A canoagem santa mariense: do lúdico ao alto nível The canoeing in Santa Maria: from the ludic to a high level |
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*Acadêmico do curso de Educação Física **Professora especialista em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde e Mestranda em Distúrbios da Comunicação Humana ***Professora Doutora Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul |
Luiz Fernando Cuozzo Lemos* Clarissa Stefani Teixeira** Silvana Corrêa Matheus*** luizcanoagem@yahoo.com.br (Brasil) |
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Abstract |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 105 - Febrero de 2007 |
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Metodologia
Para o desenvolvimento do presente estudo, utilizou-se de vários relatos das pessoas envolvidas na modalidade Canoagem na cidade de Santa Maria. De acordo com as investigações feitas, sabe-se que o envolvimento de cada entrevistado foi distinto em relação a modalidade e cada um passou por diferentes funções na origem do esporte, entre elas estão atletas, remadores de fim de semana, dirigentes e ex-dirigentes do Clube Comercial, apoiadores, etc.
Para a exploração histórica foi aplicado um questionário com alternativas abertas e fechadas para a possibilidade de explicações sobre fatos não abordados nas questões de alternativas objetivas. O questionário foi respondido individualmente e cada um deveria dissertar conforme suas recordações dos fatos dispostos no instrumento.
Para um melhor embasamento teórico também foi pesquisado material bibliográfico para análise histórica do esporte, nos livros de Ata e de Registros de Provas e Competições do Clube Comercial de Santa Maria, livro de Ata da Federação de Canoagem do Estado do Rio Grande do Sul (FECERGS) e em materiais de jornais locais e períodos.
Apresentação e exploração dos resultados
Com base nos dados obtidos, serão apresentados a seguir, os resultados que permitem fazer uma abordagem seqüencial dos fatos referentes ao desenvolvimento da modalidade canoagem em Santa Maria/RS.
Seguindo um pensamento cronológico, por volta de 1991, o Clube Comercial de Santa Maria, na sua sede náutica, disponibilizava as suas margens de uma linda barragem, ilustrada na figura 1, onde nenhum esporte era realizado. Então, alguns associados dessa entidade resolveram inserir esportes que não poluíssem a água, pois o manancial d'água da Barragem do Departamento Nacional de Obras em Saneamento (DNOS) abastecia, na época, quase que a totalidade da cidade de Santa Maria.
Figura 1. Barragem do DNOS - Santa Maria/RS.Ocorreram algumas tentativas com barcos à vela, mas o local, por ser protegido pelos morros ao seu redor e pelo pouco vento existente não propiciou o desenvolvimento desta prática. Com a visualização desse fato, um grupo de amigos da diretoria do Clube resolveu comprar alguns caiaques de passeio e lazer. A idéia chamou a atenção da população e cada vez mais pessoas iniciaram suas atividades. O comércio de caiaques pode aqui ser citado, mesmo não existindo locais de venda deste material na cidade de Santa Maria, a locação e/ou a venda foi viabilizada tanto pelos canoístas que constantemente adquiriram embarcações quanto pelos fabricantes de outros municípios.
Com a expansão da prática da modalidade, o mesmo grupo de "canoístas de final de semana" começou a organizar passeios, decidas de rio na região, competições amadoras, gincanas ecológicas, etc. Com isso, os responsáveis pelo clube resolveram investir um pouco mais neste desporto. Foi realizada então, a construção do hangar para os caiaques e no período de 22 a 28 de março de 1993 chamou-se o então atleta olímpico, que recentemente havia participado dos Jogos Olímpicos de Barcelona, na Espanha, Sr Álvaro Acco Koslowski para ministrar um curso intensivo de canoagem para os interessados no esporte.
Esse intercâmbio com os profissionais e atletas da canoagem competitiva trouxe para Santa Maria um maior conhecimento da modalidade e contatos com a FECERGS e Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), passando a ser filiado as mesmas. Essas entidades se situavam, respectivamente, nas cidades de Bento Gonçalves e Estrela, ambas no Rio Grande do Sul.
O Clube Comercial, mais uma vez, resolveu investir no esporte e adquiriu quatro caiaques para utilização dos atletas, sendo: três K1 escola (barco para iniciantes adquirirem o equilíbrio para remar no K1 Olímpico) e um K1 Olímpico. Também, foi agendado com a FECERGS a realização do 8º Campeonato Gaúcho de Canoagem Velocidade que ocorreu no dia 23 de maio de 1993 em Santa Maria. Evento este, que propiciou mais um passo importante para o esporte na cidade, pois os melhores canoístas gaúchos da época participaram das provas e a mídia em torno do evento foi muito grande, trazendo mais adeptos à modalidade, que ainda era muito amadora.
Nos anos de 1993 até 1997 aconteceram várias atividades relacionadas com a canoagem no Parque Náutico do Clube Comercial. Entre elas: Gincanas Ecológicas, Encontros de Canoístas, Primavela e Estação Atlântica, podem ser citadas. Porém, treinamentos visando o esporte competitivo não haviam sido ainda implementados na cidade.
No ano de 1997, o então Vice Presidente de Esportes, Sr. Fernando Tadeu Miranda Lemos, e o Diretor de Canoagem do Comercial, Sr. Maurício Cassol, participaram de algumas provas do Campeonato Gaúcho na Categoria Turismo Open, que era uma prova para iniciantes amadores e tinha o objetivo de incentivar o esporte. Esses dirigentes, algumas vezes, trouxeram para a cidade troféus, fatos estes que incentivaram a proliferação do conhecimento.
Foi então, que Sr. Maurício Cassol criou o projeto "Canoagem na Escola". Este projeto caracterizou-se como a primeira remada em busca do melhor desempenho e rendimento do esporte na cidade. O projeto, em parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Maria, tinha as aulas ministradas aos sábados a tarde, iniciando com sete crianças e adolescentes carentes da Escola Aberta Centro Integrado de Ingresso ao Trabalho (CIIT). Não demorou muito para que os resultados começassem a aparecer nas provas do Gaúcho de 1998, onde atletas participavam, viajavam e alimentavam-se custeados pelo Clube Comercial.
O ano de 1998 foi o 1º estiraço do esporte na cidade, pois as participações nas assembléias da FECERGS eram freqüentes e Santa Maria cediou, até mesmo, uma prova internacional, a 1º maratona de Canoagem do Mercosul com saída do Passo do Verde, em Santa Maria, e chegada no Passo das Tunas, em Restinga Seca, com um percurso de aproximadamente 42 quilômetros e a participação de 100 atletas do estado do Rio Grande do Sul e também do Uruguai.
Ainda no ano de 1998 foi criado o trabalho "A Formação Prioritária de Atletas a partir de Alterações na Operacionalização do Projeto: A canoagem na Escola", que inseriu o treinamento físico sistemático nos educandos, porém sem muito embasamento técnico.
A FECERGS e a CBCa, decidiram montar uma equipe de treinamento permanente que se chamou "Seleção Brasileira B de Canoagem Velocidade". Devido ao local privilegiado para a prática do esporte, somado a um bom trabalho político dos dirigentes deste desporto na cidade, conseguiu-se para Santa Maria a implantação da equipe a partir do ano de 1999.
Durante uma etapa do Campeonato Gaúcho de Canoagem Velocidade na cidade de Serafina Corrêa no Rio Grande do Sul, realizou-se uma seletiva, definindo-se os integrantes da Seleção. Com isso Santa Maria passou a ser representada por dois atletas nesta equipe, sendo eles: Caroline Corrieri e Luiz Fernando Cuozzo Lemos.
O 2º estiraço da canoagem santa mariense foi com a chegada da Seleção em março de 1999, que passou a treinar sob a orientação do Prof. Álvaro Acco Koslowski, diariamente em dois turnos. Alguns educandos da escolinha de Canoagem de Santa Maria acompanhavam os treinos da equipe, trazendo uma melhora no rendimento dos alunos carentes, que já eram mais de 30, como ilustra a figura 2. A canoagem passou a ser destaque em todos os jornais e noticiários da cidade e região, e o fato de haver dois atletas da cidade de Santa Maria pertencentes no grupo era de grande entusiasmo para todos que acompanhavam o esporte.
Figura 2. Alunos da escolinha de Canoagem de Santa Maria.Neste ano, os atletas da cidade começaram a conquistar resultados a nível nacional, como o título de Campeã Brasileira, conquistado por Caroline, causando assim, no ano de 2000, a sua transferência para a equipe nacional "A" com sede na cidade de Londrina no Paraná. Já a Seleção Brasileira "B", devido a melhores propostas de condições de treinamento, foi transferida para a cidade de Caxias do Sul, firmando um apoio com a Universidade de Caxias do Sul (UCS).
Com a saída da equipe "B" de Santa Maria, muitos meninos do projeto social aproveitaram a oportunidade para a dedicação aos treinos, pois almejavam uma vaga na seleção. Aproveitou-se toda a estrutura que a seleção havia deixado na cidade, para assim, tentar seguir a rotina dos treinos. A dedicação de alguns atletas, combinado com jogadas políticas favoráveis, fez com que o atleta Jonatan Maia de Oliveira conseguisse um estágio na equipe de Caxias do Sul, e com apenas 14 anos, devido ao seu biotipo, disciplina, organização e desempenho, foi convocado a fazer parte permanentemente da mesma. Tal fato foi um momento de prazer para todos do Clube, pois uma pessoa carente do projeto social estava conquistando um futuro através da canoagem.
Ao final de 2000, os atletas do Clube Comercial já haviam remado fora do país, Campeonatos Sul-americanos, Copas do Mundo, e o esporte na cidade estava cada vez mais difundido. Esses bons resultados garantiram ao Clube Comercial o Vice Campeonato Gaúcho de Canoagem por entidades no ano. Neste período, o então acadêmico de Educação Física da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Evandro Dotto Dias fez seu trabalho de conclusão de curso sobre Canoagem, realizando seu estágio na equipe de Caxias do Sul. Com isso, no inicio de 2001, com apoio da Lei Pelé, os dirigentes do Clube Comercial o contrataram para trabalhar como técnico e preparador físico da equipe de canoagem de Santa Maria. Além de treinar, o professor Evandro se destacou muito na descoberta de talentos na canoagem e a cada competição em que sua equipe estava, sempre fora muito elogiado pelos resultados.
Do início do ano até agosto de 2001, os atletas Luiz Fernando e Caroline estavam treinando na seleção brasileira, que nesse momento era sediada na cidade do Rio de Janeiro, quando devido a perda de patrocínio a equipe nacional foi diluída. Luiz Fernando retornou ao seu clube e passou a auxiliar o técnico Evandro na construção dos planos de treinamento e orientação na parte mais prática da técnica. A equipe de Santa Maria passou a ter um referencial nos treinos e, logo, percebeu-se que haveria destaques a surgir nesse grupo.
Os resultados das provas do ano de 2001 foram de grande expressão para a equipe santa mariense, tanto no Campeonato Gaúcho quanto no Campeonato Brasileiro. Porém no inicio de 2002, devido a diferenças ideológicas com a direção da entidade, ocorreu o desligamento do Prof. Evandro Dotto Dias da equipe. Para que o trabalho tivesse continuidade, o então atleta sênior Luiz Fernando Cuozzo Lemos foi convidado a assumir a equipe. Foi então que 3º estiraço da canoagem de Santa Maria ocorreu, pois a equipe tomou uma cara nova, e a experiência empírica de anos no esporte de rendimento do novo treinador e também atleta, ajudou no desenvolvimento de novos nomes de destaque e de melhorias significativas nos resultados dos demais atletas do Clube Comercial.
Figura 3. Alguns atletas da equipe de Santa Maria.Como resultados importantes em 2002 pode-se citar o titulo de Campeão Gaúcho por Clubes e o mais expressivo e surpreendente o Vice - Campeonato Brasileiro de Canoagem Velocidade nas raias da Universidade de São Paulo (USP), onde com apenas sete atletas e o seu treinador a equipe de Santa Maria venceu equipes com maior número de remadores. Os bons resultados da canoagem na cidade, não impediram que acabace com os recursos financeiros provenientes do Bingo, que apoiava o esporte devido a lei Pelé. Com isso, ao final do ano, o técnico perdeu a sua remuneração, porém, manteve-se a frente da equipe.
Como 2002 foi um ano de bons resultados, não foi surpresa a convocação de Rafael Aguiar Clates, em janeiro de 2003, para compor a Seleção Brasileira Permanente, que agora treinava na cidade de Piraju no estado de São Paulo. Também se deu a convocação de Vânia Nardon e Jonatan Oliveira para o campeonato Mundial Júnior de Canoagem Velocidade, que foi realizado no Japão, com ótima participação de ambos.
Alguns meses depois, o atleta Givago Bitencourt Ribeiro foi convocado para a seleção Brasileira "B" em Caxias do Sul e pouco tempo depois a CBCa constituiu uma Seleção Brasileira Feminina também na mesma cidade. Outras atletas também foram chamadas para compor a equipe: Caroline Corrieri, Vanessa Pimentel, Vânia Nardon e Naiane Fragoso Pereira, provando assim que, o trabalho que vinha sendo desenvolvido no Clube Comercial de Santa Maria era de extrema organização e bem planejado.
Porém, a partir deste período, os investimentos no esporte passaram a ser nulos e apenas os atletas e alunos muito dedicados perseveraram em seus treinos e aulas, sendo que a maioria dos seus colegas já havia saído da cidade para outras equipes.
No ano de 2004, a primeira prova que a equipe do Comercial participou foi a tradicional Regata Internacional de Charqueadas, na cidade de Treinta y Treis, no Uruguai, prova de 160 km em quatro etapas. O santa mariense Gilvan Ribeiro foi, na sua categoria, o grande campeão da prova. Na chegada, Santa Maria recebeu uma homenagem no gabinete do prefeito municipal Sr. Valdeci de Oliveira. Pouco tempo depois, Gilvan recebeu a convocação para integrar a equipe de Álvaro Koslowski em Caxias do Sul, para onde se transferiu. Já na seleção feminina foi solicitado por parte das atletas Vânia e Caroline o seu desligamento.
No ano de 2005 foi implantado o projeto 2º tempo do governo federal no Parque Náutico do Clube Comercial, o qual abrangia, entre outras modalidades, a canoagem. O coordenador deste projeto no local era o então presidente do Clube Prof. Luiz Fernando do Amaral Zenkner, que foi auxiliado por estagiários e atletas monitores. Porém, esse projeto não fez com que a canoagem voltasse ao ápice que obteve tempos atrás na cidade.
Outro projeto que passou a fazer parte da canoagem santa mariense neste mesmo momento foi o "Canoando na Melhor Idade", ilustrado na figura 3. Esse projeto, desenvolvido até hoje, oferece aulas do esporte para pessoas da terceira idade. O mesmo possui o apoio do Núcleo Integrado de Estudos e Apoio a Terceira Idade (NIEATI) da UFSM e da Prefeitura Municipal de Santa Maria. Atualmente o objetivo principal do projeto é propiciar momentos agradáveis junto à natureza para essa população, visando a manutenção da saúde e qualidade de vida dos mesmos, bem como a experiência de uma nova modalidade.
Figura 4. Projeto "Canoando na Melhor Idade".Ainda em 2005, foi transferida a seleção Brasileira Masculina para a cidade de São Bernardo do Campo no ABC paulista e os atletas Gilvan Bitencourt Ribeiro, Givago Bitencourt Ribeiro, Jonatan Maia de Oliveira e Rafael Aguiar Clates foram deslocados para lá. Já as meninas Vanessa Pimentel e Naiane Pereira mantiveram-se na cidade de Caxias do Sul.
Sem nenhuma dúvida o trabalho realizado na cidade nesses anos foi muito positivo. Hoje mais de 25% da Seleção Nacional de Canoagem Velocidade - Caiaque/2005 é proveniente de Santa Maria. Alguns erros foram cometidos nesse período, porém mesmo que apenas um atleta tivesse obtido bons resultados, já seria uma vitória para a canoagem santa mariense. O verdadeiro ponto positivo está no fato de oportunizar o desenvolvimento do esporte e com isso melhorar pontos relacionados aos aspectos psicológicos dos participantes, como por exemplo, a sociabilização. A oportunidade de vida e de experiências que os alunos agregam quando há possibilidade de contato com outras pessoas e outros lugares é um fato que também deve ser lembrado, pois este faz com que as oportunidades cresçam e com isso também cresça a experiência de vida de cada um.
Todos os aspectos positivos podem ser verificados na história de vida dos atletas e seus resultados práticos na água podem ser comprovados, como no exemplo, do último controle nacional, no final do ano de 2005, onde os santa marienses obtiveram as seguintes colocações, como ilustra a tabela 1.
Diante desta evolução prática que foi descrita, muito pouco se obteve da parte científica específica da modalidade tanto na cidade de Santa Maria, a qual possui atualmente 8 Instituições de Ensino Superior quanto no Brasil. Porém o Laboratório de Biomecânica do Centro de Educação Física e Desportos da UFSM tem iniciado estudos na modalidade visando análises tanto da influencia da prática da canoagem sobre o sistema biológico quanto a técnica específica da modalidade, podendo em pouco tempo, desenvolver importantes estudos para influenciar a mesma e instigar a busca de outros profissionais pelo conhecimento deste esporte.
Considerações finais
Tudo que foi descrito até aqui nos mostra que com razoável investimento e um trabalho sério pode-se mudar algumas características do país e as condições de vida de muitas pessoas. Muitos desses educandos, hoje atletas de destaque citados neste trabalho, nunca pensaram em cursar um curso superior ou conhecer outros países, e hoje, isso é a realidade deles.
Hoje, a canoagem de Santa Maria precisa de apoio financeiro para voltar a descobrir novos talentos, todavia o mais difícil já foi feito, ou seja, dar a remada inicial, aquela que é mais pesada devido a inércia do caiaque em relação a água, pois, já se tem atletas de destaque que servem de espelho para novos canoístas que queiram brilhar.
Alguns desses atletas anteriormente citados, que nunca imaginavam tal façanha, com certeza absoluta, serão vistos por todos os brasileiros nos jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro em 2007 e, talvez, nos Jogos Olímpicos de 2008.
Referencias bibliográficas
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Lemos, F. T. M. A Formação Prioritária de Atletas a partir de Alterações na Operacionalização do Projeto "A canoagem na Escola". Santa Maria, SMED, FECERGS, Santa Maria 1998.
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revista
digital · Año 11 · N° 105 | Buenos Aires,
Febrero 2007 |