Desgaste fisiológico dos cortadores de cana-de-açúcar e a contribuição da ergonomia na saúde do trabalhador |
|||
*Doutorando em Engenharia de Produção da UNIMEP. Professor do Departamento de Educação Física da UNICENTRO. **Doutor em Saúde Coletiva - UNICAMP. Professor da UNIMEP e Coordenador do Programa de Saúde do Trabalhador da Prefeitura de Piracicaba. |
Erivelton Fontana de Laat* eriveltonlaat@bol.com.br Rodolfo Andrade de Gouveia Vilela** ravilela@unimep.br (Brasil) |
|
|
|
|||
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 111 - Agosto de 2007 |
1 / 1
Introdução
Um indivíduo quando submetido a uma carga de trabalho, desenvolve estruturas metabólicas, endócrinas, biomecânicas, psicológicas e cognitivas que ocasionam a adaptação, ou à enfermidade se forem extrapolados os limitadores apropriados ao funcionamento do organismo humano.
Segundo Verdussen apud Miranda (2004), toda atividade física ocasiona fadiga, como conseqüência dos processos fisiológicos ocorridos no desempenho de um esforço. Estes procedimentos são a queima de elementos energéticos que induzem a uma aceleração do batimento cardíaco, de forma a compensar, pelo afluxo mais rápido de sangue aos pulmões a maior taxa de oxigênio consumido. Os trabalhadores muitas vezes têm uma percepção de sua fadiga, de seu estado de saúde, e se relacionam com as características da situação de trabalho.
Dentro de um contexto de sacrifício corporal, o setor da colheita de cana-de-açúcar apresenta problemas relacionados a fatores que afetam a segurança e a saúde dos trabalhadores, sejam: ambientais, fisiológicos e relacionados à organização. Além dos aspectos relacionados à saúde e condições de trabalho o processo de produção da cana vem sendo objeto de estudos nos aspectos sociais decorrentes da migração, alojamentos precários, e outros que associam este processo a importantes impactos ambientais como degradação do solo, poluição do ar na queima da palha (CANÇADO, 2003).
Estas condições de trabalho no corte de cana de açúcar vem sendo objeto de discussões na sociedade tendo em vista os possíveis impactos desta atividade no desgaste dos trabalhadores, associado à expansão crescente do setor. O assunto é ainda pouco estudado no meio científico nacional e internacional, com carência de literatura especializada.
O setor sucro-alcooleiro vem apresentando franca expansão nos últimos anos decorrente da possível escassez e de aspectos ambientais provocados pelo uso dos combustíveis fosseis provocando a busca de combustíveis alternativos no plano mundial (JORNAL DA CANA, 2006).
Em oito anos o Brasil irá expandir as plantações de cana em mais 3,1 milhões de hectares e o centro oeste será a nova fronteira da cana. Com a construção atual de mais 89 Usinas, sendo que 19 já irão operar no ano de 2006, está sendo esperada a criação de mais 200 mil vagas para atender a expansão do plantio (ISTO É DINHEIRO, 2006).
Perante a importância da cultura da cana-de-açúcar para o Brasil, considerando-se o grande número de trabalhadores envolvidos e a escassez de pesquisas nesta área, as reflexões em seguida trarão importantes contribuições para o conhecimento mais detalhado do trabalho da colheita da cana-de-açúcar.
O presente artigo tem como objetivo apresentar um método que abrange um vasto campo de estudos sobre os determinantes do trabalho nas condições de desempenho e saúde dos trabalhadores e/ou a produtividade através do diagnóstico das condições de trabalho e propor medidas para a melhora das condições e processo de trabalho, contribuindo para a sustentabilidade sócio-ambiental do setor.
A cultura da cana-de-açúcar e sua relação com a saúde dos trabalhadoresA cana-de-açúcar é um dos principais produtos das exportações brasileiras, e ainda constitui uma das opções freqüentes de emprego e renda, especialmente, para os trabalhadores envolvidos nas colheitas. O mercado sucro-alcooleiro movimenta cerca de R$ 36 bilhões por ano, com faturamentos diretos e indiretos, correspondentes a 3,5% do PIB nacional (JORNAL DA CANA, 2006). A cana-de-açúcar e seus subprodutos são consumidos em larga escala no Brasil e no exterior.
No Brasil, ainda segundo o Jornal da Cana (2006), as 289 usinas e destilarias que geram 3,6 milhões de empregos estão distribuídas nas regiões nordeste, centro-oeste, sul e principalmente sudeste do país. Produzindo cerca de 340 milhões de toneladas de cana-de-açúcar moída, permitindo a fabricação de 24 milhões de toneladas de açúcar e 14 bilhões de litros de álcool.
Assim sendo, dentro do processo produtivo as atividades da colheita manual da cana-de-açúcar são consideradas muito importantes, devido ao grande número de trabalhadores envolvidos e o desgaste físico decorrente desta da atividade. Ao contrário de outros paises como a Austrália, onde se utiliza método de colheita mecanizada, no Brasil a colheita é realizada principalmente por método manual e semimecanizado, com expressivo uso de mão de obra de baixa qualificação.
A agroindústria canavieira emprega um milhão de brasileiros no corte da cana-de-açúcar, e mais de 80% do que é colhido é cortado à mão, segundo União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (UNICA, 2006). O corte é precedido da queima da palha da planta, tornando o trabalho mais rápido e rentável para o trabalhador, porém, muitas vezes, o corte é feito com a cana crua, principalmente quando a cana-de-açúcar é destinada ao plantio.
Adissi (1997) comenta que o trabalho canavieiro tem uma relação de dependência com a agroindústria. Como a lavoura canavieira tem como finalidade o suprimento das necessidades da agroindústria do álcool e açúcar, isso exige a integração entre os sistemas de produção agrícola e industrial. Essa condição faz com que as exigências industriais sejam transferidas aos sistemas de produção agrícola.
Segundo Alves (2003) o aumento da quantidade de trabalhadores disponível para o corte de cana se deve a fatores como a baixa mecanização do corte de cana, aumento do desemprego geral da economia, provocada por duas décadas de baixo crescimento econômico e expansão da fronteira agrícola para as regiões do cerrado, atingindo o sul do Piauí e a região da Pré-Amazônia Maranhense, destruindo as formas de reprodução da pequena propriedade agrícola familiar, predominante nestes estados.
O corte manual da cana-de-açúcar, segundo informações da Copersucar (1980), é caracterizado por movimentos repetitivos dos braços, pernas e tronco, podendo ser feito sob duas condições: cana crua e cana queimada. No corte da cana crua, o cortador usando um facão, elimina a palha e, a seguir, corta a cana rente ao solo e na ponta. Alessi e Scopinho (1994) indicam que um cortador de cana de açúcar de sexo masculino pode alcançar a produção máxima de 14 toneladas/dia e do sexo feminino 10 toneladas/dia.
O sistema de pagamento por produção, associado à precarização dos alojamentos, meios de transporte, alimentação insuficiente e condições trabalho nocivas, sem pausas para descanso, podem agravar os riscos de acidentes e o desgaste prematuro destes trabalhadores. Desde o período de 2004-2005, o Ministério Público do Trabalho de Campinas vem suspeitando da relação das ocorrências de 13 mortes às condições de trabalho que teriam levado os trabalhadores à exaustão (BOLETIM INFORMATIVO DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO, 2005).
Cabe ressaltar que a Norma Brasileira de Ergonomia (NR-17 da Portaria 3214/78 - Ministério do Trabalho e Emprego) não admite o pagamento por produção quando existem riscos à saúde dos trabalhadores, uma vez que este tipo de pagamento induz o trabalhador a ultrapassar os limites fisiológicos em busca de um rendimento financeiro extra.
Para compreender o processo de trabalho, detectar a presença e a importância destes problemas no setor e garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores devem-se lançar mão de estudos ergonômicos que possam contribuir também para a melhora do processo de trabalho da empresa. O método da análise ergonômica do trabalho possibilita identificar, diagnosticar e propor medidas para a resolução dos problemas que afetam o desempenho das pessoas em seu trabalho.
Nesse sentido, para que a ação obtenha sucesso, é preciso que todos os atores envolvidos na empresa participem de todas as etapas do estudo, da direção aos operadores de produção. Para isso, é necessário aplicar métodos e técnicas para condução das transformações necessárias (GUERIN et al., 2001).
Análise ergonômica do trabalhoA Análise Ergonômica do Trabalho (A.E.T.) abrange fatores que oportunizam identificar situações que levam a melhorar ou, pelo menos, a amenizar as condições de trabalho, otimizando a produção, satisfazendo o trabalhador, melhorando o conforto oferecido e aumentando a produtividade da organização.
Ela descende da escola francesa de Ergonomia, que tem como objetivo a adaptação do trabalho ao homem, opondo-se a visão da Human Factors de adaptação do homem a sua profissão (WISNER, 2004). Ela é centrada sobre as atividades dos operadores, estudando em campo as situações entre o trabalho e o ser humano sob o ponto de vista real.
Montmollin apud Cockell (2005) compara a corrente Human Factors de origem Americana e britânica, com a Ergonomia da Atividade, de origem francofônica. Esta última vertente utiliza a análise gestual ao contrário do estudo de movimento muscular preconizado pela outra corrente. Além disso, privilegia o raciocínio, ao invés da medida da carga mental e o significado de informações em situações reais, diferente da percepção de laboratório.
A Análise Ergonômica do Trabalho (A.E.T.) então é um modelo metodológico de intervenção e de transformação capaz de apreender a complexidade existente na relação do homem com o trabalho, sem colocar em prova um modelo escolhido a priori (WISNER, 2004). Esta análise é uma ferramenta básica no funcionamento e gestão de uma empresa. Seus resultados permitem ajudar na concepção efetiva dos meios materiais, organizacionais e de formação, auxiliando o alcance dos objetivos planejados, com a preservação do estado físico, psíquico e vida social do trabalhador (BALBINOTTI, 2003).
Para Lima (1992), esta nova abordagem permite avançar na compreensão da gênese de doenças e outros efeitos negativos presentes na situação de trabalho, pela constituição da questão saúde/trabalho em torno da atividade real dos trabalhadores. Para este autor, o conhecimento do que se pode chamar de "ponto de vista da atividade" fornece uma leitura original da forma como os trabalhadores se relacionam com o ambiente de trabalho e constitui um princípio que deve orientar a sua transformação. As mudanças então, que se efetua no trabalho, se dão segundo as necessidades dos trabalhadores e não segundo a lógica econômica estreita que predomina atualmente.
De acordo com Ferreira et al. (1993), a ergonomia interessa-se pelo estudo dos aspectos presentes na situação de trabalho não de forma isolada, mas em sua relação com um determinado tipo de fazer. Esta forma de abordar a atividade torna-se crucial para o entendimento das Lesões por Esforços Repetitivos, já que não são apenas as características das atividades desempenhadas pelos trabalhadores (movimentos repetitivos, forças excessivas, posturas inadequadas) que levam aos seus aparecimentos, mas sim a inter-relação destas com os diversos fatores presentes na situação de trabalho, cuja compreensão não pode se dar sem a mediação da atividade de trabalho.
Portanto, a ergonomia através do estudo da atividade dos indivíduos em situações reais de trabalho, pode compreender como eles utilizam suas capacidades psico-fisiológicas para executar as tarefas propostas e podem ter, como conseqüência, sua saúde e desempenhos comprometidos.
Como lembra Guérin et al. (2001) para atender as tarefas propostas, os indivíduos elaboram estratégias originais, assim, as conseqüências sobre a saúde dos trabalhadores não devem ser abordadas apenas em termos de fatores de risco. Torna-se fundamental observar o papel ativo do trabalhador na construção de modos operatórios que não sejam desfavoráveis à sua saúde.
A Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é uma metodologia que possibilita através do ponto de vista da atividade, compreender e correlacionar os determinantes das situações de trabalho com as suas conseqüências para os trabalhadores e para o sistema de produção (GUÉRIN et al., 2001).
Assim, a ergonomia da linha francesa se interessa pelo homem em situações reais de trabalho, cada vez mais compreendidas em sua globalidade e complexidade social (LIMA, 1992). Desse modo, pode favorecer para que o trabalho não se efetue somente dentro de um ambiente seguro e saudável, mas que ofereça aos trabalhadores a verdadeira possibilidade de realizar-se, de expandir-se e de servir a sociedade.
MetodologiaA atividade de trabalho do cortador de cana-de-açúcar traz conseqüências múltiplas para as empresas e para os trabalhadores. Segundo Guérin et al. (2001), a analise ergonômica permite à empresa compreender as dificuldades encontradas em um determinado lugar e identificar os pontos que devem ser objeto das transformações dessas situações de trabalho.
Para Guérin et al. (2001), toda ação ergonômica precisa, para obter bons resultados, ser bem conduzida. Ela pode ser conduzida da seguinte maneira conforme o quadro:
Neste método são usadas as técnicas de: observação direta ou aberta (pesquisador), observação indireta ou sistemática (fotografia e filmagem VHS) e entrevista dirigida (do tipo semi-estruturada). Para as variáveis ambientais e fisiológicas são comumente utilizados os seguintes procedimentos e equipamentos:
Realização de medições da sobrecarga térmica em atividades de corte de cana, através de termômetro de globo digital (IBUTG);
Mensuração da freqüência cardíaca com trabalhadores em atividade de campo por meio de frequencímetro;
Avaliação da perda de massa corporal total em trabalhadores com medições antes e no final da jornada diária (subtraindo a ingesta e a perda hídrica);
Análise da massa corporal magra durante a safra através da mensuração de dobras cutâneas.
Considerações finaisEste método permite desvendar os determinantes das condições de trabalho e do desgaste dos trabalhadores, reafirmando a importância da ergonomia na investigação da multicausalidade das condições de trabalho dos cortadores de cana-de-açúcar. A análise do trabalho possibilitará evidenciar variáveis diversas presentes na situação de trabalho que se interrelacionam e influenciam a forma como as atividades são realizadas pelos trabalhadores.
Poderá indicar que apenas os dados médicos da empresa não bastam para se obter uma dimensão adequada, por exemplo, da presença de exaustividade no trabalho. Poderá também ser verificado que um grande número de trabalhadores do corte da cana, apesar de não ter confirmação diagnóstica de doenças ocupacionais com sintomas visualizáveis em curto prazo, possibilitando a existência de uma sobrecarga de trabalho, onde o alcance das metas produtivas possa estar ocorrendo à custa do desgaste dos operadores. Os resultados do estado de saúde dos trabalhadores podem indicar um quadro muito mais grave que o oficialmente conhecido, apontando para a necessidade de uma modificação na forma como o trabalho vem sendo realizado nas usinas.
Estes resultados poderão servir como um alerta para os responsáveis pela organização do trabalho e da produção, principalmente pelo efeito que as atividades intensificadas pelo pagamento por produção, vêm causando à saúde desses trabalhadores. Neste sentido a contribuição para a visualização de novos parâmetros para a organização do trabalho no setor, traz elementos para elaboração de políticas públicas neste ramo de produção.
É possível, através da metodologia da análise ergonômica do trabalho, validar os dados subjetivos coletados junto à população de trabalhadores, uma vez que estes dados serão confrontados com a situação real de trabalho.
Desse modo, fica clara a importância de uma abordagem que tenha como ponto de partida o entendimento do trabalho real para a melhor compreensão do trabalho dos cortadores. E esta compreensão do trabalho real só é possível com a colaboração dos trabalhadores, somente eles podem apontar as dificuldades encontradas no dia a dia de trabalho, pois estão diretamente envolvidos com a produção.
Ressalta-se que dentro deste contexto de organização do trabalho e da produção, os aspectos ligados a equipamentos, ambiente físico e pressão podem contribuir para torná-lo cada vez mais desgastante.
Acreditamos assim, que a atuação conjunta de todas estas variáveis, impedem os cortadores de estabelecerem um ritmo de trabalho apropriado e redefinir a carga de trabalho que lhe seja suportável. Como conseqüência, os trabalhadores têm a sua condição de saúde melhorada.
Este estudo mostra que para compreender e prevenir os problemas que se acentuam nos canaviais, não basta avaliar todos os aspectos presentes na situação de trabalho de forma isolada. É fundamental, que se investigue o modo como se organiza o trabalho e o processo de produção, e dessa atitude, se programarão mudanças visando a melhoria das condições de trabalho dos cortadores de cana-de-açúcar .
Referências bibliográficas
ADISSI, Paulo José. Processos de trabalho agrícola canavieiro: proposição de uma taxonomia das unidades produtivas e análise de riscos a ela associados. 246 p. Tese (Doutorado em Ciências em Engenharia de Produção) - Engenharia de Produção, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1997.
ALESSI, N. P.; SCOPINHO, R. A. A saúde do trabalhador do corte de cana-de-açúcar. In: SAÚDE E TRABALHO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, São Paulo: Ed. Hucitec, 1994.
ALVES, F. J. C. A Nova Dinâmica do Complexo Agroindustrial Canavieiro: Precarização dos Direitos, Concentração e Exclusão Social. No Eito da Cana - Exploração do Trabalho e Direitos na Região de Ribeirão Preto. São Carlos, 2003.
BALBINOTTI, G. Ergonomia como Princípio e Prática nas Empresas. Curitiba: Gênesis, 2003.
BOLETIM INFORMATIVO DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO. A investigação das mortes nos canaviais no estão de São Paulo, 2005.
CANÇADO, J. E. D. A poluição atmosférica e sua relação com a saúde humana na região canavieira de Piracicaba - SP. Tese (Doutorado em Ciências-Área de Concentração: Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) São Paulo, 2003.
COCKELL, F. Incorporação e apropriação dos resultados de uma intervenção ergonômica: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos) São Paulo, 2005.
COPERSUCAR. Corte manual da cana-de-açúcar. Cadernos COPERSUCAR, São Paulo, Série segurança agroindustrial, n° 0001, 3p. 1980.
FERREIRA, L. L., MACIEL, R H., PARAQUAY, A. I. A Contribuição da Ergonomia. In: Isto é Trabalho de Gente? Vida, Doença e Trabalho no Brasil. Buschinelli J. T., Rocha, L. E., Rigotto, R M. (org). São Paulo: Vozes, 1993.
GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG J.; KERGUELEN, A. Compreender o Trabalho para Transformá-lo - A Prática da Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
JORNAL DA CANA. http://www.jornaldacana.com.br/conteudo/Usinas.asp, 26/05/2006.
LIMA, F. P. A. Ergonomia. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. Belo Horizonte UFMG/DEP, 1992.
MIRANDA, C. H. A. M. Relações entre freqüência cardíaca, carga física de trabalho e produtividade em sistemas de produção de componentes elétricos para motores industriais. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina) Florianópolis, 2004.
REVISTA ISTO É DINHEIRO. A nova onda do álcool. Edição 78, março de 2006.
UNIÃO DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA DE SÃO PAULO. Subprodutos da cana-de-açúcar. Diversidade, flexibilidade e adequação às necessidades do meio ambiente. http://www.unica.com.br/pages/cana_corte.asp, 09/04/2006.
VERDUSSEN, R. Ergonomia: a racionalização humanizada do trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
WISNER, A. Questões epistemológicas em ergonomia e em analise do trabalho. In: DANIELLOU, F. A ergonomia em busca de seus princípios: debates epistemológicos. São Paulo: Edgar Blutcher, 2004.
revista
digital · Año 12
· N° 111 | Buenos Aires,
Agosto 2007 |