Pesquisa e formação inicial na Educação
Física: algumas considerações Research and initial education in Physical Education: certain consideration |
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*Licenciado em Educação Física pela UNIOESTE. Especialista em Atividade Física Direcionada à Promoção da Saúde pela UNIOESTE. Membro do Grupo de Extensão e Pesquisa em Educação Física Escolar - GEPEFE. **Bacharel em Ciência do Esporte pela UEL. Mestre em Educação Física pela UFSC. Membro do Núcleo de Pesquisa em Atividade Física e Saúde - NuPAF. Doutoranda em Educação Física da University of Illinois - at Urbana. |
Jorge Both* jorgeboth@yahoo.com.br Leticia de Matos Malavasi** let_sport@yahoo.com.br (Brasil) |
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http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 102 - Noviembre de 2006 |
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Este trabalho foi publicado em inglês na revista FIEP Bulletin,
volume 76, Special Edition, 2006.Introdução
É necessário que a busca do processo de ensino de formação na graduação seja almejado a cada dia, dando oportunidade que o mesmo aconteça e não seja apenas discutido (MOREIRA, 2003). Assim, para que qualquer área acadêmica venha a ser considerada uma profissão, é importante que se defina, estabeleça e operacionalize linhas e documentos científicos, sendo que esta responsabilidade é de todos os profissionais da área (SILVA, 1989).
SILVA (1989) comenta que na área da Educação Física há uma super valorização dos aspectos técnico-profissionais, deixando de lado as questões referentes a produção de conhecimento. Para este autor, a área terá sua devida importância para a sociedade, no momento em que utilizar conhecimentos científicos como base da sua prática profissional. Portanto, há a necessidade da relação de teoria e prática na atuação.
Para MOLINA NETO e GILES (2003, p.253), "a formação profissional não pode descuidar das relações entre a teoria que procede das investigações e a prática teórica cotidiana da educação física nos diferentes ambientes onde ela se desenvolve". Assim, uma das condições essenciais para a manutenção de um curso de graduação é ter um corpo de conhecimento consolidado. Sendo que a pesquisa tem a função de lapidar o conhecimento (KOKUBUN, 2003).
Nesta perspectiva, TUBINO (1994) comenta que a universidade é reconhecida como um grande complexo educacional, sendo que a mesma envolve o ensino, a pesquisa e a extensão como meios de manifestação. O autor descreve que no momento em que é feito uma classificação das melhores universidades, um dos critérios preponderantes para destacar a instituição é a pesquisa. Esta visão é associada, pelo fato que a universidade tem a função de investigar e transmitir novos conhecimentos, sendo que a pesquisa deve ser vista como fundamento da extensão e do ensino.
Outro ponto a ser levado em consideração é a relação de dependência da produção de conhecimento com um bom sistema de pesquisa. Pois, através da investigação haverá conteúdos para o ensino na graduação. Nesta perspectiva, o ato de pesquisar deve estar inserido nos cursos de graduação, e não apenas nos cursos de pós-graduação, pois, "a pesquisa deve anteceder a PG e não a PG implantar a pesquisa" (KOKUBUN, 2003, p.13).
NASCIMENTO (1998) referenda que é importante incentivar os alunos a participarem de atividades de pesquisa que levem os estudantes a trabalhar com problemas reais. Consumir (ler) estudos é importante, mas não suficiente, pois deve-se aplicar os conhecimentos adquiridos através da investigação. Assim, a pesquisa tem a função de incentivar a criatividade e a produção de novos conhecimentos (NASCIMENTO, 1998).
Para evitar a vulnerabilidade das propostas curriculares da Educação Física deve-se pensar nos seguintes pontos: estrutura necessária para um bom funcionamento; docentes com atualizações permanentes e participação em grupos de estudos e de pesquisas; e alunos atuantes em projetos de pesquisa, extensão ou estágios extracurriculares (NASCIMENTO, 1994). MONTENEGRO (1994) comenta que os estágios, as práticas de ensino, e os projetos de extensão e de pesquisa são meios onde os alunos observam a realidade da sua futura profissão e buscam através de estratégias novos meios de intervenção na sociedade.
TOJAL (1989) destacou na década de 80, que as práticas de pesquisa eram deixadas de lado na formação profissional, o que desmotivava os professores a pesquisar, pois existia a concepção que a graduação era vinculada apenas como uma área de formação-instrução. O autor comentou que era necessário que o sistema de ensino fosse formativo, pois nesta perspectiva, há uma relação entre teoria e prática.
Atualmente, BANKOFF e colaboradores (2003) constataram que existe um número significativo de alunos de graduação e recém formados que participam com trabalhos em congressos, sendo eles elaborados durante a graduação. Os mesmos autores comentam que isto demonstra certa preocupação com a produção pelos graduandos. Observa-se que houve um acréscimo e incentivo para os alunos de graduação a participar de pesquisas.
Ao comentar a relação ensino e pesquisa, DEMO (1997) considera que a pesquisa é a mola mestra da universidade, pois é através da investigação que surge a produção de conhecimento. Para o mesmo autor, é importante que a pesquisa seja uma das formas de ensino da educação básica à universitária, pelo fato de distinguir "a educação escolar e acadêmica de outras tantas maneiras de educar, é o fato de estar baseada no processo de pesquisa e formulação própria" (DEMO 1998, p.1).
BARROS (1993) comenta que os principais objetivos dos cursos de graduação é repassar conhecimentos, habilidades e técnicas aos futuros profissionais. A atitude científica é um componente necessário para a formação, pelo fato de que através da análise dos conhecimentos os alunos irão compreender a possibilidade de realizar que tipo de atividade que ele pode proporcionar para a população, fazendo que exista um alicerce com a sua atuação profissional.
Portanto, considerando que a universidade é um local propicio para formação profissional e o surgimento de pesquisas, o objetivo deste trabalho é realizar uma discussão bibliográfica sobre as questões pertinentes à pesquisa na graduação da Educação Física. Assim, os conteúdos que serão abordados, observará na literatura como a pesquisa é trabalhada na universidade como método de ensino na formação de futuros profissionais de Educação Física.
A formação inicial em Educação Física e o ato de pesquisarA formação profissional tem como característica de ser uma área com tendências contraditórias, as quais estão direcionadas para a manter e reproduzir padrões tradicionais de valores, mas que ao mesmo tempo tende a promover mudanças (VIRTUOSO JUNIOR et. al, 2003)
Para SHIGUNOV (1996) a formação de professores é uma questão complexa, a qual tem várias linhas de pensamento, sendo que os estudos baseiam-se em três objetivos básicos, os quais são: objetivos e fins que a educação pretende; formação do cidadão; e formação de mão-de-obra especializada. No que refere-se a Educação Física, esta área adotou um modelo que contempla os seguintes conhecimentos: filosófico; do ser humano; da sociedade; e técnico-pedagógico.
Os principais objetivos dos cursos de graduação é de repassar conhecimentos, habilidades e técnicas aos futuros profissionais (BARROS, 1993). Assim, há a necessidade de incentivar a pesquisa em Educação Física nas universidades nos mais diversos aspectos, pelo fato de que ela pode auxiliar na abordagem tais objetivos. (SHIGUNOV, 1992).
Na opinião de PICCOLO (2004), o problema da Educação Física, é a falta de cientificidade nas atividades práticas, pois é indiscutível a necessidade da pesquisa em qualquer profissão. Nesta visão a autora completa que "o conhecimento não sai pronto da universidade e ninguém vai à universidade comprar idéias, mesmo assim ela é fundamental para gerar idéias novas que possam solucionar os problemas existentes na sociedade em que vivemos" (p.18)
PICCOLO (2004) comenta que muitos professores reconhecem a importância da pesquisa na área, mas mesmo assim, a maioria não lê os resultados das mesmas. A alegação deste público é de que muitos profissionais não estão aptos a compreendê-las. Para a autora, isto é um problema dos cursos de graduação que não estão ligados aos aspectos da pesquisa.
Em outra perspectiva, LOVISOLO (2003) comenta que existe um número relativamente crescente de atividades de pesquisa desenvolvidos na graduação, incentivados por órgãos estaduais e federais de fomento a pesquisa. Na Educação Física, observa-se a implementação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nos cursos de graduação como meio de incentivar a pesquisa. Os estágios curriculares também estão presentes, como uma maneira de intervenção profissional. Para este autor, a iniciação científica não deve ser vinculada somente como "um ato de pesquisar", mas sim como meio de reflexão da intervenção profissional. Assim, a iniciação científica tem como objetivo de sociabilização da cultura científica com o profissional que trabalha fora da universidade.
LOVISOLO (2003) descreve que o modelo ideal de pesquisa na universidade deveria englobar uma série de pessoas, sendo que a base da pirâmide seriam os técnicos de laboratório, pessoal de apoio e os estudantes da graduação. No nível intermediário, estariam os estudantes de pós-graduação, e no topo, um ou mais professores doutores produtivos. É importante comentar que o autor esta consciente em descrever que o número de cursos de graduação é mais alto quando comparado com a pós-graduação. Assim, o objetivo do ato de pesquisar é de formar um profissional vinculado ao consumo de pesquisas e não necessariamente a investigadores da profissão. Portanto, é necessário repensar a pesquisa na universidade como meio educacional da graduação.
O objetivo do ato de pesquisar com meio de promoção de ensino na graduaçãoO futuro profissional necessita que seu curso de formação ensine a compreender o saber técnico-prático, para que, no momento da intervenção, ele saiba tomar as decisões mais adequadas (FREIRE, VERENGUER e REIS, 2002).
"Ao concluir a graduação, muitos dos conhecimentos já não serão mais relevantes para o profissional, sendo necessário então que ele esteja capacitado para identificar, dentre as novas informações geradas, aquelas mais relevantes, estando apto a elaborar a articulação dessas informações e, a partir daí, criar novos conhecimentos" (FREIRE, VERENGUER e REIS, 2002, p.43)
Portanto, na universidade o acesso ao conhecimento deve ser rápido. É importante repensar as formas de ensino. O professor deve ser considerado um orientador, sendo que o discente, deve ter uma atitude mais participativa na sua formação, e não apenas como um receptor de informações (FREIRE, VERENGUER e REIS, 2002).
Na busca da produção de conhecimentos, FREIRE, VERENGUER e REIS (2002) cometam que o aluno deve participar do trabalho de conclusão de curso, como de projetos de pesquisas e/ou extensão que existem na universidade. Nesta perspectiva, é necessário que refute a idéia de que a pesquisa é "para poucos". Assim, é importante que a investigação deva acontecer não apenas em um momento isolado do curso (Trabalho de Conclusão de Curso), mas durante o seu período. Os mesmos autores comentam que a disciplina de Metodologia da Pesquisa deve estar integrada com outras matérias e com as atividades de extensão, para que aconteça a investigação dos alunos.
"É preciso que as questões de pesquisa a ser investigadas se originem de sua relação com o ambiente real de trabalho, com o qual ele pode ter contato desde os primeiros anos de sua formação por meio de estágios. Ressaltamos esse ponto por perceber que as pesquisas realizadas pelos graduandos, a exemplo do que tem acontecido no meio acadêmico em geral, têm priorizado a produção de conhecimento científicos que raramente trazem contribuições diretas para o aperfeiçoamento da intervenção profissional em Educação Física" (FREIRE, VERENGUER e REIS, 2002, p.44)
Os professores dos cursos de graduação devem ter consciência de que as investigações realizadas pelos acadêmicos incentivam o consumo e aplicação de resultados obtidos por parte destes futuros profissionais. Com isso, o discente tende a gostar da pesquisa. Também é importante ressaltar que na perspectiva deste autores, o objetivo principal não é "a descoberta de novos talentos para a carreira acadêmica" (FREIRE, VERENGUER e REIS, 2002, p.44), mas futuros profissionais que sabiam utilizar a pesquisa como uma ferramenta de trabalho.
Na visão de TANI (1999 e 2000), a universidade deve buscar desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão. Sendo que, pesquisar é sentir insatisfeito com os conhecimentos e buscar novos fatos que comprove que determinado fato é certo ou errado, portanto, desafiar o mundo desconhecido. O ensino está atrelado com a pesquisa, por isto é necessário que o sistema empregado no ensino da graduação tenha maior vínculo ao processo formativo do que o informativo. Pois, no processo informativo, o aluno é conduzido a ter uma conduta passiva na aquisição dos conhecimentos, fazendo com que o graduando tenha assimilação de conteúdos a curto prazo, a partir de conhecimentos livrescos, em que o produto já está acabado. Portanto, não deixa o aluno questionar, dialogar e compreender como se formou determinado conhecimento. No processo formativo, o aluno é levado a fazer o oposto do informativo, o estudante é estimulado a questionar, conversar e entender o processo de produção do conhecimento. Nesta metodologia, os conhecimentos não são dissociados uns dos outros (existe uma relação entre eles), fazendo com que os mesmos sejam refletidos e entendidos, contribuindo, dessa forma, para uma estrutura de conhecimentos organizada. Mas o sistema formativo apenas tem validade se acontecer a pesquisa. Uma pesquisa não só do professor, mas sim dos alunos com os docentes (TANI, 1999 e 2000).
O sistema de ensino formativo é um bom exemplo da fuga das metodologias diretivas. O aluno é incentivado a perguntar, mas isso só acontecerá se houver uma nova conduta dos professores e dos alunos, onde ambos deverão fugir da passividade. Ela poderia ser aplicada não somente em matérias técnicas-esportivas, mas também nas biomédicas e pedagógica-humanista através de exercícios, questionamentos e pesquisa (TANI, 1999 e 2000).
TANI (1999) acrescenta que "a iniciação científica é um processo indispensável para a integração da graduação com a pós-graduação, com enorme potencial para contribuir na formação do pesquisador que ensina de que tanto a Educação Física precisa" (p.55)
Para finalizar, BERNARDES (2002) comenta que no meio acadêmico existe um discurso de consenso de relacionar as questões teóricas com as práticas. Assim, na perspectiva de formar um profissional reflexivo, é necessário a pesquisa na sua formação inicial. A atividade de investigação para a graduação não deve ser apenas vinculada a poucos alunos, mas a todos, como meio de ensino. O aluno deve conhecer este processo nas seguintes visões: como a pesquisa ocorre, por que ocorre daquela maneira e por que é importante pesquisá-la.
Considerações finaisObserva-se que atualmente a pesquisa está sendo trabalhada a via de regra no último ano da graduação com os Trabalhos de Conclusão de Curso. A partir desta constatação surge uma pergunta, a qual é: Será o ato de pesquisar deve estar inserido apenas neste momento?
Utilizar a pesquisa como meio que proporciona o ensino na graduação de Educação Física é uma atitude muito ousada, mas de crucial importância, pois é através da experimentação, que o discente terá conhecimento determinado para tais atividades e se será viável para ser trabalhada como uma determinada população.
É importante considerar que a pesquisa não é um fim, mas um meio. Pois ver o ato de pesquisar como fim, é conceber a investigação como mero ato de descobrimento mas não de análise e de reflexão. No momento em que é utilizada a pesquisa como ferramenta de ensino da graduação, a mesma deve ser vinculada a um momento de reflexão. Neste momento deve referendar o que BERNARDES (2002) comenta.
A investigação na graduação deve ter um vinculo com outros colegiados que são próprios para a de pesquisadores (como o caso da pós-graduação). Mas deve-se ter consciência que a pesquisa na graduação deve ser concebida como algo que seja uma útil para a vida profissional do aluno e não vista apenas como meio de "arrebanhar" alunos capazes para um futuro egresso para a carreira universitária.
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