dança. Isto pode levar a um comprometimento da saúde, visto que atletas e treinadores não possuem adequados conhecimentos sobre nutrição, utilizando-se de práticas inadequadas (VILARDI; RIBEIRO; SOARES, 2001; ABRAHAM, 1996a).

    Por meio da revisão realizada no presente estudo, observou-se que é bem demonstrado na literatura que bailarinas apresentam maior tendência a apresentar TA's do que pessoas que não praticam Ballet, o que torna estas crianças e jovens mais suscetíveis a diversas enfermidades e complicações físicas e psicossociais.

    Devido à alta morbidade e mortalidade decorrentes da presença de TA's, um efetivo trabalho de prevenção torna-se necessário no caso de bailarinas e outras atletas jovens de modalidades que exigem uma aparência física esbelta, decorrente de um baixo percentual de gordura.

    A detecção precoce dos distúrbios alimentares e a educação de pais e treinadores quanto à gravidade destes transtornos são estratégias interessantes para a prevenção e tratamento dos TA´s.


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revista digital · Año 12 · N° 111 | Buenos Aires, Agosto 2007  
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