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Predição da performance da corrida em provas
de duathlom utilizando a velocidade crítica

   
Faculdades Integradas Einstein de Limeira.
Curso de Educação Física.
Limeira - São Paulo.
(Brasil)
 
 
Homero Gustavo Ferrari
hgferrari@ig.com.br  
William Thiago Nascimento
triatleta_h@ig.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
     O objetivo deste estudo foi correlacionar as velocidades críticas obtidas na modalidade de corrida isolada com a performance na corrida em provas de Short Duathlon. A amostra foi composta por 7 atletas praticantes de Duathlon e Triathlon do sexo masculino com as seguintes características: ( idade 30 ± 3,96 anos; peso 64,86± 8,34 kg; altura 1,72 ± 0,05 cm; IMC 21,89 ±1,98 Kg/m2; %G 12,29 ± 1,82 ). Para determinação da Vcrit os sujeitos realizaram três repetições máximas na corrida em distâncias de: 800m, 1500m e 3000m, o Short Duathlon consistiu nas distâncias de 5 km de Corrida, 20 km de Ciclismo e 2,5km de Corrida, sendo coletados somente os tempos de cada etapa, excluindo tempos da transição. Foram utilizados os métodos estatísticos descritivos de média e desvio padrão, além da análise inferêncial através dos testes de variância ANOVA-one-way e para correlação o teste de Pearson. Como nível de significância foi adotado p<0,05. Os principais resultados indicam uma alta correlação das velocidades críticas obtidas isoladamente em diferentes combinações de distâncias preditivas (VC1 r=0,98, VC2 r=0,95, VC3 r=0,98 e VC4 r=0,95) com as velocidades de competição, não havendo diferenças estatisticamente significativas entre as velocidades médias da VC1, VC2, VC3 e VC4 com a velocidade médias da 1ªCorrida e 2ªCorrida. Podemos concluir portanto, que a Vcrit tem uma alta correlação com as velocidades de competição no Duathlom, podendo ser utilizada para predizer a performance da corrida em provas de Duathlom.
    Unitermos: Velocidade crítica. Performance. Duathlom.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 106 - Marzo de 2007

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Introdução

    A prática esportiva é um fenômeno mundial que cresce a cada dia, e dentre as diversas modalidades esportivas existentes, uma delas vem chamando a atenção pelo crescente número de adeptos, sendo considerada atualmente um dos esportes que mais cresce em vários locais do mundo. Estamos falando das modalidades chamadas de multiesportes, que são a prática de duas ou mais modalidades esportivas em um mesmo esporte, como por exemplo, duathlon, triathlon, pentathlon entre outras.

    Parece não haver evidências concretas da verdadeira origem do triathlon e nem do duathlon. Entretanto, relatos históricos apontam que o triathlon surgiu em Waikiki no Hawai, por volta da década de 70 (DOMINGUES, 1995).

    Segundo Domingues (1995) a partir da década de 70 o esporte começou a ser difundido em várias partes do mundo, chegando ao Brasil na década de 80, com a primeira prova sendo realizada no Aterro do Flamengo em fevereiro de 1982.

    Com relação ao Duathlom não temos encontrado referências fidedignas sobre o esporte mas relatos indicam que ele teve sua afirmação como modalidade esportiva a partir do Triathlom.

    Os estudos científicos que abordam as modalidades de triathlon e duathlon não são muito numerosos se comparado aos estudos das modalidades separadamente neles envolvidas como a natação, corrida e o ciclismo. Na grande maioria das vezes esses trabalhos têm se concentrado em avaliar as demandas fisiológicas e o perfil fisiológico dos atletas, porém em suas modalidades isoladas, dificultando assim uma melhor compreensão dos fatores fisiológicos envolvidos em modalidades seqüenciadas, o que poderia ser de extrema importância nesses esportes.

    Portanto, há a necessidade de se investigar as influências dos exercícios seqüenciados nessas modalidades, afim de compreender melhor as variáveis que possam influenciar a performance tanto no duathlon quanto o triathlon, bem como, avaliar diferentes metodologias que possam contribuir no planejamento do treinamento dessas modalidades, como por exemplo a velocidade crítica.

    A velocidade crítica surgiu como uma nova metodologia para a avaliação aeróbia a partir do conceito de potência crítica proposta inicialmente por Monod & Scherrer (1965). Sua fundamentação teórica pressupõe a existência de uma potência máxima de exercício, que pode ser mantida indefinidamente, baseada na relação hiperbólica entre a potencia realizada (Wlim) e seu respectivo tempo de exaustão (tlim) determinando a capacidade de trabalho anaeróbio(CTAn) (GRECO, 2000).

    Jenkins & Quigley em 1990 propuseram que a Pcrit é um parâmetro que pode ser utilizado para a determinação da intensidade de esforço, no qual o individuo consegue manter-se por um longo período de tempo, sem exaustão ou a mais alta intensidade que pode ser mantida pelo sistema aeróbio.

    Posteriormente Wakayoshi e colaboradores em 1992 tranferiram o conceito da Pcrit para a natação chamando-a de Velocidade Crítica, entretanto com algumas modificações utilizando-se a relação distância/tempo. Neste estudo além de se encontrar uma alta relação da Pcrit com a Vcrit, também foi encontrada uma alta correlação da Vcrit com o LAn.

    Dessa forma a Vcrit vem sendo bastante utilizada e investigada principalmente por ter uma boa correlação com o limiar anaeróbio (WAKAYOSHI et al., 1992; WAKAYOSHI et al., 1993; GRECO, 2000)

    Assim presupõe-se que a Vcrit também possa predizer a performance em atividades de predomínio aeróbio. Dessa forma, partindo dessas premissas os objetivos desse estudo são:

  1. Comparar as velocidades críticas em diferentes combinações de distâncias nas séries preditivas com as velocidades médias da 1ª e a 2ª corrida, obtidas na prova simulada de Duathlon.

  2. Correlacionar as velocidades críticas em diferentes combinações de distâncias nas séries preditivas com as velocidades médias da 1ª e a 2ª corrida, obtidas na prova simulada de Duathlon.

  3. Verificar diferenças nos valores das velocidades críticas obtidas com três e duas séries preditivas em diferentes combinações..

  4. Verificar a validade da velocidade crítica para predizer a performance da corrida em provas de Duathlon.


Materiais e métodos

Amostra

    A amostra foi composta por 7 (sete) atletas praticantes de Duathlon e Triathlon do sexo masculino na faixa etária entre 25 a 35 anos. O critério de inclusão para o estudo era estar treinando regularmente a mais de 1 ano e ter no mínimo 2 anos de experiências em competições na modalidade.

    Todos os sujeitos, após serem convenientemente esclarecidos sobre a proposta do estudo e sobre os procedimentos aos quais seriam submetidos, assinaram termo de consentimento livre e esclarecido.

    O presente trabalho foi submetido e aprovado pala Comissão de Ética da Santa Casa de Misericórdia de Limeira, responsável na cidade, pela aprovação ética dos projetos que envolvem pesquisa experimental em humanos.


Antropometria

    Foram mensuradas as variáveis antropométricas; massa corporal (kg) e estatura (cm), posteriormente sendo utilizado para o calculo do IMC em kg/m2. Para a massa corporal foi utilizada uma balança eletrônica de plataforma da marca Filizola® com precisão de 0,1 Kg. Para a estatura foi utilizado um estadiômetro com precisão de 0,1 cm, de acordo com os procedimentos sugeridos por Gordon et al.(1988).


Composição corporal

    As variáveis avaliadas foram: percentual de gordura corporal (%G) e índice de massa corporal (IMC). O percentual de gordura corporal foi estimado pelo método duplamente indireto, a partir das espessuras das dobras cutâneas dos seguintes pontos anatômicos: subescapular, tríceps, suprailíaca e abdominal. Todas as medidas foram feitas em triplicata adotando-se como resultado o valor médio das três medidas. Para as medidas de dobras cutâneas foi utilizado um adipômetro da marca Lange® com precisão de 0,5 mm. As medidas foram realizadas sempre do lado direito do sujeito por um mesmo avaliador, utilizando os procedimentos citados por Guedes (1994). Para a estimativa do %G foi utilizada a equação de Faulkner (1968) apud Fernandes (1999)


Determinação da velocidade crítica (Vcrit)

    Para a determinação da Vcrit os sujeitos realizaram 3 performances máximas na corrida em distâncias de: 800m, 1500m, 3000m sendo realizada na pista de atletismo medindo um total de 300m. Para a mensuração do tempo foi utilizado um cronômetro da marca Timex® para a obtenção dos tempos totais de cada performance.

    As distâncias foram percorridas no menor tempo possível. Os testes foram executados aleatoriamente e separados por um intervalo mínimo de 24 horas entre um e outro.

    Para a obtenção da Vcrit foi utilizado o modelo matemático de inclinação da reta (distância/tempo) (GRECO, 2000).


Simulação da competição

    O Short Duathlon consistiu nas distâncias de 5 km de Corrida, 20 km de Ciclismo e 2,5 km de Corrida, realizado na Pista de Teste da TRW, circuito totalmente plano, oval e com distância total de 4 kilometros.

    A simulação era realizada por cada atleta individualmente (sem utilização de "vácuo" no ciclismo e pacing na corrida), sendo coletados somente os tempos de cada etapa, excluindo os tempos de transição da 1ª Corrida para o Ciclismo e do Ciclismo para a 2ªCorrida, para podermos calcular a velocidade média das etapas.


Análise estatística

    Foram utilizados os métodos estatísticos descritivos de média e desvio padrão. Para a análise inferêncial foram utilizados os testes variância ANOVA-one-way e para correlação o teste de Pearson. Como nível de significância foi adotado p<0,05.


Resultados e discussões

    A tabela 1 apresenta as características físicas dos sujeitos, bem como a idade cronológica. Os valores de IMC e %G encontram-se dentro dos níveis normais para pessoas na faixa etária entre 25 a 37 anos. (FERNANDES, 1999)

    Devido ao aumento das distancias nos testes de campo: 800m para 1500m e de 1500m para 3000m houve um aumento gradual dos tempos e diminuição das velocidades médias. Esse comportamento já era esperado, pois quanto maior a distância percorrida, maior a utilização de fontes aeróbias, consequentemente com menor velocidade de locomoção, afim de evitar a fadiga e prolongar o tempo de exercício.

    A simulação de prova demonstrou queda % da performance da 1ª para a 2ª corrida, em média de 1,22% chegando até 8,65%. Observamos que somente dois atletas obtiveram aumento da performance na 2ª corrida de até 7,98%.

    A queda de performance na 2ª corrida pode ter ocorrido por vários motivos entre eles destacamos alguns mais relevantes como: a depleção dos estoque de glicogênio, a intensidade executada no ciclismo e desidratação.

    Sabe-se que o glicogênio representa o único combustível metabólico para a glicólise anaeróbica, sendo um dos principais combustíveis para o sistema aeróbio durante varias etapas das atividades de longa duração (FOSS L & KETEYIAN, 2000).

    Estudos têm verificado que quando as reservas de glicogênio dentro dos músculos são depletadas, o músculo entra em fadiga mesmo quando ainda se dispõe de gordura como combustível (RANKIN, 2001).

    A velocidade da depleção de glicogenio é diretamente proporcional a intensidade e volume executado (RANKIN, 2001).

    Um estudo de Gaitanos et al. (1993) demonstrou que em exercício de curta duração em 1 único tiro de 6 segundos feito em bicicleta ocasionou uma diminuição de 14% na concentração de glicogenio no músculo vasto lateral. Nos exercícios de longa duração a depleção do glicogenio esta ligada não somente a intensidade, mas principalmente a duração do exercício.

    Estudos têm demonstrado que uma estratégia bem elaborada de hidratação principalmente com bebidas esportivas que contenham carboidratos, durante os eventos de longa duração podem diminuir a sensação de fadiga e preservar os estoques de glicogenio, dessa forma podendo melhorar a performance esportiva (DAVIS & BROWN, 2001; BURGESS et al. 1991; HARGREAVES, 2000).

    Denadai e Júnior (1997) avaliando um grupo de 6 triatletas, compararam a velocidade correspondente ao LAn da natação, ciclismo e corrida, com a velocidade média dessas provas durante o triathlon. Os resultados revelaram que tanto o ciclismo como a corrida foi executado abaixo do LAn, sugerindo que a queda da intensidade nessas provas é causada pela depleção dos estoques de glicogênio muscular e também pela desidratação.

    A intensidade do ciclismo também pode ter influenciado não somente na depleção de glicogenio, mas também num acúmulo de acidose metabólica fazendo com que diminuísse a velocidade na 2ª corrida.

    Costa e Kokubun (1995) simulando uma competição de short triathlon verificaram que as velocidades de prova do ciclismo e da corrida eram significantemente maiores (4,1 e 8,0%, respectivamente) quando realizadas isoladamente do que quando realizadas de modo combinado. As diferenças de tempo e lactato sangüíneo entre as provas combinadas e isoladas apresentaram correlação significantemente, sugerindo que a diminuição do desempenho da prova combinada pode ser atribuída a acidose que se verifica antes do inicio do próximo exercício, pois a concentração média de lactato sanguíneo encontrado apos a etapa do ciclismo foi de 7,39 ± 2,85 mM.

    Weltman e Reagan (1983) afirmam que concentrações superiores a 6,0 mM de lactato sanguíneo determinam um prejuízo para o exercício subsequente independente do grupo muscular envolvido. Esses achados também são corroborados por Denadai e Júnior (1997) onde verificaram que a intensidade da natação foi executada acima do LAn ocasionou no caso um acúmulo grande de lactato sanguíneo, prejudicando de maneira significativa o ciclismo subsequente.

    Outro estudo realizado por Nunes e colaboradores 2005, avaliaram um grupo de 7 triatletas, onde o objetivo era verificar a influencias do ciclismo de 30 minutos em cicloergometro num giro de 84 rpm com cargas 50, 55 e 60% do Watts máximos (Wmax) (mensurado por teste de progressivo máximo) com a corrida subseqüente de 5 km. Os resultados indicaram que quando os atletas pedalaram acima de 60% Wmax prejudicaram a performance na corrida subseqüente.

    A tabela 4 mostra as comparações entre as médias das Vcrit - VC1, VC2, VC3, VC4 com a 1ª corrida e 2ª corrida, sendo que não houve diferenças estatísticas (p < 0,05) entre as diferentes combinações e nem dessas com as velocidades médias da 1ª corrida e 2ª corrida.

    Wolysson et al. (2004) verificaram várias combinações de distâncias preditivas da VCrit no ciclismo (2, 4 e 6 km) com a velocidade do Lactato Mínimo (LacMin) em 9 ciclistas treinados. Os resultados indicaram haver diferenças significativas entre as diferentes combinações, superestimando a velocidade correspondente ao LacMin, entretanto não foi verificado diferenças entre as combinações utilizadas nas distâncias preditivas.

    Em outro estudo Mello e Franchini (2005) utilizando-se a modalidade do remo verificaram não haver diferenças significativas entre a Vcrit realizada na água em três distâncias preditivas (500, 1000 e 1500m) e a velocidade de competição de 2000m na água.

    Os resultados da Tabela 5 demonstram haver altas correlações entre VC1, VC2, VC3 e VC4 com as velocidades médias da 1ª corrida e 2ª corrida, obtidas na prova simulada.

    Grande parte dos estudos abordando a velocidade crítica não tem observado a sua relação com a performance em distâncias de competição. Esses artigos em grande parte tem observado a correlação da velocidade crítica com o limiar anaeróbio.

    Denadai, Greco e Donega (1997) compararam a Vcrit com o LAn em nadadores jovens (10 a 15 anos). Eles observaram que a Vcrit subestimou a velocidade correspondente ao LAn de 4 mM (OBLA), entretanto foi verificado uma alta correlação (0,96 e 0,94) entre eles. Esses achados também são corroborados por Kokubun (1996).

    Também na natação Wakayoshi et al. (1993) analizaram e existência de MSSLAC na intensidade correspondente a Vcrit, determinado por provas de 200 e 400m, sendo determinado a velocidade de 1,43m/s, correspondente ao OBLA(4mM). Utilizando teste de 4x400 com velocidades correspondentes a 98, 100, 102%, eles verificaram que no 100% o lactato manteve em 3,2mM. Somente a 102% o lactato aumento entre a 1ª e 4ª serie, mostrando também que a Vcrit determina MSSLAC como também a intensidade de treinamento.

    Os resultados da Tabela 4 e 5 sugerem que para a determinação da Vcrit para a corrida em provas de Duathlon podem ser obtidas através de apenas duas distâncias preditivas e em qualquer combinação utilizada neste estudo. A partir desses resultados também podemos dizer que a Vcrit pode de maneira bastante precisa predizer a performance da corrida em provas de Duathlon.


Conclusão

    A metodologia da Vcrit mostrou-se ter alta correlação com as velocidades de competição da 1ª e 2ª Corrida, respectivamente r=98 e r=94. Também foram encontradas altas correlações entre diferentes combinações de distâncias preditivas (VC1, VC2, VC3 e VC4) com a 1ª e 2ª Corrida no Duathlon, sendo que as combinações que apresentaram as maiores correlações foram a VC1 (r=0,98) e VC3 (r=0,98) indicado que a avaliação da Vcrit na corrida pode ser feita por apenas duas distâncias preditivas. Concluímos também que a Vcrit pode predizer a performance na corrida em provas de Duathlon.


Referências

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revista digital · Año 11 · N° 106 | Buenos Aires, Marzo 2007  
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