Futebol arte x futebol racional: das ruas as escolinhas de futebol |
|||
*Aluna da Faculdade Unirg - TO. **Professor Adjunto da Faculdade Unirg. (Brasil) |
Gabriela de Medeiros Cabral* medeiros.gabriela@hotmail.com Prof. Ms. Ricardo Lira Rezende Neves** rlrneves@gmail.com |
|
|
|
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 111 - Agosto de 2007 |
1 / 1
Introdução
Algum tempo atrás existia espaço para se jogar futebol nas cidades. Jogava-se bola nos campos de várzea, nas calçadas, no chão batido. Onde havia espaço livre, existiam crianças brincando e conseqüentemente os jogos de futebol aconteciam. Após o crescimento urbano essa realidade mudou, foram desaparecendo os campinhos e as peladas. E a partir disso surgiram às escolinhas de futebol. Fensterseifer apud Saad; Rezer (2005) tenta explicitar que uma das razões pelas quais as escolinhas de iniciação esportiva estão crescendo é o fato de que os antigos campinhos de rua estão desaparecendo. Campinhos, parques, terrenos baldios têm sua quantidade reduzida a cada momento, sob o pretexto do desenvolvimento do mundo moderno. Este processo tem como conseqüência as escolinhas passarem a ser o caminho para o mundo do trabalho nos esportes. Em contrapartida grande parte dos nomes do futebol como: Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Ronaldo fenômeno, Roberto Carlos e outros iniciaram a prática desse esporte quando criança, em sua maioria na rua. "Dos campinhos de pelada saíam os Didis, os Garrinchas, os Gersons, os Romários" (FREIRE, 2003).
A escolinha torna-se a representação dos campinhos de futebol no século XX. Nesse mundo moderno é freqüente observar crianças iniciando a prática do futebol cada vez mais cedo. Esse fator pode gerar um agravante, a especialização precoce, nesta perspectiva alguns pesquisadores tem desviado sua atenção para esse tema, que resulta no iniciar precocemente num determinado esporte com fins na especialização e na busca de verdadeiros talentos esportivos. Freire (2000) faz critica em relação às escolinhas de futebol, para este autor a maioria dos jogadores, que chegam as equipes de maior destaque se formou nos campos de várzea, nos terrenos de chão batido e nas ruas, o que significa que essas instituições talvez não estivessem em cena com o seu verdadeiro papel, mas como forma de produto comercial.
Na sua gênese, o esporte esteve relacionado à diversão e prazer, mas com o surgimento do profissionalismo e da sua exploração comercial, ideológica e política ele mudou de característica (TANI, 2000). Em conseqüência disso, a manifestação do esporte de rendimento começou a destacar, pois esse seria o esporte ideal para um sistema que almeja se perpetuar através do mesmo.
Sendo assim, essa pesquisa teve como objetivo: Analisar e comparar as manifestações do futebol praticado por crianças na rua, com as que freqüentam escolinhas de iniciação esportiva privada.
MetodologiaEste estudo é de natureza qualitativa. Segundo Alves (2003) este colhe informações e tenta construir um quadro geral da realidade abordada, levantando possíveis variáveis e suas interação, procurando captar a situação ou fenômeno em toda a sua expansão.
Sujeitos e ContextosOs contextos analisados foram dois ambientes diversificados nos quais ocorrem as manifestações do esporte futebol. Esses locais foram caracterizados como: formais e informais. Os formais são as instituições privadas "as escolinhas" e os informais toda e qualquer manifestação fora das escolinhas, seja ela na rua, campinhos, praças e outros.
Aproximadamente 100 crianças foram observadas, dessas, selecionou-se oito para representar o universo formal e seis representantes do ambiente informal. Somando um total de 14 crianças entrevistadas.
Procedimentos de coleta e análise das informaçõesUtilizou-se como recurso de coleta de informações a observação não-participante, o diário de campo e entrevistas semi-estruturadas. Através da observação não participante, da análise dos conteúdos do diário de campo e da entrevista semi-estruturada, tentou-se registrar e analisar de forma sucinta a realidade das manifestações do futebol vivenciado na rua e nas escolinhas. Neste processo optou-se por definir codinomes às crianças selecionadas para participação da observação e entrevista.
Resultados e discussãoCaracterização da Realidade Pesquisada no Ambiente Informal (rua)
A seguinte pesquisa como já foi exposto, teve como campo de investigação a rua (ambiente informal) e as escolinhas privadas (ambiente formal). De início será apresentado as possíveis características que se fizeram presentes na rua.
A denominação informal para o campo investigado, rua, se deu pelo fato de que neste espaço não existe nenhuma pessoa intervindo no acontecimento do jogo ou brincadeira em que as crianças constroem sozinhas.
Neste ambiente foram observados crianças jogando futebol em vários lugares, na rua, na areia, numa pequena área gramada em calçadas e outros. Desmistificar os segredos encontrados em um jogo de rua é extremamente complicado.
É válido ressaltar que na rua a improvisação toma conta do espaço. O que era uma simples pedra ou sandália transformaram-se em traves, um requisito fundamental para uma partida de futebol. Não interessa o que compõe o espaço, pois as adaptações provenientes do futebol são reveladas de acordo com a necessidade do espaço e das crianças.
Caracterização da Realidade Pesquisada no Ambiente Formal (escolinha)A escolinha de futebol revela como uma de suas principais características a presença de um técnico ou professor, ou melhor, a intervenção de uma pessoa que esteja disposta a ensinar algumas qualidades para os jogadores. É devido à presença deste professor foi denominado como um ambiente informal.
Foram visitadas três escolinhas de futebol na cidade de Gurupi-TO. O objetivo maior foi visitar a maioria das escolinhas de futebol dessa cidade. Em duas dessas escolinhas foram percebidas instalações de ótima qualidade. Traves em boas condições, uma dessas possui dois campos gramados. Os alunos das escolinhas A e B tem seus próprios materiais: chuteiras, uniformes e até luvas para os goleiros dos respectivos times. Somente na escolinha C não foi visualizado um campo gramado em perfeitas condições, nessa, as crianças tem dificilmente chuteiras, ou outros materiais não foram visíveis.
O espaço formal não é um ambiente improvisado por conta das instalações inerentes as escolinhas de futebol, pois, tudo funciona de acordo com as estruturas existentes nesse local e materiais dos adeptos.
Análise das Vivências na rua e nas EscolinhasPara a análise das vivências na rua e na escolinha foi realizada uma categorização dos fenômenos mais comuns encontrados nesses ambientes. Tais como: tempo, organização do jogo, posição, sentimentos dos participantes e objetivos.
Categoria TempoO fator tempo é um componente indiscutível em um jogo de futebol. Nas diversas manifestações encontradas na rua o tempo de jogo é algo indeterminado. A expressão de "Bebeto" exemplifica tal fato: "aqui na rua eu brinco até cansar, eu não me preocupo com o tempo".
Uma outra questão que deve ser abordada em relação ao tempo, segundo algumas entrevistas realizadas com crianças que estavam jogando futebol na rua, é que a mãe pode ser um fator contribuinte para o término de um jogo, portanto seria um dos pontos fundamentais para a finalização do mesmo. "Pelé" diz... "depois que aviso minha mãe eu brinco até quando eu cansar".
Para discutir a categoria tempo de jogo na rua, pode-se perceber uma afinidade quando se comparam as expressões das crianças e as relacionam com as palavras de Marinho (1996), para este autor o jogo é uma atividade desvinculada de hora e tempo. Neste sentido Caillos apud Bruhns (1996) o jogo é uma atividade livre que não tem caráter de obrigatoriedade, sendo o espaço e o tempo não estabelecidos.
Na escolinha essa realidade é um pouco diferenciada, pois, em instituições desse caráter, os horários de treinamentos são pré-estabelecidos. Geralmente o treino é baseado em uma hora ou uma hora e meia no máximo.
Não diferente das crianças da rua as das escolinhas não se revelaram contra o tempo, pois o mesmo é precioso. "Robinho" reflete essa realidade muito bem "eu jogo até quando for o último minuto de jogo, eu não quero perder nenhum momento".
É por conta da preciosidade do tempo que muitas vezes foram identificados momentos em que as crianças cobravam rendimento técnico umas das outras, na escolinha, isso pode ser também reflexo das regras muitas vezes encontradas nesse ambiente, quem perde sai e consequentemente entra uma outra equipe. Como o tempo é estabelecido em horários a criança tenta ao máximo ganhar para não sair da partida.
Categoria Organização do jogoA organização do jogo observado na rua pode ser avaliada como um fenômeno adaptativo. Foram evidenciadas algumas características em todos os espaços analisados como: a faixa etária entre os participantes do jogo é variada, meninos de sete anos brincam com outros de idades distintas. O espaço informal permite a participação ee a interação entre sujeitos com idades diferentes.
Outra característica que merece ressalva é a forma de como acontece o jogo. Não se precisa de um local padronizado em que se encontra um campo gramado, traves e bolas específicas para futebol. Tudo pode ser adaptado; tijolos, sandálias e pedras viram traves de diversos tamanhos, tampinhas de garrafa, bola de leite, bola de meia representam a bola oficial de futebol. Às vezes a delimitação do espaço utilizado como campo é determinado pelos participantes, estes não necessitam de chuteiras para jogar. Notou-se que todas as crianças que vivenciaram o futebol na rua estavam descalças, esse fato não era determinante para o jogo não existir.
"Maradona" explica o que acontece com a organização do jogo: "a gente não se importa com a organização do jogo, pois improvisamos tudo, a gente pega as sandálias para demarcar o gol, ou seja, as traves e a bola podem ser qualquer uma, não precisa ser a bola de futebol, então isso é que importa".
A realidade das escolinhas é bem distante dessa anteriormente exposta. Em primeiro lugar deve-se entender que nesse ambiente joga-se por categorias de idades, portanto não existe uma disparidade entre a faixa etária. Em todas as escolinhas avaliadas a idade era de extrema importância, pois, há categorias: sub-9, sub-11 e outras.
Ao contrário da rua, a escolinha é um ambiente desprovido de adaptações. Portanto as instalações são preparadas para aquele tipo de esporte, no caso o futebol. Das três escolinhas pesquisadas duas dessas são freqüentadas por crianças de classes financeira média e alta, e apenas uma escolinha é freqüentada por crianças de classe baixa. Mesmo observando essa variante, todas elas, sejam pobres ou ricas, possuem um dos materiais principal: chuteiras.
Categoria PosiçãoNenhuma criança da rua se intimidou diante da pergunta: em que posição você joga? Foram mescladas algumas respostas nítidas que identificam afetuosamente como o jogo da rua é diferenciado do esporte encontrado na escolinha. "Aqui na rua não tem posição" (Maradona), "cada um fica onde quer, esse negócio de atacante, goleiro, zagueiro não tem' (Zico), "qualquer uma, pois não tem posição" (Pelé). Maradona diz: "não tem muita importância ganhar ou perder na rua é por isso que não precisa de posições".
Os espaços formais representam um universo dessemelhante. Com unanimidade todas as crianças entrevistas responderam que tinham posições no jogo. Algumas dessas foram citadas: meio de campo, volante, atacante, goleiro e lateral direito. Essa realidade reflete o quanto é necessário às escolinhas seguirem os modelos nacionais do esporte. No espaço formal pode-se dizer que apresentam características pré-determinadas. De acordo com Bruhns (1996), o esporte possui algumas características como: imposições de regras, busca de rendimento, modelos a serem seguidos, recordes, juízes, no caso os técnicos das equipes, entre outras. Nesse sentido pode-se afirmar que na escolinha as crianças não jogam futebol, mas sim praticam este esporte.
As características anteriormente citadas relacionam-se com o que é mais comum nas escolinhas. Em duas delas, os técnicos estavam representando os juízes do jogo, a terceira escolinha o técnico jogava juntamente com as crianças, mas mesmo nessa condição intervia no jogo. Inclusive nesta última, um dos times usa como tática para o segundo tempo a organização das posições. Registro aqui uma expressão inerente ao acontecido: "eu vou ser volante, tu atacante e fulano zagueiro, daí vai ser mais fácil a gente marcar o gol e ganhar".
Categoria SentimentosA quarta categoria faz referência ao sentimento das crianças em relação ao futebol. O resultado foi inesperado. As respostas foram semelhantes nos espaços formais e informais.
Quando questionadas sobre que sentem quando estão jogando futebol, elas respondem com palavras simples como: alegria, diversão, emoção, prazer e felicidade. Essas foram às expressões mais utilizadas para demonstrar o quanto é importante o futebol na vida desses praticantes assíduos.
Todos esses sentimentos são expressos na própria vivência dentro do jogo de futebol. Nota-se que no ambiente informal (rua) os sentimentos citados são mais visíveis, talvez isso se deu, por conta de que nesse ambiente todos têm liberdade para expor seus anseios. Tudo fica muito engraçado, ou interessante quando um participante interrompe o jogo para então prosear ou até mesmo adaptar algumas regras.
Quanto a este aspecto Silva (2005) ao investigar a prática do futebol de "peladeiros" afirma que nestes espaços "livres" o futebol é criado e recriado fora da idéia de lucro, ou seja, situa- se no campo da criatividade, do prazer e da arte de jogar. As peladas dão liberdade ao surgimento do lúdico. Neste sentido é correto afirmar que nos espaços informais investigados mais do que nunca a corporeidade das crianças fica aflorada, o corpo é representante de seus próprios sentimentos (SILVA, 2005).
Porto (1995) diz que o jogo só existe porque é capaz de fazer com que o corpo exprima sua linguagem e consequentemente sua descoberta. Talvez esse seja um dos motivos pelo qual na rua as crianças foram capazes de demonstrar verdadeiramente o sentimento pelo futebol.
Apesar das respostas das crianças das escolinhas serem similares com as da rua, os sentimentos das mesmas não são aparentes como no ambiente informal. Algumas observações podem contribuir para a desmistificação desse enigma. A apreensão das crianças no momento do jogo é comum quando existem situações em que perder significa sair do jogo para o time de fora entrar, é a partir disso que elas começam a almejar somente a vitória e passam a ficar ansiosas com o resultado do jogo. O prazer em jogar transforma-se no prazer de apenas ganhar. A ansiedade, a aflição e a agonia tomam conta das crianças, portanto, pode-se considerar que esses fatores inibem a ação da criança de demonstrar alegria, descontração, prazer entre outros.
Categoria ObjetivosA quinta e última categoria refere-se aos objetivos das crianças em relação à prática do futebol. Na rua, dos seis meninos entrevistados, cinco desses responderam que o objetivo pelo qual jogavam futebol é o prazer, sendo que apenas um deles respondeu que o seu objetivo é encontrar com seus amigos.
No ambiente formal os objetivos dos meninos variaram de acordo com os entrevistados da rua. Das oito crianças entrevistadas três disseram que o objetivo em jogar futebol é o prazer, duas mencionaram o objetivo melhorar a técnica e pela saúde, uma criança respondeu somente para melhorar a técnica, uma escolheu o objetivo de encontrar com os amigos e uma outra falou sobre o prazer e pela saúde.
Observou-se que nesse ambiente formal as crianças diversificaram suas respostas, Esse resultado pode ser pela influência que os pais exercem sobre os filhos. A idéia do filho campeão pode ter advindo do pai perna-de-pau que reflete em seu filho os seus sonhos.
Na escolinha A, quase todos os pais estavam presentes, cada um com comentários que aproximam do engraçado. Nota-se nesse espaço a cobrança e a pressão que exercem os pais sobre as crianças. Para os pais o mais importante é o seu filho fazer gols, não interessa se aquele momento o tal filho não está se sentindo mal. Um acontecido nessa escolinha pode elucidar essa realidade. Houve um momento em que duas crianças se chocaram, então uma ficou no chão chorando, por coincidência o pai estava presente. Este foi até o filho e disse: levanta fulano isso acontece, vamos, vamos para o jogo. É notório que nessa hora o pai não deu muita importância à dor que o filho estava sentindo, para este o que vale é o filho estar treinando.
Korsakas & Rose Júnior (2002) relata que o esporte praticado por crianças em clubes não se difere muito da prática adulta de rendimento, comportamentos condenáveis como técnico maltratando os atletas por erros cometidos, são diagnosticados nas escolinhas de iniciação esportiva.
Algumas dessas evidências anteriormente citadas foram encontradas nos ambientes pesquisados. Em todas as escolinhas não somente os técnicos como também pais e crianças exarcebam a vitória e a perfeição da técnica. Inclusive na escolinha A o técnico puni os alunos quando estes começam a errar pênaltis, e por isso toma uma decisão: " quem errar agora vai ter que dar uma volta correndo ao redor do campo".
ConsideraçõesPode-se dizer que as manifestações do futebol vivenciado na rua e o vivenciado na escolinha de esportes são diferentes em vários aspectos. O futebol da rua aproxima-se do jogo em quanto que o da escolinha assemelha-se com o esporte de rendimento, aquele que pode ser caracterizado pelos princípios da racionalidade.
São inúmeras as diversidades encontradas. O esporte da escolinha fica preso a regras, imposições e modelos nacionais de treinamentos que devem seguir, o tempo de treinamento é determinado, sendo que pode ser considerado um ambiente desprovido de adaptações, pois, as suas instalações são específicas para o futebol. Nesse ambiente formal joga-se por categorias de idades, sendo que os alunos procuram assumir posições táticas como nos times de renome nacional. A maioria das crianças que jogam futebol nesse tipo de ambiente afirma que seus objetivos são: prazer em jogar futebol, perfeição técnica, pela saúde e para encontrar com os amigos. Em contrapartida, o que foi percebido é que o objetivo pelo qual as crianças freqüentam escolinhas se resume na melhoria da parte técnica.
Na rua a realidade apresentada foi dessemelhante a escolinha. Não existe preocupação com a idade de que está jogando futebol, pode ser crianças junto com adolescente. O espaço informal desse esporte é repleto de adaptações. Não se precisa jogar com posições táticas, o jogo é livre. O tempo é indeterminado ao menos que a mãe as chamem. Em relação aos objetivos quase todas as crianças mencionaram o prazer como o objetivo central, e apenas uma almeja encontrar com seus amigos no jogo de futebol. Ao contrário da escolinha, o discurso das crianças assemelha-se com a realidade observada. As crianças não ficam presas à racionalidade que o espore formal assumiu historicamente.
Referências bibliográficas
ALVES, Magda. Como escrever Teses e Monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BRHUNS, Heloísa Turine. O Jogo nas Diferentes Perspectivas Teóricas. Revista Motrivivência. n.8. ano 09, Ijuí: SEDIGRAF,1996.
FREIRE, João Batista. Pedagogia do esporte. In MOREIRA, W.W; SIMÕES, R. (org). Fenômeno Esportivo no Início de um Novo Milênio. Piracicaba: Unimep, 2000.
FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. Campinas-SP: Autores Associados, 2003.
KORSAKAS, Paula & ROSE JÚNIOR, Dante de. Os encontros e os desencontros entre esporte e educação: uma discussão filosófico-pedagógica. Revista Mackenzie de Educação Física e Esportes. São Paulo, ano. 1. n.1, 2002.
MARINHO, Alcyane. A Educação Física Precisa do Jogo? Revista Motrivivência. ano. 8. n. 09, Ijuí - RS: SEDIGRAF, 1996.
PORTO, Eliane Tereza Rozante. Mensagens Corporais na Pré-escola: um discurso não Compreendido. In MOREIRA, W.W.(org). Corpo Pressente. Campinas: Papirus, 1995.
SAAD, Michel Angillo, REZER, Ricardo. Futebol e futsal: possibilidades e limitações da prática pedagógica em escolinhas. Chapecó: Argos, 2005.
SILVA, Alexsander Batista e. Os Peladeiros: Sujeitos e Imagens na Trama do Jogo de Bola. Anais da Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Porto Alegre-RS. 4 a 9 de Setembro de 2005.
TANI, Go. Esporte e Processos Pedagógicos. In MOREIRA, W.W; SIMÕES, R. (org). Fenômeno Esportivo no Início de um Novo Milênio. Piracicaba: Unimep, 2000.
revista
digital · Año 12
· N° 111 | Buenos Aires,
Agosto 2007 |