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Escalada em rocha e seu potencial para a prática
na região do município de União da Vitória

   
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu.
UNIGUAÇU.
(Brasil)
 
 
Andrey Portela  
Karin Juliana Sawiak Feitosa
andreyportela@hotmail.com
 

 

 

 

 
Resumo
     As atividades físicas de aventura vêem nos últimos tempos se expandindo de forma espantosa, proporcionando uma maior aproximação das pessoas com a natureza. Dentre todas as modalidades que são praticadas na natureza, a Escalada em Rocha é uma das que proporciona maior contato entre o homem e a mesma. O estudo teve como objetivo identificar e descrever o potencial da região do município de União da Vitória - PR para a prática da escalada em rocha, selecionando os possíveis locais para a prática e verificando o nível de interesse dos acadêmicos de Educação Física em relação à prática profissional e esportiva da escalada. Foram abordados no referencial teórico os seguintes assuntos: os esportes de aventura, o montanhismo, a escalada em rocha e o município de União da Vitória. Trata-se de uma pesquisa de campo, de caráter descritivo exploratório (ANDRADE, 1999). Os acadêmicos foram escolhidos através do processo de seleção probabilístico aleatório simples (MARCONI e LAKATOS, 2002), sem restrição à cidade onde residem, idade ou sexo, participando 45 acadêmicos em novembro de 2005. Para a coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: ficha catalográfica, máquina fotográfica, fita métrica, mapa e carta topográfica e um questionário. Foi utilizada a estatística descritiva para o tratamento dos dados. Com base no estudo realizado, conclui-se que a região do município de União da Vitória possui um grande potencial para a prática, faltando incentivo e investimentos em infra-estrutura. Pôde-se verificar também que a grande parte dos entrevistados mostrou interesse tanto em praticar a escalada em rocha como se profissionalizar para trabalhar com este esporte.
    Unitermos: Escalada em rocha. Prática esportiva. União da Vitória.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 102 - Noviembre de 2006

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Introdução

O Montanhismo surgiu no século XVIII e teve como marco inicial à escalada ao Mont Blanc no ano de 1786. Este esporte praticado nas montanhas nasceu da vontade e curiosidade de algumas pessoas em explorarem lugares ainda desconhecidos (MARTINS, 1999).

    O Montanhismo, que também recebe a denominação de Alpinismo, vem ganhando cada vez mais popularidade no Brasil. Este fato dá-se graças ao crescente interesse do homem pelas atividades físicas ao ar livre, as quais proporcionam aos praticantes, de acordo com Tahara e Schwartz (2002) uma busca incessante pelo prazer, pela conquista de estar livre, fazendo concretizar um ideal de liberdade e satisfação de superação pessoal em vivencias significativas.

Uma modalidade que descende do Montanhismo é a Escalada em Rocha. Ela é praticada em superfícies verticais como pedras, penhascos, paredões, falésias, etc., exigindo de seus praticantes qualidades físicas, técnicas e psicológicas. Através da escalada o indivíduo pode vivenciar o esporte e a natureza, sem a influência da vida urbana, proporcionando-lhe assim o bem-estar que tanto almeja (GUEDES, 1998; GIACOMET, 1997).

    A Região de União da Vitória devido ao seu relevo acidentado apresenta condições favoráveis à prática da Escalada em Rocha, pois a mesma é rica em maciços rochosos como paredões e pedreiras. Porém, a falta de interesse dos órgãos públicos e a falta de profissionais qualificados na área, fazem com que este possível potencial seja inexplorado.

    Esta pesquisa teve como objetivo identificar e descrever o potencial da região do município de União da Vitória para a prática da Escalada em Rocha, buscando os possíveis locais para a prática, e verificando o nível de interesse dos acadêmicos de Educação Física em relação à prática profissional e esportiva da Escalada em Rocha.


Método

Trata-se de uma pesquisa de campo, de caráter descritivo exploratório (ANDRADE, 1999).

    Na primeira parte do estudo buscou-se catalogar os locais propícios para a prática da escalada em rocha na região do município de União da Vitória, descrevendo as características e a estrutura física de cada local.

    Na segunda parte do estudo, participaram 45 acadêmicos do curso de Educação Física da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, sem restrição à cidade onde residem, idade ou sexo, tratando-se de uma amostra probabilística aleatória simples (MARCONI e LAKATOS, 2002).

    Para a coleta dos dados foram utilizados cinco instrumentos: ficha catalográfica, máquina fotográfica digital, fita métrica, mapas, carta topográfica e questionário.

    Os dados para a catalogação e identificação dos possíveis locais para a prática da Escalada em Rocha foram adquiridos a partir de: 1. Pesquisa realizada através de pessoas que possivelmente teriam conhecimento sobre a existência de locais; 2. Localização e identificação destes locais em mapas e carta topográfica; 3. Visita a estes locais para a análise e obtenção de informações a cerca de seu potencial.

O questionário foi aplicado no mês de novembro de 2005 e os procedimentos adotados para a obtenção e registro das informações foram os seguintes: 1. Aprovação no comitê de ética; 2. Autorização da coordenação do curso de Educação Física para a divulgação e aplicação da pesquisa na Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU; 3. Contato com os acadêmicos de Educação Física; 4. Explicação e familiarização do participante com os objetivos da pesquisa e aplicação do questionário; 5. Aplicação do instrumento.

    Os dados da primeira parte do estudo foram organizados de acordo com seu potencial para a prática, descrevendo suas dimensões, distância do centro de União da Vitória, infra-estrutura, etc.

    Quanto ao questionário, os dados foram distribuídos em tabelas de freqüência simples e percentuais da amostra, favorecendo o trabalho de análise e interpretação dos dados obtidos.


Apresentação e discussão dos resultados

    O relevo acidentado apresentado pela região de União da Vitória, é muito propicio a prática da escalada em rocha. Pôde-se verificar diversos locais onde possivelmente o esporte pode ser praticado. Os locais serão descritos conforme o potencial para a prática.


Pedreira do km 35

Pedreira desativada situada na região do município de União da Vitória - PR as margens do asfalto do km 35. De fácil acesso, por estradas asfaltadas bem conservadas e sinalizadas, fica a 42 km do centro de União da Vitória. Os praticantes de escalada em rocha podem contar com paredes cujas dimensões são grandiosas. A altura máxima das paredes chega a 40 metros e a mínima, 10 metros. Suas paredes se estendem por volta dos 500 metros onde a escalada pode ser praticada.

    Esta pedreira ainda conta com uma parede separada pelo asfalto que possui as mesmas dimensões quanto à altura máxima e mínima, porém conta com apenas 70 metros de extensão. O material composto pela parede é o basalto, em dias quentes, as paredes são secas em dias chuvosos ou nublados, por exemplo, no inverno, as paredes umedecem. No local não existe sinais de que haja prática da escalada em rocha, pois não possui vias grampeadas. Além da escalada, pode-se fazer a prática do rapel.

    O local não possui nenhuma infra-estrutura como sanitários pontos cobertos ou pontos de água, apenas possui local para estacionamento. A área onde esta pedreira está situada é pública, pertencente ao DER com acesso liberado.


Estrada ferroviária do km 13

Paredes situadas no município de Porto União - SC, vizinho de União da Vitória. Estas paredes surgiram com a passagem da antiga estrada ferroviária. O acesso para este local é composto por 5 km de estradas asfaltadas em bom estado de conservação e 8 km por estradas de terra, também em bom estado de conservação, porém sua sinalização é falha.

    As placas de sinalização de trânsito e informações são inexistentes. As paredes são compostas por pedra basalto, onde alguns lugares são secos e outros semi-úmidos, e onde os trilhos as dividem, o praticante pode contar com paredes que possuem alturas diferenciadas, entre 10 e 35 metros. Sua extensão é de 200 metros de parede de cada lado dos trilhos

    O local já é freqüentado por praticantes de rapel e canyoning, pois existem duas cachoeiras muito próximas. Não existem vias grampeadas, o que indica que a escalada não é praticada no local. Não há infra-estrutura apesar de existir espaço suficiente para tal. A área onde as paredes estão situadas é pública, pertencente à Rede Ferroviária Federal e possui livre acesso.


Pedreira do Cacique

    Pedreira desativada a 16 km do centro de União da Vitória, na Colônia Cacique. Acesso por estradas asfaltadas bem sinalizadas. Suas paredes contam com altura máxima de 25 metros e mínima de 10 metros.

    A extensão das paredes é de aproximadamente 600 metros e compostas por pedra basalto seca e alguns locais semi-úmidos. Não possui infra-estrutura alguma. Além da escalada em rocha pode-se praticar o rapel, devido à altura das paredes. Esta situada em uma propriedade particular, cujo acesso é restrito.


Pedreira de Porto União - SC

    Pedreira desativada situada no município de Porto União - SC. O acesso é feito por 8 km de estradas asfaltadas bem sinalizadas, porém, o acesso para chegar ao local é difícil, pois existe uma trilha não utilizada, com subidas íngremes cuja vegetação está fechada, com aproximadamente 1 km. Suas paredes são compostas por pedra basalto seca contando com 40 metros de altura máxima e possui 30 metros de extensão.

    Não possui infra-estrutura, e não existe praticante de nenhum outro esporte no local. O acesso à pedreira é restrito, pois é uma propriedade particular.


Pedreira de União da Vitória / Morro do Cristo

    Pedreira desativada situada no morro do Cristo com fácil acesso a 5 km do centro de União da Vitória, onde, 2 km são por estradas asfaltadas e bem sinalizadas e 3 km por estradas de terra bem conservadas. Possui uma trilha de 100 metros bem conservada. Suas paredes são compostas por pedra basalto seca, a altura máxima é de 25 metros e possui extensão de 30 metros. Possui estacionamento. Não existe a prática de nenhum esporte no local. Local público com acesso liberado.


Caracterização dos acadêmicos

    Verificamos que a maior freqüência de idade dos acadêmicos de Educação Física esta entre 15 e 20 anos. A média de idade apresentada pela população estudada é de 25,8 anos, podendo-se afirmar que os jovens representam uma maioria dentro desta pesquisa.

    De acordo com Le Breton apud Costa (2000), o interesse por esportes de aventura é bem maior entre os jovens, citando que muitos psicólogos afirmam que a busca de emoções e aventuras tendem a decrescer com o aumento da idade dos indivíduos.

Entre os participantes, 67,5% (29) são homens e 32,5% (14) são mulheres, isso representa uma proporção aproximada de 1 mulher entre 2 homens.

    A naturalidade dos participantes apresenta-se diversificada quanto à cidade e estado. Os maiores índices ocorrem em União da Vitória - PR e Porto União - SC, com 25,6% (11) cada. A maior parte dos acadêmicos 46,5% (20), residem em União da Vitória e Porto União 25,6% (11).

    Com relação ao estado civil dos escaladores observou-se que 74,4% (32) são solteiros, enquanto que 25,6% (11) são casados.

    Por se tratar de uma população jovem, acredita-se que a maior freqüência de solteiros, pode estar relacionada com a idade, já que quase 80% dos acadêmicos entrevistados apresentam idade inferior a 30 anos.

    Os acadêmicos do curso de Educação Física trabalham nas mais diversas profissões. A maior freqüência ocorreu em profissões ligadas à área de Educação Física, como, professor, recreador, preparador físico e estagiários.

    Os estudantes 46,6% (20) aparecem em maior número provavelmente devido à baixa média de idade apresentada pelos pesquisados.


Relação dos acadêmicos com a escalada em rocha

    A maioria dos entrevistados, 93% (40), já conhecem ou ouviram falar de um modo geral sobre o esporte, seja através de programas esportivos, entrevistas, artigos de jornais e de revistas. Apenas 7% (3) afirmam não terem conhecimento algum.

De acordo com Ferreira (2003), atualmente os esportes da natureza, que estão estritamente ligados aos esportes de aventura, vem cada dia mais se desenvolvendo e se popularizando, juntamente com o crescimento e aparecimento de novas modalidades.

    Quanto ao fato de já terem praticado alguma vez a Escalada em Rocha, 41.9% (18) dos acadêmicos entrevistados responderam que já praticaram alguma modalidade enquanto que 58,1% (25) responderam nunca terem praticado.

    Dos que afirmaram já terem praticado a modalidade, apenas 7% afirmaram praticar com regularidade, enquanto que 93% afirmam que não praticam com regularidade.

    Aos acadêmicos que afirmam praticar a Escalada em Rocha com regularidade, foi perguntado há quanto tempo, em média, eles fazem esta prática. Com relação a este dado pode-se notar que dos três acadêmicos que afirmam praticar com regularidade, dois deles praticam há um ano e um a dois anos. O tempo de prática destes acadêmicos é muito curto, o que mostra que o esporte escalada em rocha não faz muito tempo que é praticado na região.

    Aos que responderam não praticar o esporte, foi perguntado se teria interesse de praticar. Um número muito grande de entrevistados mostraram interesse em praticar o esporte escalada em rocha. A grande maioria, 90%, respondeu que sim, enquanto que apenas 10% mostraram-se desinteressados.

    Dentro deste contexto, Portela (2005) relata que a Escalada em Rocha, é um esporte que vem se desenvolvendo bastante rápido, tornando-se cada vez mais popular no Brasil, o que pode justificar o grande interesse por parte dos entrevistados.

Quanto aos fatores que impedem o inicio da prática, foram citados a disponibilidade de tempo 27,9% (12), a falta de oportunidade 21,0% (9) e a falta de profissionais qualificados na área 18,6% (8), além de outros fatores impostos. Um dos entrevistados disse que o que falta são "profissionais qualificados e locais apropriados que ofereçam segurança, e até convite, porque ele nunca ouviu falar na prática do esporte aqui em nossa região".

    Questionados se conheciam ou tinham conhecimento sobre praticantes deste esporte na região, 37,2% (16) dos entrevistados afirmam que sim, enquanto que 62,8% (27) desconhecem que haja praticantes desse esporte na região.

    Finalizando, foi perguntado se havia interesse por parte dos acadêmicos em se capacitar para trabalhar com o esporte escalada em rocha. 58,1% dos entrevistados gostariam de se capacitar e trabalhar com o esporte, porém 41,9% disseram não ter interesse. De acordo com Giacomet (1997), a capacitação e qualificação do profissional para trabalhar com a prática da escalada em rocha, é de extrema importância, pois, o esporte, por si só, é considerado perigoso, o que pode implicar em risco de vida se a prática não respeitar as normas de segurança. Cabe ao profissional de Educação Física, capacitar-se para oferecer esta segurança durante a prática desta atividade.


Considerações finais

    Com base nos objetivos propostos e na análise e interpretação das informações, podemos considerar:

    A região do município de União da Vitória comporta uma variedade de locais para a prática da escalada em rocha. Estes locais apresentam um grande potencial, porém ainda inexplorado, por falta de profissionais qualificados na área, incentivo ao esporte e falta de informações.

    Foram selecionados alguns locais para a prática da escalada em rocha na região do município de União da Vitória. São elas: Pedreira do km 35, Paredes da Estrada Ferroviária do km 13, em Porto União - SC, Pedreira do Cacique, Pedreira de Porto União e Pedreira de União da Vitória / Morro do Cristo.

    A pesquisa realizada com os acadêmicos de Educação Física, nos mostra que existe interesse na prática esportiva da escalada em rocha. A maioria dos acadêmicos (90%), afirmam ter interesse na prática, porém abordam a falta de tempo, a falta de oportunidades, profissionais qualificados e a falta de locais, como fatores que impedem o início da prática na região.

    Quanto ao interesse de se profissionalizar e se capacitar para trabalhar com o esporte escalada em rocha, 58,1% dos acadêmicos entrevistados mostraram interesse.


Referências

  • ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1999.

  • COSTA, Vera Lucia de Menezes. Esportes de aventura e risco em alta montanha. São Paulo: Editora Manole, 2000.

  • FERREIRA, Daniel Miguel. Caracterização do perfil socioeconômico, motivacional, stress e ansiedade percebidos de competidores de corridas de aventura. 2003. 66 f. Monografia (Bacharel em Educação Física e Esportes). Centro de Educação Física Fisioterapia e desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.

  • FRECHOU, Eliseu. Segurança: considerações sobre o que não está escrito nos manuais de equipamentos. Abril, 2003. Disponível em: . Acesso em: 20 de abr. 2005.

  • FRENZEN, Ronaldo. Escalada: técnicas de ascensão. 2005. Disponível em: . Acesso em: 05 de nov. 2005.

  • GIACOMET, Ângela Cristina. Escalada livre: aprendizagem motora e performance humana. 1997. 72 f. Monografia (Bacharel em Educação Física e Desportos). Centro de Educação Física Fisioterapia e desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 1997.

  • GUEDES, Rodrigo Dutra. Um estudo sobre as características das atividades físicas de aventura na natureza (AFAN) do ponto de vista de seus praticantes em Florianópolis. 1998. 63 f. Monografia (Bacharel em Educação Física e Desportos). Centro de Educação Física Fisioterapia e desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 1998.

  • LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2003.

  • MARTINS, Luciano dos Santos. Prática do montanhismo e suas modalidades na região de Florianópolis. 1999. 86 f. Monografia (Bacharel em Educação Física). Centro de Educação Física Fisioterapia e desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 1999.

  • PAPP, Tomas Gridi. Escalada e montanhismo as diferentes modalidades. Outdoor Magazine. São Paulo, Ano 2, n. 5, pg. 39 - 43, 1998.

  • PORTELA, Andrey. O uso de drogas ilícitas entre os praticantes de escalada em rocha. 2000. 76 p., Monografia (Graduação em Educação Física) -Centro de Educação Física Fisioterapia e Desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 2000.

  • PORTELA, Andrey. Consumo de drogas licitas e ilícitas por praticantes do esporte de aventura - Escalada em Rocha. 2003. 86 p., Monografia (Especialização em Educação Física) - Centro de Educação Física Fisioterapia e desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 2003.

  • PORTELA, Andrey. O tempo de reação de praticantes se escalada em rocha. 2005. 105 f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano, sub-área Desenvolvimento e Aprendizagem Motora). Centro de Educação Física Fisioterapia e desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 2005.

  • SIMÕES, Geraldo. Educação Ambiental: esportes de aventura exigem bons modos e coerência. Novembro, 2003. Disponível em: . Acesso em: 20 de abr. 2005.

  • ZIMMERMANN, Ana Cristina. Atividades físicas de aventura na natureza: elementos teórico-práticos dessas atividades na Ilha de Santa Catarina. 2001. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física). UFSC, 2001.

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revista digital · Año 11 · N° 102 | Buenos Aires, Noviembre 2006  
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