Avaliação da capacidade aeróbia máxima e de variáveis antropométricas em trabalhadores da coleta pública de lixo: a importância do treino físico orientado | |||
*Graduado em Educação Física Unifran. **Doutoranda em Educação Especial Ufscar, Docente Unifran e do Ceuclar Batatais. ***Docente da FC Unesp-Bauru, Pesquisador do Lafine Unaerp e Docente do Programa de Mestrado em Promoção de Saúde - Unifran. |
Prof. Rogério Filgueira de Paula* Profa. Ms. Maria Georgina Marques Tonello** Prof. Dr. Cassiano Merussi Neiva*** ginatonello@unifran.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 110 - Julio de 2007 |
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Introdução
A atividade física regular com intensidade de moderada a vigorosa produz aprimoramentos fisiológicos, independentemente da idade. É evidente que a magnitude das alterações depende de vários fatores, incluindo estado inicial de aptidão, genética e tipo específico de treinamento (BAUMAN, 2004; FLECK & KRAEMER, 1999).
Segundo Pollock & Wilmore (1993), quando uma pessoa sadia, jovem ou de idade avançada, recebe um estímulo apropriado através do treinamento, ocorre um aprimoramento significativo e rápido na função fisiológica, sendo que na maior parte das vezes, com um ritmo e magnitude que independe da idade da pessoa.
No entanto, um alerta deve ser colocado, uma vez que muito dos efeitos benéficos da atividade física em geral podem ser reduzidos ou mesmo substituídos por efeitos indesejáveis, tais como cãibras, lesões articulares e musculares, desidratação, desmaios e até infarto do miocárdio, quando o treinamento ou programa de atividade física não for orientado por um profissional competente (ASTRAND & RODAHL, 1987).
Segundo Velloso (2002), os coletores de lixo são na quase totalidade, indivíduos pertencentes a classes sócio-econômicas desfavorecidas, tanto em relação ao padrão financeiro, bem como cultural, muitas vezes com baixo grau de escolaridade. Esses aspectos nos fazem crer que os mesmos não possuam conhecimento sobre a natureza do trabalho que exercem, bem como da exigência de suas condições físicas impostas nessa atividade. Além disso, também é possível observar que, na maioria das vezes, esses trabalhadores tão pouco recebem orientação com relação à atividade física destinada ao coletor de lixo sobre as características fisiológicas do seu trabalho.
Percorrer as ruas do município realizando atividade física de resistência correndo atrás de um caminhão que deposita e armazena o lixo é uma tarefa que envolve grande esforço físico. O esforço desta corrida juntamente com o exercício de retirar os sacos e caixas de lixo da calçada e colocá-lo no caminhão exige muito desse indivíduo, que percorre uma longa distância diária.
Velloso (2002) avalia ainda o processo de trabalho da coleta de lixo domiciliar com suas repercussões sobre a saúde do trabalhador. A unidade específica de análise foi o grupo de trabalhadores, da Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro (COMLURB). Segundo a percepção dos coletores de lixo, as primeiras causas de acidentes relacionados ao trabalho, foram descritas como aquelas referentes ao processo de trabalho em si, falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) e treinamento para o serviço. Os riscos presentes no processo de trabalho foram identificados, tanto pelo trabalhador como pela observação do pesquisador, destacando-se entre eles: atropelamento, queda grave, cortes, esforço físico excessivo, contato com agentes biológicos patogênicos, substâncias químicas tóxicas além do próprio monóxido de carbono da emissão dos caminhões e falta de treinamento para o serviço. Os acidentes de maior gravidade, isto é, aqueles que implicaram em afastamento do trabalhador por mais de 15 dias, tanto o acondicionamento do lixo como o veículo coletor, apresentaram importância como causa referida.
Os objetivos de Robazzi (2002-a) foram estudar as condições de vida, trabalho e riscos ocupacionais a que estão sujeitos os coletores de lixo da cidade de Ribeirão Preto-SP. Para verificar as condições de vida foram analisados aspectos relacionados à moradia e renda o que demonstrou que 44,44% residem em casas financiadas; 22,22% em imóveis próprios; 19,44% em alugados e os demais em casas pelas quais nada pagam. Mais de 95% dessas situam-se nas periferias da cidade e os coletores dirigem-se ao local de trabalho de bicicleta, ônibus ou a pé. Todos ganham 20% de taxa de insalubridade e 10% como prêmio por assiduidade, como percepção adicional sobre o salário. Em relação ao núcleo familiar, número de cômodos e tipo de casa, 50% possuem 5 a 7; 33,33%, 2 a 4 e o restante mais que 8 pessoas no núcleo familiar; 72,22% possuem 4 e/ou 5 cômodos em suas residências; 25% moram em locais de 2 e 3 cômodos e 1% em lugar com 6 ou mais cômodos. Mais de 90% das casas são de alvenaria; todos possuem luz elétrica e 75% contam com redes de água e esgoto, independente de morarem em ruas asfaltadas.
Ainda em Ribeirão Preto, Robazzi (2002-b) realizou levantamento retrospectivo dos acidentes de trabalho acontecidos entre coletores de lixo, notificados por seus empregadores, ocorridos entre 1986 e 1988. Como fonte de dados utilizou-se das Comunicações de Acidentes de Trabalho (C.A.T.) e de outros documentos, contidos nos prontuários dos acidentados, arquivados no Setor de Acidentes de Trabalho do Instituto Nacional de Previdência Social (I.N.P.S.), bem como de informações constantes em seus prontuários, nas empresas onde trabalhavam. Os 159 coletores de lixo acidentados nesse período tiveram como conseqüência 332 Acidentes de Trabalho (A.T.), observando-se que muitos sofreram mais de um acidente.
Para se realizar algumas distribuições de freqüências, Robazzi (2202-b) obteve o número de coletores de lixo expostos ao risco de sofrerem acidentes, nas empresas A e B, suas empregadoras e utilizou dos Coeficientes de Freqüência e de Gravidade por A.T. Desse modo obteve que: o Coeficiente de Freqüência para A.T. (estimativas anuais), quanto à empresa A resultou em 368.3 por 1.000.000 horas/homens trabalhadas; enquanto na empresa B foi de 380.2 pela mesma base. Em relação aos Coeficientes de Gravidade para A.T., encontrou-se para a empresa A o valor de 5241.1, por 1.000.000 de horas/homens trabalhadas e para a empresa B de 4.828.1, também considerando a mesma base. Os A.T. parecem ter acontecido em maior freqüência no mês de dezembro e nos meses do início do ano, estabilizando-se nos demais meses. Quanto aos dias da semana, as maiores freqüências encontradas foram nas segundas-feiras tendendo-se a aumentar nos sábados, nas duas empresas.
Como ainda é bastante escassa a literatura relacionada ao ofício dos coletores de lixo, principalmente no aspecto das características e implicações bio-físiológicas, elaborou-se a presente investigação no intento de ampliar o conhecimento sobre o trabalho executado por esses indivíduos enfocando sua composição corporal e aptidão física. O presente estudo teve como objetivo específico investigar aspectos relacionados à seus hábitos e orientações e mensurar e avaliar o percentual de gordura subcutânea (% G) e o consumo máximo de oxigênio (VO2MAX) em indivíduos coletores de lixo, não participante de programa de atividade física orientado por educador físico.
Materiais e métodosSujeitos
Foram selecionados aleatoriamente cinco sujeitos, voluntários, do sexo masculino, com idade entre 23 a 45 anos, com pelo menos 2 anos de experiência prática continua e ininterrupta na atividade, de uma empresa coletora de lixo da cidade de Franca- SP. Após serem totalmente orientados e esclarecidos sobre a natureza do estudo e seus objetivos, sobre a ausência total de riscos a sua integridade física e moral, todos os sujeitos voluntários selecionados, assinaram termo de consentimento livre e esclarecido concordando com suas participações no estudo e divulgação dos resultados, com a garantia de anonimato e resguardo de suas identidades. O estudo que seguiu rigorosamente as determinações da Resolução CNS 196/96 para estudos e pesquisas envolvendo Seres Humanos, teve sua aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFRAN.
Procedimento de coleta de dadosEntrevista
Todos os sujeitos do estudo foram entrevistados individualmente, para a avaliação dos principais aspectos relacionados aos hábitos apresentados entre os indivíduos coletores de lixo. Para tanto foi aplicada uma entrevista com 12 itens dentro de quatro dimensões previamente: quanto à exames e orientações realizadas na contratação; quanto a alimentação; quanto ao volume de trabalho; quanto as condições físicas
Avaliação da composição corporalForam aferidas a estatura, a massa corporal, e as dobras cutâneas das áreas tríciptal, abdomimal e suprailíaca (GUEDES, 1987).
A aferição da massa corporal deu-se por meio de balança de plataforma tipo da marca Filizolla, modelo F150, com capacidade máxima de mensuração de 150 e precisão de 0,1 Kg. O processo de aferição, consistiu de 3 medidas repetidas, no período matutino, antes do almoço, com os sujeitos vestindo a menor quantidade de roupas possível seguindo os procedimentos descritos por Rogatto (1998).
A estatura foi obtida por mensuração com estadiômetro de haste metálica, articulada, móvel e corrediça, com precisão de 0,1cm e comprimento total de 230 cm, fixado na própria balança empregada no aferimento da massa corporal. Todos os sujeitos foram avaliados descalços, em posição ortostática, de acordo com descrito em Rogatto (1998).
As dobras cutâneas foram obtidas em milímetros, com a utilização de um compasso de dobras cutâneas modelo Harpenden, da marca Sanny, com pressão constante estimada 10 g/mm2 e precisão de 0,5 mm, de acordo com as técnicas descritas por Fernandes Filho (1999) e pelo Colégio Americano de Medicina Esportiva (1987) e seguindo o protocolo de Guedes descrito Rocha (1998).
Avaliação do VO2MaxPara a mensuração do VO2MAX foi utilizado o protocolo de Cooper de andar e /ou correr em 12 minutos, estando o indivíduo em sua condição de repouso, sendo feito apenas um breve alongamento dos membros inferiores e em seguida aplicado o teste. Os valores finais foram dados em: ml de O2" kg " min-1 (MARINS e GIANNICHI, 1998).
Mensuração da freqüência cardíacaPor protocolo desenvolvido para o presente, os autores desse mensuraram a freqüência cardíaca pelo uso de aparelho freqüencímetro da marca POLAR (Polar Electro Oi - Finlândia) modelo Accurex Plus, com intervalos de captura de 5 segundos e registros de média minuto a minuto, em tomadas pré, durante e pós-teste. O aparelho móvel é composto de uma cinta elástica radio-magnética afixada ao tórax dos sujeitos o qual captura sinais elétricos propagados pela parede muscular do coração e os transmite a um receptor digital na forma de relógio cronógrafo, afixado por pulseira plástica regulável ao punho dos sujeitos. Os valores obtidos pelo aparelho frequencímetro foram transcritos para planilha digital de dados para PC, através de aparelho de interface e softwere específico POLAR e apresentados de forma gráfica.
Análise estatísticaOs dados obtidos foram submetidos a tratamento estatístico descritivo simples, para determinação das médias e respectivos desvios padrão referentes a idade, altura, massa corporal total, percentual de gordura subcutânea, distância percorrida no teste de Cooper, VO2MAX estimado e freqüência cardíaca dos sujeitos avaliados.Para tanto foi empregado o aplicativo digital para PC, Statistics For Windows, V. 5.07.
Resultados e discussãoOs resultados apresentados a seguir são referentes à entrevista para avaliar os principais aspectos relacionados aos hábitos realizados pelos sujeitos avaliados nos 4 itens indagados e apresentados a seguir:
I. Quanto à exames e orientações realizadas na contratação
Nesta dimensão o relato comum de todos os sujeitos estudados é que não é feita uma avaliação médica específica nem uma avaliação de suas condições físicas. Também não são orientados sobre uma preparação física para o início do trabalho (atividade física) que é feito sem acompanhamento do profissional da área. A preparação física fica sendo opção do indivíduo que realiza apenas o aquecimento durante o percurso de sua casa até o local do início do dia de trabalho.
II. Quanto à alimentação
Nesta dimensão os sujeitos se sentem com total liberdade para se alimentar da forma que julgar mais apropriado, comendo e bebendo com quantidades e qualidade dentro da sua cultura e nível econômico antes durante e depois do trabalho, sem que sejam orientados a uma dieta adequada á atividade física que desempenha.
III. Quanto ao volume de trabalho
Nesta dimensão o indivíduo demonstra lucidez com relação à atividade física intensa que pratica durante o dia de trabalho sendo calculado um percurso de 25 a 30 Km/dia de corrida, dividido por setor/bairro, com pausas apenas para o almoço com duração média 75 minutos independente da condição meteorológica, o descanso semanal é domingo, trabalhando em média 5:30 a 6:00 horas por dia divididas em turmas no período matutino e vespertino, início e término do expediente no "trecho" (geralmente começo de um bairro e término no final do último bairro).
IV. Quanto às condições físicas
Neste último item o indivíduo nega sentir qualquer tipo de mal estar, dor muscular ou articular. Estas informações podem ser apontadas como um relato curioso ao considerarmos o índice de afastamento por lesão demonstrado nos estudos de Robazzi (2002).Finalmente foi avaliado ainda através dos prontuários dos funcionários coletores de lixo da cidade que o índice de afastamento por lesão é de 04 entre 10 indivíduos.
Os relatos obtidos pelos quatro itens nos demonstram que os coletores estudados apresentam total carência de informações sobre os aspectos relacionados às suas condições de saúde para o trabalho, estado de condicionamento físico em que se encontram, hábitos alimentares corretos durante o trabalho mesmo reconhecendo a grande magnitude do volume diário de trabalho e as condições adversas que muitas vezes terão que enfrentar.
A seguir temos os resultados referentes aos perfis apresentados pelos sujeitos em relação à idade, altura, peso, percentual de gordura e consumo máximo de oxigênio.
Como podemos perceber na Tabela 1 os sujeitos avaliados apresentam a variação paramétrica na idade com média de 28 anos o que podemos considerar como adultos jovens, apresentando características semelhantes.
Em relação à estatura, a média apresentada foi de 1,73 m, com desvio estatisticamente desprezível. A média da massa corpórea total apresentada também foi paramétrica com valor de 66,6 kg. Esses resultados são relevantes para que o percentual de gordura seja estabelecido para cada sujeito de forma homogênea.
Os dados relacionados ao percentual de gordura encontrado nos sujeitos avaliados apresentaram diferenças numericamente visíveis, com a média de 9,08 % e desvio padrão de 6,0 %, o que era uma possibilidade esperada, uma vez que a dieta o padrão dietético dos participantes da pesquisa era bastante heterogêneo e não houve acompanhamento e nem orientação, por não existir uma preocupação com este aspecto em nosso estudo.
Contudo, mesmo com um significativa variação, os valores apresentados em relação % G pelos sujeitos esteve dentro da razão de variação de normalidade de gordura subcutânea para homens nessa faixa estaria (BARTLETT et al. 1991).
Em relação a Tabela 2 temos os resultados encontrado na avaliação do teste de 12 minutos de Cooper, que estima indiretamente o consumo máximo de oxigênio (VO2MAX). Os sujeitos apresentaram um desempenho classificado como excelente à bom, com a média de 3090 m percoridos e uma média para o VO2MAX estimado de 57,4 ml de O2" kg " min-1, resultados esses considerados também de excelente a bom, podendo ser comparados a atletas de meia-endurance.
Como podemos observar o resultado da freqüência cardíaca média dos sujeitos apresentadas na Tabela 2, nos demonstra que a intensidade média de esforço do teste (156 bpm) pode ser considerada moderada, se levarmos em conta o valor percentual que as mesma representa (81,25%) quando associada a estimativa indireta da freqüência cardíaca máxima pelo modelo neonatal de Carvonen: 220 - idade (28) = 192 bpm.
Isso demonstra certa limitação da ferramenta metodológica aqui empregada (teste de andar e correr de 12 min. de Cooper) devido a sua subjetividade em relação ao estado e percepção do esforço empreendido por cada um durante a realização do teste, limitação essa típica de testes indiretos.
Mesmo assim, é possível considerar também que os indivíduos coletores de lixo são bem condicionados, ao observarmos o comportamento dinâmico da curva de evolução e involução da FC, apresentada na Figura 1. Nela observamos que a FC se eleva até o segundo minuto do teste, mantendo-se estável a partir daí durante todo o tempo restante e retornando bem próximo aos valores pré-teste em até 3 minutos após o fim do mesmo.
Esse importante aspecto na condição fisiológica dos coletores, provavelmente só foi atingido devido ao tempo de atividade profissional dos sujeitos da amostra (mínimo de 2 anos), uma vez que os mesmos não contam com programa prévio de treinamento e orientação por um profissional de educação física.
ConclusãoBaseados no conjunto de resultados que foi acima apresentado, concluímos que os coletores de lixo avaliados, durante a execução do seu trabalho realizam atividade física de intensidade moderada e apresentam um excelente estado de condicionamento físico, embora não tenham um acompanhamento especializado. Além disso, e mesmo sem orientação do profissional de educação física, conseguem manter o percentual de gordura e peso corporal dentro dos padrões normais. Entendemos assim, que todas essas características são provavelmente atribuídas à própria atividade física envolvida no tipo de trabalho diário realizado, suficientemente capaz de proporcionar este estado de condicionamento.
Embora desejável, tal perfil de condicionamento físico exige meses ou até mesmo anos de atividade, o que significa que trabalhadores recém contratados e iniciantes podem e devem mesmo apresentar resultados bem diferentes dos aqui encontrados.
Este aspecto é de extrema relevância em relação à saúde do trabalhador da coleta pública de lixo, tendo vista a elevada exigência física apresentada pelo trabalho, o que pode sobrecarregar e até mesmo ocasionar acidentes lesivos com repercussões sérias a saúde do trabalhador, durante a atividade, em trabalhadores novatos e sem preparação física apropriada.
Outro aspecto que não podemos avaliar no momento, são as possíveis lesões ou problemas posturais, que esse tipo de atividade física não orientada (ausência de alongamento, aquecimento, treinamento específico), poderá ocasionar no futuro, uma vez que os sujeitos são considerados adultos jovens.
Os autores sugerem ainda que novos estudos com essa população envolvam trabalhadores recém contratados e ferramentas metodológicas mais aprimoradas como, por exemplo, o uso de gasimetria respiratória em testes ergométricos em laboratório, fatores esses limitantes na presente investigação.
Referências
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