O canyoning e seu espírito desbravador | |||
*Acadêmica do Curso de EF da UFU, e membro do Grupo de Estudo e Pesquisa em Atividades de Aventura. **Licenciado em EF pela UFU; com Especialização em Educação infantil pela Faculdade Católica de Uberlândia; Coordenador Fundador do GEPAA/UFU. |
Ana Paula Silva* Juliano Nazari** analed22@yahoo.com.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 111 - Agosto de 2007 |
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Introdução
A busca pela aventura, pelo desconhecido, longe dos padrões urbanos, tem se mostrado mais freqüente ultimamente, quando se percebe o aumento de vivências naturais, presente nas atividades físicas de aventura em contato direto com o meio ambiente natural, no sentido de buscar condições favoráveis à possibilidade de imprimir mais qualidade à vida.
Segundo Bruhns (apud TAHARA, 2003) os estudos sobre atividade de aventura, procuram levar em conta a importância de reflexões sobre esta interação humana com o meio ambiente, apontando o compromisso com mudanças de atitudes e valores, que possam interferir positivamente nessa relação.
Durante uma atividade de aventura, o "envolver a natureza" significa que o praticante "se dá conta" do meio como fundamental na realização da atividade. O meio não apenas existe, ou é espaço para um deslocamento, ele faz parte do próprio deslocamento. No contato intenso com a natureza, ou contato íntimo, o homem se sente bem consigo mesmo. (ZIMMERMANN, 2006)
Por isso, tanto o praticante quanto o instrutor procuram estabelecer normas de preservação ambientais bem relevantes quanto ao respeito a natureza.
Dentre tantas as atividades de aventura, tentarei esclarecer um pouco mais sobre o Canyoning um esporte atrativo e apaixonante.
A origem da palavra vem do Americano e significa a ação de "andar em gargantas".
O Canyoning caracteriza-se pelo fato de ser uma atividade de baixo impacto no convívio com o ambiente natural, o que minimiza a degradação tão evidente nos dias atuais.
Nesse sentido, o Canyoning pode ser definido como uma espécie de alpinismo praticado em cachoeiras. Mas o esporte vai muito além do rapel em cachoeiras, envolve tudo que diz respeito à exploração do ambiente dos canyons e dos rios em garganta (ZAITH, 2001).
O Canionismo é muito extenso, mas a vitrine dessa prática é o rapel em cachoeiras, que se denomina como "cascading", e é amplamente praticado no Brasil. O conceito e premissas do Canionismo é o de ser uma atividade de baixo impacto no convívio com o ambiente natural, logo, de interferir o mínimo possível nesses locais (ZAITH, 2001).
A emoção é um fator atrativo para os praticantes que de imediato se apaixonam pela exploração de canyons. E a adrenalina, se é que se pode chamar assim, se apresenta nas situações novas e inesperadas. A falta de técnica, equipamentos e principalmente o despreparo do grupo pode levar à sérios riscos (ZAITH, 2001).
A má avaliação de uma situação e escolha incorreta do equipamento pode bloquear um esportista sob uma queda d'água e conseqüentemente levá-lo a morte. Os riscos são vários: desde quedas de pedras sobre os praticantes, até o risco de afogamento em águas brancas (ZAITH, 2001).
História do CanyoningA origem do canyonismo remonta ao início do século com as expedições de Edouard Alfred Martel, célebre explorador francês, hidrogeólogo, contratado pelo governo da França para explorar canyons, gargantas e cavernas no maciço dos Pirineus entre a França e Espanha. Em função de sua atividade, Martel acabou desenvolvendo técnicas de canyoning e conseqüentemente, sendo o precursor do esporte. Existem outros nomes ligados à atividade, mas Martel é o mais notório, porque disciplinou essa atividade, deu um nome e criou uma nova ciência: a espeleologia (ZAITH; COTRIM, 2001a).
Segundo Carlos Zaith e Cotrim (2001a), mais experiente canionista no Brasil, estão sendo feitos vários levantamentos sobre a história do canyoning, um esporte novo mesmo na Europa, onde surgiu. O canyoning tem cerca de 30 anos como esporte, desmembrado da espeleologia (estudo e exploração das cavidades naturais do solo, como grutas, cavernas, fontes, etc). "Só que para praticar essa ciência (espeleologia), tem de ser um bom esportista", destaca Zaith.
Em Portugal a história do canyoning inicia-se progressivamente, associada ao manifesto interesse por parte de pescadores, pastores, montanhistas e naturalistas em descobrir os cursos de água mais inacessíveis, motivados pela aventura, pela descoberta de novas paisagens, ou tão somente em trabalho ou por mero divertimento. Como atividade desportiva, poderemos considerar que deu inicio nos finais da década de 1980, com a descida de alguns rios no Gerês. Nesse período alguns grupos de montanhistas, atraídos pela inacessibilidade e beleza de alguns vales mais encaixados, muniram-se de equipamento de escalada e partiram à descoberta de alguns canyons (SILVA, 2006).
Em 2002, surgiu a Federação Portuguesa de Montanhismo e Escalada (FPME) e os clubes que desenvolvem atividades de canyoning inscrevem-se nesta nova federação, na expectativa desta vir a ser reconhecida pelo Estado e possa desenvolver um trabalho consistente (SILVA, 2006).
No Brasil, teve início em 1990, através de espeleólogos que mais tarde se autodenominaram como "Grupo H2Omem", e que ficaram sendo a maior referência dessa prática no país. Em 10 anos de atuação, o "H2Omem" cadastrou mais de duas mil cachoeiras, através da exploração de dezenas de rios em garganta em 12 estados brasileiros (ZAITH; COTRIM, 2001b).
O esporteEsse esporte é de origem franco-espanhola. Surgiu no final da década de 70 através das modernas técnicas de exploração "vertical" e do desenvolvimento dos esportes de "águas brancas", como rafting e canoagem (ZAITH; COTRIM, 2001b).
As competições são recentes e as regras se baseiam em critérios de regularidade e não velocidade. O trabalho em equipe e a desenvoltura dos participantes também são pontuados. As principais competições de Canyoning foram realizadas em 92 e 93 nos Pirineus (Espanha) e na Ilha da Reunião, uma possessão francesa na costa africana do Índico, em 95. No Brasil, foi realizada uma competição de Cascading em Minas Gerais em 98 (ZAITH; COTRIM, 2001b).
Em função das condições geográficas e climáticas bastante propícias, atualmente o Brasil está entre os 10 maiores praticantes de canyoning do mundo. Porém, aqui o canyoning não é reconhecido como atividade esportiva e sim recreativa. Nos últimos três anos, com a importação e venda regular de equipamentos específicos, o canyoning deixou de ser exótico para figurar como uma das atividades mais procuradas para diversão e lazer, o que nos coloca entre os maiores consumidores mundiais dos produtos destinados à prática (ZAITH; COTRIM, 2001b).
Todas as regiões e "chapadas" onde nascem os rios mais acidentados servem de palco para o Canyoning. Dentro os locais já conhecidos no Brasil para essa prática, destacam-se: as Chapadas da Diamantina (BA) e dos Veadeiros (GO) e as escarpas da Serra do mar em São Paulo e Paraná; os grandes canyons da Serra Geral entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina (ZAITH; COTRIM, 2001b).
Os grupos e associações começaram a surgir recentemente no Brasil e ainda não contam com força suficiente para a formação de uma federação, passo importante para a padronização das técnicas e procedimentos de segurança. As empresas que mais apóiam essa prática são as fabricantes de equipamentos como: PETZL, empresa francesa; a CAMP, empresa italiana; e a GUL, empresa inglesa de confecção de roupas de neoprene (ZAITH; COTRIM, 2001b).
EquipamentosSegundo Nazari (2004) alguns dos equipamentos utilizados para a prática de atividades que utilize técnicas de rapel em caichoeiras (cascading) como o Canyonig são:
Cinto cadeirinha: é a ligação entre o equipamento e o praticante. São construídas de nylon ou poliéster e prendem a região pélvica e as pernas. A cadeirinha é essencial para a prática do canyoning. É importante ressaltar que antes da atividade, seja verificado se todas as fitas da cadeirinha foram ajustadas e se foi feito à laçada na ida e na volta, para não ocorrer o risco de nada afrouxar durante a prática da atividade.
Cabo solteira para auto-segurança (corda dinâmica de 3,5m - 9,5mm - ou energyca).
Mosquetões com trava e sem trava (6) - (ovais com e sem trava e de gatilho curvo para solteira): são elos metálicos que unem elementos de um sistema vertical e se fecha com a ação de uma mola interna. Usa-se para ancoragens, para fixar o freio a cadeirinha, para transportar e pendurar coisas, para auxiliar na segurança , e muitos outros. Devemos usá-los sempre em mais de um, devido a problemas com futuras falhas.
Roupa de neoprene (curta ou longa).
Capacete: É um equipamento de uso obrigatório. Serve para proteger a cabeça de pedras ou objetos que possam cair durante a descida do canyoning. Pode proteger o individuo também de choques contra galhos ou pedreiras durante a prática da atividade.
Luvas de neoprene (dedos inteiro): Usadas para proteção das mãos durante o contato com a corda e outros equipamentos durante a descida da atividade.
Mochila estanque ou vazada: Equipamento utilizado para levar objetos de fácil manuseio, reservas e de uso pessoal do praticante.
Calçado (botas de neoprene com solado reforçado ou botas resistentes a água): Protege o praticante de impactos com pedreiras e garante melhor aderência dos pés durante o contato com as mesmas.
Fitas tubulares (de 20 mm de 2,3 e 4 metros com cores distintas): As fitas são muito importantes para a segurança e a ancoragem, ou ainda para ser usadas como extensão entre o mosquetão e o oito para afastar da corda a pessoa que desce no canyoning.
Anéis de fita (tamanhos diversos)
Cordas estáticas (9 a 10,5 mm): São cordas estáticas ou semi-estáticas pelo fato de terem alongamento de cerca de 3%, o tamanho da corda vai variar de acordo com o local a ser praticado, mas deve ter pelo menos 50m. Deve-se procurar usar uma corda de pelo menos 10 mm, e não muito mais que isso, porque pode atrapalhar e prender a corda na hora de passar pelo mecanismo de frenagem. A corda deve ser bem cuidada, pois partículas de argila e poeira penetram pela capa e provocam desgaste interno, não devemos pisar na corda, e periodicamente devemos lavá-la com água e sabão neutro. A corda deve ser secada a sombra e estendida, na hora de guardá-la, desmanchem os nós e enrole-a frouxa, armazenando-a em local fresco e seco.
Outros descensores
Blocantes (punho): O Poigneé é utilizado junto com o Basic. No Poigneé fica preso o pé, nele você se apóia na hora da subida. Se apoiando no Basic, a pessoa sobe o Poigneé, que na trava a corda, então ela sobe se apoiando no pé e leva consigo o Basic, que por sua vez trava a corda não proporcionando a descida.
Kit de grampeação (martelo, batedor, plaquetas, spits de 8 mm)
Outros: roldanas, proteções de corda, cordeletes 6 mm, malhas rápidas P15, head lamp, mosquetões de aço com trava, manta de sobrevivência, kit de primeiros socorros, apito FOX 40; canivete, proteção para mapas (ZAITH; COTRIM, 2001c).
Como podemos comprovar, muitos dos equipamentos são similares aos do montanhismo/escalada, com a diferença fundamental de que, ao invés de subir, os praticantes de Canyoning também se utilizam da decida como objetivo da prática.
Manobras usadas no CanyoningDe acordo com Zaith e Cotrim (2001d), existem técnicas de progressão para transposição de obstáculos:
Rapel: Descida em corda com o uso ou não de aparelhos. O rapel pode ser em meio aquático ou aéreo. No aquático, os cuidados devem ser multiplicados e a técnica e aparelhagem poderá variar. O rapel poderá ser guiado: que é um desvio diagonal de sua trajetória para evitar uma forte torrente vertical, e poderá ainda ser fracionado, isto é, dividido em vários rapéis menores procurando um caminho mais seguro. Segundo Nazari (2004), existem vários estilos de Rapel, são eles: inclinado (positivo), vertical, negativo, negativo invertido, de frente inclinado, de Cachoeira - Cascading (Canyoing) e intercalado.
Tirolesa: Travessia por uma corda presa em duas extremidades. As transposições podem ser feitas usando um mosquetão preso à um "cabo-solteira" e conectado à cadeirinha, ou ainda, preso à uma roldana que dará mais velocidade a travessia.
Water trek: Caminhada ou marcha pelo leito do rio, normalmente em sentido da corrente e onda haja pouca profundidade. Evita-se subir pelas pedras, pois aumenta o risca de acidentes.
Natação: Em trechos profundos e usando a mochila com apoio flutuante.
Floating: técnica de natação em águas vivas, onde os pés se postam em sentido da corrente (rio abaixo) e sentado e de braços abertos se deixa levar por ela.
Tobogã: Em posição ligeiramente deitado e com os braços cruzados sobre o peito para evitar bater com os cotovelos em saliências.
Saltos: A técnica varia de acordo com a altura do salto e da profundidade do poço receptor. Verifica-se sempre, mesmo em locais já conhecidos, se não há novos obstáculos (árvores ou rochas) no poço.
Fixação e ancoragemO sistema de fixação e ancoragem é o responsável pela segurança da descida, por isso tem de ser feito com muito critério e conhecimento. Existem muitas variações, equipamentos (cordas, grampos, mosquetões, ferramentas), dependendo do lugar, tipo de rocha, vegetação. Por isso, todo conhecimento da área é fundamental para que haja uma boa escolha de equipamentos (ZAITH; COTRIM, 2001e).
Na Europa a vegetação é escassa, predominam rochas, então se usa mais grampos. Já no Brasil a vegetação é mais abundante, portanto, não há necessidade de grampear, usam-se mais cordas. O local determina os equipamentos adequados. Para os iniciantes, é recomendável realizar várias simulações em local controlado (casa, terreno baldio, sítio), participar de várias descidas em condições diferentes com equipe experiente, até adquirir confiança. Para a prática estipula-se um número mínimo de integrantes de uma equipe para uma descida é de 3 a 4 pessoas (ZAITH; COTRIM, 2001e).
Nesse aspecto existem alguns nós e amarrações que auxiliam e muito na afixação das ancoragens, são alguns deles (UEB/RS, 2000):
CuriosidadeNo Brasil, a maior descida realizada, foi feita na cachoeira da Fumaça, em janeiro de 1996 pelos canionistas do H2Omem. Também conhecida como salto Glass, essa cachoeira possui 340 metros de queda livre e está localizada na Chapada Diamantina no centro da Bahia e é ainda um dos maiores desafios para os amantes do rapel (GROUP, 2006).
Segurança (riscos)Os riscos são inerentes a qualquer prática de aventura, não sendo diferente com o Canyoning, que pelo caráter exploratório acentua os riscos na modalidade, e dessa maneira aumentando as preocupações com a segurança. Nesse sentido segundo Simão, Silva e Almeida (2004) alguns riscos enfrentados durante a prática do Canyoning são:
Desconhecimento do itinerário: extensão, qualidade de rocha, ressaltos, etc.
Necessidade de equipar todos os ressaltos transpostos por rapel
Necessidade de levar muito equipamento (berbequim, cordas, etc.)
Percursos longos, ou muito demorados
Irregularidade do caudal que pode ser elevado
Forte exposição: encaixe, queda de pedras, grandes verticais, etc.
Dificuldade no equipamento das grandes verticais com muita água.
Dificuldade de comunicação e resgate
Rocha com muitas arestas e relativamente fragmentada
Condições meteorológicas instáveis e clima muito húmido
Recuperações de corda delicadas
Considerações geraisEste trabalho procura refletir acerca da atividade Canyoning e a necessidade de um maior subsidio teórico para futuros pesquisadores da área, inclusive praticantes.
Nota-se que a procura mais afunda sobre a atividade não é uma tarefa fácil, já que existem poucas pesquisas na área.
Diante do estresse vivido por muitas pessoas ao longo do dia, junto aos centro urbanos, estas recorrem as atividades de aventura buscando um refugio da cidade para a natureza.
A busca incessante por adrenalina, emoção e prazer vêm crescendo cada vez mais, daí a vontade de pesquisar e esclarecer melhor sobre o Canyoning que é um esporte novo e contagiante.
O Canyoning sendo um dos esportes de natureza mais admirados na Europa e nas Américas; por sua plasticidade e emoção, vêm sido cultuado no Brasil, porém, sua prática segura demanda certo número de equipamentos e técnicas que não se adquire do dia para a noite.
Assim, quando for praticá-lo procure profissionais habilitados, para evitar acidentes e imprevistos. Neste tipo de esporte a previsão do tempo, o conhecimento dos percursos, a experiência com manobras de corda e, principalmente, a capacidade de antever problemas, são requisitos mínimos necessários ao condutor do grupo, seja ele um guia profissional ou um praticante autônomo experiente.
O canyoning é uma atividade que é praticada em locais de difícil acesso, por exemplo, cachoeiras, aumentando assim os gastos, o que impossibilita a maioria da população o acesso a esta modalidade, já que demanda um poder aquisitivo maior para manutenção dos gastos na atividade.
O importante de toda a prática aventureira é ter uma boa conscientização dos perigos existentes, do local em que está sendo praticado a atividade e das medidas de segurança que devem ser tomadas antes da prática para que determinados acidentes possam ser evitados. No mais diversão e adrenalina nunca são demais quando se está perto da natureza e de um prazer pela qualidade de vida.
Sendo assim, sugerimos para futuros trabalhos um aprofundamento acerca do tema no que diz respeito ao público que usufrui desta modalidade e as localidades de prática na cidade de Uberlândia-MG.
Referências bibliográficas
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NAZARI, J. Rapel. Uberlândia - MG: Adventure ECO-SportS, 2004. 11 p. Apostila.
SILVA, F. Breve História do Canyoning. 04/10/2006. Disponível em: http://www.adesnivel.pt/canyoning/historia_do_canyoning.html Acesso em: 13/11/2006
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