A construção de consensos numa prática esportiva competitiva: uma análise habermasiana do Ultimate Frisbee The construction of consensuses in one practical competitive sport: a habermasian analysis of the Ultimate Frisbee La construcción de consensos en una práctica deportiva competitiva: un análisis habermasiano del Ultimate Frisbee |
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Grupo de Estudos e pesquisa CNPq: Esporte, lazer e cooperação. Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. (Brasil) |
Prof. Livre Docente Gustavo Luiz Gutierrez Doutorando Marco Antonio Bettine de Almeida Mestrando Renato Francisco Rodrigues Marques Graduanda Fernanda Mauro Pucinelli marcobettine@yahoo.com.br |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 107 - Abril de 2007 |
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Introdução
Este artigo apresenta uma aproximação entre a construção de consensos conforme a Teoria da Ação Comunicativa de Habermas e o Ultimate Frisbee, um jogo competitivo praticado com um disco. Esta modalidade esportiva tem como característica mais interessante o fato de não adotar um árbitro, sendo que as regras são aplicadas conforme o consenso entre os praticantes. O artigo contextualiza rapidamente o esporte enquanto fenômeno de renovação cultural, apresenta e explica o Ultimate Frisbee e desenvolve uma reflexão conceitual a respeito da construção de consensos no interior de uma prática competitiva, desde a perspectiva das categorias dos trabalhos do filósofo alemão Jürgen Habermas.
O esporte: um fenômeno sócio-culturalO esporte é um fenômeno sócio-cultural que se apresenta de diferentes maneiras em nossa sociedade. Sua história se confunde com o ato humano de jogar, visto inúmeras tentativas de associação de manifestações esportivas modernas com jogos e rituais antigos.
Porém, o esporte da forma como é entendido nos dias de hoje é historicamente recente, embora apresente alguns elementos em comum com manifestações antigas da humanidade. Isso se deve ao fato de que o esporte moderno delimitou seus moldes e normas sociais a partir do séc. XVIII, seguindo o processo civilizatório da sociedade (Almeida e Gutierrez, 2005; Pilatti, 2006). O fato é que a diferenciação entre formas modernas de esporte e rituais antigos mora não no ato motor ou no jogo em si, mas sim no sentido dado à prática, visto que essa forma mais recente rompeu com o espiritualismo ou formas transcendentais de expressão humana (Guttmann, 1994).
O esporte moderno se caracteriza como um fenômeno de renovação cultural que, através de um processo de mundialização e homogeneização de suas práticas, permanece em constante transformação (Gebara, 2002).
Guttmann (1994, p.02) apresenta, como resultado de comparação entre as formas atuais e antigas de jogos, as características do esporte moderno, que o diferenciam de qualquer outra forma de ritual ou manifestação sócio-cultural humana: (a) secularização, (b) especialização dos papéis, (c) racionalização, (d) burocratização, (e) quantificação, (f) igualdade de chances na disputa e (g) busca do recorde.
(a) A secularização se caracteriza como a forma de entender o esporte não mais do ponto de vista transcendental, ligado a significados religiosos, mas sim, ao tempo real; (b) a especialização dos papéis pode ser associada à divisão do trabalho e ao cumprimento de funções especificas por cada indivíduo no decorrer do processo; (c) a racionalização se expressa na criação de regras que normatizam a prática esportiva; (d) a burocratização surgiu com vistas a organizar o esporte de forma racional, respeitando normas e processos de procedimentos e avaliação determinados; (e) a quantificação é, para algumas modalidades, a forma de comparação de performances e de estabelecer a disputa, também se expressa na demonstração numérica do rendimento humano; (f) a igualdade de chances leva a disputa a uma legitimação, iniciando-a com os competidores nas mesmas condições de atuação perante as regras estipuladas; (g) o recorde é a expressão da vontade humana de superação dos próprios limites e uma forma de eternizar marcas alcançadas (Pilatti, 2002).
O esporte moderno se apresenta como um fenômeno que remete a condições de interação social e troca de informações entre os participantes. Embora apresente algumas características próprias de um ambiente de disputa, pode proporcionar momentos que requeiram atitudes de cooperação entre os praticantes.
O esporte se manifesta de duas formas: (a) Esporte de alto-rendimento ou espetáculo; (b) Esporte como atividade de lazer (Bracht, 1997, p.12). Segundo o mesmo autor (1997, p.13), o esporte de alto-rendimento pode ser resumido nos seguintes pontos: um aparato para a procura de talentos normalmente financiados pelo Estado; um pequeno número de atletas que tem o esporte como principal ocupação; uma massa consumidora que financia parte do esporte-espetáculo. Tais características apontam para uma prática voltada à constante busca pela melhora de performance atlética e competitiva, o que exige grande dedicação dos praticantes e sinaliza para um ambiente profissional. O esporte de alto-rendimento apresenta como objetivo central de seus praticantes a busca pela vitória, superação do adversário e determinação de campeões através da comparação direta de performances e aptidões e a busca pelo recorde. Transmite valores como segregação, rivalidade, sobrepujança ao adversário e valorização dos vencedores em detrimento dos perdedores (Oliveira, 2002).
Já o esporte como atividade de lazer apresenta-se de duas formas distintas, podendo ser praticado sob as normas do alto-rendimento ou sob uma forma ressignificada (Marques, 2005). Na primeira, o esporte segue as regras e normas formais e, em geral, ocorre em ambientes próprios e formatados para tais práticas amadoras. A segunda forma, ressignificada, não respeita, necessariamente, a lógica do alto-rendimento. Baseia-se num princípio de ressignificação da prática esportiva, através da adaptação de regras, espaços, materiais, número de participantes, diferenciação de objetivos, princípios e, principalmente, valores transmitidos. Visa a inclusão e participação efetiva de todos os praticantes interessados.
Independente em qual forma de manifestação o esporte se apresenta, a competição é um aspecto inerente (Marques, 2000), e é nessa característica que mora a diferenciação entre tais esferas, ou seja, o sentido agregado à prática deriva da forma com que a competição é representada e o valor dado à mesma. Dessa forma, o que é socialmente aceito durante a disputa deriva do sentido dado à prática e as normas adotadas pelo grupo. Por essa razão, nota-se no esporte de alto-rendimento uma necessidade primordial de racionalização, burocratização e a presença de arbitragem, pois a vitória é o objetivo central da prática, o que pode estimular formas estratégicas e até ilegais de ação. Por outro lado, no lazer ressignificado, por não haver uma normatização universal, e suas regras e normas de ação serem pautadas no consenso inicial estipulado pelo grupo (legalidade definida), tal sentido proporciona a possibilidade de ausência de arbitragem e a tomada conjunta de decisões entre os participantes.
Tais formas de manifestação são expressões de um único fenômeno sócio-cultural que pode ser denominado como esporte contemporâneo, que se apresenta de forma diferenciada em relação ao surgimento do esporte no século XVIII, tanto em relação à espetacularização do esporte de alto-rendimento, quanto à forma heterogênea no lazer.
O Ultimate Frisbee se enquadra tanto na esfera do esporte-espetáculo quanto do esporte como atividade de lazer ressignificado. Segundo Bracht (1997) no esporte-espetáculo as ações são pautadas pelos códigos (e semântica) da vitória-derrota, da maximização do rendimento e da racionalização dos meios. Enquanto no esporte como atividade de lazer outros códigos aparecem como relevantes e capazes de orientar a ação, como por exemplo, motivos ligados à saúde, ao prazer e à sociabilidade. Na modalidade esportiva pesquisada encontramos tanto a alta competitividade como a busca do prazer e a sociabilidade. A particularidade dessa modalidade esportiva reside na ausência de arbitragem, mesmo em competições de alto-rendimento, fazendo parte da sua racionalização, a aplicação das regras e resolução dos problemas por parte da iniciativa dos próprios jogadores. Quando ocorre uma infração é esperado que o jogador jogue através das regras e avise, ele próprio, que aconteceu uma falta. Desse modo, a jogada é retornada para aproximadamente o que seria se não tivesse acontecido a falta.
O Ultimate Frisbee: surgimento e racionalização da modalidadeAs modalidades esportivas de disco tiveram sua origem nos EUA na década de 1960, com a invenção do disco (Frisbee). Começaram a ser praticadas na Europa e Ásia, através de órgãos reguladores como a Swedish Frisbee Federation (SFF) em 1974 e a Japanese Frisbee Disc Association (FDA) 1975.
O processo de mundialização (Gebara, 2002) do Ultimate Frisbee, nos moldes do esporte moderno, ocorreu em 1984, com a criação da World Flying Disc Federation (WFDF), o corpo internacional que rege todos os esportes de disco.
O Ultimate Frisbee, segundo as de regras da Federação Mundial de Esportes com Disco, consiste num jogo no qual duas equipes, com 7 integrantes cada, com objetivo de apanhar o disco dentro da área de gol (end zone) marcando, desse modo, mais pontos que a equipe adversária.
Categorias habermasianas para análise do esporteA prática esportiva ressignificada, interpretada via "Teoria da Ação Comunicativa", seria essencialmente uma relação social que se expressaria no Mundo da Vida. Essa é uma categoria habermasiana que define o local das relações sociais espontâneas, da formação da subjetividade e construção dos símbolos compartilhados pelos indivíduos.
Nas atividades esportivas existe uma necessidade de comunicação para construção de regras, universalização do jogo e a própria manifestação esportiva. As práticas esportivas procuram ser interlocutores do Mundo da Vida, servindo para a evolução da linguagem, das instituições e formação da personalidade, portanto, expressando os três mundos: social (relação entre as pessoas); objetivo (transformação da natureza) e subjetivo (construção da subjetividade). É consenso que o esporte possibilita a relação entre as pessoas, forma a personalidade dos indivíduos porque é um meio de aprendizado e interfere na visão de mundo do homem.
Pode-se afirmar, segundo a "Teoria da Ação Comunicativa", que o esporte surge através da integração entre as pessoas, da busca do divertimento e da ludicidade, já que estes elementos são característicos do humano e próprio do jogo. No esporte ocorre também o processo, definido por Habermas (1987), de colonização do Mundo da Vida pelo Sistema Poder e Sistema Dinheiro. Resumidamente o Sistema Dinheiro é a atuação do mercado e da indústria do esporte e o Sistema Poder é a atuação do Estado e Federações através de políticas públicas, leis, decretos e regulamentos.
Definimos o esporte-espetáculo como um espaço de ações estratégicas, perdendo a espontaneidade do esporte de lazer ressignificado e transformando-se em objeto mercadológico, incorporado pelos esportistas através do desejo e necessidade profissional de vencer a qualquer custo e ganhar sempre.
Com o desenvolvimento da sociedade o esporte é incorporado pelo Sistema Poder e Sistema Dinheiro, ocorrendo uma absorção dos conteúdos esportivos, como a competição, ludicidade, divertimento e espontaneidade para formas mercadológicas de expressão. As atividades esportivas, após esta colonização, continuam sendo algo expresso espontaneamente no Mundo da Vida (esporte de lazer), porém, exploradas pelo Sistema (esporte-espetáculo). Portanto, existem formas de manifestação do esporte que expressam sentidos comunicativos ou estratégicos; espontâneos ou mercadológicos.
Análise do esporte através das categorias habermasianasO Ultimate Frisbee, hoje, é uma prática que tem como preceito fundamental a comunicação e a diálogo entre os esportistas, aproximamdo-se do Mundo da Vida (Ações Comunicativas) mesmo estando numa situação de esporte-espetáculo que tem como característica burocratização e racionalização. Por isso é possível afirmar que a manifestação deste esporte aponta uma situação original.
Dentre as características do jogo, a que mais chama a atenção é a não existência de árbitros. Sem o controle externo de uma entidade burocrática (árbitro) os participantes dos jogos devem, nas situações controvertidas, utilizar a comunicação (diálogo) para resolver o problema. Este é o primeiro ponto importante para aproximar a modalidade "Ultimate frisbee" da categoria habermasiana de ação comunicativa. Segundo Habermas (1987) essa categoria é fundamental para o desenvolvimento da sociedade, onde a interação espontânea e verbalizada dos indivíduos permite a construção de locais de trocas simbólicas, formando sua personalidade. Nesta perspectiva, é fundamental colocar a comunicação como traço distintivo do ser humano, que lhe possibilita tornar-se um ser individual, social e cultural, fornecendo-lhe identidade e possibilitando-lhe partilhar estruturas de consciência coletiva. É importante destacar também o fato da comunicação ocorrer num ambiente isento de coerções onde os participantes se sentem livres para argumentar e construir consensos.
Neste sentido fazemos a primeira distinção entre outras formas de esportes coletivos - futebol, basquete, handebol e vôlei - e o Ultimate frisbee, porque os primeiros possuem uma estrutura que impede a argumentação livre, ao adotar um árbitro que corporifica as regras e que julga os atos dos esportistas em campo. Esta estrutura possibilita, ou até incentiva, os jogadores a tentar burlar as regras, ao transferir a responsabilidade da justiça (a punição da infração) do indivíduo para uma autoridade externa. Os jogadores possuem menos responsabilidade de cumprir a regra, já que o árbitro é o único competente para perceber, decidir e apontar as infrações.
O campeonato de Ultimate frisbee apresenta uma realidade diferente, já que se espera que o jogador se responsabilize pelos seus atos, avisando quando cometer a falta ou existir uma jogada que coloque em perigo o adversário.
As controvérsias são decididas pelos próprios jogadores na partida, através de uma argumentação coletiva sobre as regras que se aplicam ao caso. Esta situação aproxima-se da categoria habermasiana de "ação comunicativa", pela formação de prerrogativas para a comunicação (base simbólica comum - regras consensualmente compartilhadas), a construção argumentativa de consensos (diálogo para resolver o conflito conforme a base simbólica do grupo) e o respeito entre os jogadores (igualdade na comunicação).
O Ultimate frisbee permite, mesmo na sua versão competitiva mundial, a aproximação dos conceitos de justiça, pois embora a rivalidade leve à busca pela vitória, esta só é alcançada a partir da performance atlética dos participantes, e não de formas espúrias de ludibriar adversários ou árbitros. O jogo utiliza a linguagem como meio de construção do diálogo entre intersubjetividades intactas, tendo como funções básicas fomentar o entendimento mútuo, permitir a coordenação de ações e promover a socialização. A ação comunicativa durante o jogo é utilizada como mecanismo de coordenação das ações, baseada na intersubjetividade do entendimento lingüístico, acarretando a total ausência de coerção, já que as posições assumidas deverão levar em conta a possibilidade de que venham a ser contestadas pelos demais jogadores, devendo ser provadas por suas pretensões de validade, e não por qualquer influência externa (árbitros) ou pelo uso da força (expulsão, cartão amarelo).
A opinião entre os jogadores sobre o que seria uma falta, e a interpretação das regras permite a construção de consensos entre os participantes, onde a fala entre dois interlocutores cria, pelo uso de determinados símbolos, uma intersubjetividade específica, na qual os conteúdos são transmitidos e compreendidos.
No esporte de alto-rendimento o uso da linguagem é estratégico numa perspectiva instrumental para obter ganhos sobre o outro. Neste tipo de comunicação o sujeito controla os meios de comunicação, ou pela força, ou pela mentira, para conquistar uma posição de vantagem sobre o adversário. Para Habermas (1987), neste caso existiria uma relação unilateral de êxito, solitária e autoritária. Uma comunicação perfeita só ocorreria se houvesse uma troca simbólica, através da linguagem, onde todos tivessem condições para a construção do entendimento (Almeida e Gutierrez, 2004).
O Ultimate Frisbee constitui um exemplo curioso de esporte no alto rendimento que se apóia na busca do consenso entre os participantes. É importante, contudo, alertarmos para alguns limites do jogo com relação à teoria habermasiana. A ação comunicativa tem como requisito a capacidade de entendimento ilocucionário, ou seja, o ato de fala que é percebido pelo ouvinte conforme a intenção do falante. No ato ilocucionário é necessário que todos os participantes estejam no mesmo nível de entendimento, o que no caso aqui exposto consiste em que todos os participantes compreendam o jogo e suas regras. Caso haja desnível neste entendimento o diálogo fica comprometido, já que as pessoas partirão de níveis distintos de conhecimento, dificultando a comunicação.
Outro aspecto a ser destacado é a universalização do esporte moderno (Pilatti, 2002) através dos campeonatos mundiais. Neste caso a questão é como se daria a comunicação e o diálogo entre equipes de países com línguas distintas? Este é um problema ilocucionário do frisbee, porque ao privilegiar uma língua, o inglês, por exemplo, a equipe nativa de um país que o adota poderá levar vantagem em relação às outras. Aqui o entendimento pode estar comprometido por desconhecimento dos símbolos, já que os jogadores partem de níveis de entendimento distintos.
Observações finaisÉ preciso ter presente que uma conclusão mais clara depende de pesquisas de campo mais profundas e sistemáticas, que permitam a construção de uma percepção do real abrangente e detalhada. Porém, a partir das primeiras observações, podemos afirmar que o Ultimate Frisbee apresenta um exemplo de modalidade esportiva com características próprias e originais, onde a importância da construção de consensos e a ausência de arbitragem permitem fazer aproximações com a Teoria de Ação Comunicativa de Habermas.
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revista
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· N° 107 | Buenos Aires,
Abril 2007 |