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Comparação física e de resposta ao treinamento para atletas da categoria infanto-juvenil em funções específicas no voleibol

   
*Projeto Vôlei Futuro - Araçatuba SP.
**Centro Universitário Toledo de Araçatuba -
UNITOLEDO - Curso de Educação Física.
(Brasil)
 
 
Prof. Cezar Douglas Silva*  
Prof. Ms. Sérgio Tumelero**
tumelero.prof@toledo.br
 

 

 

 

 
Resumo
     Atualmente existe um grande interesse de novas pesquisas sobre qual o treinamento adequado e as estratégias para auxiliar, tanto técnica quanto fisicamente o atleta, para a aquisição de habilidades específicas da modalidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar para obter condições de aplicação do treinamento adequado no sentido de preservação do atleta, respeitando a complexidade, variabilidade, diversidade, individualidade e continuidade das atividades. Foram avaliados 15 atletas de voleibol, categoria infanto-juvenil, com idades entre 16 e 18 anos, que participam do Projeto Vôlei Futuro. Observamos que é de suma importância, tanto qualitativa quanto quantitativamente a especificação do treinamento para se alcançar um nível de performance exigido pelas competições e pela categoria avaliada.
    Unitermos: Performance. Individualidade. Treinamento.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 107 - Abril de 2007

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Introdução

    O trabalho se resume na importância para constante desenvolvimento através da avaliação das valências físicas, específicas, exigidas pela modalidade Voleibol, que envolve uma complexidade que nenhuma outra exige. Buscando caminhos eficientes e eficazes para um ótimo desempenho.

    As equipes competitivas necessitam evidentemente de uma capacidade ótima de rendimento para superar seus adversários. Com isso procuramos adequar, o treinamento o mais próximo da realidade da estrutura que a equipe possui e das competições que irão disputar, respeitando a individualidade de cada atleta, com base nos fatores físicos para exigirmos e alcançarmos um nível de performance satisfatório dos atletas.

    O voleibol tem como característica sua forma de disputa, suas regras, o tamanho da quadra, o nº de jogadores em atividades, o tempo de bola em jogo, o tamanho e o peso da bola, as necessidades que os jogadores tem em exercitarem e desenvolver suas habilidades psicomotora e suas características fisiológicas.

    É relevante lembrar que o esporte é praticado em diferentes níveis de exigências e desempenho, desde a iniciação recreativa, competição infanto juvenil e as de performance.

    Visamos buscar com essa pesquisa o máximo de especificidade de cada posição na modalidade em que as ações de jogo baseiam-se em deslocamentos rápidos e desenvolvimento da velocidade de aceleração, de força rápida, de uma capacidade de saltos verticais bem desenvolvidos e resistências para suportar jogos em seqüências.

    O voleibol se caracteriza por ser um trabalho físico dinâmico de intensidade variável, onde ocorrem períodos de atividade muscular significante alternado com períodos de relaxamento ativo. A intensidade do jogo oscila de moderada a máxima (BARBANTI, 1986).

    Os testes físicos são uma das formas de controle das qualidades motoras que vão servir como base para comparação do estado de treinamento do momento e o necessário para suportar um jogo de voleibol. O estado de treinamento deverá ser maior quanto maior for o nível de competição e suas exigências (LEITE, 1984).

    Avaliações físicas específicas e periódicas, são necessárias para montarmos uma preparação física adequada para uma equipe de voleibol que almeja buscar melhoria da performance dos atletas durante toda a temporada através das variáveis de resultados.

    TUBINO (1993), concluiu que a preparação física assumiu nos últimos tempos uma grande importância no treinamento de alta competição, evidenciando inclusive uma certeza de que os grandes resultados desportivos serão sempre correlacionados com condicionamentos físicos de padrões elevados e serão sempre com a aplicação de programas atualizados nas concepções científicas mais modernas.

    Segundo TUBINO (1993), a identificação das qualidades físicas dos desportos é ponto fundamental para a eficácia de uma preparação física. O desenvolvimento do esquema de preparação física sugerido, após a identificação das qualidades físicas básicas e específicas do desporto em causa, será a aplicação de testes que possam medir as valências físicas consideradas.

    O voleibol, como desporto olímpico, tem apresentado, nos últimos anos, uma evolução vertiginosa em todas as variáveis que o compõem. dentre elas, encontra-se a elaboração dos programas de treinamento que, como em qualquer desporto, devem ser elaboradas com base no conhecimento das demandas impostas pelas competições do voleibol no organismo dos atletas, fundamentados em pesquisas científicas. Os resultados têm proporcionado uma melhor utilização dos princípios da fisiologia básica e aplicada no treinamento das equipes de todos os níveis (BORSARI, 2001).

    MATVÉIÉV (1977), segundo TUBINO (1993), recomenda para a preparação física geral o desenvolvimento de qualidade físicas pertencentes ás famílias de força, velocidade, e agilidade. No desenvolvimento da força, a busca deve ser a força dinâmica, embora o trabalho também deva estar direcionado de modo que permita um estado muscular geral satisfatório para o treinamento específico posterior. No trabalho de resistência, as direções deverão estar voltadas para a resistência anaeróbia (resistência) e a resistência muscular localizada.

    Na fase de preparação física geral, é necessário sistemática aplicação do princípio da sobrecarga, com uma direção de progresso gradual enfatizada na variável volume de treinamento. Um aumento considerável e gradativo do volume nessa fase propiciará meios efetivos para que níveis mais altos de forma física possam ser atingidos na preparação física específica.

    Sendo que esta tem uma influência importante, para o desenvolvimento das funções vegetativas e motoras do atleta, com ênfase na busca de uma melhoria da condição física geral, o atleta é ao mesmo tempo treinado para desenvolver a capacidade física exigida para o voleibol.

    Todo treinador de desporto coletivo estará bem equipado para desenvolver um programa de treinamento efetivo para a equipe se possuir um bom entendimento das exigências fisiológicas específicas do esporte e da posição do jogador durante a partida. Isso é alcançado por meio de uma análise do tempo-movimento do desporto (BOMPA, 2005).

    É uma forma de controle durante a execução de um plano e que permite ao treinador medir e obter as informações sobre os diferentes fatores do estado de treinamento dos atletas e da equipe e que determinam a performance (CORDEIRO, 2005).

    A evolução técnica e tática do voleibol tem tornado cada vez mais necessária a elaboração de planos adequados de treinamento. A preparação física tem assumido um papel de fundamental importância para obtenção de bons resultados. As exigências especificas dos jogos e treinamentos de voleibol desgastam física e mentalmente os jogadores, prejudicando-lhes a performance (VIITASALO et al. 1994) tornando, dessa forma, evidente a necessidade a racionalização do programa de preparação física com base em conhecimento científico.

    Devido ao principio da especificidade do treinamento, diversos autores (SKINNER E McLELLAN, 1980; KINDERMANN et al.,1979) tem preconizado que a prescrição de treinamento deve estar baseado nas características metabólicas de cada jogador e de cada esporte, ou seja, é necessário estabelecer parâmetros que direcionem o plano de treinamento, determinando intensidades individuais que melhorem especificamente as vias metabólicas empregadas em cada esporte NUNES (2000).

    Uma preparação física adequada exige trabalhar resistências específicas. A resistência de velocidade máxima é a capacidade de executar as habilidades técnicas e os movimentos do jogo com alta velocidade durante todo o jogo. Este aspecto da resistência aparece em movimentos múltiplos de execução rápida, como nos ataques e bloqueios seguidos do voleibol. O trabalho muscular, para produzir resistência de velocidade máxima, ocorre em condições anaeróbias (BARBANTI, 1988).

    A capacidade de executar os movimentos exigidos no jogo durante um longo tempo com velocidade é denominada resistência submáxima. Aqui também predomina o trabalho anaeróbio, mas do tipo lático, produzido pela maior duração dos movimentos ou pelo grande número de repetições de movimentos breves, com pequena pausa de recuperação entre eles.

    As tarefas e ações de cada atleta são ditadas pelas funções específicas de cada um no time. O entendimento dessas ligações mútuas, dependências mútuas, entendimento mútuo e suporte mútuo determina não somente o nível de cada jogador, mas une o time como todo, e caracteriza as qualidades morais dos jogadores: ajuda mútua, suporte do companheiro e sentimento de equipe.

    O jogador de voleibol necessita usar várias habilidades motoras que são constituídas de habilidades defensivas e ofensivas. A complexidade das ações do jogo exige um arsenal de habilidades técnicas que devem ser usadas em diferentes combinações e em diferentes condições, isto exige uma mudança rápida de um movimento para outro e, ainda, outros movimentos executados em diferentes ritmos e velocidade BARBANTI (1988).

    O voleibol é caracterizado principalmente por ser um trabalho físico de intensidade alternada, onde há períodos de atividade muscular significante, alternando com período de relaxamento relativo. A intensidade durante o jogo oscila de moderada a máxima.

    Os principais movimentos dos jogadores de voleibol são rápidos, o tempo de contato com a bola é muito pequeno. Os movimentos súbitos e precisos exigem o desenvolvimento da velocidade de reação e da velocidade de movimento acíclico que são ligados à alta velocidade da trajetória da bola.

    Quase todas as ações do jogador se realizam na base da percepção visual. A capacidade de ver e perceber os movimentos dos jogadores na quadra, o movimento contínuo da bola e a capacidade de se orientar em situações de dificuldade são as qualidades mais importantes.

    A condição física dos jogadores muda gradualmente sob a influência de fatores externos ao treinamento, e também devido ao próprio treino e competições. Uma avaliação efetiva, precisa, e no tempo certo, das condições físicas atuais dos jogadores, faz com que seja possível julgar as capacidades físicas e orientar os treinamentos BARBANTI (1988).

    A preparação física é uma parte orgânica do sistema geral de treinamento e o fator principal que condiciona o progresso desportivo. Os objetivos, conteúdos e métodos da preparação física devem corresponder à organização, à orientação dos movimentos do desportista e à especificidade do abastecimento energético do sistema muscular. Ela deverá com antecedência, assegurar energeticamente as alterações na técnica objetivamente necessárias para o progresso esportivo (VERKHOSHANSKI, 2001).


Objetivos

    Verificar a capacidades física de atletas da categoria infanto-juvenil, da modalidade de voleibol de cada atleta, dentro da sua posição específica no voleibol, para a organização de sessões dos exercícios, buscando a quantificação, qualificação e diversificação dos treinos visando obter maiores estímulos, garantindo benefícios que os atletas necessitem para desenvolverem e aperfeiçoarem as técnicas e valências exigidas pelo Voleibol, respeitando as fases do período de treinamento e do objetivo da equipe, quanto as competições, assim preservar a estrutura física e emocional para que os mesmos não recebam cargas excessivas de tensão e treinamento não apropriados para referida categoria.


Metodologia

    Foram realizados 10 (dez) testes com os atletas da equipe Vôlei Futuro infanto-juvenil com idades de 16 a 18 anos. Estas avaliações foram realizadas nos meses de março, junho e agosto de 2005, no período dos treinos que tinham a duração de 1h30min.

    Os avaliados treinavam com frequência de 5 vezes semanais e os treinamentos voltados para competição, com ênfase na parte física concomitante com técnica e tática, sem a equipe ter passado por uma fase de preparação geral, entrando na primeira competição com apenas um mês e meio de treino, competição da Associação Pró Voleibol e Joguinhos da Juventude.

    Para a avaliação do alcance os avaliados posicionavam-se com os pés paralelos à parede, estendendo-se um dos braços sob uma trena afixada na parede, onde marcava-se os resultados.

    No teste de impulsão para o ataque, os atletas "sujavam" as pontas dos dedos no pó de giz e saltavam com deslocamento da passada de ataque a fim de tocar o ponto mais alto que conseguissem, próximo da trena afixada na parede, marcando os resultados, sendo três saltos para cada atleta com intervalo entre um e outro.

    Para a impulsão para bloqueio os atletas "sujavam" as pontas dos dedos no pó de giz e saltavam sem deslocamento a fim de tocar o ponto mais alto que conseguissem, sendo três saltos para cada atleta.

    Para a avaliação de agilidade utilizamos o teste adaptado de Chatorram, com uma distância nove metros e quinze, usando as linhas laterais da quadra de vôlei.

    Na avaliação de força abdominal, colocamos os atletas deitados sobre um colchonete, um de cada vez, o avaliador apoiado sobre os pés e outro com o cronômetro. Os atletas executavam a flexão de tronco com os braços e mãos cruzados no peito, tocando os nas pernas na subida e as costas toda no colchonete na descida, durante 60 segundos.

    Para a flexibilidade, foi usado o banco de wells, com três tentativas de maior alcance em seguidas, assim marcando o melhor resultado.

    O teste de velocidade foi anotado o resultado com um cronômetro, de uma corrida que se iniciava depois do comando do avaliador, com a distância de 20 metros de um ponto ao outro, marcados no chão da pista de atletismo, exigindo a velocidade máxima dos atletas, e tendo duas tentativas com intervalo de uma para outra, considerando a melhor marca alcançada.

    Na corrida de 200 metros, foi usado o mesmo procedimento e o mesmo local do teste anterior, só que, com uma única tentativa.

    Para obtenção do peso corporal, usamos a mesma balança para todas as avaliações, pesando os atletas de frente para o marcador e sem tênis, antes de iniciar a bateria de testes. Antes da pesagem era regulada a balança.

    No teste dos 40 segundos o atleta iniciava a corrida após o comando do avaliador, saindo da linha de fundo da quadra de vôlei, deslocando-se até a linha central da quadra e retornando ao ponto de partida, na sequência ia até a linha dos três metros da quadra de vôlei e voltava ao ponto inicial. Depois realizava este mesmo procedimento tantas vezes quanto possível, dentro do prazo estabelecido de 40 segundos.

    Todos os testes foram acompanhados por dois avaliadores e sempre respeitando um intervalo adequado de recuperação para cada teste.


Resultados

    Quando analisamos o alcance para os referidos jogadores, constatamos que os jogadores que atuam na posição de meio apresentaram valores superiores de alcance, quando comparados aos demais atletas. Os levantadores, por apresentarem características muito diferentes apresentaram valores inferiores aos demais grupos. Estes resultados estão representados no gráfico 1.

    Já no teste de impulsão durante a execução de ataque, os atletas da posição oposto foram superiores aos demais para as avaliações de março e junho, sendo superados pelos atletas da posição de ponta no mês de agosto. Com relação aos valores inferiores, os líberos por não fazerem trabalhos específicos de salto apresentaram valores inferiores para todas as avaliações. Representamos os valores no gráfico 2.

    Para a capacidade de alcance no bloqueio, na maioria das situações a avaliação do mês de junho foi superior as avaliações do mês de março e de agosto. Esta situação refere-se ao fato de a maioria dos treinos serem de ordem tática, com jogo, uma vez que logo na sequência do mês de junho os atletas participariam de um campeonato. A diminuição para o mês de agosto deve-se ao fato de os atletas entrarem de férias após a competição. Estes valores estão representados no gráfico 3.

    Quando analisamos a força abdominal, os jogadores que apresentaram melhor desempenho foram os da posição de líbero, sendo os levantadores os que apresentaram valores inferiores para todas as avaliações. Estes valores estão representados no gráfico 4.


    Para a capacidade de agilidade, realizada através do teste de Shuttle Run observamos uma importante relação que foram os melhores desempenhos alcançados por atletas de posições consideradas de baixa estatura, comparadas com as posições onde os atletas normalmente apresentam uma estatura superior. Na primeira avaliação os atletas da posição de oposto foram os que apresentaram menores resultados. Estes valores estão representados no gráfico 5.

    Para o teste de velocidade, desenvolvido pelo teste de 20 metros, observamos que da primeira para a segunda avaliação ocorreu uma diminuição dos valores, aumentando a velocidade das ações destes atletas. Para a avaliação do mês de agosto, observamos um pequeno aumento quando comparado a avaliação anterior, sendo explicado pelo período de férias que foi "dado" aos atletas após a competição. Estes valores estão registrados no gráfico 6.

    Com relação a corrida de 200 metros, os atletas da posição libero apresentaram valores inferiores, comparados as demais posições. Observamos, também que os valores foram inferiores para o mês de junho, quando comparado ao mês de março e posteriormente ao mês de agosto. Apresentamos estes resultados no gráfico 7.


    No gráfico 8, representamos a capacidade de flexibilidade encontrado nas três avaliações, onde constatamos que a melhor capacidade de flexibilidade quando analisadas as três avaliações é dos jogadores da posição de levantadores e que os jogadores da posição de oposto apresentam graus menores de flexibilidade que os outros atletas.

    Para a avaliação do peso corporal para os indivíduos avaliados observamos que os avaliados da posição de meio apresentaram, em todas as ocasiões peso corporal acima dos demais. Para os jogadores da posição de líbero estes valores foram os mais baixos encontrados quando das avaliações, enfatizando a principal capacidade desta posição que é a agilidade para realização das defesas e consequentemente a capacidade de agilidade deve ser mais acentuada. Estes valores estão apresentados no gráfico 9.

    No gráfico 10, registramos a distância percorrida na avaliação dos 40 segundos de atividade, onde observamos que na maioria das posições avaliadas os melhores resultados são para o mês de março, quando comparados aos meses de junho e agosto. Neste sentido vale lembrar que o período de junho estava próximo de uma competição, dando-se prioridade aos treinos técnico-táticos. Com relação ao mês de agosto os atletas estavam voltando de um período de férias


Conclusões

    Entendemos que para atletas de competição da categoria infanto juvenil, é de suma importância, tanto qualitativa, quanto quantitativa a especificação do treinamento para se alcançar um nível de performance exigidos pelas competições e pela categoria avaliada, aproximando-se da realidade da estrutura física da equipe e das condições de jogo, dentro de períodos de macro-ciclos desenvolvidos de acordo com os objetivos específicos do grupo.

    Através das avaliações e aplicação dos treinos específicos e diversificados, colaborar com para uma vida útil do atleta, sendo ela mais longa, sem exceder seus limites, respeitando a individualidade da faixa etária, que estão passando por uma fase de transformação, que se aplicado uma sobrecarga inapropriada para a idade sofrerão futuras complicações na estrutura óssea e muscular.

    Com relação as avaliações propostas, pudemos observar que o período de julho, que era um período de férias dos treinamentos colaborou significativamente para a perda das capacidades adquiridas antes deste período, apresentando-se assim, a avaliação do mês de agosto como sendo uma das avaliações consideradas de desenvolvimento baixo, quando comparado a avaliação do mês de junho.


Referências bibliográficas

  • BARBANTI, V. J. Treinamento Físico - Bases Científicas. 2ª ed. São Paulo, Ed. CLR Balieiro, 1988.

  • BORSARI, J. R. Voleibol - Aprendizagem e Treinamento. Um desafio constante. 2ª ed. São Paulo: E.P.U.,1996.

  • CARNAVAL, P. E. Medidas e Avaliação em ciências do esporte. 3ª ed. Rio de Janeiro: Sprint ,1998.

  • CORDEIRO, C. Curso de Treinadores Nível 2. Apostila da C.B.V . São Paulo 2005.

  • FERNANDES, J. F. A Prática da Avaliação Física. Rio de Janeiro: Shape, 1999.

  • MARINS, J. C. B; GIANNICHI, R. S. Avaliação & Prescrição de Atividade Física - Guia Prático. Rio de Janeiro: Shape,1996.

  • MATVEEV, L. P. Preparação Desportiva, 1ª ed. São Paulo. F.M.U. 1986.

  • NUNES, N. et al. Efeito do treinamento físico, baseado em avaliação ergoespirométrica, na capacidade aeróbia de atletas de voleibol - treinamento físico em voleibolistas. Revista da Educação Física/UEM. 11 (1), 2000.

  • STANGANÉLLI, L. C. R. Aeróbico ou Anaeróbico? As características fisiológicas do voleibol. Revista Vôlei Técnico, Rio de Janeiro, ano 2, nº 05, p.21-31,1995.

  • TUBINO, M. G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. 11 ª ed. São Paulo: Ibrasa,1993.

  • VERKHOSHANSKI, Y. V. Treinamento Desportivo - Teoria e Metodologia. Coleção Kinesis. Porto Alegre, 2001.

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revista digital · Año 12 · N° 107 | Buenos Aires, Abril 2007  
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